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From: Plinio Marcos Moreira da Rocha <pliniomarcosmr@gmail.com>


Date: 2009/5/29
Subject: Recebimento do Despacho/Ofício nº3790-E/2009
To: corregedoria@cnj.jus.br

Excelentíssimo Ministro-Corregedor,

Acuso o recebimento, em 27/05/2009, do Despacho/Ofício nº3790-E/2009, carta registrada


RL179138638BR, bem como, por problemas relacionados à minha impressora, sirvo-me deste
email para enviar a petição abaixo, caso não seja possível, o reconhecimento, de que o email, é
meu, mesmo tendo em anexo cópia digitalizada do Despacho/Ofício citado, serei obrigado a
providenciar sua impressão para enviá-la por correio, logicamente, que serei informado pela
necessidade.
Atenciosamente,
Plinio Marcos Moreira da Rocha

Reavaliar a DECISÃO/OFÍCIO Nº3790-E/2009


Conselho Nacional de Justiça
Supremo Tribunal Federal - Anexo I
Praça dos Três Poderes
70175-900 - Brasília – DF
email PROVOCATIVO

Ao Excelentíssimo Ministro-Corregedor do Conselho Nacional de Justiça

Com Base na CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988,


TÍTULO II - Dos Direitos e Garantias Fundamentais, CAPÍTULO I – DOS DIREITOS E
DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS, Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção
de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a
inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos
termos seguintes: XXXIV - são a todos assegurados, independentemente do pagamento de taxas:
a) o direito de petição aos Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou
abuso de poder.

Venho, mui respeitosamente, SUGERIR, que Esta Corregedoria, envida Todos os Esforços,
utilizando-se de TODOS os Meios que dispuser, para que, a Despacho/Ofício nº3790-E/2009,
recebido em 27 de maio de 2009, relacionado à Petição Avulsa - Protocolo nº 3583/2009, na
qual o Excelentíssimo Juiz Auxiliar da Corregedoria Nacional de Justiça, Sr. Ricardo Cunha
Chimenti, creio, que por um pobre entendimento, das atribuições do Conselho Nacional de
Justiça, segundo o manifestado na tambem sua Decisão/Ofício nº364-E/2008, uma vez que AS
limita, única e exclusivamente, ao disposto no § 4º do Art. 103-B da Constituição Federal de
1988, SEJA REAVALIADA, com a efetivação da SUGESTÃO ESPECIFICADA, de tal
forma, a Respeitar a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 e ao Estatuto da
Magistratura, uma vez que, concretamente, esta DECISÃO, tem ausência de fundamentação,
pelo fato da presumível, e apresentada, estar gritantemente equivocada, onde o Direito
Constituído, não a sustenta.

Aproveito para ressaltar que a "revisão" mencionada pelo Excelentíssimo Juiz-Auxiliar, tem, ou
deveria ter, o CONDÃO de pretensamente, provocar, pela Autoridade, a "DECLARAÇÂO de
NULIDADE", quando então, somos surpreendidos, com a afirmação de "a pretensão possui
nítido carater jurisdicional, não havendo providências a serem desempenhadas por Esta
Corregedoria". Tal afirmação, infelizMENTE, de forma contundente, DESQUALIFICA o
Conselho Nacional de Justiça de sua Responsabilidade em garantir que TODA, e qualquer,
decisão/sentença, ato administrativo de um Juíz, atenda aos Preceitos Fundamentais da
Constituição Federal e ao Estatuto da Magistratura.

1ª Premissa Motivacional - Conforme emails, abaixo reproduzidos, apresentamos nosso


entendimento, cuja razoabiliadade, me permite afirmar, que as Atribuições, e
Responsabilidades, do Conselho Nacional de Justiça, são, efetivamente, maiores que as
colocadas pelo Excelentíssimo Juiz Auxiliar, chegando a garantia da subordinação do STF à
Constituição Federal de 1988 e ao Estatuto da Magistratura, uma vez que, a última palavra
sempre será do STF, portanto, a decisão, em questão, por ter uma fundamentação equivocada,
pode, e deve, ser REVISTA, por Esta Corregedoria, de tal forma, que o Direito Constituído, não
a sustenta.

From: Plinio Marcos Moreira da Rocha <pliniomarcosmr@gmail.com>


Date: 2009/2/12
Subject: Re: Portal CNJ: Manifestação enviada ao STF
To: ouvidoria@cnj.jus.br
Cc: Corregedoria@cnj.jus.br

Prezado Senhor Desconhecido (Secretaria Geral da Ouvidoria do CNJ),


Apresento Meus Comentários sobre os artigos Constitucionais mencionados:
Art. 102. Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da Constituição,
cabendo-lhe: I - processar e julgar, originariamente: r) as ações contra o Conselho Nacional de
Justiça e contra o Conselho Nacional do Ministério Público;
Acreditamos que nas Decisões do Supremo Tribunal Federal, em que seja possivel a
identificação de algum vício, falta de fundamentação, ou mesmo, fundamentação inadequada,
esta Decisão deverá ser reavaliada pelo próprio STF, onde devemos ressaltar, que apenas o STF
tem o condão de ANULAR, ou ALTERAR, uma sua Decisão Anterior. Portanto, não existe
nenhum problema, na avaliação pelo CNJ de reclamação "em defesa de Direito", "contra
ilegalidades", ou "abuso de poder" cometidos por Membros, individualmente ou coletivamente,
do STF, uma vez que, esta reclamação, tendo razoabilidade, será formalmente apresentada ao
STF para reavaliação da Decisão, com as reformulações daquelas, que efetivamente, forem
prementes e necessárias. Quando então, chamo sua atenção para o Documento Ratificacao de to
Ao CNJ, http://www.scribd.com/doc/8518939/Ratificacao-de-to-Ao-CNJ , que relaciona
algumas situações, que supomos, pela ausência de resposta, serem concretas.
O Art. 103-B em seu § 4º - em função do controle da atuação administrativa e financeira do
Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes, cabendo-lhe, além de
outras atribuições que lhe forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura;
Acreditamos que o STF é parte integrante do Poder Judiciário, bem como, que os
Excelentíssimos Ministros são também Juízes, portanto, possuidores deveres funcionais, entre
os quais a subordinação à Constituição e ao Estatuto da Magistratura.

O Art. 103-B; § 4º em seu I - em função de zelar pela autonomia do Poder Judiciário e pelo
cumprimento do Estatuto da Magistratura, podendo expedir atos regulamentares, no âmbito
de sua competência, ou recomendar providências;
Acreditamos que os integrantes do STF, por serem Juízes, bem como, o próprio
STF, por ser integrante do Poder Judiciário, estão inseridos, naturalmente, no contexto.

O Art. 103-B; § 4º em seu II - zelar pela observância do art. 37 (A administração pública


direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos
Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade
e eficiência e, também, ao seguinte:) e apreciar, de ofício ou mediante provocação, a legalidade
dos atos administrativos praticados por membros ou órgãos do Poder Judiciário, podendo
desconstituí-los, revê-los ou fixar prazo para que se adotem as providências necessárias ao
exato cumprimento da lei, sem prejuízo da competência do Tribunal de Contas da União;
Acreditamos que os Excelentíssimos Ministros integrantes do STF, por serem Juízes, bem como,
o próprio STF , por ser um Órgão do Poder judiciário, estão inseridos, naturalmente, no
contexto, quando então, ressalto, que em meu entendimento, uma sentença é tambem um ato
administrativo, constante dos deveres funcionais dos juízes.

O Art. 103-B; § 4º em seu III - receber e conhecer das reclamações contra membros ou
órgãos do Poder Judiciário, inclusive contra seus serviços auxiliares, serventias e órgãos
prestadores de serviços notariais e de registro que atuem por delegação do poder público ou
oficializados, sem prejuízo da competência disciplinar e correicional dos tribunais, podendo
avocar processos disciplinares em curso e determinar a remoção, a disponibilidade ou a
aposentadoria com subsídios ou proventos proporcionais ao tempo de serviço e aplicar outras
sanções administrativas, assegurada ampla defesa;
Acreditamos que o STF é um Órgão do Poder judiciário e que o Art. 5º Todos são iguais perante
a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros
residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à
propriedade, nos termos seguintes: XXXIII - todos têm direito a receber dos órgãos públicos
informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no
prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à
segurança da sociedade e do Estado; XXXIV - são a todos assegurados, independentemente do
pagamento de taxas: a) o direito de petição aos Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra
ilegalidade ou abuso de poder; nos assegura a premente, e necessária, avaliação, pelo CNJ, de
reclamações contra os integrantes, ou mesmo, o próprio STF.
O Art. 103-B; § 4º em seu IV - representar ao Ministério Público, no caso de crime contra a
administração pública ou de abuso de autoridade;
Acreditamos que uma sentença não fundamentada, com fundamentação inadequada, ou mesmo,
com algum vício, alem de agredir a própria Constituição, tambem agride o Estatuto da
Magistratura, configurando, de forma concreta, um abuso de autoridade, algo que pode ocorrer
até mesmo no Supremo Tribunal Federal, que ressalto ser um dos Integrantes do Poder
judiciário;

Sobre a:
ADI 3367 / DF - DISTRITO FEDERAL 3367 / DF - DISTRITO FEDERAL
AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE
Relator(a): Min. CEZAR PELUSO Julgamento: 13/04/2005
Órgão Julgador: Tribunal Pleno
Ementa
EMENTAS: 1.
AÇÃO. Condição. Interesse processual, ou de agir. Caracterização. Ação direta de
inconstitucionalidade. Propositura antes da publicação oficial da Emenda Constitucional nº 45/
2004. Publicação superveniente, antes do julgamento da causa. Suficiência. Carência da ação não
configurada. Preliminar repelida. Inteligência do art. 267, VI, do CPC. Devendo as condições da
ação coexistir à data da sentença, considera-se presente o interesse processual, ou de agir, em
ação direta de inconstitucionalidade de Emenda Constitucional que só foi publicada,
oficialmente, no curso do processo, mas antes da sentença. 2. INCONSTITUCIONALIDADE.
Ação direta. Emenda Constitucional nº 45/2004. Poder Judiciário. Conselho Nacional de Justiça.
Instituição e disciplina. Natureza meramente administrativa. Órgão interno de controle
administrativo, financeiro e disciplinar da magistratura. Constitucionalidade reconhecida.
Separação e independência dos Poderes. História, significado e alcance concreto do princípio.
Ofensa a cláusula constitucional imutável (cláusula pétrea). Inexistência. Subsistência do núcleo
político do princípio, mediante preservação da função jurisdicional, típica do Judiciário, e das
condições materiais do seu exercício imparcial e independente. Precedentes e súmula 649.
Inaplicabilidade ao caso. Interpretação dos arts. 2º e 60, § 4º, III, da CF. Ação julgada
improcedente. Votos vencidos. São constitucionais as normas que, introduzidas pela Emenda
Constitucional nº 45, de 8 de dezembro de 2004, instituem e disciplinam o Conselho Nacional de
Justiça, como órgão administrativo do Poder Judiciário nacional. 3. PODER JUDICIÁRIO.
Caráter nacional. Regime orgânico unitário. Controle administrativo, financeiro e disciplinar.
Órgão interno ou externo. Conselho de Justiça. Criação por Estado membro. Inadmissibilidade.
Falta de competência constitucional. Os Estados membros carecem de competência
constitucional para instituir, como órgão interno ou externo do Judiciário, conselho destinado ao
controle da atividade administrativa, financeira ou disciplinar da respectiva Justiça. 4. PODER
JUDICIÁRIO. Conselho Nacional de Justiça. Órgão de natureza exclusivamente
administrativa. Atribuições de controle da atividade administrativa, financeira e
disciplinar da magistratura. Competência relativa apenas aos órgãos e juízes situados,
hierarquicamente, abaixo do Supremo Tribunal Federal. Preeminência deste, como órgão
máximo do Poder Judiciário, sobre o Conselho, cujos atos e decisões estão sujeitos a seu
controle jurisdicional. Inteligência dos art. 102, caput, inc. I, letra "r", e § 4º, da CF. O
Conselho Nacional de Justiça não tem nenhuma competência sobre o Supremo Tribunal
Federal e seus ministros, sendo esse o órgão máximo do Poder Judiciário nacional, a que
aquele está sujeito. 5. PODER JUDICIÁRIO. Conselho Nacional de Justiça. Competência.
Magistratura. Magistrado vitalício. Cargo. Perda mediante decisão administrativa. Previsão em
texto aprovado pela Câmara dos Deputados e constante do Projeto que resultou na Emenda
Constitucional nº 45/2004. Supressão pelo Senado Federal. Reapreciação pela Câmara.
Desnecessidade. Subsistência do sentido normativo do texto residual aprovado e promulgado
(art. 103-B, § 4º, III). Expressão que, ademais, ofenderia o disposto no art. 95, I, parte final, da
CF. Ofensa ao art. 60, § 2º, da CF. Não ocorrência. Argüição repelida. Precedentes. Não precisa
ser reapreciada pela Câmara dos Deputados expressão suprimida pelo Senado Federal em texto
de projeto que, na redação remanescente, aprovada de ambas as Casas do Congresso, não perdeu
sentido normativo. 6. PODER JUDICIÁRIO. Conselho Nacional de Justiça. Membro.
Advogados e cidadãos. Exercício do mandato. Atividades incompatíveis com tal exercício.
Proibição não constante das normas da Emenda Constitucional nº 45/2004. Pendência de projeto
tendente a torná-la expressa, mediante acréscimo de § 8º ao art. 103-B da CF. Irrelevância.
Ofensa ao princípio da isonomia. Não ocorrência. Impedimentos já previstos à conjugação dos
arts. 95, § único, e 127, § 5º, II, da CF. Ação direta de inconstitucionalidade. Pedido aditado.
Improcedência. Nenhum dos advogados ou cidadãos membros do Conselho Nacional de Justiça
pode, durante o exercício do mandato, exercer atividades incompatíveis com essa condição, tais
como exercer outro cargo ou função, salvo uma de magistério, dedicar-se a atividade político-
partidária e exercer a advocacia no território nacional.
Decisão
O Tribunal, por unanimidade, afastou o vício formal de inconstitucionalidade da Emenda
Constitucional nº 45/2004, como também não conheceu da ação quanto ao § 8º do artigo 125. No
mérito, o Tribunal, por maioria, julgou totalmente improcedente a ação, vencidos o Senhor
Ministro Marco Aurélio, que a julgava integralmente procedente; a Senhora Ministra Ellen
Gracie e o Senhor Ministro Carlos Velloso, que julgavam parcialmente procedente a ação para
declarar a inconstitucionalidade dos incisos X, XI, XII e XIII do artigo 103-B, acrescentado pela
emenda constitucional; e o Ministro Sepúlveda Pertence, que a julgava procedente, em menor
extensão, dando pela inconstitucionalidade somente do inciso XIII do caput do artigo 103-B.
Votou o Presidente, Ministro Nelson Jobim. Falaram, pela requerente, o Dr. Alberto Pavie
Ribeiro, pela Advocacia-Geral da União, o Dr. Álvaro Augusto Ribeiro Costa e, pelo Ministério
Público Federal, o Dr. Cláudio Lemos Fonteles, Procurador-Geral da República. Plenário,
13.04.2005.

Concordamos com o colocado no item 4, da ementa acima listada, que nos apresenta O Conselho
Nacional de Justiça não tem nenhuma competência sobre o Supremo Tribunal Federal e seus
ministros, sendo esse o órgão máximo do Poder Judiciário nacional, a que aquele está sujeito,
porem, ACREDITAMOS que em existindo alguma decisão não fundamentada, com
fundamentação inadequada, ou mesmo, algum vício, CABE ao Conselho Nacional de
Justiça, apresentar ao Supremo Tribunal Federal, com a própria razoabilidade, a questão, de
tal forma, ser premente, e necessária, a reavaliação da Decisão Anterior, uma vez que, apenas o
Supremo Tribunal Federal tem o condão de ANULAR, ou ALTERAR, uma sua Decisão
Anterior, como ja foi colocado pelo então, Excelentíssimo Presidente do STF e atual Ministro
da Defesa. Portanto, reafirmo, que a avaliação, pelo CNJ, de Decisões do STF, relativas
controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos
deveres funcionais dos juízes, cabendo-lhe, além de outras atribuições que lhe forem
conferidas pelo Estatuto da Magistratura, em hipótese alguma pode, e deve, ser reconhecidas
como subordinação do STF ao CNJ, pelo contrário, as mesmas necessariamente podem, e
devem, ser reconhecidas como subordinação do STF à Constituição da República Federativa
do Brasil de 1988, e ao Estatuto da Magistratura, quanto mais o Tribunal Superior do
Trabalho, onde suas premissas base são Constitucionais, da qual ressalto o Art. 93. Lei
complementar, de iniciativa do Supremo Tribunal Federal, disporá sobre o Estatuto da
Magistratura, observados os seguintes princípios: IX todos os julgamentos dos órgãos do Poder
Judiciário serão públicos, e fundamentadas todas as decisões, sob pena de nulidade, podendo a
lei limitar a presença, em determinados atos, às próprias partes e a seus advogados, ou somente a
estes, em casos nos quais a preservação do direito à intimidade do interessado no sigilo não
prejudique o interesse público à informação; Quando então, mais uma vez, chamo sua atenção
para o Documento Ratificacao de to Ao CNJ, http://www.scribd.com/doc/8518939/
Ratificacao-de-to-Ao-CNJ , que relaciona algumas situações, que supomos, pela ausência de
resposta, serem concretas.
Reitero meus protestos de Respeito, Estima e Consideração, subscrevendo-me
Atenciosamente,
Plinio Marcos Moreira da Rocha

PS.: Com relação a recepção, pela Corregedoria do Conselho Nacional de Justiça, que nos lê por
cópia, em função da mesma, estar associada, a correspondência formalmente protocolada, bem
como, da sua, intrinseca e concreta, razoabilidade, apresentada, espero que a mesma ja esteja
adicionada na correspondência mencionada.

2009/2/11 Ouvidoria CNJ ouvidoria@cnj.jus.br

Prezado Senhor Plínio,

Primeiramente informamos que a resposta desta Ouvidoria tem embasamento na Constituição


Federal, mais precisamente a inteligência dos arts. 102, caput, inciso I, letra "r" e art. 103-B, § 4º,
e também na Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 3367, citada anteriormente, a qual
encaminhamos em anexo para conhecimento.

No âmbito da competência deste Conselho, informamos que, em razão da inexistência de


previsão regimental e da impossibilidade de se verificar a autenticidade da mensagem e de seu
remetente, é vedado o recebimento de manifestações encaminhadas via e-mail. A formalização
de manifestação ao CNJ deve ser feita por meio de petição escrita, devidamente fundamentada e
assinada, acompanhada de cópias do documento de identidade, do CPF e do comprovante ou
declaração de residência do requerente, salvo impossibilidade expressamente justificada no
requerimento inicial
(conforme Portaria 174, de 26-9-07, publicada no DJ, seção 1, do dia 02-10-07). As petições
podem ser encaminhadas pelos Correios (encomenda normal ou SEDEX) ou protocoladas
diretamente no balcão da Secretaria do CNJ (protocolo), localizado na Praça dos Três Poderes,
Ed. Anexo I do Supremo Tribunal Federal, 1º Andar, Brasília-DF, CEP 70.175-900. É possível,
ainda, encaminhar petições e documentos via Fax, para o telefone nº 0xx61-3217.4505, valendo-
se da Lei nº 9.800/99. Nesse caso, os originais da petição e documentos deverão ser
encaminhados ao CNJ, em até cinco
dias, para que se dê continuidade ao processo.

A petição não precisa ser formalizada por advogado. Mais instruções acerca da formalização da
manifestação poderão ser obtidas com a leitura do Regimento Interno do CNJ, acessível em
www.cnj.gov.br .

Encaminhamos esta mensagem com cópia para a Corregedoria Nacional de Justiça para
conhecimento.

Continuamos à disposição.
Atenciosamente,
Ouvidoria do CNJ
Secretaria Geral
Tel: (55 61) 3217-4862 / 4958
ouvidoria@cnj.jus.br
mp

2ª Premissa Motivacional – Minhas considerações, por crer que vivemos um “CAOS


JURÍDICO” onde sua premissa base é o “PURO FAZER DE CONTAS”, são concretas e
contundentes, sendo por isto, consideradas, por alguns, como intempestivas. Esta crença, esta
fundamentada no fato de que a Decisão, objeto da petição original, não reconhece em
PLENITUDE que, em função do Preceito Fundamental de Proteção Especial à Entidade
Familiar, a Lei deve facilitar o casamento, uma vez que, restringe o conceito de Entidade
Familiar à União Estável entre Homem e Mulher, quando, Nossa Constituição TAMBÉM
reconhece como Entidade Familiar a comunidade formada por qualquer dos Pais e seus
descendentes, quando então, ratificamos nosso entendimento de que ADOÇÃO cria uma NOVA
DESCENDÊNCIA, razão pela qual, casais que adotam podem, e devem, ser agraciados pela
Proteção Especial do Casamento, bem como, pelo fato de que nossa Legislação reconhece a
BIGAMIA como crime, porem, nenhuma União Estável simultânea é possivelmente
beneficiada pelo casamento, logo, NUNCA se tipificará a BIGAMIA, uma vez que,
inexistindo a consciência dos Parceiros da citada pseudo-bigamia, suas Uniões Estáveis
deveriam, em função da Proteção Especial, serem reconhecidas como, no mínimo,
CASAMENTOS PUTATIVOS. O que nos leva a outra situação, no mínimo, de um
surrealismo dantesco, inominável e inaceitável, que são as figuras de concubina e filhos
ilegítimos, que, concretamente, não são recepcionados pela Constituição da República
Federativa do Brasil de 1988.

3ª Premissa Motivacional – Devo externar minha preocupação com o fato concreto de que o
Despacho/Ofício nº 3790-E/2009 foi assinado em 27/02/2009, aos Correios em 25/05/2009, em
minha residência, em 27/05/2009, o que nos permite a certeza de terem decorridos 3 (Três)
Meses entre o primiro fato e o último fato. Como o prazo prescricional é de 10 dias, me
pergunto, se este prazo se inicia na data da emissão do Despacho/Ofício, ou na data do
recebimento do mesmo, de tal forma, que no primeiro caso não haverá a menor possibilidade
de efetuar meus contraditórios e usufruir de ampla defesa. Portanto, espero, ainda estar dentro
do prazo prescricional.

Sugestão RATIFICADA
Que esta Corregedoria, reveja as limitações, impostas pelo pobre entendimento do
Excelentíssimo Juiz Auxiliar da Corregedoria Nacional de Justiça, Sr. Ricardo Cunha Chimenti.
Quando então, se faz premente, necessário, quiçá visceral, dar prosseguimento à concreta, e
profunda, avaliação da Petição ANULAÇÃO de Decisão para Concubina,
encaminhada à Esta Corregedoria através da Carta Registrada RO716332999BR postada em 16
de Fevereiro de 2009.
Atenciosamente,

Plinio Marcos Moreira da Rocha


Analista de Sistemas
CPF – 385.112.907/53
Cart. Identidade – 3.932.860-4 emitida pelo Detran/RJ
Rua Gustavo Samapio nº 112 apto. 603
LEME - Rio de Janeiro - RJ
CEP 22010-010
Tel. (21) 2542-7710

PS.: Em anexo esta o Registro da Carta Registrada RL179138638BR, obtido no site dos correios
e a digitalização do Despacho/Ofício nº3790-E/2009.

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