NUMERO M A X I M 0 DE FACTORES C O M U N E S

timaci6n en el que intervienen d grados de 1,ibertad (cap. 7 ) . El n6mero hxim de factores comunes en funci6n de

En 10s modelos explicados en e s t e capitulo, e l nGmero de factores comunes m queda especificado por c i e r t a s condiciones de l a matriz R. En el.modelo de Spearman e s m = l .
Cuando no se conocen estas condiciones o l a matriz f a c t 2 r i a l no s e puede considerar restringida, m no puede s e r a r b i t r a r i o , sino que estd limitado por un ndmero dximo ma que vamos a determinar. El ndmero de correlaciones d i s t i n t a s de R es n(n-1)/2 y el nGmero de saturaciones del modelo f a c t o r i a l A es n-m. Como AT e s tambien una soluci6n, siendo T cualquier matriz (m,m) ortogonal , es necesario introduci r m(m-1)/2 restricciones en 10s elementos de A, que tendrd pues n - m -m(m-1)/2 parsme-t r o s l i b r e s . Asi pues, el nGmero de ecuaciones menos e l n6mer-o de saturaciones l i b r e s es

n :
m*:

1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 0 1 5 2 0 2 5 3 0 4 0 6 0 0 0 1 1 2 3 3 Q 5 6 1 0 1 4 1 8 2 2 3 1 9

Los n h e r o s subrayados son 10s que tienen u n ma con pa1 t e fraccionaria. Se toma entonces el entero d s prdximo por dg fecto. Para t a l e s valores d es positivo. Por ejemplo, para n = 20 es ma = 14.16 toinindose m * = 14; entonces es d = 1 Para n = 20 y m > 14 l a soluci6n queda sobredeterminada. Para n = 1 0 es m*=ma=6 y d=O.

EL C A S O DE HEYMOOD
Incluso verificihdose todas las relaciones ( I ) , que garantizan l a existencia de un s61o factor, l a (2) puede dar un 2 resultado t a l que aio > 1. Esta anomalia, observada primera-mente por H.B. Heywood, s e conoce en andlisis f a c t o r i a l como "caso de Heywood". En general, s i despues de aplicar algdn metodo de anSlL s i s f a c t o r i a l , s e obtiene una soluci6n de m factores comunes con alguna comunalidad mayor que 1, se dice entonces que se ha presentado el caso de Heywood. Se puedeexplicar e l caso de Heywood observando que no es s u f i c i e n t e determinar l a s comunalidades de modo que el nGmero de f a c t o r e s comunes sea el orden del minimo menor no nulo que

Igualando d a cero y resolviendo l a ecuaci6n de segundo grado que r e s u l t a , se obtiene que el nGmero de factores debe verificar

Si m > ma l a matriz A queda sobredeterminada (exis-ten menos saturaciones l i b r e s a determinar que correlaciones d i s t i n t a s ) . Si m = ma A queda algebraicamente determinada por R. Si m c ma, que es e l caso mds interesante, entonces d > 0 y l a obtenci6n de A se puede plantear como un problema de es-

que no contenga elementos de l a diagonal de l a m a t r i z de cor r e l a c i o n e s (pbg. 97 ), s i n o que debe v e r i f i c a r s e a d d s el teorema 4, cap. 4. En general, e l caso de Heywood se resuelve aumentando e l niimero de f a c t o r e s comunes y obteniendo una nueva s o l u c i d n f a c t o r i a l .