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Artigo 1
I reconhecer a gua como bem pblico de valor econmico e dar ao usurio uma indicao de seu real valor O real valor monetrio, econmico. II - incentivar o uso racional e sustentvel da gua; III - obter recursos financeiros para o financiamento dos programas e intervenes contemplados nos planos de recursos hdricos e saneamento, vedada sua transferncia para custeio de quaisquer servios de infra-estrutura; IV distribuir o custo socioambiental pelo uso degradador e indiscriminado da gua;
Grande parte do uso degradador e indiscriminado so as indstrias que ocasionam, poluindo os rios com substncias qumicas e txicas; a agricultura, com o uso de defensivos qumicos, as bananiculturas em rea de mata ciliar; e a sociedade em geral, que no racionaliza o uso, contando com os gestores pblicos, que tambm no implementam processos adequados de coleta e tratamento de esgoto.
V utilizar a cobrana da gua como instrumento de planejamento, gesto integrada e descentralizada do uso da gua e seus conflitos.
solo e na preservao da gua em zona rural da Bacia, nos termos da regulamentao, respeitando-se o estabelecido nos respectivo Plano de Bacia, obedecidas as caractersticas de cada uma delas.
Artigo 3
A implantao () ser feita com a participao dos Comits de Bacia, de forma gradativa e com a organizao de um cadastro especfico de usurios de recursos hdricos.