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NITERÓI – RJ – 2006
CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL ANOTADO E COMENTADO
PROF. JOSÉ CARLOS DE ARAÚJO ALMEIDA FILHO
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Código de Processo Civil Anotado e Comentado – Prof. José Carlos de Araújo Almeida
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QUER QUE SEJA.
CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL ANOTADO E COMENTADO
PROF. JOSÉ CARLOS DE ARAÚJO ALMEIDA FILHO
AUTORES
SUMÁRIO
AUTORES..................................................................................................................- 4 -
INTRODUÇÃO.......................................................................................................- 6 -
1 PROCESSO DE CONHECIMENTO................................................................- 7 -
LIVRO I DO PROCESSO DE CONHECIMENTO ....................................................- 7 -
TÍTULO I DA JURISDIÇÃO E DA AÇÃO................................................................- 7 -
CAPÍTULO I DA JURISDIÇÃO .................................................................................- 7 -
1.1 ART. 1º ..............................................................................................................- 7 -
PRINCÍPIOS .........................................................................................................- 7 -
EXCEÇÃO AO PRINCÍPIO DA INAFASTABILIDADE ........................- 7 -
JURISDIÇÃO .......................................................................................................- 7 -
CONSTITUIÇÃO ................................................................................................- 7 -
JURISDIÇÃO CONTENCIOSA E VOLUNTÁRIA ..................................- 7 -
JURISPRUDÊNCIA............................................................................................- 7 -
1.2 ART. 2º .................................................................................................................- 9 -
PRINCÍPIO ...........................................................................................................- 9 -
EXCEÇÃO AO PRINCÍPIO DA INÉRCIA.................................................- 9 -
JURISPRUDÊNCIA............................................................................................- 9 -
OUTROS ARTIGOS ...........................................................................................- 9 -
2 DA AÇÃO ...........................................................................................................- 11 -
CAPÍTULO II DA AÇÃO..........................................................................................- 11 -
2.1 ART. 3º ...........................................................................................................- 11 -
PRINCÍPIO .........................................................................................................- 11 -
JURISPRUDÊNCIA..........................................................................................- 11 -
OUTROS ARTIGOS .........................................................................................- 11 -
BIBLIOGRAFIA .....................................................................................................- 14 -
CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL ANOTADO E COMENTADO
PROF. JOSÉ CARLOS DE ARAÚJO ALMEIDA FILHO
INTRODUÇÃO
D
esde o ano de 1996 que estamos navegando na Internet,
fazendo pesquisas e produzindo temas de importância para o
Direito. Com o avanço da Internet e a inserção de milhares de
milhões de páginas em todo o mundo, este grande meio de comunicação passou a ser
desvalorizado e criticado pelos pesquisadores.
1 PROCESSO DE CONHECIMENTO
LIVRO I
DO PROCESSO DE CONHECIMENTO
TÍTULO I
DA JURISDIÇÃO E DA AÇÃO
CAPÍTULO I
DA JURISDIÇÃO
1.1 ART. 1º
Art. 1o A jurisdição civil, contenciosa e voluntária, é exercida pelos juízes1, em todo o território
nacional, conforme as disposições que este Código estabelece.
2
PRINCÍPIOS: Juiz Natural – Inafastabilidade do Judiciário (art. 5º, XXXV, da CR/88)
EXCEÇÃO AO PRINCÍPIO DA INAFASTABILIDADE: Arbitragem (Lei 9307/96)
JURISDIÇÃO: Cível (o que redundará na competência em razão da matéria. Em
matéria de Direito Processual do Trabalho, o CPC é adotado subsidiariamente). A
aplicação do CPC também é adotada em processos de natureza empresarial, tributária,
família, fazendária de um modo em geral, enfim, todas as matérias que não sejam de
competência da Justiça Criminal.
CONSTITUIÇÃO: Disposições sobre o Poder Judiciário – arts. 92 a 126
JURISDIÇÃO CONTENCIOSA E VOLUNTÁRIA: Vide texto
3
JURISPRUDÊNCIA: Clique aqui para ter acesso ao banco de dados de jurisprudência
1
Vide LOMAN (Lei de Organização da Magistratura), que trata dos direitos e deveres dos juízes.
Recomendamos, a fim de ser entendido o instituto, a obra A RESPONSABILIDADE CIVIL DO JUIZ, de
nossa autoria. Basta clicar nos link´s.
2
“Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros
e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à
segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
XXXV - a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito”
3
Parte integrante deste código comentado.
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PROF. JOSÉ CARLOS DE ARAÚJO ALMEIDA FILHO
I - emancipação;
II - sub-rogação;
4
Neste caso, trata-se de procedimento especial de JURISDIÇÃO CONTENCIOSA
5
Idem
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E, mais:
¾ DAS ALIENAÇÕES JUDICIAIS
¾ DA SEPARAÇÃO CONSENSUAL
¾ DOS TESTAMENTOS E CODICILO
¾ DA HERANÇA JACENTE
¾ DOS BENS DOS AUSENTES
¾ DAS COISAS VAGAS
¾ DA CURATELA DOS INTERDITOS
¾ DA ORGANIZAÇÃO E DA FISCALIZAÇÃO DAS FUNDAÇÕES
¾ DA ESPECIALIZAÇÃO DA HIPOTECA LEGAL
1.2 ART. 2º
Art. 2o Nenhum juiz prestará a tutela jurisdicional senão quando a parte ou o interessado a
requerer, nos casos e forma legais.
6
Art. 989. O juiz determinará, de ofício, que se inicie o inventário, se nenhuma das pessoas mencionadas
nos artigos antecedentes o requerer no prazo legal.
7
Art. 1.113. Nos casos expressos em lei e sempre que os bens depositados judicialmente forem de fácil
deterioração, estiverem avariados ou exigirem grandes despesas para a sua guarda, o juiz, de ofício ou a
requerimento do depositário ou de qualquer das partes, mandará aliená-los em leilão
8
Art. 1.142. Nos casos em que a lei civil considere jacente a herança, o juiz, em cuja comarca tiver
domicílio o falecido, procederá sem perda de tempo à arrecadação de todos os seus bens.
9
Parte integrante deste código comentado.
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Mesmo com a regra do art. 26210, não significa dizer que o juiz possa
julgar fora dos pedidos formulados pelas partes (arts. 12811 e 46012 do CPC). Mas
poderá, sim, determinar a produção de provas, como se vê no art. 13013. A inércia do
órgão julgador suscita diversas dúvidas, notadamente quando estamos diante de artigos
como o 130, por exemplo.
Sob nossa ótica, entendemos que o art. 2º somente tem sua razão de
existir até o manejo da petição inicial, quando, então, por meio do direito de ação,
quando a parte formula seu pedido, esta inércia estará superada. Mesmo assim, poderia
o juiz subsumir ao princípio e determinar, por exemplo, medida de natureza
antecipatória (ou cautelar) sem o pedido da parte?
“Art. 355. O juiz pode ordenar que a parte exiba documento ou coisa, que se ache em
seu poder.”
10
Art. 262. O processo civil começa por iniciativa da parte, mas se desenvolve por impulso oficial.
11
Art. 128. O juiz decidirá a lide nos limites em que foi proposta, sendo-lhe defeso conhecer de questões,
não suscitadas, a cujo respeito a lei exige a iniciativa da parte.
12
Art. 460. É defeso ao juiz proferir sentença, a favor do autor, de natureza diversa da pedida, bem como
condenar o réu em quantidade superior ou em objeto diverso do que Ihe foi demandado.
13
Art. 130. Caberá ao juiz, de ofício ou a requerimento da parte, determinar as provas necessárias à
instrução do processo, indeferindo as diligências inúteis ou meramente protelatórias.
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2 DA AÇÃO
CAPÍTULO II
DA AÇÃO
2.1 ART. 3º
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BARBI, Celso Agrícola. Comentários ao Código de Processo Civil. Vol I, 10ed., RJ: Forense, 1998
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Diante da crítica que fizemos à redação do art. 3º, para postular em juízo
– seja pedindo uma providência inicial (autor), seja contestando, reconvindo etc. (que
também é pedido e, portanto, direito de ação do réu) - é preciso que a parte demonstre
interesse e legitimidade. São condições da ação que devem se encontrar apresentadas
desde o início.
15
THEORDO JÚNIOR, Humberto. Curso de Direito Processual Civil. Vol I, 33ed, RJ: Forense, 2002
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BIBLIOGRAFIA16
BARBI, Celso Agrícola. Comentários ao Código de Processo Civil. Vol I, 10ed., RJ:
Forense, 1998
THEORDO JÚNIOR, Humberto. Curso de Direito Processual Civil. Vol I, 33ed, RJ:
Forense, 2002
16
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