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FEDERAÇÃO PORTUGUESA ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL

DE FUTEBOL DE VILA REAL

Curso de Treinadores de Futsal Nível - I

CAPACIDADES MOTORAS

A VELOCIDADE ADAPTADA AO FUTSAL

Caderno de Exercícios

Formador: Renato Costa Vila Real 2009


1
A Capacidade motora Velocidade
adaptada à modalidade Futsal
Definição
Velocidade é a capacidade de um atleta para realizar acções
motoras no mínimo intervalo de tempo, com o máximo de
eficácia e sem fadiga (Manso, Nacarro, Caballero & Acero,
1998).

Velocidade é uma capacidade motora que depende do


desempenho do Sistema Nervoso Central (coordenativa) e de
outras capacidades motoras como a Força e Resistência
(condicional). É de vital relevo para as modalidades de
velocidade pura (máxima), para as modalidades combinadas
com a força (potência) e com a resistência (anaeróbia). No geral,
é a capacidade mais importante do complexo de pressupostos
em que se baseia o rendimento desportivo.
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Formador: Renato Costa (Valcosta1@sapo.pt) 966133569 – 937670678
A Importância da VELOCIDADE

O resultado final na maioria das modalidades é


condicionado pela velocidade com que os praticantes
executam as suas acções motoras, independentemente do
contexto em que está inserida a actividade desportiva.

No fundo, trata-se sempre de reagir mais rápido, de


executar movimentos de uma forma mais veloz, com o
intuito de alcançar a superação na corrida, no salto, no
lançamento, na intercepção, na antecipação, no batimento,
no levantar, no virar, no ataque, na defesa, etc.,
associando assim a velocidade como factor condicionante
do sucesso, em sintonia com as demais componentes da
estrutura complexa do desempenho desportivo.
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Fundamentos Bio-fisiológicos da
VELOCIDADE
Do ponto de vista biológico e fisiológico, a velocidade está
altamente dependente da força e da coordenação.

Eventualmente, os factores limitadores da velocidade a ter


em conta no desenvolvimento de uma correcta
metodologia, planeamento e condução do treino
subdividem-se em genéticos, evolutivos, de aprendizagem,
sensoriais, cognitivos, volitivos, neurais, musculares,
energético-metabólicos e antropométricos.

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Aspectos Neurais
Acredita-se que a velocidade de condução dos estímulos
nervosos está determinada geneticamente. Estudos realizados
fixam os tempos mínimos de reacção e indicam que através do
treino é possível melhorar em 10% a 15% as reacções acústicas
simples e 30% a 40% as reacções acústicas complexas.

A Coordenação Intramuscular é a relação entre o número de


fibras musculares estimuladas e a frequência de estimulação do
sistema neuromuscular. A velocidade de contracção muscular
correlaciona-se com o nível de desempenho da força dinâmica.
O maior desempenho da força dinâmica corresponde a uma
melhor sincronização e recrutamento das fibras musculares
envolvidas para vencer uma determinada carga.
A coordenação intramuscular pode ser melhorada mediante a
realização sistemática de treinos com cargas acima dos 80% da
força máxima dinâmica. 5
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Aspectos Neurais

A Coordenação Intermuscular é a coordenação dos


músculos de acção agonista, sinergética e antagonista,
combinando diferentes modelos de estímulos. A adequada
harmonia entre agonistas e antagonistas, a automatização
das acções bem como a estabilidade da coordenação fina
dos músculos participantes no movimento desportivo
constituem factores que influenciam o nível de
desempenho da velocidade.

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Aspectos Musculares
O tipo de fibras musculares e a relação entre as fibras rápidas
e lentas dos grupos musculares, é determinante para o
desempenho e rendimento dos atletas, sendo algo que é
determinado geneticamente. As fibras musculares que
estruturam o músculo ou grupo muscular é elemento decisivo
para o desenvolvimento da velocidade. A divisão da tipologia de
fibras musculares efectua-se actualmente da seguinte forma:

Fibras vermelhas – Tipo I Fibras brancas – Tipo II


(lentas) (rápidas)

Tipo I (a) Tipo I (b) Tipo II (a) Tipo II (b) Tipo II (c)
• Oxidativas; • Elevada velocidade de • Velocidade
• Resistentes; contracção da fibra muscular; de
• Bom metabolismo • Sensíveis ao cansaço; resistência
glicogénico e de ácidos • Elevada produção de energia
gordos na unidade de tempo.

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Aspectos Musculares
A Viscosidade Muscular apresenta influência directa na
velocidade de contracção muscular, dependendo das reservas
de ATP, da hiperacidez e da temperatura. A viscosidade de um
músculo é determinada pela resistência de fricção intramuscular.
Com o aumento da temperatura, a viscosidade diminui, enquanto
que a velocidade de contracção aumenta. Pelo contrário, com
uma redução do PH, no músculo, aumenta a viscosidade e
consequentemente aumenta o tempo de contracção.

Depois de um bom aquecimento, a Temperatura Corporal


alcança normalmente 39º/ 40º C, o que constitui um aspecto
muito favorável para o desempenho veloz. O incremento de 2º C,
aumenta em 20% a velocidade de contracção muscular, o que
justifica que seja utilizada pelos desportistas antes da parte
fundamental do treino.
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Aspectos Musculares
A Elasticidade muscular é a capacidade visco-elástica do
músculo-esquelético executar movimentos suaves e relaxados,
conservando energia metabólica, sendo responsável pela
diminuição da resistência com que o músculo se depara, durante
uma extensão.
Por exemplo, quando uma contracção concêntrica do músculo é
precedida por uma fase de alongamento excêntrico, a força, potência e
trabalho produzido são maiores que numa contracção sem o pré-
alongamento, outro exemplo, durante o rápido pré-alongamento ocorre
um reflexo miotático, que induz uma potência nervosa, estimulando a
activação das unidades motoras, tendo em consideração que a energia
elástica não está apenas armazenada nos músculos, está também nos
tendões. A falta da elasticidade muscular provoca um efeito de
travagem no movimento, influenciando a velocidade da acção a
realizar, daí que esteja estritamente ligada à tensão muscular referida
na coordenação intermuscular.
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Aspecto Energéticos
As Reservas de ATP e CP e das suas enzimas, têm uma
importância decisiva para a velocidade. O rendimento muscular
máximo, está nos primeiros 5 a 8 segundos, utilizando apenas
compostos de fosfato, progressivamente entra a fonte glicolítica,
que alcança o seu exponencial máximo aos 18 segundos.
Dependendo do nível competitivo dos atletas, a regeneração quase
completa dos fosfatos requer 3 a 5 minutos de pausa. Para eliminar
50% do lactato acumulado são necessários 15 minutos. Deste
processo energético podem ser avaliados os tempos específicos
para a aplicação da carga e para o descanso no treino da
velocidade.
No entanto, o controlo da relação tempo de acção e tempo de
recuperação afigura-se como um método altamente eficaz. O
número de séries e repetições é determinado pelo nível do atleta,
seguindo o princípio que o atleta deve efectuar cada uma delas à
máxima intensidade e sem que a perda de eficácia seja grande.
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Aspectos Antropométricos

O comprimento dos membros superiores e inferiores,


exercem uma forte influência na amplitude e frequência do
movimento. De salientar que o braço é sensivelmente 30%
mais rápido que a perna, que o lado dominante é
aproximadamente 3% mais rápido que o contrário e, que os
três factores mais decisivos da amplitude são a altura, o
comprimento dos membros e o peso.

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Quais são as necessidades específicas do
Futsal relativamente à VELOCIDADE?
Velocidade de realização Velocidade de jogo
(Individual) Velocidade de Percepção (Colectiva)

Velocidade de antecipação Velocidade de decisão

Velocidade de reacção
Velocidade de acções com bola Velocidade de movimentos sem bola

RESUMINDO…
• Fintas
• Desmarcações
• Simulações
• Remates
• E muitas outras acções de jogo…

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Formas de Expressão da
VELOCIDADE
Nas Actividades Físicas Desportivas a velocidade é
expressa de diferentes formas em contextos semelhantes,
ou seja, ela pode manifestar-se de várias maneiras numa
só modalidade desportiva. Neste sentido, ela pode estar
dividida em várias classes, das quais se destacam:
• Velocidade de Reacção (simples e complexa)
• Velocidade de Execução
• Velocidade de Aceleração
• Velocidade Máxima
• Velocidade Resistente
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VELOCIDADE DE REACÇÃO
É a reacção a um dado estímulo no menor espaço de tempo possível.
Esta reacção pode ser entendida e enquadrada em dois tipos. A reacção
simples, onde o atleta sabe a resposta que deve dar perante um estímulo
pré-definido e a reacção complexa, onde o atleta perante um determinado
estímulo que desconhece pode tomar variadas respostas.

Na reacção simples, os factores determinantes são a função


neuromuscular e a integração sensório-motora do sistema nervoso central.
Caracteriza-se pela forte influência genética, o efeito do treino manifesta-
se através da estabilidade da resposta motora e não existe relação entre
tempo de reacção simples e velocidade de execução motora.

Na reacção complexa, os factores determinantes são os cognitivos e/ ou


tácticos, a capacidade de observação e percepção estruturada do
envolvimento, a capacidade de antecipação e de decisão, os
conhecimentos e experiência na modalidade e a concretização motora e/
ou técnicos.
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VELOCIDADE DE EXECUÇÃO

Entende-se como a execução de um gesto técnico com a


velocidade de contracção máxima de um músculo ou grupo
muscular. É uma característica específica dos movimentos
desportivos acíclicos.

Os factores determinantes são a força rápida, a força máxima,


a função neuromuscular através da frequência de activação,
do padrão de recrutamento das fibras musculares e
coordenação intra e intermuscular e da técnica, através da
transferência intersegmentar óptima de energia cinética, da
utilização da energia elástica e dos tempos de aceleração
prolongados.
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VELOCIDADE DE ACELERAÇÃO
É a Capacidade de acelerar a partir de uma posição parada e
alongar ao máximo o período de aceleração, até atingir a
velocidade máxima. A partir do momento em que a velocidade não
sofre mais aumentos, é sinal que o período de aceleração
terminou.

Os factores determinantes são a força rápida, a força máxima,


a função neuromuscular, através da frequência de activação,
do padrão de recrutamento das fibras musculares e
coordenação intra e intermuscular, assim como da técnica.

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VELOCIDADE MÁXIMA
É atingida quando o período de aceleração termina e o atleta
atinge o máximo da sua velocidade, tentando mantê-la no
maior espaço de tempo possível ou de acordo com um
determinada distância. É vulgarmente conhecida como
velocidade de sprint.

Os factores determinantes são a potência aláctica, a


capacidade aláctica, a força rápida, a frequência gestual, a
amplitude gestual ou distância percorrida por ciclo e
capacidade de aceleração.

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VELOCIDADE RESISTENTE
É a capacidade de resistir à instalação da fadiga durante a
aplicação de cargas máximas ou sub-máximas consolidadas
por uma produção de energia anaeróbia.

A velocidade resistente é a combinação de duas qualidades a


velocidade e a resistência, os factores determinantes são a
capacidade aláctica através de reservas musculares em
fosfatos de alta energia, a capacidade de mobilizar as reservas
energéticas, a capacidade de compensar e tolerar a acidez
induzida pela actividade intensa (tolerância láctica), potência
láctica, a capacidade de manutenção de actividade muscular
intensa com presença elevada de ácido láctico (técnica
associada à economia motora), capacidade volitiva e espírito
de sacrifício.
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Metodologia do Treino da VELOCIDADE
Deve existir uma ligação íntima do treino de velocidade com o
processo de aperfeiçoamento técnico e técnico-táctico.

Neste sentido, para podermos optimizar o processo de treino


é necessário ter em conta os parâmetros condicionais que
determinam o rendimento máximo na modalidade em causa,
ou seja, ter uma referência do caminho que temos de
percorrer e o que queremos atingir com o processo de treino.

Temos de conhecer o comportamento característico do


desportista na prova para a qual o processo de treino está
orientado, bem como de um modelo de referência, por onde
guiamos todos os nossos processos técnicos e se
necessários tácticos, isto é, um modelo de execução que
procuramos atingir com a prática repetida.
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Metodologia do Treino da VELOCIDADE
Uma vez focada a relevância da velocidade nos Jogos
Desportivos Colectivos, importa referir algumas sugestões
práticas para o treino desta capacidade física de acordo com
as exigências do Futsal:
• Utilizar exercícios que incluam gestos específicos do jogador,
verificando que as insuficiências técnicas não prejudicam a sua
execução rápida;

• Assegurar a intensidade do treino máxima ou sub-máxima (para manter


a motivação dos praticantes é aconselhável utilizar exercícios com
componente competitiva);

• As pausas entre os exercícios devem ser completas (com a excepção


do treino de velocidade resistente) e de preferência activas para manter
o tónus do sistema neuromuscular;

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Metodologia do Treino da VELOCIDADE
• Realizar o treino de velocidade no início da sessão de treino sem
influência da fadiga (volume dos exercícios do treino de velocidade não
deve ser superior a 30 minutos incluindo as pausas);

• Alternar exercícios com velocidade “controlada” e velocidade “máxima”;

• Variar os estímulos (visuais, auditivos, tácteis), dando preferência aos


estímulos visuais e por vezes utilizar estímulos imprevisíveis;

• Assegurar a solicitação da visão periférica na percepção dos estímulos


utilizados;

• Assegurar a ligação com o processo de aperfeiçoamento técnico-táctico


(exercícios com oposição) e com treino de outras capacidades físicas
(força, resistência, flexibilidade);

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INTERVALO DE 20 MINUTOS

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VERTENTE PRÁTICA

Caderno de Exercícios

De seguida vão ser apresentados alguns exercícios para cada


uma das formas de expressão da velocidade anteriormente
referidas. Os exercícios propostos têm em conta que temos à
disposição 12 jogadores de campo e 2 GR:

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Velocidade de reacção simples
Exercício 1
Velocidade de reacção
Objectivos simples, força explosiva e
velocidade de aceleração.

Intensidade Máxima.

Frequência 3 séries de 5 repetições.


Regresso às posições
iniciais entre 30 a 60
Recuperação
segundos.
2 a 3 minutos entre séries.

A resposta motora que os atletas têm de apresentar é: fugir do perseguidor


directo ou tentar tocar no adversário directo que está em fuga.
Estímulo para a partida: o Treinador pode criar diversos estímulos, podendo
Descrição
variar no decorrer do exercício. Se necessário o Treinador pode ter definido
um castigo para os atletas (equipa) que não consigam fugir sem ser
tocados.

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Velocidade de reacção complexa
Exercício 2

Velocidade de reacção
complexa, de execução, de
Objectivos
aceleração, de percepção e de
decisão (finalização).

Intensidade Máxima.

Frequência 3 séries de 4 repetições.

Recuperação 3m entre cada série.

Numa situação de 1x1, onde está definido o atacante e o defesa, são


lançadas duas bolas ao mesmo tempo com trajectórias diferentes, o atacante
Descrição
tem de escolher com qual das bolas é que vai finalizar a jogada, o defesa
tenta impedir a finalização.

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Velocidade de execução
Exercício 3

Velocidade de execução, de
aceleração e de reacção
Objectivos complexa. Força explosiva.
Táctica individual, movimento
com e sem bola, apoio ofensivo.

Intensidade Máxima.

Frequência 3 séries de 6 repetições.

Recuperação 3 minutos entre séries.

4 grupos de 3 elementos, que vão rodando pelas posições que estão


designadas (portador da bola, defesa e pivô). Situação de 1x1 com apoio de
um pivô. O portador da bola abre linha de passe, joga no pivô (que pode
Descrição
aclarar/ movimentar-se para estabelecer linha de passe) e realiza apoio
ofensivo, o defesa tenta impedir a finalização que apenas pode ser realizada
pelo portador inicial da bola.
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Proposta de trabalho
• Divisão em três grupos

• Tarefas: elaborar um exercício para cada uma das


seguintes formas de expressão da velocidade:

– Velocidade de Reacção Simples;


– Velocidade de Reacção Complexa;
– Velocidade de Execução.

15 MINUTOS 27
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Velocidade de aceleração
Exercício 4

Velocidade de aceleração e de
Objectivos execução. Força explosiva.
Condução de bola e finalização.

Intensidade Máxima.

Frequência 3 séries de 4 repetições.

Recuperação 3 a 5 minutos entre séries.

O portador da bola arranca em condução, contorna o cone e finaliza, o


Descrição defesa que tem um percurso um pouco mais longo para cumprir, tenta evitar
a finalização.

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Velocidade máxima
Exercício 5

Velocidade máxima, de
aceleração e de execução.
Objectivos
Saída de pressão, com
transição.

Intensidade Máxima.

Frequência 3 séries de 6 repetições.

Recuperação 3 a 5 minutos entre séries.

4 grupos de 3 elementos, que vão rodando pelas posições que estão


designadas (o jogador que recebe a bola do guarda-redes, o jogador que dá
Descrição apoio central e o jogador que vai finalizar a jogada). Situação de saída de
pressão com transição e finalização. Organização: dois grupos atrás de cada
uma das balizas. Após finalização, o grupo fica atrás da baliza que finalizou.
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Velocidade resistente
Exercício 6

Velocidade resistente,
aceleração, execução e
máxima. Força resistente,
Objectivos
capacidade volitiva.
Condução de bola e
finalização.

Intensidade Máxima.

Frequência 3 series de 5 repetições.

Recuperação 3 a 5 minutos entre séries.

2 grupos em cantos opostos do campo. Sai um jogador de cada fila em


condução de bola em direcção à baliza oposta para finalizar. O momento da
Descrição finalização é o estímulo para o arranque de outro jogador da fila em
condução (de ambas as filas). O jogador que finalizou persegue o jogador
que conduz a bola e tenta evitar a finalização.
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Proposta de trabalho
• Divisão em três grupos

• Tarefas: elaborar um exercício para cada uma das


seguintes formas de expressão da velocidade:

– Velocidade de Aceleração;
– Velocidade Máxima;
– Velocidade Resistente.

15 MINUTOS 31
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FINAL
OBRIGADO PELA
VOSSA ATENÇÃO

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