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TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTAP '" >'--vLt-- ~
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Processo TC. N o 2550/06
1. RELATÓRIO
Os autos não foram submetidos a análise técnica nem encaminhados ao Ministério Público
junto ao TCE/PB.
É o relatório, informando que as notificações de praxe foram efetuadas.
2. VOTO DO RELATOR
Publique-se e cumpra-se.
TCE-PB - Plenário Min. João Agripino.
João Pessoa, 10 de junho de 2009.
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ia do Tribunal Pleno
PROPOSTA DE DECISÃO
o Relator em harmonia com a Unidade Técnica de Instrução tem a destacar os
seguintes aspectos:
1. No que tange à aplicação de 59,35%, abaixo do mínimo, na Remuneração e
Valorização do Magistério, o recorrente limita-se à tentativa de acolhimento do
valor de R$ 2.979,20, excluído pela Auditoria, totalizando, assim, um gasto de R$
788.669,83, o que elevaria o percentual para 60,15%. No entanto, verificando-se
as peças destes autos, resta evidenciado que tais despesas não merecem ser
computadas, haja vista referir-se a dívidas previdenciárias de pessoal de apoio,
bem como a despesa de exercício anterior (2004), além do fato de que tal
quantia não é suficiente para o atingimento da aplicação mínima exigida.
Destaque-se que, o montante total aplicado no Magistério, apontado pela
Auditoria, baseou-se no SAGRES (R$ 778.059,63), e portanto divergente do valor
indagado pelo interessado, além do que serviu para o Movimento Financeiro do
FUNDEF, para o qual não se verificou qualquer divergência, não havendo, por todo
o exposto, razões para modificação da presente irregularidade;
2. Os esclarecimentos prestados acerca das despesas não licitadas não foram
suficientes para modificar a irregularidade, no valor remanescente de
R$ 433.967,431, além do recorrente ter ratificado sua exposição de motivos
constante de sua defesa, não se vislumbrando, igualmente, retificação da pecha
questionada.
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