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Agencia Nacional de Aviação Civil - ANAC

Cecília
Hélio
Eduardo
Jordanna
Raphael Portes
Sinval
Juliano
Fabio
Wellinton
Departamento de Aviação Civil (DAC)

O DAC foi criado no dia 22 de Abril de 1931 pelo Decreto de Nº. 19902 no governo
do Presidente Getulio Vargas. O DAC era vinculado primeiramente ao Ministério de
Aviação e Obras Publicas, depois passando para o Ministério da Defesa. Antes da
fundação do DAC e após a sua criação, a aviação civil passou por farias fases. A
primeira fase foi a de formação da aviação que inicio por volta de 1911 com a
fundação do Aeroclube do Brasil e com a criação do DAC em 1931. A segunda fase
foi a de estruturação, com a criação do Ministério da Aeronáutica em 1931. A
terceira foi à fase do poder aéreo unificado, ate os dias atuais.

A aviação no Brasil começa com a chegada dos primeiros aviões e com eles os
pilotos, ao passar do tempo, novas maquinas foram chegando ao Brasil e para a
formação de pessoas capacitadas para pilotar essas novas maquinas que aqui
foram chegando foi criado em 1911 o Aeroclube do Brasil e para a surpresa de
muitos em 1922 foram brevetados as pilotas Anésia Pinheiro Machado e Ada
Rogato. Com o passar do tempo regras foram sendo feitas para que as pessoas
pudessem pilotar estas aeronaves. Em 1927 surgem as duas primeiras empresas
aéreas no Brasil a Varig e o Sindicato Condor.

Com a criação e a regulamentação das impressas aéreas o governo nota que tem
que se criar um órgão para controlar e administra esse novo mercado que a cada dia
que passa cresse mais. Assim em 1931 finalmente surge o DAC (Departamento de
Aviação Civil).
Com a criação desse novo órgão a aviação continua a crescer e mais duas
empresas foram fundada, a PANAIR do Brasil e a VASP. Com isto a aviação torna –
se algo decisivo para a economia do Brasil.

Em relação à Aviação Militar e a Civil. Elas andavam separadas, e vieram a se unir


somente com o inicio da 2º Guerra Mundial, assim o DAC e a Aviação Militar
passaram a ser administrado pelo Ministério da Aeronáutica. Com essa unificação a
Aviação Civil se desenvolve ainda mais, participou da Conferencia de Chicago e da
criação da OACI, e da fundação da CERNAI.

Com o termino da 2º Guerra Mundial as aeronaves militares passam a ser vendidas


por um baixo preço, assim surgem novas empresas aéreas e as já existentes se
fortalecem. O Brasil passa a ser ligado de ponta a ponta e também
internacionalmente. Com este brusco desenvolvimento algumas empresas não
aquentaram e vieram a declarar falência, já outras se superaram e acabaram
incorporando as que declararam falência.

Com este desenvolvimento o DAC ao longo do tempo foi criando novos órgãos e
novos serviços, como a CERNAI, A Divisão Econômica, a Divisão Técnica, a ARSA,
A INFRAERO. O DAC também organizou e evoluiu o sistema aeroportuário, criou o
SINDACTA para controlar o sistema de proteção ao vôo. Ele também incentivou a
criação de outras empresas para preencher as lacunas nos serviços regulares, de
passageiros e de cargas.

O DAC chega ao fim quando o Governo da Republica decide dividir o poder aéreo
separando a Aviação Civil da Aviação Militar, assim surge a ANAC (Agencia
Nacional de Aviação Civil) que é uma agencia reguladora que passa a tomar conta
somente da Aviação Civil.

História da ANAC
Falar da ANAC hoje é um pouco mais fácil, pois após os acidentes com o Boeing da
Gol e, mais recentemente com o Airbus da Tam, nunca tinha se falado tanto nessa
tal de ANAC. Mas afinal, o que é a ANAC?

Bem, ANAC significa (Agência Nacional de Aviação Civil), foi criada recentemente,
mais precisamente em 27 de setembro de 2005, após cinco anos tramitando no
Congresso Nacional, porém a ANAC só foi implantada no dia 20 de março de 2006.
A ANAC tem sua origem nas competências do DAC, com o advento de Lei nº.
11.182, de 2005, a atividade de autoridade aeronáutica foi transferida, com todas as
suas responsabilidades, para a ANAC. Por tanto, ela tem a finalidade de regular,
fiscalizar e desenvolver as atividades da Aviação Civil.

A agência foi formada a partir de vários órgãos pertencentes ao Comando da


Aeronáutica, entre os quais o antigo “Departamento de Aviação Civil” (DAC), o
“Instituto de Ciências da Atividade Física da Aeronáutica” (ICAF), o “Instituto de
Aviação Civil” (IAC), a “Divisão de Certificação de Aviação Civil” o “Instituto de
Fomento e Coordenação Industrial” (IFI) e os “Serviços Regionais de Aviação Civil”
(SERAC).

Seu quadro de servidores tem uma diretoria colegiada, formada por cinco diretores,
foi nomeada pelo presidente da república e possui mandato de cinco anos. Entre
seus diretores, apenas um tem brevê. Pelo regulamento da agência, os diretores
somente perderão o mandato em virtude de renúncia, de condenação judicial
transitada em julgado, ou de pena demissória decorrente de processo administrativo
disciplinar. O quadro funcional da ANAC dispõe de 1.755 cargos efetivo, há ainda os
cargos comissionados, que são contratações sem concurso público. A ANAC tem
214 cargos comissionados não-técnicos e 180 cargos técnicos comissionado. Há
ainda 209 cargos comissionados de oficiais generais e oficiais e 180 gratificações de
representação de função para oficiais. Na agência reguladora funcionam seis
superintendências, 44 gerências, cinco acessórias, oito gerências regionais - a mais
recente criada em Salvador (BA) – e um escritório em Curitiba (PR).
Com relação aos servidores antigos, a diretoria colegiada da ANAC está trabalhando
na mudança da cultura organizacional, já que a maioria dos servidores do antigo
DAC foi aproveitada na nova agência reguladora.

Antes de março de 2006 havia uma estrutura militar, agora existe uma estrutura
administrativa, que por si só, representa a primeira inovação em relação ao anterior
modelo legal que disciplinava a atividade de Departamento de Aviação Civil (DAC),
subordinado ao Comando da Aeronáutica, órgão militar integrante da estrutura do
Ministério da defesa. No caso da ANAC, a relação com o Ministério da Defesa é
apenas de vinculação.

Então para haver uma adaptação mais rápida a esse novo modelo de gestão, os
servidores de todo o pais já estão recebendo palestras e cursos de reciclagem para
entender e trabalhar a partir deste novo modelo.

A POLÍTICA DA ANAC EM SEU PAPEL COMO UMA AGÊNCIA


REGULADORA

A criação da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) permitiu a reelaboração do


março regula tório do setor, além de dispor de mais ferramentas para garantir que os
serviços de transporte aéreo sejam fornecidos com segurança, eficiência e a tarifas
acessíveis aos usuários. Ao sentido para as empresas prestadoras dos serviços, a
fundação de uma entidade reguladora autônoma, que examine com uma óptica de
fiscalização no mercado da aviação comercial, na qual permitirá o progresso e
expansão de forma ordenada do setor.

A Agência é ligada ao Ministério da Defesa e tem como papel regular e fiscalizar as


atividades da aviação civil e infra-estrutura aeroportuária e aeronáutica. A ANAC
realiza as atribuições de certificação e homologação de aeronaves produzidas no
Brasil, atividades de punho essencial para a indústria aeronáutica brasileira, o
possibilitará a exportação de produtos homologados e certificados no país, a
conhecimento internacional. O controle do tráfego aéreo e do espaço aéreo, por
serem considerados de segurança nacional, continua sob a responsabilidade do
Comando da Aeronáutica.

A ANAC tem como papel também de elaborar políticas de infra-estrutura, formação


de pilotos e à inspeção de oficinas. Verificar as infrações cometidas por pilotos e
oficinas, observar as informações sobre atrasos e cancelamentos de vôos estão
sendo passadas corretamente, verificar manutenção de aeronaves não
programadas, procedimentos de empresas em caso de extravio e danos nas
bagagens despachadas, o nível de atendimento prestado pelas empresas aos
passageiros, com relação à cordialidade e rapidez, e o cumprimento das condições
de transporte.

A Agência Nacional de Aviação Civil esta aí, para regularizar e fiscalizar, para deixar
todos os requisitos concebidos a ela no padrão, deixando estes com mais conforto,
agilidade e segurança para o usuário do transporte aéreo, para evitar os problemas
mais comuns do setor da aviação.
DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL
(Instituição já extinta). Substituída pela Agência Nacional de
Aviação Civil (ANAC).
Órgão Brasileiro criado para estudar, orientar, planejar, controlar, incentivar e apoiar
as atividades da Aviação Civil pública e privada.
No dia 22 de abril de 1931, no governo de Getúlio Vargas, nasceu o Departamento
de Aeronáutica Civil, com sede no Rio de Janeiro, subordinado diretamente ao
Ministério da Viação. Em 1941 passou para o Ministério da Aeronáutica, por ocasião
da criação deste. Mais tarde, em setembro de 1969 seu nome foi modificado para
Departamento de Aviação Civil (DAC), permanecendo assim até março de 2006
quando foi extinto sendo substituído pela Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC.
Seu quadro de pessoal era formado por militares das Aeronáuticas e civis. Sua
estrutura era formada pela Direção-Geral (DGAC) e quatro subdepartamentos:
Planejamento (SPL), Infra-Estrutura (SIE), Operações (SOP) e Técnico (STE).
Também faziam parte do DAC o Instituto de Aviação Civil (IAC), a Comissão de
Estudos Relativos à Navegação Aérea Internacional (CERNAI) e os sete Serviços
Regionais de Aviação Civil (SERAC) com sedes em Belém-PA (SERAC-1), Recife -
PE (SERAC-2), Rio de Janeiro - RJ (SERAC-3), São Paulo-SP (SERAC-4), Porto
Alegre-RS (SERAC-5), Brasília-DF (SERAC-6) e Manaus-AM (SERAC-7).
As SAC, além de fiscalizar as aeronaves, as tripulações, as empresas aéreas, as
empresas auxiliares e a administração aeroportuária, também atendiam as
reclamações dos passageiros (Após a transferência para a ANAC, as SAC
permaneceram com a mesma nomenclatura e mesma finalidade).
Durante toda sua existência o DAC sempre foi elogiado pela opinião pública por sua
competência e integridade, mantendo o Brasil como um dos países com maior grau
de segurança na aviação.

Transição
Depois de cinco anos tramitando no Congresso Nacional, a Lei 11.182 que criou a
Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) foi aprovada em 27 de setembro de 2005
e implantada em 20 de março de 2006. A diretoria colegiada, formada por cinco
diretores, foi nomeada pelo então Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva.
A ANAC tem sua origem nas competências do DAC, que eram estabelecidas, que
dispunha: “... ao Departamento de Aviação Civil compete planejar, gerenciar e
controlar as atividades relacionadas com a aviação civil”. Portanto, em virtude dessa
competência, o DAC qualificava-se como “autoridade aeronáutica”, exercendo, por
via de conseqüência, as atividades relacionadas a essa função pelo Código
Brasileiro de Aeronáutica. Então, a atividade de autoridade aeronáutica foi
transferida, com todas as suas responsabilidades, para a ANAC.
A existência da Agência Reguladora, segue uma tendência mundial. Ela possui uma
estrutura administrativa inovadora em relação ao modelo legal anterior que era
subordinado ao Comando da Aeronáutica. Já no caso da ANAC, a relação com o
Ministério da Defesa é de vinculação.

ANAC
A Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) tem como finalidade regular e fiscalizar
as atividades de aviação civil, bem como adotar as medidas necessárias para o
atendimento do interesse público. Tem também como missão incentivar e
desenvolver a aviação civil, a infra-estrutura aeronáutica e aeroportuária do país, só
não é responsável com o tráfego aéreo, cuja disciplina fica a cargo da Aeronáutica e
do .
A ANAC tem como principal objetivo da mudança ser uma agência técnica com
independência e autonomia política, com regras novas e estáveis para a atração de
investimentos. Por isso possui independência administrativa, personalidade jurídica,
patrimônio e receitas próprias para executar atividades típicas da Administração,
com isso, requerem um melhor funcionamento tendo uma gestão administrativa e
financeira descentralizada. Assim sendo “pode diversificar-se das repartições
públicas para adaptar-se às exigências específicas dos serviços que lhe são
cometidos”.

Como agência reguladora independente, os seus atos administrativos visam a


manter a continuidade na prestação de serviço de âmbito nacional, preservar o
equilíbrio econômico-financeiro dos agentes públicos e privados, cumprirem a
legislação pertinente ao Código Brasileiro de Aeronáutica, zelar pelo interesse dos
usuários. Atribuições e competências a ANAC têm o poder de outorgar concessões
de serviços aéreos e de infra-estrutura aeronáutica e aeroportuária, regular essas
concessões, representar o Brasil em convenções, acordos, tratados e atos de
transporte aéreo internacional, aprovar os planos dos aeroportos, comporem,
administrativamente, conflitos de interesse entre prestadores de serviços aéreos e
de infra-estrutura aeronáutica e aeroportuária, estabelecer o regime tarifário da
exploração da infra-estrutura aeroportuária, reprimir e sancionar infrações quanto ao
direito dos usuários, atuação em defesa do consumidor, regular as atividades de
administração e exploração de aeródromos exercida pela Infraero.

Diretoria da ANAC

Um ano depois do inicio da crise aérea, o governo deve mudar o comando da


Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). A saída do diretor Milton Zuanazzi é
esperada para esta quarta-feira (31). O sinal da renúncia veio na quarta-feira (31-10-
2007). Houve uma reunião importante, e Milton Zuanazzi não foi convidado. Ele tem
sido responsabilizado pelo caos aéreo. Nesta quarta, Zuanazzi deve oficializar a
saída durante uma coletiva. Desde o acidente com o avião da Gol, em setembro do
ano passado, que matou 154 pessoas, a ANAC vem sendo alvo de críticas sobre a
atuação no setor. O próprio ministro disse que a agência não tinha ação satisfatória
para regular a aviação civil.
Ele era o último remanescente da antiga diretoria do órgão que foi totalmente
renovada com a chegada de Nelson Jobim ao Ministério da Defesa. A substituta de
Zuanazzi deve ser Solange Vieira, já indicada por Jobim ao posto.
O diretor-presidente da ANAC Milton Zuanazzi renunciou ao cargo na quarta-feira
(31/10). Ele formalizou a saída da Agência Nacional de Aviação Civil por meio de
uma carta entregue, em mãos no fim da tarde, ao presidente da República Luiz
Inácio Lula da Silva, na presença do Ministro de Relações Institucionais Walfrido dos
Mares Guia. Zuanazzi assumiu em março de 2006, presidindo o primeiro colegiado
da Agência, órgão que substitui o antigo Departamento de Aviação Civil.
Pela manhã, Milton Zuanazzi concedeu uma entrevista coletiva para a imprensa na
sede da ANAC, onde fez um balanço de ações de sua gestão com enfoque na
criação e estrutura da Agência, nos problemas herdados e soluções propostas. Além
disso, ressaltou a atuação da ANAC nas áreas de fiscalização de serviços aéreos e
infra-estrutura aeroportuária, apresentando a implementação da caneta digital que
agiliza o atendimento ao usuário nos aeroportos e lhe permite acompanhar pela
internet, em tempo real, o andamento de seu processo.
Atualmente existem 12.439 reclamações de passageiros em diversas fases de
apuração, das quais seis mil herdadas do antigo DAC e que ficaram paralisadas por
um ano (setembro de 2005 a julho de 2006) quando foram reativadas. As demais
(6.439) são registros da gestão ANAC. Observa-se que entre 2005 e 2006, época do
DAC, foi registrada 2.539 autos de infração. A partir da criação da ANAC (até junho
de 2007), foram registrados 3.808 autos de infração. Na área de infra-estrutura,
foram inspecionados 179 aeroportos somente em 2007, o que corresponde a
259,42% de aumento em relação a 2005 (último ano fiscalizado integralmente pelo
DAC). Esses são alguns dados comparativos que comprovam o esforço e a
eficiência da Agência que regula a aviação civil no Brasil.

Militar x Civil
Ao decorrer do assunto ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) a discussão
acaba concentrada apenas nos civis e outros civis, porém sem o poder de aviação
militar não existiria o poder da aviação civil. Devido ao organograma da FAB (Força
Aérea Brasileira) o comando é militar e dentre suas divisões há a aviação civil que
está abaixo do Estado – maior da Aeronáutica, o qual é dividido em: MTAB – Missão
Técnica Aeronáutica Brasileira, CECAT – Centro de Catalogação da Aeronáutica e o
CENIPA – Centro de Investigações e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos. Assim,
promovendo mais organização na aviação em geral.

O comandante é o tenente – Brigadeiro – do – Ar, Juniti Saito, que com os


resultados das perícias de seus órgãos toma decisões em toda a aviação brasileira
com o propósito de deixa mais segura, eficaz e prospera a aviação do Brasil. Sendo
assim, a Aviação civil é subordinada a militares escolhidos pelo governo devido o
respeito hierárquico que existe dentro do sistema militar.

O poder militar é tão importante na aviação civil que os controladores de vôo são
militares, isto é, desde aeronaves militares até as civis são controladas por militares
que são responsáveis por várias vidas a todo o momento. Além, das avaliações de
permissão de vôo da ANAC que são analisadas pela a aviação militar para confirmar
os requisitos necessários para ser piloto na área desejada.

O brigadeiro – do - Ar, Jorge Kersul Filho, responsável pelo CENIPA disse: “Voar é
inegavelmente o meio de transporte mais rápido e seguro que existe, e os números
comprovam esta afirmação.”, sendo o CENIPA que investiga através do CIAA
(Comissão de Investigação de Acidentes Aeronáuticos) os acidentes na aviação civil
comprovam uma organização ou desorganização no céu brasileiro, pois a segurança
de vôo é o mais importante na aviação em geral e é analisada por militares
credenciados para se responsabilizar por suas avaliações. Porém, com a evolução
da aviação possui militares que credenciam cursos de Segurança de Vôo para civis,
assim aumentando a fiscalização na aviação civil.

O departamento de aviação civil é divido em nove setores para o comando no


organograma militar que são: SERAC – 1 (Primeiro Serviço Regional de Aviação
Civil), SERAC – 2 (Segundo Serviço Regional de Aviação Civil), SERAC – 3
(Terceiro Serviço Regional de Aviação Civil), SERAC – 4 (Quarto Serviço Regional
de Aviação Civil), SERAC – 5 (Quinto Serviço Regional de Aviação Civil), SERAC –
6 (Sexto Serviço Regional de Aviação Civil), SERAC – 7 (Sétimo Serviço Regional
de Aviação Civil), IAC (Instituto Agronômico) e ICAF (Instituto de Ciências da
Atividade Física da Aeronáutica), os quais são responsáveis pelas atitudes da ANAC
que são analisadas pelo Comando militar.

O Comando militar afirma que com a hierarquia militar no poder da aviação, a


mesma será beneficiada com mais organização, ordem e respeito diante da aviação
nacional e internacional, assim, não havendo interferências civis sem analises
militares desde a engenharia até em pleno vôo. Por exemplo, ITA (Instituto
Tecnológico Aeronáutico) e os controladores de vôo, porém com a evolução na
aviação o poder poderá ser dividido e isso pode ser bom ou ruim, essa afirmação é
esperada por todos os profissionais da aviação em geral.

Licenças para o exercício de atividade na aviação civil


São concedidas licenças, nos termos de regulamentos, para o desempenho de
funções de piloto nas seguintes graduações: Piloto privado, Piloto comercial, e piloto
de linha aérea. Habilitações de categoria integram a denominação da graduação de
todas as licenças, de aviões, helicópteros, planadores, cancelado, balões livres e
dirigíveis. Habilitações de classe são averbadas nas licenças de pilotos das
seguintes classes de aviões homologados para operação com apenas um piloto,
entre eles, aviões monomotores terrestres, hidroaviões ou anfíbios monomotores,
aviões multimotores terrestres e hidroaviões ou anfíbios multimotores. Habilitação de
tipo são licenças de pilotos de avião e helicóptero em diferentes casos.

Certamente a habilitação é a autorização associada a uma licença onde são


especificadas as qualificações e respectivas, condições especiais, atribuições ou
restrições relativas ao exercício das prerrogativas da referida licença. Ninguém pode
atuar como piloto em comando ou co-piloto a bordo de aeronaves civis registradas
no Brasil, a menos que seja detentor de uma licença de piloto expedida em
conformidade com este regulamento, na graduação apropriada à função que
desempenha a bordo. Ninguém pode atuar como membro de tripulação de vôo de
aeronaves civis, de acordo com os preceitos estabelecidos, a menos que seja
detentor de um certificado de capacidade física válido.

Da obrigatoriedade de curso (PC/IFR, PCH, INVA, INVH, IFR, MCV e CMS) para
prestar qualquer exame teórico, é obrigatória a realização de curso, em uma
entidade homologada por este Órgão (Portaria Nº. 386-STE, de 03 de Setembro
7997). Os pré-requisitos para a inscrição estão classificados em: PC/IFR e PCH
precisam-se ser titular da licença de Piloto Privado na mesma categoria da
pretendida (Portaria no 1121/DGAC, de 26/08/02); e ter concluído com
aproveitamento ou estar concluindo o pertinente Curso Homologado, desde que o
termine antes da data de realização do exame teórico.

PLA e PLAH, serem titular, no mínimo, do CCT de Piloto Comercial, na mesma


categoria da pretendida; e Ser titular, no mínimo, do CCT da habilitação de Vôo por
Instrumentos. IFR ser titular, no mínimo, da licença de Piloto Privado; e ter concluído
com aproveitamento ou estar concluindo o pertinente Curso Homologado, desde que
o termine antes da data de realização do exame teórico. INVA E INVH, Ter concluído
com aproveitamento ou estar concluindo o pertinente curso homologado, desde que
o termine antes da data de realização do exame teórico; e ser titular da licença de
Piloto Comercial, na categoria da pretendida (Portaria no 1121/DGAC, de 26/08/02.
Os exames teóricos terão validade de 24 meses, a contar da data da realização do
exame, exceto os de CMS, PLA, PLAH e MEC. VÔO, que possuem prazo de
validade indeterminado.

As provas de PP/PPH (Piloto Privado – Avião/Helicóptero), PC/IFR e PCH serão


compostas por cinco grupos distintos: Regulamentos de Tráfego Aéreo,
Meteorologia, Teoria de Vôo, Regulamentos da aviação Civil e Navegação Aérea. A
prova de PLA (Piloto de Linha Aérea - Avião) será composta por dois grupos
distintos: com as matérias de Regulamentos de Tráfego Aéreo, Teoria de Vôo e de
Peso/Balanceamento, Desempenho e Planejamento de Vôo. A prova de PLAH
(Piloto de Linha Aérea - Helicóptero) será composta por dois grupos distintos: com
as matérias de Regulamentos de Tráfego Aéreo, Meteorologia e Teoria de Vôo. As
provas de INVA/INVH (Instrutor de Vôo - Avião/Helicóptero) serão compostas por um
grupo com as matérias de Sistema de Aviação Civil, Segurança de Vôo,
Regulamentação da Aviação Civil, Instrução Aeromédica, Relações Interpessoais,
Processo Ensino aprendizagem, Recursos Audiovisuais, o Instrutor e a
Comunicação e a Avaliação.

Investigação de acidentes aeronáuticos.


Uma Comissão de Investigação de Acidente Aeronáutico (CIAA) que é formada por
especialistas em todas as áreas envolvidas, direta ou indiretamente, no acidente:
tráfego aéreo, meteorologia, infra-estrutura, motores, psicologia, manutenção, Os
membros de uma CIAA trabalham diariamente, para a elaboração de relatórios
específicos de cada área de atuação: exames laboratoriais testes de componentes,
entrevistas de tripulantes, testemunhas e outros envolvidos na ocorrência. Tudo isso
contribui para que, na composição final do Relatório de Investigação de Acidente
Aeronáutico, possa ser feita a análise dos fatores contribuintes intervenientes e se
chegar à conclusão de quais desses fatores realmente contribuíram para o fato e de
como prevenir sua reincidência.

Os trabalhos de uma Comissão não objetivam encontrarem culpados ou definir


responsabilidades, muito menos punir envolvidos... essa comissão busca apenas
descobrir a causa do acidente para evitar outros no futuro.Essa comissão de
investigação esta atuando em alguns acidentes como o da TAM 3054 e o da GOL
Boeing 737-800

O vôo TAM 3054 foi uma linha aérea de passageiros que ligava as cidades
brasileiras de Porto Alegre e São Paulo. Tornou-se conhecido pelo vôo do dia 17 de
julho de 2007, operado pela aeronave Airbus A320 prefixo PR-MBK da companhia
brasileira TAM Linhas Aéreas, que se chocou contra um prédio da empresa TAM
Express situado nas proximidades da cabeceira da pista do Aeroporto de
Congonhas, do lado oposto da avenida Washington Luís. A bordo do avião
acidentado estavam 187 pessoas: 181 passageiros, 19 dos quais eram funcionários
da TAM, e seis membros da tripulação. Todas as pessoas a bordo da aeronave
morreram na colisão, e, incluindo as pessoas que não estavam a bordo, o número
total de vítimas fatais do acidente foram 199. Suas causas ainda estão sendo
investigadas

O vôo da GOL em 29 de setembro de 2006 um Boeing 737-800, da companhia


brasileira Gol Transportes Aéreos, com 154 pessoas a bordo, desapareceu dos
radares aéreos às 16 h 48 min enquanto cumpria a etapa de Manaus (MAO) a
Brasília (BSB) do vôo 1907. Os destroços do avião foram encontrados no dia
seguinte, 30 de setembro, em uma área densa de floresta amazônica na Serra do
Cachimbo, na região norte do estado de Mato Grosso. Não houve sobreviventes.

O Futuro da ANAC

Hoje a ANAC e um órgão de responsabilidades nacional ela tem o principal papel de


prevenir e evitar os acidentes aeronáuticos. Nos últimos dias temos presenciado
uma discussão acirrada no que se refere ao modelo de agência reguladora que a
Aviação Civil Brasileira precisa. No Brasil, atualmente, o sistema de gestão da ANAC
tem sofrido influências negativas no que tange à modernização dos seus segmentos
e divisões.

Além do mais, o reconhecimento de que a saúde do setor aéreo depende da


integração entre os principais pilares da atividade – ANAC, INFRAERO, DECEA,
CENIPA já se tornou um fator fundamental para se criar e avançar num processo de
melhoria contínua. Entretanto, o que percebo, há muito, é a busca isolada das
organizações pela ocupação de lugares que são coletivos por natureza.
Como ela previne esses acidentes com agentes bem treinados, com a seleção de
futuros profissionais responsáveis é também criando vários congressos onde e
debatido a segurança dos pilotos e os demais usuários. No fórum que é realizado
todo ano em São Paulo que e chamado de Desenvolvimento da aviação civil o
diretor - presidente explicou que a agencia reguladora atua em toda a atividade da
aviação civil exceto no controle de tráfego aéreo é investigação de acidentes
destaca-se regulação econômica e técnica do setor
E o foco no consumidor.

O então presidente Milton Zuanazzi avaliou que o futuro da aviação civil no país e
promissor. O mesmo observa que apesar dos sérios problemas enfrentado o setor
não deixou de crescer nos últimos anos.
Esse fórum de Desenvolvimento da Aviação Civil reúne empresários, usuários
profissionais e autoridade do setor aeronáutico. Ali eles repensam no passado,
analisa o presente e planeja o futuro.
Se de cada milhão de aeronaves de grande porte voando no céu cair apenas uma
isso quer dizer que a ANAC funciona, pois a ANAC continuará crescendo e tendo um
saúdo bastante positivo para todos.

BIBLIOGRAFIA.

http://www.anac.gov.br/biblioteca/rbha/rbha061.pdf
http://www.camara.gov.br/sileg/integras/98414.doc
http://www.anac.gov.br
Traçando os caminhos dos céus, o Departamento de Aviação Civil – DAC 1931-2001
de Luciano R. Melo Ribeiro

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