Professional Documents
Culture Documents
Apresentação
Os primórdios da terra
Quem nunca ouviu falar ou não leu obras a respeito do físico, nobelista em
1921, Albert Einstein (http://www.geocities.com/pinetjax em 25/08/2005) ou do
astrônomo Carl Sagan? (http://en.wikipedia.org/wiki/Carl_Sagan e www.carlsagan.com
em 25/08/2005) Einstein formulou a Teoria da Relatividade, que é uma bússola para
várias pesquisas envolvendo principalmente a Física e a Astrofísica. Essa teoria
demonstrou que, a partir da energia imanente do espaço pode-se gerar matéria cuja
massa é definida pela equação M=E/c2, onde M é a massa, E é a energia mobilizada
para criar a matéria e c2, o quadrado da velocidade da luz. Carl Sagan produziu uma
série de obras, dentre elas a mais conhecida por todos, Os Dragões Do Éden, em que
faz uma interpretação, a partir da teoria darwinista da evolução da espécie
(http://pt.wikipedia.org/wiki/Charles_Darwin em 25/08/2005), do processo de
surgimento do homem e de sua inteligência para estudar o Universo.
A obra desses dois cientistas, em vez de negar a criação do mundo narrada
na Bíblia, traz uma nova reflexão quanto aos relatos do livro de Gênesis. Lendo o
capítulo 1 deste livro, compreendemos que Deus criou todas as coisas em seis dias e no
sétimo descansou. O que destacamos aqui é que Deus dava a ordem “faça-se!” e o
mundo material se consolidava do nada, conforme o pensamento de Deus. Se houve o
“Big Bang”, a Bíblia não diz e mesmo a ciência não conseguiu ainda comprovar a
teoria da explosão de uma grande massa condensada formando as galáxias do universo.
Isso dá a entender que Einstein foi correto em sua teoria, porque pela energia, isto é, o
poder de Deus, criavam-se todas as coisas. Outro aspecto da relatividade presente na
criação de Deus diz respeito ao tempo levado para o seu estabelecimento. Carl Sagan
mostrou que o homem levou milhares de anos para surgir na face da terra. Mas os seis
dias da criação estão na contagem do tempo de Deus, mais uma vez encaixando-se na
teoria de Einstein, pois versam as Escrituras, na segunda carta do apóstolo Pedro,
capítulo 3, verso 8:
Mas vós, amados, não ignoreis uma coisa: que um dia para o Senhor é como
mil anos, e mil anos como um dia.
Esta passagem nos permite elocubrar que um dia de criação para Deus pode ter sido
milhares de anos, e que o sexto dia, em que o homem surgiu pode ter sido equivalente
ao período cenozóico, data estimada segundo a Antropologia Biológica para o
surgimento do homem. A Física Quântica, seguindo o rastro de Einstein, através de
vários cálculos propôs a teoria de que, se astronautas se distanciassem da terra em
direção a outro planeta, dependendo da distância, ao voltarem poderiam encontrar seus
familiares muito mais velhos do que quando viajaram sem, contudo, que os astronautas
tenham envelhecido, o que aparenta indicar que há graduações de tempo no universo.
Com esta teoria, o astronauta que deixou sua esposa com seu bebê, ao voltar encontraria
seu filho adulto. Outro dado interessante é o de que na zona limítrofe de ação da
fortíssima gravidade de um buraco negro o tempo é estático, ou seja, a imagem de um
objeto nessa região poderia perdurar indefinidamente no tempo, mesmo que o objeto
tenha sido sugado depois de passar por ali, e tenha-se despedaçado no choque contra o
centro do buraco negro. Isto sugere que pode haver algum ponto no universo em que o
tempo simplesmente não existe ou tudo ali é eterno. Em nossas elocubrações podemos
ratificar, então, o que diz o apóstolo Paulo na sua carta aos Hebreus, capítulo 13,
versículo 8:
Jesus Cristo é o mesmo, ontem, e hoje, e eternamente.
Não existe tempo para Deus, ou se existe não é nada parecido com o tempo
humano. Deus não muda e nunca mudou e somente a sua criação se modifica conforme
a sua vontade ou permissão. Deus existe sempre por sua própria palavra. Ele, por sua
palavra faz e desfaz. Do mesmo modo como criou e sustenta o universo, o Senhor a si
mesmo se preserva; é e sempre foi e será o mesmo. Veja o que está escrito no livro de
Gênesis, capítulo 3, versículos 13 a 15:
Disse Moisés a Deus: eis que, quando eu vier aos filhos de Israel e lhes disser:
o Deus de vossos pais me enviou a vós outros; e eles me perguntarem: qual é o
seu nome? Que lhes direi? Disse Deus a Moisés: EU SOU O QUE SOU. Disse
mais: assim dirás aos filhos de Israel: EU SOU me enviou a vós outros. Disse
Deus ainda mais a Moisés: assim dirás aos filhos de Israel: o Senhor, o Deus de
vossos pais, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó, me enviou a
vós outros; este é o meu nome eternamente, e assim serei lembrado de geração
em geração.
Deus, pela força do verbo proferido fez a criação e pelo seu verbo é auto-sustentável
como Deus e Senhor de tudo.
Não queremos entrar em detalhes quanto ä evolução do homem. Não nos
interessa saber a qual espécie antropológica pertencia. Esta argumentação é introdutória
para questionarmos a condição espiritual do homem de hoje comparada com o homem
da época da criação.
A Bíblia não entra em detalhes, mas pela leitura depreendemos que a queda
do homem foi um incidente de proporções catastróficas, tanto que todos nós que hoje
vivemos vários milhares de anos depois, ainda nascemos carregando o estigma da
queda, a entropia que se caracteriza por vários fatores: vulnerabilidade a enfermidades,
más atitudes e pensamentos, incapacidade de promover mudanças na própria vida senão
com um grande esforço, muitas vezes infrutífero: um homem naturalmente corruptível.
Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus – Romanos,
capítulo 3, versículo 23.
Em verdade, em verdade vos digo que aquele que crê em mim também fará as
obras que eu faço. E as fará maiores do que estas, porque eu vou para o Pai. E
farei tudo o que pedirdes em meu nome, para que o Pai seja glorificado no
Filho. Se me pedirdes alguma coisa em meu nome, eu farei. Se me amais,
guardareis os meus mandamentos (João, capítulo 14, versículos 12 a 15).
Lembrando que, no período entre a queda do homem e o seu resgate por Jesus, o
homem deixou que Satanás roubasse toda sua autoridade e poder para reinar na terra.
Mesmo depois de Jesus, os que não o conhecem e buscam auto-desenvolvimento de
poderes, para diversos usos, estão buscando algo que não lhes pertence porque não
está mais nas suas mãos. Ilustramos, novamente com o caso de Simão, o Mago. O
apóstolo Filipe, fugindo das perseguições dos judeus, foi de Jerusalém a Samaria.
Chegando lá evangelizou o povo e muitos se converteram e foram batizados, mas não
no Espírito Santo. Até então, Simão era um homem influente em Samaria, que há muito
tempo iludia o povo com mágicas, chegando ao ponto de ser considerado pelo povo
local como O Poder de Deus ou O Grande Poder. Com a chegada de Filipe e com
tantas conversões a Cristo, Simão procurou aliar-se aos apóstolos, porque achou que lhe
faziam concorrência. Usou a notória estratégia: se o adversário é mais forte, una-se a
ele. Também aceitou e foi batizado, passando a estar junto com todos ali. Quando a
Igreja em Jerusalém soube que muitos haviam aceitado a Jesus e foram batizados,
enviou-lhes a Pedro e João. Chegando lá, eles impunham as mãos sobre os que haviam
sido batizados e logo ficavam cheios do Espírito Santo. Mas na sua pequenez de
caráter, Simão não entendeu que quem lhe poderia conceder dons exige arrependimento
– ou metanóia– mudança de atitude e processo contínuo de purificação, porque, fique
bem claro, o Espírito Santo não é energia nem força, é uma pessoa de Deus, com
vontade própria e harmônica com o Pai e o Filho. É ele que concede dons ou poderes
segundo sua vontade. Purificação, sem dúvida, passava longe dos intentos de Simão,
que, ao ver isso, quis dar propina a Pedro e João para receber aquele poder para também
impor as mãos e encher os outros do Espírito Santo – intenção só da boca pra fora. Seu
real intuito era a auto-exaltação e fama. Pedro o repreendeu por julgar erradamente que
teria aquele poder, simplesmente por dinheiro. Pedro o advertiu da sua condição de
iniqüidade, pois transpareceu o seu verdadeiro objetivo: só queria o poder e não
obedecer ao Senhor. Receber daquele poder implica em demonstrar diante de Deus
verdadeiro arrependimento e disposição para mudar de atitude e serví-lo com humildade
e amor. Pedro declarou que Simão não tinha parte com o ministério de Cristo, por causa
das suas intenções impuras. Enquanto servir a Jesus implica em renunciar a seu próprio
ego, Simão queria com aquilo exaltar-se muito mais diante do povo. Pedro recomendou-
o que pedisse perdão ao Espírito Santo pela sua perversa intenção e rogasse pois talvez
seria perdoado. Leia isso em Atos, capítulo 8, versículos 4 a 25.
Quanto ao uso incorreto das forças da natureza, temos o exemplo dos
cientistas que se apoiaram na Teoria da Relatividade. Albert Einstein quando descobriu
a Teoria da Relatividade, reconheceu, intencionalmente ou não que qualquer um que
pudesse mobilizar toda a energia numa velocidade igual ao quadrado da velocidade da
luz, poderia convertê-la em matéria física com massa definida. O que vemos é que o
homem de hoje só é capaz de criar algo novo a partir de outra coisa pré-existente. Criar
do nada, ainda não é possível ao homem, mas sabemos que foi somente Deus, que pode
criar todas as coisas. De 1937 a 1945, ocorreu a segunda grande guerra mundial
ponteada pelos ferozes ataques alemães aliados aos italianos e japoneses contra os
russos, norte-americanos e ingleses, além de outros países não dominados pelos
nazistas. Após o ano de 1921, quando Einstein recebeu o prêmio Nobel de Física por
sua descoberta, a preocupação dos cientistas foi a de pesquisar finalidades e métodos de
utilização. Vieram Niels Bohr, Enrico Fermi e Werner Heisenberg. Perceberam que,
invertendo a fórmula de Einstein ( reescrita na forma E = mc2), se tornava mais
compreensível e acessível à lógica humana, a possibilidade de fazer um corpo sólido
ser dissolvido em energia, ou seja, destruir era mais fácil que construir. . Einstein
avisara a Franklin Roosevelt, presidente dos Estados Unidos, que a Alemanha poderia
chegar antes dos EUA à bomba atômica. Convocados em sigilo pelo presidente norte-
americano, uma equipe de seletos cientistas (Projeto Manhattan) formou-se em Los
Álamos, Texas, e comandados pelo físico Robert Oppenheimer, começaram uma
corrida frenética para construir a primeira bomba atômica para ser lançada sobre a
Alemanha. O tempo, porém, correu mais e em 1945, os alemães sucumbiram diante do
poderio dos russos e norte-americanos e Hitler suicidou-se junto ä sua esposa. Isso
frustrou a equipe de cientistas, causando revolta em vários deles, que vinham
trabalhando num regime de dedicação exclusiva, isolados até das famílias, que
ignoravam o que faziam. Depararam-se com a possibilidade de não poderem mais
provar que a teoria de Einstein funcionava, pois necessitavam de mais tempo.
Oppenheimer, porém decidiu manter o projeto até o fim e, logo veio nova decisão
presidencial: Harry Truman, o presidente seguinte, com pressa para acabar logo com a
guerra, determinou que o novo foco seria agora o Japão, pois era a última grande
resistência. Os norte-americanos aspiravam no ar a tristeza e o ódio aos nipônicos pela
destruição de Pearl Harbor na Califórnia. Um protótipo ficou pronto e foi testado no
deserto de Alamogordo. Depois do teste, o local num raio de muitos quilômetros se
tornou vidro devido à espantosa elevação da temperatura em poucos segundos. Alegria
geral, a teoria funcionava. O diabo também se alegrou.:
Openheimer, o pai da bomba atômica, comentou o evento com as seguintes
palavras: “Algo nos dizia que, a partir daquele instante, a vida não seria a
mesma. Recordo que nesse momento pensei em um texto sânscrito que havia
lido certa vez em Berkeley: ‘Agora, converti-me em companheiro da morte, em
destruidor de mundos’”. (A Segunda Guerra Mundial. vol. XII. p. 256 apud
http://www.aprendebrasil.com.br/noticiacomentada/050805not01.asp em
25/08/2005).
Podemos depreender, de tudo o que foi discutido até aqui que todo poder ou
dom concedido e/ou autorizado por Deus teve a finalidade de chamar a atenção do
homem para a soberania do Senhor, e ser instrumento da sua vontade para toda a
humanidade e para o seu povo escolhido. Os profetas e servos de Deus que receberam
dons, como os de profecia, eram os instrumentos para estabelecer marcos na fé cristã
para a Igreja de nossos dias não perdesse a direção do Senhor. Daí, se explica como
muitas coisas ocorridas hoje, já foram preditas há muitas gerações atrás. Não se vê, em
toda a Bíblia um único caso de homens de Deus que, usando os dons recebidos
conforme a ordem do Senhor tenham sido prejudicados ou tenham prejudicado a quem
quer que seja, mas deixa claro que quem buscou poderes para usufruto próprio ou para
fazer o mal a outrem, levaram sobre si mesmos a condenação do inferno.
Os impactos físicos da bomba atômica sobre o Japão tiveram seus efeitos
físicos conhecidos nos dias de hoje. Não há quem não os conheça, mesmo quem não
presenciou pessoalmente o acontecimento ou por não estar naquelas cidades no
momento, escapou mas não deixou de presenciar a destruição. O impacto espiritual
dessas explosões já foi anunciado em profecia há quase dois mil anos atrás. Citamos
Paulo:
Pois quando estiverem dizendo: Paz e segurança! então lhes sobrevirá
repentina destruição, como as dores de parto àquela que está grávida; e de
modo nenhum escaparão – Paulo na sua 1ª Carta aos Tessalonicenses, capítulo
5, versículo 3.
Mas o dia do Senhor virá como o ladrão de noite, no qual os céus passarão com
grande estrondo, e os elementos, ardendo, se desfarão, e a terra, e as obras que
nela há, se queimarão – 2ª Carta do Apóstolo Pedro, capítulo 3, versículo 10.
Inconveniências espirituais
Conclusão
Tu subiste ao alto, levaste cativo o cativeiro, recebeste dons para os homens, e
até para os rebeldes, para que o SENHOR Deus habitasse entre eles. (Salmos
68 : 18)
Se você leu com atenção este texto até aqui, verificou que a humanidade
prossegue num caminho descendente, depois da desobediência de Adão e Eva,
escravizada à entropia e à decadência moral. Tinha o contato pessoal e amoroso com
Deus. Perdeu isso e hoje só tem contato pela fé, se recebeu em si o perdão de Jesus e o
renascimento de sua natureza velha e pecaminosa com progressiva santificação. Esta é a
única porta de saída do processo decadente que a leva à total destruição. Aos outros que
permanecem no erro, no desconhecimento de Jesus, na rebeldia, na iniqüidade, o
destino será, primeiro, o inferno e depois o lago de fogo e enxofre já preparado para
Satanás e seus anjos caídos - demônios que se disfarçam de guias espirituais de luz,
mas que tombam humilhados diante da Igreja do Senhor - desde antes mesmo da
criação da terra. Ali, segundo Jesus, o verme não morre, o fogo não se apaga, há choro e
ranger de dentes (ódio consumidor). Ali é onde terão como vizinhos, prostitutas,
criminosos e contraventores de toda ordem, rebeldes a toda hierarquia, mentirosos,
homossexuais, magos e feiticeiros a atormentar as almas, os perversos, os que odeiam a
todos e, pior, Satanás e seus subordinados (principalmente aqueles causadores de
doenças que Jesus e todos os que professam seu nome expulsaram ao longo de toda a
história humana), vivendo num condomínio eternamente insuportável sem vislumbrar
atenuantes. Não haverá mais qualquer forma de contato com Deus, nem pela fé, nem
pela vontade, nem pelo clamor. Não haverá misericórdia, perdão ou compaixão, só
vingança. Não haverá luz, só trevas. Não haverá amizade, mas inimizade traiçoeira, e -
por que não? - todas as dores das piores enfermidades. Veja as passagens abaixo.
Ora, as obras da carne são manifestas, as quais são: a prostituição, a impureza,
a lascívia, a idolatria, a feitiçaria, as inimizades, as contendas, os ciúmes, as
iras, as facções, as dissensões, os partidos, as invejas, as bebedices, as orgias, e
coisas semelhantes a estas, contra as quais vos previno, como já antes vos
preveni, que os que tais coisas praticam não herdarão o reino de Deus.
(Gálatas, capítulo 5, versículos 19 a 21)
E, se tua mão te faz tropeçar, corta-a, pois é melhor entrares maneta na vida do
que , tendo as duas mãos, ires para o inferno, para o fogo inextingüível, onde o
seu verme não morre, e o fogo não se apaga. (Marcos, capítulo 9, versículos 43
e 44)
Então, o Rei dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de
mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o Diabo e seus anjos.
Porque tive fome e não me destes de comer, tive sede e não me destes de beber;
sendo forasteiro, não me hospedastes; estando nu, não me vestistes; achando-
me enfermo e preso, não fostes ver-me. E eles lhe perguntarão: Senhor, quando
foi que te vimos com fome, com sede, forasteiro, nu, enfermo ou preso e não te
assistimos? Então lhes responderá: Em verdade vos digo que, sempre que o
deixastes de fazer a um destes mais pequeninos, a mim o deixastes de fazer. E
irão estes para o castigo eterno, porém os justos, para a vida eterna. (Mateus,
capítulo 25, versículos 41 a 46).
Quando Jesus fala em “cortar a mão”, quer dizer que se algo lhe induz a
pecar por menor importância que tenha isso, não se deve ter dó de eliminar. Um
pequeno hábito que conscientemente reconheça lhe fazer mal, deve ser evitado, deve-se
mudar de atitude. E deve-se pedir ajuda a Deus para que mude a rota de sua vida, pois
temos de andar em renovação espiritual contínua. Geralmente são esses pequenos e sutis
hábitos que corrompem toda a condição espiritual de uma pessoa, ao longo do tempo, se
não notados e combatidos de imediato.
Convite
Buscai ao Senhor enquanto se pode achar; invocai-o enquanto está perto. Deixe
o perverso o seu caminho, o iníquo, os seus pensamentos; converta-se ao
Senhor, que se compadecerá dele, e volte-se para o nosso Deus, porque é rico
em perdoar. (Isaías, capítulo 55, versículos 6 e 7)
Vinde a mim, todos os que estai cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. Tomai
sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de
coração, e achareis descanso para a vossa alma. Porque o meu jugo é suave, e
o meu fardo é leve, (Mateus, capítulo 11, versículos 28 a 30)
Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para
que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porquanto Deus
enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o
mundo fosse salvo por ele. Quem nele crê não é julgado; o que não crê já está
julgado, porquanto não crê no nome do unigënito Filho de Deus. (João,
capítulo 3, versículos 16 a 18).
Amigo leitor. Diante de tudo o que foi exposto até aqui, gostaria de dizer que
Deus, por amor, fez sacrifício para salvar o homem, porque o homem, depois de sua
queda não pode por si próprio reconciliar-se com Deus, porque destruiu seu espírito. As
doutrinas espiritualistas (Espiritismo Kardecista, Umbanda, Quimbanda, Candomblé,
Vudu, Budismo, Xintoísmo, Meditação Transcendental e outras disfarçadas de ciência
como a Gnose, a Conscienciologia e Projeciologia e ) não são capazes de religar o
homem a Deus, porque viram o sacrifício de Jesus com valor meramente simbólico,
quando houve eficácia real. E todo o que evoca o nome do Senhor Jesus e for batizado
nas águas e no Espírito Santo, será salvo. Se o Senhor nos resgatou do pecado, por que
voltar, de novo, à existência carnal para pagar pelo que nos foi perdoado? Ou porque
buscarmos poderes - que ainda sob o pretexto de ajudar os outros - sem o aval de Jesus?
(principalmente dos que negam a autoridade dele sobre todo o Universo). Se Jesus
disse:
(...) não vos ausenteis de Jerusalém, mas esperai a promessa do Pai, a qual,
disse ele, de mim ouviste. Pois João batizou com água, mas vós sereis batizados
com o Espírito Santo, não muito depois destes dias. (...) Não vos pertence saber
os tempos ou as épocas que o Pai estabeleceu pelo seu próprio poder. Mas
recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis minhas
testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até os
confins da terra (Atos, capítulo 1, versículos 4, 7 e 8)
Amigo, se sentir seu coração tocado por Deus, recolha-se à noite em seu
quarto, ajoelhe-se e clame por Jesus. Ele te ouvirá e, se aceitar sua companhia ele virá
fazer morada em você, sendo o centro transformador de sua vida e a de todos ao redor.
Que Deus lhe abençoe grandemente!
Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu
Pai que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará
publicamente. (Mateus 6 : 6)