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DIREITO AMBIENTAL
Graduação
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DIREITO AMBIENTAL
NATUREZA PROTETIVA
DO DIREITO AMBIENTAL
UNIDADE 5
OBJETIVOS DA UNIDADE
Definir o objeto de estudo da função protetiva de Direito Ambiental,
suas relações, fontes e princípios fundamentais. Relacionar as peculiariadaes
do Direito Ambiental, identificando o tipo de tutela, que lhe é própria: a
tutela de interesse difuso.
PLANO DA UNIDADE
• Conceitos básicos
• Em benefício de todos
Bons estudos!
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UNIDADE 5 - NATUREZA PROTETIVA DO DIREITO AMBIENTAL
CONCEITOS BÁSICOS
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UNIDADE 5 - NATUREZA PROTETIVA DO DIREITO AMBIENTAL
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O esquema é o seguinte:
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Princípio da Prevenção
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Princípio da Cooperação
A) Transindividualidade
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B) Indivisibilidade
Em resumo:
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EM BENEFÍCIO DE TODOS
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DIREITO AMBIENTAL
MEIO AMBIENTE
CONCLUINDO
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UNIDADE 5 - NATUREZA PROTETIVA DO DIREITO AMBIENTAL
Leitura Complementar
É HORA DE SE AVALIAR!
Notas:
1
MUKAI, T. Direito ambiental sistematizado. 3ª edição. R.J. Forense Universitária, 2002. 186p.
2
“Bem de uso comum do povo” (art. 225, CF/88). Recursos ambientais – art. 3º, inc. V, da Lei
6.938/81.
3
Tanto a reparação pecuniária como a recuperação tem, como base de sustentação jurídica, o
princípio do poluidor-pagador, segundo o qual, em síntese, “todo aquele que polui é obrigado a
reparar o dano e, se possível, a recuperar o bem lesado.” Lei 6.938/81, art. 4º, inc. VII:
“imposição, ao poluidor, e ao predador, da obrigação de recuperar e/ou indenizar os danos
causados (...)”.
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DIREITO AMBIENTAL
4
TOSTES, A. Sistema de legislação ambiental. 1ª edição, Petrópolis, R.J. Vozes, 1994, 222p.
5
O termo ‘coisa’ não é utilizado por nós ao optar pela palavra ‘bem’ no sentido de valor superior
que se atribui à coisa. Para o direito comum, por exemplo, a água é coisa; já para o Direito
Ambiental é um bem jurídico protegido por sua essencialidade à vida.
6
O próprio André Tostes (1994) distingue ‘coisa’ e ‘bem’, embora, com freqüência, se refira a
coisas: “’Coisa’ não é mesmo que ‘bem’. ‘Bem’ é tudo aquilo que possui um valor moral ou físico
positivo, constituindo o objeto ou o fim da ação humana... ‘Bem’ é uma relação, fruto da valoração
humana dada a uma coisa”.
7
SIRVINSKAS, L.P. Manual de direito ambiental. 2ª edição, S.P. Saraiva, 2006. 422p.
8
MUKAI, T. Direito ambiental sistematizado. 3ª, R.J. Forense Universitária, 1998. 186p.
9
TOSTES, A. Sistema de legislação ambiental. 1ª edição. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994. 222p.
10
No contexto das relações de vizinhança, imissões, influências e interferências têm significado
técnico peculiar. Imissões – o pó, a fuligem, o vapor, por exemplo, são coisas que se imitem. Já
Interferência se opera com luz, ruído, calor, umidade, trepidação, odor. Influências, em sentido
amplo, são apenas as imissões e interferências. Em sentido estrito, é a que se verifica com a
perturbação do vizinho, de tal modo que ele não pode desfrutar do imóvel. Sem invasão e privação.
(Alves, 1992, p. 348, 349 e 151)
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