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Biologia/Geologia 1º Teste

SISTEMA SOLAR
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 O Sistema Solar é um sistema aberto, dado que há trocas de energia e de matéria,


embora esta ultima seja menos precetível.
 O Sistema Solar é formado por uma estrela (o Sol), por planetas (principais, anões
e secundários), por corpos menores (Asteróides, Cometas, Meteoróides) e ainda por
outros materias (iões, gelo, átomos, poeiras).

SOL
 Faz parte de uma galáxia, a Via Láctea, na qual ocupa uma posição num dos braços.
Comparada com outras, esta estrela é bastante modesta, não só pelo seu tamanho pequeno
como também pelo pouco brilho que possui.

PLANETAS PRINCIPAIS
 A definição de planeta tem sufrido bastante modificações devido à descoberta
de novos corpos celestes para além de Neptuno. O caso mais recente é o de Plutão,
que foi despromovido de planeta principal, para planeta anão. Esta
modificação deveu-se essencialmente ao facto de terem descoberto um outro
corpo celeste para além de Plutão, na cintura de Kuiper, com um maior diâmetro que
este. Esta descoberta, aliada ao facto da estranha órbritra de Plutão e das suas
características peculiares, levaram à modificação do seu estatuto. Para tal, criou-se
uma nova categoria, os “planetas anões”.
 Os planetas principais dividem-se em Telúricos (Mercúrio, Vénus, Terra,
Marte) e Gasosos (Júpiter, Saturno, Urano, Neptuno).
 Planetas Telúricos: são aqueles planetas que se encontram mais próximos
do Sol e que possuem uma superfície sólida, onde é possivel acentarpor exemplo
sondas.
 Planetas Gasosos: são aqueles que não possuem uma superficie sólida,
sendo apenas grandes esferas de gases, tendo apenas o seu núcleo sólido.

PLANETAS ANÕES
 São corpos celestes que estão em órbita à volta do Sol e que possuem massa suficiente
para que as forças de gravidade lhes confira uma forma esférica.
 A principal diferença entre os planetas principais e estes prende-se
essencialmente na massa. Enquanto os planetas principais possuem uma massa suficiente
para atrair todos os corpos celestes presentes na sua órbita, ficando assim com uma
“´órbita limpa”, os planetas anões não atingem uma massa suficiente para atrais os
corpos celeste não possuindo uma órbita limpa.
 Este grupo foi criado recentemente, com a inclusão de Plutão, Éris, entre outros.

PLANETAS SECUNDÁRIOS
 Os planetas secundários ou satélites naturais não giram à volta do Sol, mas sim
em volta de um ouro astro (planeta principal, asteróide).
 Todos os planetas possuem satélites, com excepção de Mercúrio e Vénus. Verifica-
se também a existência de satélites em volta de alguns asteróides.
 Certos satélites podem atingir diâmetros superioes aos de alguns planetas principais,
como é o caso de algumas das luas de Júpiter.

Sabina D’Azevedo 10ºB 2009/2010


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ASTERÓIDES 8
 São corpos de pequenas dimensões que giram em volta do Sol. A maioria deles
localizam-se na Cintura Tradicional (entre Marte e Jupíter) e na Cintura de Kuiper
(localizada para além de Neptuno).
 A principal diferença entre os planetas e os asteróides é a forma. Os planetas
apresentam uma forma redonda, pois a força gravítica impede que tenham grandes
irregulares, enquanto os asteróides são irregulares.

COMETAS
 Os cometas são blocos de gelo, poeiras e gases, o que os distingue dos asteróides
que são maioritariamente rochosos.
 Quando os cometas se aproximam do Sol, formam-se duas caudas, uma de
poeiras e gases (derivada do facto do aumento da temperatura, fazer com que os gases do
núcleo passem so estado sólido a gasoso) e outra de gases (formada pelo vento solar que
espalha os gases mais leves).
 Os cometas quando passam perto do sol vão perdendo massa e matéria ao longo das
suas várias órbitas, o que dita a sua morte. Este facto permite-nos dizer que os cometas
não são originários das órbitas onde são localizadas, mas sim da Nuvem de Oort, situada
fora do Sistema Solar. Quando algum corpo celeste passa próximo desta nuvem, alguns
cometas mudam a sia direcção, podendo afastar-se ou aproximar-se do Sol.
 É de realçar que em alguns cometas foram já encontradas moléculas orgânicas, ou
seja, matéria que na Terra foi a base da existência de vida.

METEORÓIDES
 Os meteoróides são fragmentos rochosos que vagueiam no espaço sendo demasiado
pequenos para serem considerados asteróides.
 Como são pequenos os meteoróides são facilmente atraídos pelos corpos celestes. Isto
faz com que os meteoróides entrem em colisão com as moléculas das atmosferas dos
planetas, originando assim uma forte incandescência e um rasto luminoso – meteoro (não
passa de um rasto de luz, algo visual).
 Quand chega à superficie terrestre, o meteoróide passa a meteorito (fase final do
precurso do meteoróide).
 Os meteoróides são classificados em sideritos, aerólitos e siderólitos
 Sideritos: são também chamdos de férreos, dado que não são formados por
material rochoso, apenas por metal, essencialmente por ferro. São os mais fáceis de
encontrar.
 Aerólitos: são também chamados de pétreos, dado que são formados apenas por
malterial rochoso ou material mineral. São os mais difíceis de encontrar, por se
confundirem facilmente com as rochas comuns.
 Siderólitos: são formados tanto por material rochoso como por metal.
 Os aerólitos são divididos em condritos (onde os minerais têm uma forma
essencialmente arredondada) e em acondritos (não têm minerais arredondados).
 Nos condritos foram já encontradas moléculas orgânicas (moléculas características
dos seres vivos).

 Os corpos menores (cometas, asteródes e meteoróides) são bastante importantes


pois não possuem nada que os altere, o que permite que forneçam importantes informações
sobre o passado do Universo. São uma espécie de fósseis.
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ORIGEM DO SISTEMA SOLAR 8

Teoria de Buffon: admite que num dado momento da história, um cometa teria chocado
contra o Sol, desta colisão resultou a emissão de um filamento de matéria solar que depois de
arrefecido e solidificado deu origem aos planetas.
Teoria de Chamberlain e Moulton: admite que uma estrela terá passado perto do Sol e
arrancado parte do material deste. Este material condensou-se em blocos que ficaram a
orbitrar na direcção que foram arrancados. Os pedaços juntaram-se e formaram os planetas
Teoria nebular: admite que a origem do Sistema Solar deve-se à existência de uma
nebulosa em forma de disco, no centro da qual se gerou um proto-sol. Dele, de tempos a
tempos iam-se soltanto anéis de matéria, formando assim os planetas.

 As duas primeiras teorias são teorias catastróficas, pois acreditam que a formação do
Sistema Solar se deu devido à ocorrência de uma catastrófe.
 Segundo as teorias referidas, o Sol seria muito mais antigo que os planetas, asteróides,
meteoróides. Estas teorias defendem ainda que os planetas e os restantes corpos celestes
foram formados a partir do Sol, logo deveriam ter a mesma composição química ou
semelhente do Sol.
 Isto não se verifica, dado que os planetas telúricos têm uma constituição
química completamente diferente da do Sol. O que levou à formação da Teoria
Nebular Reformulada.

Teoria Nebular Reformulada: é a teoria actualmente adoptada. Esta desfende que todos
os corpos celestes foram formados ao mesmo tempo (em poucos milhões de anos). Refere
que o Sistema Solar é originário de uma nebulosa, onde devido à força gravítica, agrupou-se a
maioria da matéria no centro, formando o Sol. Muitos materiais não conseguiram atingir o Sol,
devido à força centrifugadora a que eram sujeitos, ficando nas períferias, originando assim os
planetas.
 A formação dos planetas segundo a teoria nebular reformulada assenta na ideia de
acreção.

Acreção
 A acreção consiste na aglomeração de materiais que se
encontram no espaço, por acção da força gravítica.
 Os gases e as poeiras existentes no espaço juntam-se
formando um planetesimal. A agregação de matéria continua
originando um proto-planeta. O aumento da massa continua
originando um planeta.
 Se os planetas agregarem mais massa originam estrelas. Se
não agregarem massa suficiente para ser planeta, ficam
asteróides ou meterioróides.
 Na nossa nebulosa apenas ocorreu a acreção suficiente
para formar uma estrela num único local, formando o Sol,
sendo este o centro do Sistema Solar, à volta do qual giram
os astros.

 Os astros mais próximos do Sol são mais pesados, pois


possuem os elementos mais pesados. Enquanto os astros mais

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afastados do Sol são mais leves, pois são essencialmente formados por gases, elementos
mais leves. 8
 Os elementos mais pesados, como o ferro, o níquel, o silício, são atraídos mais
facilmente, o que fez com que os planetas telúricos fiquem perto do Sol. Estes planetas
não possuem elementos menos densos como o hidrogénio ou hélio dado que estes
são afastados pela radiação solar. Por sua vez, os gases são mais leves e acabaram
por formar os planetas gasosos afastados do Sol, dado que a radiação solar afastou do
Sol os gases. Com a grande distância ao Sol, os gases solidificaram.

ACREÇÃO E DIFERENCIAÇÃO
 A acreção consiste na agregação de matéria (através de colisões e da força
gravítica), o que leva a que o Sistema Solar fique mais “limpo”, os materiais que andam
dispersos diminuem, levando assim à dimicuição das colisões e ao aumento de massa dos
astros.
 Quando a acreção é reduzida (junta-se pouco material) apenas se formam pequenas
aglomerações de matéria.

 Se ocorrer a junção de muito material (acreção


elevada), é sinal que houve bastantes colisões, o que
originou a geração de muito calor que fica no astro
(colisão geradora de calor). Ocorre também a
compressão dos materiais, estes são comprimidos no
interior do astro sob o peso da crecsente acumulação
de materiais,obrigando a tempertaura a subir (esta
tem um menor volume para se concentrar). Com a
acreção são agregados materiais radioactivos, com a
desintegração destes origina-se calor. Tudo isto leva a
um aumento da temperatura.
 O aumento da temperatura é tanto maior,
quando maior for a acreção verificada.
 Se o aumento da temperatura não for
significativo, tudo se mantém igual, apenas com
temperaturas mais elevadas. Contudo, se o aumento
da temperatura for bastante, ocorre a fusão dos
materias (em alguns casos ocorrendo a fusão total dos materiais).

Diferenciação: processo que leva à formação de diferentes camadas (com diferente


composição química e física). Apenas ocorre nos astros de grandes dimensões (planetas,
alguns satélites naturais e maiores asteróides), dado que é necessária uma grande acreção.
 A partir do momento em que os materiais se encontram no estado líquido, a sua
movimentação torna-se mais fácil. Isto leva a que as aglomeração, que antes eram
homogéneas, se tornem diferentes. Assim sendo, os materiais mais pesados (Ferro, Níquel)
dirigem-se para o interior, enquanto os materiais mais leves (Silício, Carbono, Oxigénio) ficam
nas periferias. Os materiais extremamente leves como o hidrogénio e o azoto formam as
atmosferas.
 Os astros que sufreram diferenciação tornam-se muitos diferentes de como eram
na sua origem, por essa razão não são bons para o estudo do Universo. Por sua vez, os astros
de peqenas dimensões (asteróides pequenos e meteoróides) mantêm-se como eram na sua
origem sendo estes bastante importantes para o estudo do Universo.

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 Depois da diferenciação ocorre o arrefecimento e a solidificação dos materias do
astro.
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 Mercúrio e Marte já se encontram totalmente solidificados (não apresentando núcleo
externo), pois como a sua massa é pequena, ou seja a distância entre o centro e a superfície
é reduzida, o calor escapou mais facilmente, levando a uma diminuição do calor interno e à
solidificação do seu interior.
 Os planetas mortos são aqules que não apresentam actividade geológica, onde não
se verifica a renovação dos materiais à superfície(formação de crosta), dado que não
possuem energia no seu interior suficiente. Por sua vez, os planetas activos são
aqueles que têm actividade geológica, nomeadamente vulcânica (devido à presença de
material líquido no seu interior), havendo portanto a formação de crosta.

MANIFESTAÇÕES DA ACTIVIDADE GEOLÓGICA

 Os planetas possuem fenómenos que são gerados devido a acontecimentos que


ocorrem no interior do planeta e que o modificam – Geodinâmica Interna. Exemplos desta
geodinâmica interna são o vulcanismo (existência de material líquido, magma), a tectónica
de placas (material que se desloca), sismologia (movimentação das placas) e os campos
magnéticos (núcleo de ferro).
 Para que haja geodinâmica interna, é necessário que exista energia, sendo esta o
calor interno do planeta. Este calor interno, foi já muito elevado em todos os planetas,
fazendo com que todos eles possuissem material em fusão. Deste modo, se explica a
existência que rochas magmáticas em planetas como Mercúrio e Marte, que agora se
encontram geologicamente mortos.
 geologicamente mortos: os planetas assim considerados, são aqueles que já não
possuem geodinâmica interna, em que o seu interior apenas se limita a arrefecer sem
sufrer alterações.
 Certos planetas possuem também uma Geodinâmica externa, formada pelos
processos que fazem com que os materiais à superficie se modifiquem, como a erosão e a
sedimentogénese.

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 Esta geodinâmica externa apenas se verifica se houver a existência de algo que
movimente os materiais, como é o caso da atmosfera e da hidrosfera, (por esta razão
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Mercúrio e a Lua não possuem geodinâmica externa). Para que tal ocorra a energia
necessária é fornecida pelo Sol.

Como se formaram vulcões de grandes dimensões em Marte ?


 Na Terra, os vulcões originam-se através da subida de magma à superfície, através de
hot-spot originados pela movimentação das placas tectónicas, nomeadamente as que
possuem limites divergentes (originam fracturas na superfície). Portanto, os vulcões vão-se
formando ao mesmo tempo que se afastam do seu local de formação, dado que as
placas se afastam uma da outra, originando assim uma cadeia de vulcões sucessivos.
 Se se juntasse a massa de todos os vulcões existentes na Terra, esta seria muito
superior à massa dos grandes vulcões de Marte, nomeadamente do Monte Olimpo.
 Hot-spot: local à superfície por onde ao longo do tempo vai saindo magma.
 Em Marte, a formação dos vulcões é identica ao que acontece na Terra, porém como
em Marte não existe tectónica de placas, o magama que subiu à superfície acumulou-
se num só ponto, formando deste modo vulcões de enormes dimensões.

 É de salientar que em tempos houve a existência de água em Marte.

LUA
 Considera-se que a lua se encontra dividida em duas partes,os continentes e os
mares. Estas definições foram dadas por Galileu apenas através da observação da Lua.

Mares

Continentes

Como se explica as diferenças encontradas entre os continentes e os mares?

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1. A Lua estava numa fase de diferenciação e os meteorítos iam caindo constantemente


formando crateras com maiores ou menores dimensões.
2. A certa altura, um meteoríto com dimensões enormes embateu contra a superfície
lunar, formando uma enorme cratera que fracturou a crosta, originando o contacto do interior
da Lua com o exterior.
3. Deste modo, o magma subiu e tapou as crateras existentes, fazendo assim com que a
superficíe ficase aplanda, formando os mares.
 Isto explica o facto dos mares serem compostos por basalto (resultante do
magma que solidificou), serem aplandos (o material líquido preencheu as
crateras), serem mais recentes e logo possuirem menos crateras.

 A Lua não possui renovação da litosfera, nem tem hidrosfera ou atmosfera, portanto a
sua superficie não sofre graves processos de modificação. Apenas a dilatação e contração que
os materiais lunares sofrem devido às grandes dferenças de temperatura, fazem com que se
fragmentem em rochas de menores dimensões.

TERRA

 A terra é formada por áreas continentais (tudo aquilo que está acima do nível da
água do mar) e por áreas oceânicas (tudo aquilo que está debaixo do nível da água do mar).

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 As áreas continentais sao formadas por rochas continentais, estando estas divididas
em escudos (formados pelas rochas mais antigas e profundas. São geralmente longas
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planícies que se encontram há já bastante tempo na superfície, estando portanto bastante
desgastadas pela erosão, podendo ser a raíz de várias montanhas que foram já
completamente erodidas. Têm uma densidade bastante baixa, razão pela qual não sofrem
subducção , nunca sendo destruídas); plataformas estáveis (formadas a partir dos
materiais resultantes da erosã sufrida pelos escudos. Cobrem a parte mais externa dos
escudo, por estas serem mais baixas, os fragmentos de matéria são empurrados pela força da
gravidade. Podem também ser formados por sedimentos
marinhos que foram depositados aquando da fase de subida
do nível das águas do mar); cinturas orogénicas (formadas
quando duas placas tectónicas colidem, e quando ambas as
rochas são leves. Estas devido à sua baixa densidade têm
ambas tendência para elevar-se, formando longas cadeias
montanhosas, como os Andes e os Himalaias).

1 – Escudo; 2 – Plataforma estável; 3 – Cinturas orogénicas

 As áreas oceânicas são formadas por rochas do domínio continental, este por sua
vez divide-se em plataformas continentais (esta prolonga-se dos continentes para os
oceanos, sendo portanto uma prolongamento da crosta continental) e talude (corresponde à
períferia dos continentes que se projecta para os grandes fundos oceânicos). O domínio
oceânico divide-se em planícies abissais (constituem os grandes fundos oceânicos e
localizam-se principalmente em volta dos riftes. Podem possuir grandes depressões – fossas –
ou ilhas e colinas formadas pela acumulação de material vulcânico); dorsais ou cristas (são
grandes relevos submarinos formados pela acumulação de lava libertada nos riftes, localizam-

se nas “encostas” do rifte).

1 – Plataforma continental; 2- Talude; 3- Planicie abissal; 4-dorsal


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Intervenção do Homem nos Subsistemas
 Os subsistemas terrestres são abertos, estando incluídos num sistema fechado –
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A Terra. Por este motivo, a sobrexploração dos recursos leva à sua extinção e a
poluição causada nao atinge apenas um subsistemas, mas sim todos eles, dado que
se encontram em constantes permutas de energia e matéria.
 Os recursos naturais podem ser renováveis (aqueles que não se esgotam estão em
constante formação na Natureza) e não renováveis (aqueles que não se renovam , ou que a
sua renovação demora bastante tempo, sendo incompatível com a vida humana).

Desenvolvimento sustentável: consiste no desenvolvimento do país/região, sem no


entanto por em causa a existência de recursos para as gerações futuras, de modo a que estas
possam satisfazer as sua necessidades.
• Usar recursos renováveis (recursos energéticos
Recilagem/reutilização medidas para desenvolvimento
sustentável
• Copostagem (material orgânico)
• Redução da utilização exagerada de recursos

Ordenamento do território: consiste em ordenar as actividades humanas designando


áreas para determinadas actividades (zonas industrias, zonas agrícolas, zonas florestais)
 Dentro do ordenamento de território encontramos a existência de parques naturais –
importantes locais para a protecção de determinadas espécies. Para além dos parque
naturais, existem ainda os geomunomentos – locais de protecção de importantes rochas
e fósseis.

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