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Planejamento, programação,
acompanhamento e controle de obras
Vertical.
Horizontal.
Dimensão vertical
FORMOSO (2006)
Transparência de processos
Produção puxada (num sentido mais amplo)
Gestão de fluxos
Mecanismos de participação
Redução do tempo de ciclo
Atenção aos detalhes
Etc.
Planejamento e Programação de
Obra
Planejamento
Ballard (1994, 2000) Sistema Last PannerTM :
Tarefas S T Q Q S S OK Problemas
Colocação das fôrmas do 4 6 6 6 6 X OK!
pavimento
Desformar o 2 pavimento 4 4 4 X OK!
D=QxP
H
D duração.
Q quantidade de serviço a ser executado.
P produtividade da mão de obra.
H homem.
Cronograma de redes
T= (a + 4 m + b)/6
Cronograma de redes
(PDI) (PDT)
[UDI] [UDT]
Cronograma de redes
Cronograma de redes
3) Ligações de rede de atividades em nós
Cronograma de redes
4) Cálculo da rede PERT/CPM
G
3 5
4
[17] [25]
13 17 22 25
4 FT
4 FL
TD
Rede PERT/CPM
4) Cálculo da rede
PERT/CPM
(LIMMER, 1997)
5) Cronograma de barras
5) Cronograma de barras
5) Cronograma de barras
(LIMMER, 1997)
6) Histogramas e Curva S
(LIMMER, 1997)
6) Histogramas e Curva S
6) Histogramas e Curva S
7) Alocação e
nivelamento de recursos
8) Programação
Produtividade
Tempo
2. Dimensionamento da
Mão de obra
4) Determinação dos recursos humanos e da
duração das atividades
MO = (P x Q) / D
Onde:
MO – é a quantidade de mão-de-obra (homens).
P – é o índice de produtividade da mão-de-obra que a executa
(Hh/ unidade produzida).
Q – é a quantidade de serviço a ser executado nesta atividade
(unidade de produção).
D – é a duração de uma determinada atividade em h (horas) ou d
(dias). Considera-se a jornada de trabalho com 8,8h/dia.
2. Dimensionamento da
Mão de obra
5) As características determinantes da mão-
de-obra são: observar ocorrência de mão de obra direta;
considerar rotatividade; considerar região do país na qual a obra
será executada; verificar se os serviços executados ocorrem com
freqüência; considerar anomalias decorrentes das inovações do
tipo de serviço no contexto da cultura da empresa; observar se
para a execução de determinado serviço a empresa deverá se
equipar com mão-de-obra não disponível no seu próprio quadro;
observar a familiaridade da mão-de-obra com o equipamento a ser
utilizado em determinado serviço; observar a familiaridade da
mão-de-obra com o material a ser utilizado em determinado
serviço.
GEHBAUER et al. (2002)
2. Dimensionamento da
Mão de obra
6) Planejamento da mão de obra
GERENTE DE OBRA
Assistente do gerente
supervisor
Mestre-de-obra Mestre-de-obra
Contramestre
Contramestre Contramestre Operários especializados
Operários especializados Operários especializados Serventes
Serventes Serventes
2. Dimensionamento da
Mão de obra
7) Produtividade da mão de obra
Mínima Mediana Máxima
MO = (P x Q) / D
3. Linha de balanço
Quantidade
de produção
Avanço da produção
Tempo
3. Linha de balanço
Padronização dos serviços -
discriminações técnicas e orçamentárias,
especializações e normas, memorial
descritivo
Linha de início
Quantidade
de produção Linha de fim (entrega)
Ritmo de progresso
Tempo (dia,
semana ou mês)
3. Linha de balanço
Unidade Unidade de
repetição
to
a
en
tur
naria
im
tru
st
Es
ve
Fa
Alve
Re
ch
ad
a
Tempo
Ritmo constante e balanceado Tempo
Ritmo constante e não balanceado
3. Linha de balanço
Quantidade
de produção
Tm - Tempo de mobilização.
Seqüência
R
Tb - Tempo de base = tempo
para o término da primeira
unidade de repetição.
Dt P Tempo R - Ritmo de entrega.
Tm Tb
P - Prazo do projeto.
Resursos
Tempo de preparação reduzido Dt – Duração total = Tempo
para entrega da obra.
Recurso máximo
desmobilização
mobilização
Tempo
Setup reduzido
3. Linha de balanço
Lead time da operação na
unidade de repetição
t
Dt
3. Linha de balanço
Unidade de repetição ição
O que? contrapiso pet
(pavimento)
ão
re
a
tiç
d
pe
io
íc
re
In
da
m
5o pav.
Fi
4o pav.
3o pav.
Onde? 2o
pavimento E1 Quem? Equipe 1
2o pav.
1o pav.
Tempo
(semanas)
1 2 3 4 5 6
Quando? 2a semana
3. Linha de balanço
O ritmo de progresso é determinado pela equação:
R = Dt – Du
N–1
Onde:
R – ritmo de progresso.
Dt – duração total do serviço.
Du – duração unitária.
N – número de unidades.
Equipe 3
Equipe 2
Equipe 1
R
Du tempo semanas
P
1 2 3 4 5 6 7
casas
casas
semanas semanas
1 2 3 4 5 6 7
3. Linha de balanço
u
Pavimentos
Térreo e subsolo
tempo
3. Linha de balanço
Cálculo:
1- Elaborar um diagrama de precedência para reproduzir as relações de
dependências técnicas entre os pacotes de trabalho.
2- Definir o tamanho de cada equipe que executará cada pacote de trabalho na
unidade de repetição.
3- Definir a unidade de repetição.
4- Calcular o número de homens-hora da unidade.
5- Calcular a duração de execução de cada pacote de trabalho.
6- Obter o tempo de base da unidade.
7- Verificar a duração total do empreendimento (Dt) e o tempo de mobilização
do canteiro (Tm).
8- Calcular o tempo de ritmo (Tr).
9- Calcular o ritmo (R).
10- Definir o número de equipes (N).
11- definir a estratégia de execução da obra.
12- Desenho da linha de balanço.
3. Linha de balanço
Exercício
4. Cronograma de Barras
C D
Check - Acompanhamento Do – Execução
Softwares
Primavera (Petrobrás / Vale)
MS Project (Microsoft)
Respostas do Project
O que fazer? (Atividades)
Quando fazer? (Tempo)
Quem vai fazer? (Recursos)
Qual o custo? (R$)
O que fazer?
Chapisco
Emboço
Cerâmica
Textura
Tempo
Fonte: Sena
Quando fazer?
Chapisco
Emboço
Cerâmica
Textura
Tempo
Fonte: Sena
Quem vai fazer?
Chapisco
Emboço
Cerâmica
Textura
Tempo
Fonte: Sena
Qual o custo?
Chapisco
Emboço
Cerâmica
Textura
Tempo
Fonte: Sena
5. Sistema de controle de obras
• Padrão de referência:
-Experiência passada.
- Previsão de condições futuras.
- Definição de padrões.
Exercício
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
DISCIPLINA: Gerenciamento de Obras
Planejamento, programação,
acompanhamento e controle de obras