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TRIBUNAL DE CONTASDO E~~~-I:a-ri-a-' -#-i~~~-""-_'
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Processos Te n° 02474/07
AUDITOR OSCAR MA
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PROCURADORA GERAL
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO
Processos Te n° 02474/07
Processos Te n° 02474/07
flutuante que veio do exercício de 2005 (R$ 2.395,01) e o saldo dos empréstimos (CEF) -
R$ 134,25;
8. Realização de despesas administrativas acima do limite estabelecido na Portaria MPAS n°
4992/99, art. 17, § 3°, e pela Lei n" 9.717/98, art. 1°,inciso IH;
9. Realização de despesas fora do período de competência, descumprindo a Lei n" 4.320/64,
art.35, inciso II;
10. Ausência de empenho das obrigações patronais relativas a despesas com vencimentos e
vantagens fixas, serviços contábeis e assessoria jurídica;
Processos Te n° 02474/07
uma vez que se trata de uma adequação do RPPS municipal às disposições legais. Quanto à dívida do
município junto ao instituto, esta não cobre o déficit encontrado, permanecendo assim a irregularidade.
Relativamente à realização de despesas administrativas acima do limite estabelecido, embora tenha
havido a adequação através da Lei Municipal n" 421/2007, a irregularidade foi mantida uma vez que a
Auditoria não localizou o recebimento do parcelamento então efetuado.
No tocante à ausência de retenção e de repasse das contribuições previdenciárias incidentes sobre
serviços contábeis e de assessoria jurídica, o defendente alegou que os servidores já contribuem com o
teto máximo. Não acostou, porém, qualquer documento que comprovasse a alegação, motivo pelo qual
a Auditoria manteve a irregularidade.
Com relação aos extratos bancários, a Auditoria manteve a irregularidade uma vez que o extrato da
conta de aplicação do mês de fevereiro não foi enviado, acarretando uma diferença de R$ 895,28 entre
o saldo bancário conforme extratos e o registrado na contabilidade.
o processo seguiu ao Ministério Público cujo representante emitiu Parecer opinando por:
1. irregularidade da vertente prestação de contas;
2. aplicação de multa à Sra. Maria Rejane da Silva e ao Chefe do Poder Executivo, Sr Francisco
Dantas Ricarte;
3. recomendação à administração do Instituto no sentido de estrita observância às normas
constitucionais, aos princípios administrativos e à necessidade de manter sua contabilidade em
consonância com as normas legais pertinentes;
4. remessa de cópia dos presentes autos à procuradoria Geral de Justiça para as providências que
entender cabíveis.
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