Professional Documents
Culture Documents
índice
3 notícias
4 te m a de capa
10 a program ar
30 s e gurança
34 e le ctrónica
39 tutorial
45 gnu/l inux
48 anál is e s
49 inte rne t
50 bl ue s cre e n
51 com unidade
e q u ipa PR O G R A M A R
coorde nador
A Eq u ipa
S érg io S antos
É dito q ue , para al ém de te r um a boa ide ia, te r um a boa e q uipa
coorde nador adjunto é e s s e ncialpara obte r s uce s s o num proje cto. Com e çar e te ntar
M ig ue lPais acabar um proje cto s ozinh o é, m uitas ve ze s , s uicídio para o
próprio proje cto. M e s m o q ue as nos s as capacidade s e s te jam à
e ditor altura, é s e m pre ne ce s s ário outros pontos de vis ta, opiniõe s ,
Joe lRam os outras s oluçõe s para um de te rm inado probl ema e,
principal m e nte , apoio e m otivação. A probabil idade de um
re dacção proje cto ficar a m e io, q ue r por de s inte re s s e ou fal ta de te m po, é
Fábio Pe dros a
Bruno Vaz m uito m aior q uando e s tam os s ozinh os à vol ta de l
e.
Fábio Corre ia
Pe dro Te ixe ira M uitas ve ze s a ide ia ne m é o principaljá q ue ne m s e m pre a
R icardo Roch a ide ia q ue com e çam os é a final . Exis te m m uitos cas os de s uce s s o
S andro Pinto actual m e nte q ue de m ons tram is s o m e s m o. Ainda m ais , um a boa
M ig ue lW ah nan
M arco S ilva e q uipa cons e gue s e m pre criar boas ide ias q uando é pre cis o.
Jos é O live ira
O tam anh o das e q uipas tam bém é m uitas ve ze s dis cutido. Na
col
aboradore s m inh a opinião, para com e çar do ze ro o m e l h or é m e s m o
Rui G onçal ve s com e çar com um grupo re duzido. Todos os factore s "e xtra-
D anie lCorre ia
proje cto" com o a com unicação e organização aum e ntam
e xpone ncial m e nte com o núm e ro de pe s s oas e nvol vidas no
Sérgio Santos
contacto
re vis taprog ram ar proje cto. M as irá ch e gar o te m po e m q ue s e rão pre cis as m ais
@ portug al -a-prog ram ar.org pe s s oas . M as , e m ve z de atirar m ais ge nte para um probl e m a,
m uitas ve ze s é m ais útildividir a e q uipa e m vários grupos com
w e bs ite dife re nte s áre as de foco. E o principal : re s pe itar s e m pre o
w w w .re vis ta-prog ram ar.info trabal h o e as opiniõe s de todos os m e m bros da e q uipa.
<2 >
notícias
De l
le Ubuntu G aim m uda nom e para
Pidgin
D e pois de um a votação no s ite da D e l l
de dicado aos cons um idore s , o Ide aStorm , D e pois dum l ongo e confl ituos o proce s s o
a De l lde cidiu com e çar a com e rcial izar de ne gociaçõe s com a AO L, um dos
com putadore s com o Ubuntu 7.04 (Fe is ty principais ISPs dos EUA, a e q uipa do G aim
Faw n) com o s is te m a ope rativo pré- de cidiu m udar o nom e do fam os o Ins tant
ins talado. A e s colh a re caiu s obre o Ubuntu M e s s e nge r para Pidgin. Em caus a e s tava o
de vido à m aioria dos cons um idore s o te r s is te m a de com unicação e m te m po re al
pre fe rido. A D e l
lnão irá dis tribuir a variante AIM , de tido e re gis tado pe l a AO L, pouco
K D E, o K ubuntu, ape nas o Ubuntu q ue us a te m po de pois das prim e iras ve rs õe s do
G NO M E. G aim te re m vindo a públ ico.
Num a fas e inicial e s te s com putadore s As s im , foi pos s íve la tão aguardada ve rs ão
ape nas e s tarão dis poníve is para ve nda 2.0.0. A nova ve rs ão te m um novo vis ual ,
nos EUA, m as a D e l lnão re je ita a h ipóte s e m uitas novas funcional idade s e cl
aro, um
de e xpandir e s ta iniciativa a outros país e s . novo nom e : Pidgin.
G oogl
e é a m arca m ais val
ios a do m undo
Se gundo um e s tudo da e m pre s a de pe s q uis a de m e rcado M illw ard Brow n e m conjunto com
o FinancialTim e s , o m otor de bus ca G oogl e é a m arca m ais cara do m undo e s tando
aval iada e m q ual q ue r cois a com o 49 m ilm il h õe s de e uros . D e acordo com o rank ing
BrandZ - As 100 M arcas M ais Pode ros as , o G oogl e aum e ntou 77% num ano, te ndo
ultrupas s ado a M icros oft, a m ais val
ios a e m 2006.
Es te ano, a M icros oft pas s ou para te rce iro lugar val e ndo 40,5 m ilm il h õe s de e uros , e s tando
abaixo da G e ne ralEl e ctrics q ue vale 45,6 m ilm il h õe s de e uros . O q uarto pos to é ocupado
pe l a Coca-Col a, com 32,5 m ilm il h õe s de e uros , um pouco aq uém do val or da M icros oft.
O s e gm e nto de te cnol ogias é aq ue l e onde as m arcas val e m m ais , s e ndo q ue as cinco m ais
pode ros as (G oogl e , M icros oft, IBM , Nok ia e H P) ch e gam aos 155,6 m ilm il h õe s de e uros .
<3>
te m a de capa
W indow s Vis ta
para
Program adore s
Introdução
W indow s Vis ta (antigo code nam e :
Longh orn) é o m ais re ce nte l ançam e nto
da M icros oft, m ais de 5 anos após o s e u
s uce s s or W indow s XP , contém ce nte nas de de s igne rs . Juntam e nte com e s ta
novas caracte rís ticas , e ntre as q uais , um a te cnol ogia, a M icros oft introduziu um a
nova inte rface gráfica, m e l h orias de nova l inguage m de m arcação bas e ada
pe s q uis a, fe rram e ntas m ul tim édia, áudio, e m XM L, ch am ada XAM L.
s e gurança, … e principal m e nte no as s unto
q ue nos inte re s s a (plataform a de •W indow s Com m unication Foundation
de s e nvol vim e nto), a nova ve rs ão da (W CF) forne ce um a Fram e w ork única para
pl ataform a .NET. a cons trução rápida de aplicaçõe s
s e guras , fiáve is e orie ntadas
Juntam e nte com o API, de Appl
ication a s e rviços .
lançam e nto do s is te m a, Program m ing Inte rface (ou
ve m tam bém inte grada a Inte rface de Program ação • W indow s W ork flow
nova ve rs ão da Plataform a de Apl icativos ) é um conjunto Foundation (W W F) ofe re ce
.NET 3.0 (antigo code nam e : de rotinas e padrõe s tare fas de autom ação e
W inFX). e s tabe le cidos por um s oftw are trans acçõe s inte gradas
para util
ização das s uas util izando gráficos de fl uxo.
Bas e ada na ve rs ão 2.0, a funcional idade s por program as É um m ode lo de
nova ve rs ão da pl ataform a apl icativos , is to é: program as program ação, m otor e
traz novas APIs , com o: q ue não q ue re m e nv olv e r-s e fe rram e ntas para pe rm itir
em de tal hes da apl icaçõe s bas e adas e m
• W indow s Pre s e ntation im ple m e nt ação do s oftw are , fl
uxo e m W indow s .
Foundation (antigo Aval on) m as ape nas us ar os s e us
s im pl ifica a cons trução de s e rviços . • W indow s CardSpace
apl icaçõe s cl ie nte ricas , (W CS) é um com pone nte
um a ve z q ue facil ita a inte gração de q ue guarda ide ntidade s digitais dum a
m ul tim édia, docum e ntos e UI. O W PF pe s s oa e m s e gurança, e ofe re ce um a
introduz um s is te m a avançado de l ay outs , inte rface unificada para e s col h e r um a
fácilinte gração de m ul tim édia e gráficos ide ntidade para um a particular
ve ctoriais e 3D , facil itando ainda a trans acção, tal com o o l ogin de um
col aboração e ntre program adore s e w e bs ite .
<4>
te m a de capa
Es tas te cnol ogias tam bém e s tão dis poníve is Com e s ta “nova” Fram e w ork e s te probl ema
para W indow s XPe W indow s Se rve r 2003. de s apare ce , pois é garantida 100%
Exis te m tam bém novas APIs im portante s no com patibil idade . Até à ve rs ão 2.0 da
núcl e o do s is te m a ope rativo, incl us ive o Fram e w ork , q ualq ue r apl icação
re novado inte rface áudio, re de , im pre s s ão e de s e nvolvida utilizando a pl ataform a corria
víde o. Al te raçõe s na infra-e s trutura de e s táve l e pe rfe itam e nte em s is te m as
s e gurança, m e l h oram e ntos na dis tribuição e W indow s 9 8 e s upe riore s . Com a nova ve rs ão
ins tal ação de apl icação (“Cl ick O nce ” e (3.0) ape nas o W indow s XP SP2 e s upe riore s a
W indow s Ins tal le r 4.0), novo m ode l o de s uportam . Exis te m outras m e l h orias na
de s e nvolvim e nto de drive rs (W indow s D rive r util ização de s ta Fram e w ork , m as não é do
Foundation), Trans action NTFS, âm bito de s te artigo.
de s e nvolvim e nto na API de com putação
m óve l(ge s tão de e ne rgia, Suporte Tabl e t PC W in32 vs . NET
Ink , Side Sh ow ) e grande s de s e nvol vim e ntos
dos s ubs is te m as com o W inl ogon e CAPI. Com o é h abitualnos s is te m as ope rativos , um
grande e s forço é fe ito para m ante r
.NET 3.0 e os novos com patibil idade nas apl icaçõe s , com o a
s ubs is te m as e xe cução de apl icaçõe s W in32 e m W indow s
Inicial m e nte o Longh orn, agora ch am ado Vis ta. Al gum as apl icaçõe s pode m não tirar
W indow s Vis ta, e ra um proje cto ainda m ais vantage m das novas APIs incl uídas nas novas
am bicios o onde a nova Fram e w ork iria ve rs õe s da Fram e w ork , m as de ve m continuar
s ubs tituir a actual API bas e dos s is te m as a trabal h ar igual m e nte às ve rs õe s ante riore s
ope rativos W indow s (W in32) e al te rava o do SO .Por outro l ado, a M icros oft garante
am bie nte de de s e nvol vim e nto e m W indow s continuar a adicionar APIs ge ridas (m anage d
para s e m pre , util izando código ge rido APIs ) à Fram e w ork , o q ue pode não
(m anage d code ). D e facto e s ta ide ia foi aconte ce r na W in32.
abandonada al
gure s durante o
de s e nvol vim e nto do s is te m a, m as no e ntanto Cabe aos program adore s e s col h e re m e ntre
e s ta nova Fram e w ork continua a s e r um a continuar a util izar a API antiga, adaptar as
grande m udança. apl icaçõe s para utilizar as novas APIs ge ridas
(m anage d APIs ) util izando código de
Porq uê um a nova API? adaptação ou “s im pl e s m e nte ” re e s cre ve r a
Parte da razão, é s e m dúvida a ve l ocidade a apl icação util
izando código ge rido
q ue as te cnol ogias H ardw are e s tão a s e r (m anage d code ).Com o é óbvio e xis te m
de s e nvol vidas . O s com putadore s pe s s oais já grande s melh orias de produtividade ,
com e çam a util izar dis cos rígidos com s im plicidade e com patibil idade e m faze r a
capacidade s e norm e s , m onitore s de al ta- pas s age m para código ge rido (m anage d
re s olução, ve l ocidade s de proce s s am e nto code ).
e norm e s , e tc. Cone ctividade é tam bém de
grande inte re s s e , juntam e nte com a O utra das vantage ns na util ização de código
ne ce s s idade de m e l h or s e gurança. Standards ge rido é o be ne fício de pode r util izar várias
com o o RSS e Se rviços W e b e s tão a ganh ar linguage ns , q ue no cas o da Fram e w ork da
adopção e a re s ol ve r probl e m as de M icros oft actual m e nte corre s ponde ao C+ + ,
inte gração. O utra razão é o l e m a “W rite once , C# , VB.NET, ASP .NET e J# . Com novas ve rs õe s
run e ve ry w h e re ”, bas tante util izada para da Fram e w ork s ão im pl e m e ntadas novas
de s cre ve r e s ta pl ataform a, vis to q ue a al te raçõe s nas l inguage ns , talcom o outras
principalfal h a q ue a API W in32 (m ais de 12 fe rram e ntas . É tam bém pos s íve lutilizar outras
anos de e xis tência) acarre tava e ra a linguage ns com a Fram e w ork , com o o
ne ce s s idade de m ante r com patibil idade IronPy th on (im pl e m e ntação do Py th on) e
e ntre al te raçõe s s e m afe ctar as apl icaçõe s Ruby .NET (im pl e m e ntação do Ruby ).
q ue a util izavam .
<5>
te m a de capa
<6 >
te m a de capa
D as inúm e ras vantage ns e m util izar e s tas Com o o W PF introduz tantos novos conce itos ,
páginas XAM L, q ue bas icam e nte s ão não é prático de s e nvol ve r código e de s ign
fich e iros XM L, um a das principais vantage ns s e m novas fe rram e ntas apropriadas . D e s de o
de s te proce s s o é a s e paração e ntre o lançam e nto do Vis ualStudio 2005 q ue e s te
de s ign do inte rface gráfico e o código de juntam e nte com a e xte ns ão para .NET 3.0
fundo. Es ta s e paração ajuda ofe re ce um bom am bie nte para cons truir
cons ide ral m e nte q uando a e q uipa ou apl icaçõe s W PF , com novos tipos de
pe s s oa q ue faz o de s ign não é a m e s m a q ue proje ctos e e ditore s vis uais e s pe cíficos para
a as s ociada com a program ação.Por XAM L.
e xe m pl o, a s e guinte im age m m os tra a Com a nova ve rs ão Vis ual Studio “O rcas ”
dife re nça e ntre C# /VB.NET/XAM L na (ainda e m de s e nvol vim e nto) e s te s uporte
cons trução de um s im pl e s botão: ainda s e rá am brangido.
Re pare q ue por e xe m pl o, o código Xam l Exis te m ainda outras fe rram e ntas profis s ionais
não ne ce s s ita do Ligh tBl ue de cl
arado com o para criação de conte údo W PF , al gum as
m e m bro de Col ors , é re conh e cido de s tas tam bém da M icros oft.
autom aticam e nte . Util izando e s te e xe m pl o
dado, pode m os tam bém m os trar a M icros oft Expre s s ion Bl e nd é um a das
de claração de e ve ntos . principais fe rram e ntas util izadas para e s te s
form atos , principal m e nte porq ue partil ha o
Ao adicionar o atributo Cl ick =”button_cl ick ” m e s m o s is te m a de fich e iros q ue os proje ctos
na tag Button no código XAM L s e ria o do Vis ualStudio, facil itando o trabal ho em
e q uival
e nte a adicionar um e ve nto, q ue s im ultâne o no código e de s ign.
e xe cutaria o m étodo button_cl ick s e m pre
q ue o util izador clicas s e no botão criado. M icros oft Expre s s ion D ata tam bém é outra
Es ta adição, im pl icaria a ne ce s s idade de fe rram e nta M icros oft q ue pe rm ite criação de
juntar o XAM L com um a l inguage m im age ns bitm ap e ve ctoriais com
proce dim e ntal.NET. e xportação para XAM L.
<7>
te m a de capa
Sil
ve rl
igh t W CF ofe re ce o m ode l o orie ntado a s e rviço,
cons truído no topo da pl ataform a .NET e
Conh e cido por W PF/E (W indow s Pre s e ntation unifica as dife re nte s capacidade s de
Foundation/Eve ry w h e re ), Sil ve rl
igh t é um a s is te m as dis tribuídos , incl uindo s e rviços w e b
ve rs ão gratuita e re duzida da pl ataform a e s táticos , m e ns age ns , trans acçõe s e
W PF com patíve lcom vários brow s e rs e vários re m oting num a única API.
s is te m as ope rativos , garantindo as s im a
com patibil idade de apl icaçõe s W PF para W CF ofe re ce um a nova nam e s pace ,
Brow s e r e m grande parte dos s is te m as ch am ada Sy s te m .Se rvice M ode l, q ue forne ce
e xis te nte s . Actual
m e nte já s uporta W indow s , as fe rram e ntas para al guns dos ce nários
Linux e M ac. util
izados e m apl icaçõe s dis tribuídas :
•M e ns age ns , num único s e ntido ou am bos
Em com pe tição dire cta ao Fl as h pl
ay e r da •Ch am adas a proce dim e ntos re m otos
Adobe , e s te pl
ug-in traz o m undo m ultim édia •Cal l back s
do W PFao brow s e r. •Se s s õe s
•Se gurança
W indow s Com m unication •Trans acçõe s
Foundation •e tc
<8>
te m a de capa
Se m e l
h ante ao W PF , o W W F tam bém util iza O q ue é o CardSpace ?
m arcação XAM L para de cl arar a e s trutura
do fl uxo de trabal h o. Contudo, e s ta CardSpace é o nom e de um a nova
de claração tam bém pode s e r fe ita por te cnol ogia do W indow s q ue s im pl ifica e
código de um a das l inguage ns .NET. mel h ora a s e gurança de ace s s o a re curs os
M ais inform ação s obre e s ta te cnol ogia e partil h a de inform ação pe s s oal na
pode se r e ncontrada no s ite Inte rne t. CardSpace ajuda a ge rir a
m s dn.m icros oft.com /w ork fl
ow . inform ação pe s s oale a control ar a q ue m
e ssa inform ação é dada,
re duzindo o núm e ro de
probl e m as as s ociados ao
m étodo tradicional de
utilizador/pal avra-ch ave .
Es tatís ticas e m PH P
2ª Parte
D e pois de um a prim e ira parte na e dição ante rior de s ta re vis ta, o artigo s obre a
criação de e s tatís ticas e m PH Ps e rá concl
uído ne s ta e dição.
Tabe l
as Re s um o
A próxim a função irá ge rar um a tabe l a de 3 col unas com os re s pe ctivos dados re s um o
pre e nch idos . No e ntanto e xis te m ais 3 tabe l
as re s um o no Script Com pl
e to q ue pe rm ite ge rar
re s um os com inform ação dife re nte .
<10>
a program ar
<td width='90'>
% (Relevância)
</td>
</tr>";
return $table;
} // FIM DE "getCountrys"
D e s ta form a te rm ina-s e a Clas s e , e m bora o fich e iro 's tatis tics .ph p' não e s te ja final
izado, já q ue
vai s e r ace dido dire ctam e nte pe l a Clas s e Ch arts para a ge ração dos gráficos . H ave rá q ue
pre parar o fich e iro para e s s as ope raçõe s .
Se guidam e nte à Cl
as s e s e rá introduzido o s e guinte código:
<11>
a program ar
Q uando a cl as s e ‘s tatis tics .ph p’ e s tá a s e r ace dida e xte rnam e nte e s pe ra s e r ace dida através
de um a variáve l‘graph ’ na URL. Es ta variáve lpode tom ar 4 val ore s , s e ndo e l
e s re s pe ctivos aos
4 gráficos q ue re torna.
Funçõe s de datas
No de corre r da Cl as s e ‘s tatis tics .ph p’ ce rtam e nte notou q ue s ão util
izadas funçõe s q ue ainda
não e s tão de s e nvolvidas . Es s as funçõe s vão trans form ar os form atos de data q ue util izam os na
Bas e de D ados .
Cria-s e e ntão o fich e iro re s pons áve lpe lo vários tratam e ntos ne ce s s ários às datas util
izadas no
s cript. O fich e iro a criar te rá o nom e de ‘date _functions .ph p’.
<12>
a program ar
<?php
else {
if((ereg("([0-9]{1,2})/([0-9]{1,2})/([0-9]{4})",$date_to_check, $separated_date))){
$day = $separated_date[ 1 ]; // atribuicao do dia
$month = $separated_date[ 2 ]; // atribuicao do mes
$year = $separated_date[ 3 ]; // atribuicao do ano
No 2º te s te ve rifica-s e s e a data contém ape nas núm e ros com o form ato de ‘D D -M M -A A A A’.
Cas o s e ja um a condição ve rdade ira, s e para a data e m 3 te rm os , s e ndo e l
e s : o dia, o m ês e o
ano.
Se o ano fôr infe rior a 19 00 ou s upe rior a 2200, ou o m ês fôr s upe rior a 12 e s tá pe rante um a
data Invál
ida.
Se guidam e nte vai te s tar os dias pos s íve is de te r nos vários m e s e s do ano.
else {
switch ( $month ) {
case 2: // Fevereiro
if ( $day > 29 ) {
$valid = false;
}
<13>
a program ar
Se tive r s ido introduzido o dia 29 , m as o ano não fôr bis s e xto e ntão a data introduzida é invál
ida.
case 4: // Abril
case 6: // Junho
case 9: // Setembro
case 11: // Novembro
if ( $day > 30 ) {
$valid = false;
}
break;
case 1: // Janeiro
case 3: // Marco
case 5: // Maio
case 7: // Julho
case 8: // Agosto
case 10: // Outubro
case 12: // Dezembro
if ( $day > 31 ) {
$valid = false;
}
break;
}
Se o dia fôr s upe rior a 31 nos re s tante s m e s e s (Jane iro, M arço, M aio, Jul
h o, Agos to, O utubro,
D e ze m bro) é tam bém um a data invál ida.
}
}
}
return $valid;
}
Se e m q ual q ue r al tura dos te s te s s e ve rificar q ue a data é inválida o e s tado da variáve l‘$val id’
pas s a a ‘fal
s e ’ indicando as s im q ue a data é invál ida. Se a data pas s ar por todos os te s te s com
condição pos itiva e ntão o re torno da variáve ls e rá ‘true ’.
<14>
a program ar
function get_dates ( ) {
$end_date=date("d/m/Y");
$begin_date=date("d/m/Y",strtotime("-1 week",strtotime(changeDate($end_date))));
return $date_interval;
}
return $form;
}
?>
<15>
a program ar
D e form a a tornar m ais s im ple s a inte gração do s cript e m q ual
q ue r página, cria-s e um a função
q ue pe rm ite criar o form ul
ário de s e l
e cção do inte rvalo de datas .
<?php
$hostname = "localhost";
$database = "nome_da_bd";
$username = "utilizador";
$password = "password";
$connection = mysql_pconnect($hostname, $username, $password) or
trigger_error(mysql_error(),E_USER_ERROR);
?>
Página principal
Agora q ue e s tá cons truído o s cript, fal
ta ape nas pô-l
o a trabal
h ar.
<?php
include ( "statistics.php" );
include ( "date_functions.php" );
Es te s e rá o código q ue de ve rá s e r col
ocado e m todas as páginas q ue q ue ira incl
uir no s is te m a
de e s tatís ticas . Ape nas e s te código s e rá re s pons áve lpe l
a re col
h a de dados do vis itante ,
guardando-os na bas e de dados para pos te rior tratam e nto.
Agora para re al
izar a página de re s um o das e s tatís ticas :
<?php
<16>
a program ar
$date_interval = get_dates ( );
$begin_date = $date_interval[ 'begin_date' ];
$end_date = $date_interval[ 'end_date' ];
}
?>
As datas q ue o util izador e ve ntual m e nte te nh a introduzido s e rão validadas e ape nas s e rão
util
izadas cas o s e ve rifiq ue m vál
idas , de outra form a s e rão util
izadas as datas por de fe ito.
M e nu de introdução de datas
<?php echo date_interval_form ( $begin_date , $end_date ); ?>
Concl
us ão
Te rm ina-s e de s ta form a e s te tutorialpas s o-a-pas s o q ue pe rm ite de um a form a s im pl
e s , conh e ce r
as inform açõe s e s s e nciais de um vis itante tais com o, País , de onde vêm e ntre outras .
<17>
a program ar
Se gundo a linguage m de
program ação Java é um a
linguage m ty pe -s afe e s e gura, ao
contrario das l inguage ns nativas
com o C ou C+ + q ue não s ão
s e guras .
<18>
a program ar
D e pois de obte rm os o fich e iro Agora q ue já dis pom os de todos os fich e iros
Hel l
oW orld.clas s vam os us ar a fe rram e nta ne ce s s ários “H e l
l
oW orld.java”,
javah do Java para criar o fich e iros h e ade r “H e ll
oW orl d.clas s ”, “H e lloW orl
d.h ” e
(H e l
loW orl
d.h ), com o com ando javah -jni “H e ll
oW orl d.c” vam os criar a nos s a
Hel l
oW orld vam os obte r o fich e iro bibl iote ca nativa. Vam os ve r com o o faze r
Hel l
oW orld.h com o s e guinte conte údo. e m dife re nte s s is te m as ope rativos .
<19 >
a program ar
Vam os agora ve r com o re al izar a pas s age m Até aq ui não h á nada de novo
de dados e ntre Java e C através do JNI. Para re l
ativam e nte ao H e lloW orld im pl
e m e ntado
is s o criam os um pe q ue no program a e m q ue ante riorm e nte , as novidade s e ntão agora
vam os im prim ir um a pe rgunta, us ar a função na im pl e m e ntação do fich e iro Prom pt.c
s canfdo C para re col h e r o input e re torná-lo q ue vai conte r al gum as novidade ao níve l
para o Java com o um O bje cto String. Para de JNI e no tratam e nto de Strings e m JNI-C.
is s o vam os com e çar cl aro pe l a criação do Vam os e ntão im pl e m e ntar o s e guinte
fich e iro Prom pt.java. código.
printf("%s",str);
(*env)->ReleaseStringUTFChars(
Em s e guida vam os ge rar o fich e iro Prom pt.h
env,prompt,str);
q ue irá conte r al
go s e m e l
h ante a e s te :
scanf("%s",buf);
return (*env)->NewStringUTF(env,buf);
/* DO NOT EDIT THIS FILE - it is
}
machine generated */
#include <jni.h>
/* Header for class Prompt */
Com o pode m os ve r na l inh a 5 nos
#ifndef _Included_Prompt argum e ntos do m étodo para al ém das
#define _Included_Prompt variáve is de am bie nte q ue por de fe ito s ão
#ifdef __cplusplus col ocadas , ne s te cas o foi adicionada m ais
extern "C" { um a a variáve lprom pt do tipo js tring q ue
#endif corre s ponde à String dada com o argum e nto
/* da cl as s e Java. Com o o C não te m o O bje cto
* Class: Prompt String com o o Java vam os te r de pas s ar a
* Method: getLine String para outra form a trabal h áve le m JNI-C,
* Signature: (Ljava/lang/String;) para is s o é criada um a variáve lapontador
* Ljava/lang/String;
do tipo jby te , q ue de um a form a bás ica é o
*/
JNIEXPORT jstring JNICALL
by te do JNI da m e s m a form a q ue o js tring é a
Java_Prompt_getLine(JNIEnv *, String do JNI. O pas s o final para faze r a
jobject, jstring); conve rs ão é us ar a função do JNI
G e tStringUTFCh ar q ue re torna um a cópia da
#ifdef __cplusplus String dada no s e gundo argum e nto (l inh a 10)
} e as s im a variáve ls tr vai ficar com o val or da
#endif String dado com o argum e nto ao m étodo
#endif ge tLine .
<20>
a program ar
D e pois de s te proce dim e nto bas ta util izar a Com o pode m os ve r o código
função printf do C para im prim ir a String e im pl e m e ntado vai criar um array com 10
para te rm inar o proce s s am e nto da String pos içõe s e vai pre e nch e l as com os
vam os us ar a função Re l e as e StringUTFCh ars núm e ros de 0 a 9 , e m s e guida vai e xe cutar
(linh a 17) q ue vai libe rtar a m e m ória us ada o m étodo nativo s um Array q ue vai s om ar
para guardar a String, ate nção q ue e s te todos os val ore s pre s e nte s no array e vai
m étodo ape nas de ve s e r util izado de pois de re tornar o totalda s om a.
te re m te rm inado todas as ope raçõe s na
String.
Vam os agora pas s ar à im pl e m e ntação do
Vam os agora para final izar o nos s o program a m étodo nativo e para is s o vam os com e çar
capturar o input do util izador através da com o s e m pre por ge rar o fich e iro IntArray.h .
função s canf(l inh a 18) e guardar o input s ob
a form a de String no array de ch ar de finido
na l inh a 7, e m s e guida bas ta conve rte r o /* DO NOT EDIT THIS FILE - it is
array de ch ar para um O bje cto String e machine generated */
re torná-l o para o Java, para is s o vam os us ar #include <jni.h>
a função Ne w StringUTFcom o pode m os ve r na /* Header for class IntArray */
linh a 19 . Ao e xe cutar e s te e xe m plo o q ue vai
#ifndef _Included_IntArray
aconte ce r s e rá um inte rcâm bio de dados
#define _Included_IntArray
bas tante s im pl e s , o Java e nvia um a String #ifdef __cplusplus
q ue é im pre s s a pe l o C, e m s e guida a função extern "C" {
s canf vai capturar o input do util izador e irá #endif
re tornar e s s e input para o Java q ue o irá
im prim ir com o m étodo printl n(). /*
* Class: IntArray
Pas s am os agora ao tratam e nto de array s de * Method: sumArray
Java para C, para is s o vam os im pl
e m e ntar o * Signature: ([I)I
s e guinte código. */
<21>
a program ar
return sum;
}
<22>
a program ar
LUA
Q ue m não s e l e m bra do grande títul o de
jogo “Es cape from M onk e y Is l and” na
Linguage m
década de 9 0. Provave l m e nte o q ue o
le itor não s abe é q ue LUA foi util izada ne s s e
de
jogo para o de s e nvol vim e nto da
program ação re s pons áve lpe l o control o da
Program ação
pe rs onage m principal , todos os cál cul os
ne ce s s ários à m ovim e ntação das
pe rs onage ns e ram re al izados através de
s cripts e m LUA.
Provave l m e nte s e o le itor ouvir al
guém
falar e m LUA, irá l ogo pe ns ar no Com a e ntrada no m undo dos jogos , a
plane ta s atél ite q ue o as tronauta Ne il rapide z e portabil idade da l inguage m
Arm s trong te ve o privil égio de pis ar de s pe rtou a ate nção de outras Entidade s .
pe la prim e ira ve z. No e ntanto ne s te O s Es tados Unidos da Am érica foi a próxim a
artigo ire m os fal ar de al go be m conq uis ta, te ndo inúm e ras Em pre s as do
dife re nte , m ais ao al cance de um a Parq ue Indus trialde Sil icon Val le y optado
pe s s oa com um … pe l a LUA para de s e nvolve r grande parte do
s e u s oftw are .
<23>
a program ar
<24>
a program ar
M úl
tipl
o re torno e m funçõe s Ins talação e am bie nte de
D a m e s m a form a q ue é pos s íve l re alizar de s e nvol
vim e nto
m úl tipl
as atribuiçõe s e m variáve is pode m os
te r m úl
tipl
os re tornos de um a função e aliar a Ne s ta fas e o l e itor ce rtam e nte de ve e s tar
m úl tipl
as variáve is : de s e jos o de e xpe rim e ntar a LUA. Então vam os
prim e iro proce de r à ins tal ação. Para pode r
function num_anterior_e_seguinte ( x ) ins talar o Am bie nte G e ralÚnico de LUA de ve rá
anterior = x -1; re alizar o dow nl oad do Inte rpre tador e m :
seguinte = x +1;
h ttp://prdow nl oads .s ource forge .ne t/l
uach e ia/
return anterior , seguinte;
end
luach e ia5-w in32-5.0.1a5.e xe ? dow nl oad
h ttp://w w w .l
ua.org/ftp/re fm an-5.0.pdf O util izador agora ape nas te m de dar
M anualda Linguage m LUA 3.1 (PT) l
argas à s ua im aginação e com e çar a
h ttp://w w w .l
ua.org/ftp/nocoe s -3.1.pdf de s e nvolve r e m LUA.
<25>
a program ar
Ne s te s e ntido, e s te com pl
e m e nto do H TM L
torna a tare fa do program ador bas tante
CSS: m ais s im pl
al
ificada, vis to q ue e s te pode
te rar proprie dade s de várias páginas ,
Sh e e t Re gras e Sintaxe
Um a fol h a de e s til os não é m ais do q ue um
Introdução conjunto de re gras CSS. Por s e u turno, um a
re gra CSS é um a de cl aração com um a
H oje e m dia, com a gl obal ização das s intaxe própria cons tituída, na s ua form a
te cnologias e s obre tudo da Inte rne t, poucos m ais s im pl
e s , por três parte s : um
s ão aq ue le s q ue nunca cons ul taram um a se le ccionador (e l e m e nto H TM L ide ntificado
página w e b. Todavia, a s ua grande m aioria por um a tag, cl as s e , id, e tc, à q uals e rá
não im agina com o é e l aborada, e m uito apl icada a re gra e m q ue s tão – e xe m pl o:
m e nos q ue por de trás daq ue l a be l a <body > , <h 1> , .m inh acl as s e ), um a
aparência e xis te , principal m e nte , um a proprie dade (q ual idade à q ual vai s e r
linguage m de program ação ch am ada apl icada a re gra – e xe m pl o: font, borde r,
H TM L. Contudo, e s s a l inguage m , um a ve z col or – no e l e m e nto H TM L) e um val or
q ue foi conce bida para us os dife re nte s dos (caracte rís tica adoptada pe l a proprie dade
actuais , pos s ui algum as lim itaçõe s , e m uita –e xe m pl o: l
e tra tipo ve rdana, l inh a dupl a,
da “be l e za” q ue e la proporciona m uito s e fundo branco), com o s e e xe m pl ifica de
de ve ao s e u al iado CSS. s e guida:
seleccionador {
O q ue é? }
propriedade: valor;
<26>
a program ar
No e xe m pl
o acim a, o s e l
e ccionador é todo Re s ul
tado:
o docum e nto (body ), a proprie dade é o
fundo e o valor é a cor cinza. Titul
o ve rm e l
h o e al
inh ado à
dire ita
h1 { Parágrafo ve rm e l
h o e al
inh ado à dire ita
font-size: 40px;
font-style: italic;
color:#00FF66;
Se guindo a l inh a das cl as s e s , torna-s e
font-family: verdana;
igual m e nte im portante re fe rir q ue um a
text-align: center;
} m e s m a tag pode s e r pe rs onal izada com
proprie dade s dife re nte s . Por outras
Ne s te e xe m pl o m ais e laborado, o e l e m e nto é pal avras , as pote ncial idade s do CSS
o “títul o1” (h 1), e as cinco proprie dade s com pe rm ite m q ue no m e s m o docum e nto
os re s pe ctivos val ore s , faze m com q ue o te nh am os , por e xe m pl o, dois tipos de títul os
re s ul
tado s e ja q ue todos os títul os principais principais (h 1): um com l e tras ve rm e l h as e
(s e guindo as caracte rís ticas pe l a orde m e m outro com l e tras azuis . Para is s o, bas ta q ue
q ue s ão de cl aradas ) te nh am um tam anh o de e s pe cifiq ue m os atrás do ponto da cl as s e
40 pixe is , s e jam e m itál ico, de cor ve rde , com por nós criada a e tiq ue ta H TM L q ue
o tipo de l e tra ve rdana e al inh ados ao ce ntro. pre te nde m os al te rar. Ve jam os o s e guinte
O re s ultado pode ve r-s e im e diatam e nte : e xe m pl o:
h1.vermelho {
color: #FF0000;
}
<h1 class=”minhaclasse”>
Título vermelho e alinhado à direita.
</h1>
<p class=”minhaclasse”>
Parágrafo vermelho e alinhado à
direita.
</p>
<27>
a program ar
<link href="folhadeestilo.css"
rel="stylesheet" type="text/css" /> conh e cim e ntos e m :
……………….. h ttp://w w w .m aujor.com /
</head> h ttp://w w w .codigofonte .com /cs s /
<28>
s e gurança
Já l á vai o te m po e m q ue e ra ne ce s s ário
com prar um s upe rcom putador para
re alizar tare fas m ais com pl e xas . H oje e m
dia tudo faz m ais s e ntido q uando a
m e s m a tare fa é proce s s ada e m paral elo
por vários com putadore s , ou q uando os
m e s m os pe riféricos s ão ace didos por
vários te rm inais e m s im ul tâne o. D aí o
conce ito de Sis te m a D is tribuído.
<30>
s e gurança
q ue m e canis m os de
prote cção pode m se r
utilizados e cl aro, faze r um a
aval iação das pos s íve is
am e aças e form as de
ataq ue . Es ta pol ítica te ve
orige m nos s is te m as
m ilitare s , e m q ue o principal
probl e m a e ra a divul gação
de inform ação não
autorizada. Para al ém do
control o do ace s s o à
inform ação tam bém é
ne ce s s ário garantir a s ua
inte gridade . É ne ce s s ário te r
e m cons ide ração as várias
am e aças a de finir na
pol ítica de s e gurança. Entre
elas de s tacam -s e o ace s s o e divul gação
Com o s e pode obs e rvar, os s tubs não autorizado de inform ação, m odificação
e ncarre gam -s e daq uil o a q ue s e ch am a il
e gítim a da inform ação, ope raçõe s não
m ars h al l
ing, ou s e ja, conve rte r os dados autorizados s ob re curs os do s is te m a,
para o form ato inte rm édio para e nviar do bloq ue io de ace s s o l e gítim o à inform ação e
clie nte para o s e rvidor ou do s e rvidor para vandal is m o.
o cl ie nte , e voltar a conve rtê-l os do form ato
inte rm édio no l
ocal de de s tino Q uanto aos pos s íve is ataq ue s , de s tacam -
(unm ars h al l
ing). Alguns e xe m pl
os de s e : a pe rs onificação (q uando al guém s e faz
im pl e m e ntaçõe s de RPC s ão: Sun RPC pas s ar por nós ), e xe cução de ope raçõe s
(para pl ataform as UNUX / Linux), Java RM I q ue contornam os m e canis m os de
(RPC para Java), D CO M (RPC para s e gurança, introdução de código m al icios o
W indow s ), SO AP (util izado por s e rviços da ou pre judicial(e xe m pl o: vírus ) nos s is te m as
w e b) e CO RBA (padrão RPC inde pe nde nte inform áticos , criação ou util ização de
da pl ataform a). canais para com unicaçõe s il e gítim as (fuga
de inform ação), e s cuta de m e ns age ns e
Pol
ítica de Se gurança adul te ração de m e ns age ns (m odificação,
Um a re de de com putadore s , por nature za, ins e rção, re pe tição de m e ns age ns
te m várias am e aças . Num s is te m a antigas … ).
inform ático o principalobje ctivo é prote ge r
a inform ação, ou s e ja, control ar a Tipos de Pol
íticas de
capacidade de ace de r, al te rar ou e xe cutar Se gurança
um fich e iro, um re gis to, um a bas e de D e s tacam -s e três tipos de pol íticas de
dados , e tc. M as o principalobje ctivo de s e gurança. A prim e ira é a ch am ada de
um s is te m a dis tribuído é a partil h a de is olam e nto dos age nte s . Caracte riza-s e por
inform ação, l ogo is to conduz a um dil ema lim itar a inte racção do age nte à s ua
porq ue tam bém é ne ce s s ário facil itar o m áq uina virtual(com o s e fos s e um a s e s s ão
ace s s o à m e s m a. A s ol ução pas s a por num s is te m a ope rativo). Im pl ica a
de finir um a pol ítica de s e gurança, na q ual ide ntificação de cada age nte , is to é,
s e de ve te r s e m pre e m conta vários ne ce s s ita de aute nticar-s e (por e xe m pl o a
factore s com o é o cas o do cus to, val or da val idação re corre ndo ao par
inform ação, o q ue s e pre te nde prote ge r, login/pas s w ord).
<31>
s e gurança
<32>
s e gurança
Re fe rências
h ttp://pt.w ik ipe dia.org/w ik i/Com puta% C3% A7% C3% A3o_dis tribu% C3% AD da
h ttp://pt.w ik ipe dia.org/w ik i/Criptografia
h ttp://w w w .infow e s te r.com /criptografia.ph p
h ttp://pt.w ik ipe dia.org/w ik i/Ch am ada_de _proce dim e nto_re m oto
h ttp://w w w .faq s .org/rfcs /rfc1831.h tm l
Pe dro Te ixe ira
<33>
el
e ctrónica
M icrocontrol
adore s : O protocol o SPI é um protocol o s érie q ue
pe rm ite trans m is s ão s íncrona bidire ccional
Protocol
os SPI de 8 bits .
<34>
el
e ctrónica
//Enable interrupts
INTCONbits.GIE = 1;
A te ns ão de re fe rência us ada foi de 4.09 6V. INTCONbits.PEIE = 1;
As s im para um a te ns ão de 3,265V é // Enable interrupt priority feature
ne ce s s ário q ue os 12 bits m e nos INTCONbits.IPEN = 1;
s ignificativos re pre s e nte m o núm e ro 3265, // GIEH must be set in order to get
ou s e ja: access to low priority interrupts
INTCONbits.GIEH = 1;
INTCONbits.GIEL = 1;
adcInit();
TRISAbits.TRISA4=0; //PORTA4->output
<35>
el
e ctrónica
WriteSPI(aux);
LATAbits.LATA4 = 1;
break;
<36>
el
e ctrónica
Um dos com pone nte s m ais im portante s Private Sub send_Click()
de s ta inte rface é o com pone nte M SCom m . MSComm1.Output = "s"
MSComm1.Output =
É aq ui q ue s e de fine com o irá s e r us ada a
Hex(tensao_dac.Text)
porta s érie do PC. Tam bém s e adicionam
End Sub
duas caixas de te xto e dois botõe s .
Para s e re ce be r a te ns ão da AD C do
As s im q ue o program a for e xe cutado m icrocontrol ador us a-s e o botão q ue te m a
configura-s e a porta s érie 1. Es te s ins crição “Te ns ão AD C [m V] ” . A e s te botão foi
parâm e tros têm q ue e s tar de acordo com dado o nom e “Re q ue s t_buttom ”. As s im q uando
os dados da inicial ização da USART do e s te for pre s s ionado s e rá e nviado o carácte r “r”
m icrocontrol ador.
Private Sub request_Click()
Private Sub Form_Load() MSComm1.Output = "r"
' chose correct settings for your End Sub
device
Settings = "115200,N,8,1"
MSComm1.Settings = Settings As s im q ue o m icrocontrol ador re ce be r o
carácte r “r”, vai activar a AD C após a
''''''''''''''''''''''''''''''
' Open COM1
conve rs ão e nvia o val or para a s ua USART.
MSComm1.CommPort = 1 As s im q ue o m icrocontrol ador tive r e nviado o
MSComm1.OutBufferSize = 4 val or da conve rs ão pe l a USART, a porta s érie
MSComm1.PortOpen = True do PC re ce be rá e s s e valor
<37>
tutorial
<39 >
tutorial
<40>
tutorial
a-minha-string[3] 8 - Ve ctore s
E para q ual q ue r outra pos ição faríam os a- Com o vim os na s e cção ante rior, um a s tring
m inh a-s tring[n]. é um a cade ia de caracte re s todos
orde nados e s e guidos de um caracte r
Um e xe m pl o utilizando um s im pl e s cicl
o, e s pe cialte rm inador '\0'.
m os tra com o pode ríam os im prim ir um a um O ra um ve ctor te m e xactam e nte o m e s m o
e s e parados por l inh as , cada um dos conce ito m as contém q uais q ue r e l e m e ntos ,
caracte re s da s tring acim a criada e o de pe nde ndo do tipo de dados ao q uals e
re s pe ctivo núm e ro de l
e s. as s ocia o ve ctor.
Por e xe m pl o, pode ríam os q ue re r um ve ctor
#include <stdio.h> de inte iros com os anos de várias datas de
int main() nas cim e nto, as s im faríam os :
{
int count; int vecAnos[10];
char myStr[20] = "Ola, sou uma
string";
Em q ue criaríam os e por cons e q uência
for(count = 0; myStr[count] !=
re s e rvaríam os m e m ória para 10 bl ocos de
'\0'; count++)
{ inte iros s e guidos para o nos s o ve ctor. Para
printf("%c\n", myStr[count]); m anipul ar o ve ctor, faríam os tale q ualnas
} s trings , um a ve z q ue cada pos ição do
return 0; ve ctor te m um índice as s ociado, q ue vai
} de s de 0 até ao s e u tam anh o, n, m e nos 1 [0
-> n-1] .
<41>
tutorial
Util
izando o ve ctor acim a criado, 9 - Funçõe s
m odifiq ue m os , ou ne s te cas o,
pre e nch am os o s e u conte údo, um a ve z Não é ne nh um a novidade fal ar e m funçõe s
q ue até agora o ve ctor e s tá vazio. vis to q ue te m os vindo a fal
ar ne las e a us á-
las de s de o início. A m ais fal ada, a m ais
vecAnos[0] = 1987;
us ada e a e s s e ncialpara q ue q ual q ue r
vecAnos[1] = 1988;
vecAnos[2] = 1989; program a e m C corra é a função m ain().
M as e m ge ral um a função apre s e nta a
s e guinte s intaxe :
e por aí fora. Se ria um a m açada andarm os
tipo_de_retorno Nome_da_função (
a de cl arar todas as datas , s e , para al ém do
parâmetros declarados )
m ais , e l
as fos s e m s e guidas . Para is s o us am os {
um s im pl e s al goritm o, para pre e nch e r o CORPO;
ve ctor, s abe ndo o s e u tam anh o final . RETORNO;
}
M uito s im ple s . Um pe q ue no e xe m pl
o
#include <stdio.h> tornará m ais cl ara a ide ia de função:
int main()
{ #include <stdio.h>
int vecAnos[10];
int start = 1987; int func_soma(int x, int y)
for(i = 0; i <= 10; i++, start++) /*função que retorna um int, que tem
{ o nome func_soma, que tem os
vecAnos[i] = start; parâmetros declarados "int x, int
} y", que tem um CORPO e um RETORNO do
for(i = 0; i <= 10; i++) inteiro relativo -> soma (x + y) */
{ {
printf("vecAnos[%d]=%d\n", return (x + y); // ou int temp = x
i,vecAnos[i]); + y; seguido de return temp;
} }
return 0;
} int main()
/* função que retorna um int, que
tem o nome main, que não tem
Portanto o conce ito de ve ctor é o m e s m o parâmetros declarados, que tem um
da s tring s ó q ue funciona com m úl tipl
os CORPO e um RETORNO do inteiro 0
tipos de dados pe l o q ue ao ve ctor de ch ar [zero] *\
ch am am os -lh e s tring. {
int a, b, soma;
Ape s ar de tudo, através do q ue foi aq ui printf("SOMADOR:\n");
printf("Insira dois valores para\n");
e xplicado até à s e cção 8 dos ve ctore s , é
printf("a:");
pos s íve l faze r-s e m uita cois a e m C. No scanf("%d\n", &a);
e ntanto, e xis te um a "m atéria" bas tante printf("b:");
im portante para a e ficiência e organização scanf("%d\n", &b);
de código nos program as : funçõe s . soma = func_soma(a, b);
printf("A soma de %d com %d e
%d\n", a, b, soma);
return 0;
}
<42>
tutorial
<43>
tutorial
Pode m os inde xar, faze ndo re vis ta, com i Re capitul ando, um nom e de um a e s trutura
pe rte nce nte e ntre 0 a 9 , m as com o o nom e de s tas é um ponte iro para e l a e contém o
da s tring/ve ctor aponta para a prim e ira e nde re ço para onde aponta [a m orada da
cas a, para s e ace de r ao conte údo de s s a cas a] . E para s e lh e ace de r ao conte údo,
pos ição de m e m ória, ape nas s e m e te o ‘*’ us a-s e o s ím bol o ‘*’ ante s do nom e .
ante s do nom e . E para q ual q ue r nom e de
um a e s trutura de s tas , ao pôr-m os um
as te ris co ante s de s e u nom e , e s tam os a Concl
us ão
ace de r ao conte údo da q uale s s e nom e
aponta. Exis te m m uitas m ais "m atérias " e m C q ue
pode m s e r fal adas , m as para um início, é
Com o vim os na tabe l a acim a e pe gando im portante cativar o apre ndiz com ce rtas
no pe daço de código, no início, “re vis ta” m atérias m ais s im ple s de m odo a q ue , s e
aponta para 8000H . Se m andarm os e s te de cidir avançar com a apre ndizage m
im prim ir o s e u conte údo, através da a fundo da l inguage m e m q ue s tão, não
ope ração *re vis ta, s e rá im pre s s o o carácte r de s m otive por fal
ta de ce rtos
‘P’ porq ue é o conte údo de 8000H . conh e cim e ntos bás icos q ue o im pe çam de
avançar e de pe rce be r outros conte údos
Se agora incre m e ntarm os “re vis ta” [q ue é m ais avançados .
um e nde re ço] , e s te avança um a pos ição
na m e m ória e portanto fica com o Em bora s e ja pos s íve l apre nde r-s e a
e nde re ço 8001H , q ue por s ua ve z, *re vis ta, program ar, através de l
ivros , tutoriais ,
pas s a a conte r ‘R’. E as s im s uce s s ivam e nte artigos , aulas , e tc., é im portante pe rce be r
até *re vis ta e m q ue vai, contive r ‘\0’ e aí q ue s e m prática autónom a, é m uito difícil
para porq ue acabou de im prim ir toda a adq uirir e xpe riência e prática na
s tring. program ação de q ual q ue r l inguage m .
Então, um ape l o im portante a todos os
Es te proce s s o é m uito s e m e l h ante com program adore s iniciante s , é de pore m e m
ve ctore s ou com outros tipos de dados prática e xe rcícios s e us e de te ntare m
ne s tas e s truturas s e q ue nciais na m e m ória. pe rce be r a l inguage m por s ua auto-
re criação.
M igue lW ah non
<44>
gnu/l
inux
Apre s e ntação do
Ubuntu 7.04
"Fe is ty Faw n"
Já pas s aram 6 m e s e s de s de o
l
ançam e nto da úl tim a ve rs ão do
Ubuntu, o 6.10 “Edgy Eft” e o
l
ançam e nto do Fe is ty Faw n foi no
dia 19 de Abril
.
D e s e m pe nh o
Pode m os contar com algum as
mel h orias a níve lde de s e m pe nh o,
al gum as graças a novas ve rs õe s de
al guns s is te m as , com o o Xorg 7.2
(m otor gráfico), Ups tart 0.3.6
(Sis te m a de inicial ização no Ubuntu
de s de o 6.10) e K e rne l2.6.20.
A incl us ão do Xorg 7.2 ao Ubuntu
foi um a s urpre s a, poucos e s tavam à
e s pe ra da s ua adição ne s te l ançam e nto.
Es ta ve rs ão ve m com várias m e l h orias Ins tal
ação
s ignificativas de e s tabilidade e
funcionam e nto, com o auto-configuração A ins tal ação gráfica e s tá m ais fácil, com
m ais e ficie nte , s uporte m e l h orado para novas melh orias tanto ao níve l de
ge s tore s bas e ados e m G L, com o o Com piz e s tabil
idade com o funcional idade s do
ou Be ry l e pol íticas de s e gurança m ais ubiq uity - Sis te m a de ins tal
ação gráfico
e xte ns as . us ado no Ubuntu.
<45>
gnu/l
inux
Um a das novas funcional idade s do ubiq uity Um a das apicaçõe s q ue ve m de bas e para
é o “M igration-As s is tant”. Es ta apl icação ajudar ne s ta tare fa é o Ne tw ork M anage r,
pe rm ite aos util
izare s im portare m um a inte rface gráfica, no q ual s e pode
docum e ntos , fich e iros e de finiçõe s de configurar tanto a re de por e th e rne t,
outros s is te m as ope rativos q ue e s te jam w ire l
e s s e VPN.
ins talados , e conve rte r para os s e us
e q uival e nte s e m Ubuntu. M ul
tim édia
Por e xe m pl o, pode copiar o conte údo da
pas ta M y M us ic no W indow s para a pas ta Um dos m aiore s de s afios para um novo
M us ic no Ubuntu, e adicionar ao Rh y m tbox, util
izador é a parte m ul tim édia, is to é, a
ou s e tive r o Fire fox, IE ou O pe ra ins tal ado, capacidade para re produzir áudio e víde o
e s te irá com pil ar as book m ark s e adicionar no s e u Ubuntu. M ais um a ve z, para
as do Ubuntu. s im plificar, e s te proce s s o já não
é al go de outro m undo.
Ao e xe cutar um fich e iro m e dia
q ue não te nh a ne nh um code c
com patíve lins tal ado, o s is te m a
irá l ançar um avis o e ajudar no
proce s s o de ins tal
ação dos
code cs ne ce s s ários .
va
M arco Sil
Re s um indo, e s te l
ançam e nto é a continuação da e vol ução vis íve lno Ubuntu. A e xpe riência
do utilizador e s tá m ais s im pl
ificada e o s is te m a m ais e s táve le com patíve l
.
Acons e l
h ado a todos os q ue q ue re m e xpe rim e ntar G NU/Linux.
<47>
anál
is e s
M oodle:
Um a pl
ataform a de e Le arning
Para um bom funcionam e nto o M oodl e
O q ue é o M oodl
e? pre cis a corre r tare fas autom atizadas (cron) e
te r e s paço dis poníve lpara a col ocação dos
O M oodl e é um a fe rram e nta q ue pos s ibilita a vários re curs os dos curs os a criar. No s ite
ge s tão de apre ndizage ns e de trabal ho oficiale s tá ainda dis poníve lum conjunto de
col aborativo, pe rm itindo a criação e ge s tão pl ugins (m ódul os e bl ocos ) q ue pe rm ite m
de curs os on-l ine e m torno de com unidade s al argar ainda m ais as pote ncial idade s do
com obje ctivos e ducativos . A ide ia inicialfoi M oodl e.
de M artin D ougiam as , q ue e m 19 9 9 pe ns ou
criar o M oodl e , s e m q ual q ue r obje ctivo Pote ncial
idade s do M oodl
e
com e rcial , pois acre dita nas
pote ncial idade s do e ns ino e da cons trução O M oodl e pe rm ite a criação de
do conh e cim e nto através da Inte rne t. D e pois curs os /dis cipl inas q ue pode m ou não e s tar
de al gum as te ntativas iniciais é e m Agos to ace s s íve is a todos os vis itante s . Ne s te s e s paços
de 2002 q ue s ai a ve rs ão 1.0 do M oodl e. A pode m de pois s e r criados e col ocados
partir daí a com unidade M oodl e te m re curs os . O M oodl e , te ndo por bas e um a
cre s cido bas tante e s ão cada ve z m ais as filos ofia cons trutivis ta da e ducação, traz já um
e s colas , unive rs idade s , ce ntros de form ação, conjunto de fe rram e ntas q ue facil itam a
e m pre s as e organizaçõe s a util izar e s ta ne ce s s ária inte racção e ntre os participante s .
fe rram e nta. D e s taca-s e aq ui a pos s ibil idade de criar W ik i’s ,
fóruns , gl os s ários , ch ats , bl ogs , bas e s de
Em Portugal(q ue re gis ta já um totalde 858 dados , diários , inq uéritos , l içõe s , te s te s . É tudo
“M oodl e s ” re gis tados ) te m -s e ve rificado um a is to q ue pode tornar o M oodl e num e s paço de
grande ade s ão de várias e s col as e ce ntros apre ndizage m m uito m ais rico q ue um s im pl es
de form ação a e s ta fe rram e nta. Es ta “m oda” re pos itório de conte údos . É e s s e o de s afio
de ve -s e e s s e ncial m e nte à s ua facil idade de lançado a q ue m pre te nde us ar o M oodl e em
us o, acom panh ada da aus ência de cus tos toda a s ua pl e nitude .
com o s oftw are , be m com o ao novo Q uadro
de Re fe rência da Form ação Contínua de
Profe s s ore s na Áre a das TIC.
Site s de re fe rência
Página oficialdo M oodl e
Q ue s tõe s técnicas h ttp://w w w .m oodl e .org
Com unidade Portugue s a de M oodl e
O M oodl e é O pe n Source dis tribuído s ob a
h ttp://w e b.e ducom .pt/m oodl e pt/
G NU Publ ic Lice nce . No finaldo m ês de
Página onde s e pode te s tar o M oodl e
M arço foi l ançada a ve rs ão 1.8,
h ttp://w w w .ope ns ource cm s .com
mel h orando a fl
e xibilidade , a
ace s s ibilidade e a us uabil idade da
pl ataform a, nom e adam e nte no q ue diz
re s pe ito à param e trização dos papéis dos
util izadore s . O M oodl e corre e m PH P e
ive ira
<48>
inte rne t
O Bl
og da LinTe am
M otji
O M ojiti pe rm ite pe rs onal izar víde os al ojados nos principais
s e rvidore s de víde o da Inte rne t. D e pois de e s colh ido o víde o
pode m os col ocar l e ge ndas , anotaçõe s , várias form as ,
im age ns , anim açõe s ,… tudo is to no l ocalde s e jado. O M ojiti
adiciona de pois um l ay e r com e s tas pe rs onalizaçõe s .
h ttp://w w w .m ojiti.com
Conve rs ão de Víde os
Todos nós gos tam os de ir ao YouTube ou a outros s ite s do géne ro e ve r al guns
víde os . M uitos gos tam tam bém de faze r dow nl oad dos m e s m os para a
pos te rioridade . O probl e m a s urge no fim do dow nl oad: te nh o um víde o e m .fl v,
logo te nh o de faze r dow nl oad de um pl ugin ou de um program a! Norm al m e nte
is to é um a grande m açada principal m e nte q uando q ue re m os m os trar o víde o
aos am igos e e l e s têm de ins tal ar um program a. Com o vixy.ne t e s s e probl ema
e vaporou-s e . É pos s íve lconve rte r no próprio s ite e s s e s víde os .fl v para AVI, M O V
para M ac, M P4 para o iPod e para a PSP , 3G P para q ual q ue r te l
e m óve le M P3,
q ue ape nas conve rte o aúdio do víde o.
h ttp://w w w .vixy.ne t
<49 >
bl
ue s cre e n
Pe l
o m e nos é m ais bonito
q ue a concorrência...
Aí e s tá e l
e ...
...o Bl
ue Scre e n ofD e ath !
Se rá q ue a tortura re s ul
ta?
<50>
com unidade
Re le m bro q ue as candidaturas a e s tas
e q uipas e a todas as outras e s tão abe rtas ,
pe lo q ue todos os m e m bros da com unidade
s e pode m ins cre ve r nas m e s m as . Para o
faze r, bas ta fal ar com um m ode rador,
adm inis trador ou com o ge s tor do proje cto.
Rui M aia
dia 28, às 19 h oras e 18 m inutos . O u s e ja,
faze m os no dia 28 de s te m ês de M aio, dois fórum , q ue participe m nas nos s as dis cus s õe s
anos de e xis tência. E para com e m orar e s s e s e q ue contribuam activam e nte para a
dois anos de trabal h o e de dicação q ue com unidade . Ve m o-nos no P@ P .
tantos frutos têm trazido, o s taffdo Portugal -
a-Program ar de cidiu l ançar um concurs o:
RoboCode e m Java. Para m ais inform açõe s
e para s e ins cre ve re m , s ugiro q ue vis ite m a
nos s a s e cção Java ou q ue e ntre m e m
Q ue re s participar na re vis ta
contacto dire cto com o m ode rador K nitte r.
PRO G RAM AR?Q ue re s inte grar e s te
proje cto, e s cre ve r artigos e ajudar
Fal ando do q ue s e fe z e do q ue s e fará,
a tornar e s ta re vis ta num m arco
e s tam os a pl ane ar avançar com outro
da program ação nacional ?
proje cto l ide rado e e l aborado pe l o s taff já
a partir de Jul h o. Te rá de s e r adiado para
Vai a
e s s a época de vido aos e xam e s e à
im portância q ue os m e s m os te rão na
carre ira profis s ional de cada um . O utros
w w w .re vis ta-program ar.info
proje ctos têm s urgido por iniciativa dos
util izadore s e provave l m e nte ve re m os m ais
de s e nvol vim e ntos nas próxim as s e m anas .
para m ais inform ação com o
Q uanto ao q ue s e fe z, te m os várias e q uipas
participar
a trabal h ar e m s im ul tâne o e m várias áre as -
ou e ntão contacta-nos por
e q uipas de tradução, de de s e nvol vim e nto
de s oftw are e de trabal
com unidade - e portanto é be m prováve l
h o para a
re vis taprogram ar
q ue m uito e m bre ve com e ce m a s urgir
@ portugal
-a-program ar.org
notícias de proje ctos acabados . D e s de o
lançam e nto da úl tim a e dição foram criadas
duas e q uipas de tradução, um a l ide rada
Pre cis am os do apoio de todos
pe l o K nitte r outra pe l o djth y rax, a D e s ign
para tornar e s te proje cto ainda
Te am , q ue te rá com o funçõe s forne ce r
m aior...
el e m e ntos de de s ign às várias pl ataform as
da com unidade .
contam os com a tua ajuda
<51>
Eq uipa PRO G RAM AR
Um proje cto Portugal
-a-Program ar.org