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From: Fabiana Ambrozio de Oliveira <fabiana.oliveira@cnj.jus.br>


Date: 2009/4/7
Subject: RES: Reavaliar o Despacho/Ofício nº2005-E/2009
To: pliniomarcosmr@gmail.com

Prezado (a) Senhor (a),

Com as nossas escusas pela demora involuntária, informo que o requerimento foi
impresso e será juntado ao processo em referência.

Atenciosamente,

Fabiana Ambrozio de Oliveira


Analista Judiciário
Corregedoria Nacional de Justiça
Conselho Nacional de Justiça
Ed. Anexo I do Supremo Tribunal Federal, 3° Andar, Sala 360
Praça dos Três Poderes, s/n°, Brasília - DF, CEP: 70.175-900
Fones: (61) 3217.4553/4552 - Fax: (61) 3217.4505

De: Corregedoria Nacional de Justiça


Enviada em: segunda-feira, 6 de abril de 2009 17:06
Para: Fabiana Ambrozio de Oliveira
Assunto: ENC: Reavaliar o Despacho/Ofício nº2005-E/2009

De: Plinio Marcos Moreira da Rocha [mailto:pliniomarcosmr@gmail.com]


Enviada em: sábado, 4 de abril de 2009 02:03
Para: Corregedoria Nacional de Justiça
Assunto: Reavaliar o Despacho/Ofício nº2005-E/2009

Excelentíssimo Ministro-Corregedor,
Acuso o recebimento, em 03/04/2009, do Despacho/Ofício nº2005-E/2009, carta registrada
RL179113242BR, bem como, por problemas relacionados à minha impressora, sirvo-me deste
email para enviar a petição abaixo, caso não seja possível, o reconhecimento, de que o email, é
meu, mesmo tendo em anexo cópia digitalizada do Despacho/Ofício citado e da Decisão/Ofício
nº364-E/2008, serei obrigado a providenciar sua impressão para enviá-la por correio,
logicamente, que serei informado pela necessidade.
Atenciosamente,
Plinio Marcos Moreira da Rocha
Reavaliar a DECISÃO/OFÍCIO Nº2005-E/2009
Conselho Nacional de Justiça
Supremo Tribunal Federal - Anexo I
Praça dos Tres Poderes
70175-900 - Brasília – DF
email PROVOCATIVO

Ao Excelentíssimo Ministro-Corregedor do Conselho Nacional de Justiça

Com Base na CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE


1988, TÍTULO II - Dos Direitos e Garantias Fundamentais, CAPÍTULO I - DOS
DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS, Art. 5º Todos são iguais perante
a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos
estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à
igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: XXXIV - são a todos
assegurados, independentemente do pagamento de taxas: a) o direito de petição aos
Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder,

Venho, mui respeitosamente, SUGERIR, que Esta Corregedoria, envida Todos os


Esforços, utilizando-se de TODOS os Meios que dispuser, para que, a Despacho/Ofício
nº2005-E/2009, recebido em 03 de abril de 2009, relacionado à Petição Avulsa -
Protocolo nº 3889/2009, na qual o Excelentíssimo Juiz Auxiliar da Corregedoria
Nacional de Justiça, Sr. Ricardo Cunha Chimenti, creio, que por um pobre
entendimento, das atribuições do Conselho Nacional de Justiça, segundo o
manifestado na tambem sua Decisão/Ofício nº364-E/2008, uma vez que AS limita,
única e exclusivamente, ao disposto no § 4º do Art. 103-B da Constituição Federal de
1988, SEJA REAVALIADA, com a efetivação da SUGESTÃO ESPECIFICADA, de tal
forma, a Respeitar a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 e ao
Estatuto da Magistratura, uma vez que, concretamente, esta DECISÃO, tem ausência
de fundamentação, pelo fato da presumível, e apresentada, estar gritantemente
equivocada, onde o Direito Constituído, não a sustenta.

Aproveito para ressaltar que a "revisão" mencionada pelo Excelentíssimo Juiz-


Auxiliar, tem, ou deveria ter, o CONDÃO de pretensamente, provocar, pela
Autoridade, a "DECLARAÇÂO de NULIDADE", quando então, somos surpreendidos,
com a afirmação de "a pretensão possui nítido carater jurisdicional, não havendo
providências a serem desempenhadas por Esta Corregedoria". Tal afirmação,
infelizMENTE, de forma contundente, DESQUALIFICA o Conselho Nacional de Justiça
de sua Responsabilidade em garantir que TODA, e qualquer, decisão/sentença, ato
administrativo de um Juíz, atenda aos Preceitos Fundamentais da Constituição
Federal e ao Estatuto da Magistratura.

Premissa Motivacional - Conforme emails, abaixo reproduzidos, apresentamos


nosso entendimento, cuja razoabiliadade, me permite afirmar, que as Atribuições, e
Responsabilidades, do Conselho Nacional de Justiça, são, efetivamente, maiores
que as colocadas pelo Excelentíssimo Juiz Auxiliar, chegando a garantia da
subordinação do STF à Constituição Federal de 1988 e ao Estatuto da Magistratura,
uma vez que, a última palavra sempre será do STF, quanto mais o Tribunal Superior do
Trabalho, portanto, a decisão, em questão, por ter uma fundamentação equivocada,
pode, e deve, ser REVISTA, por Esta Corregedoria, de tal forma, que o Direito
Constituído, não a sustenta.

From: Plinio Marcos Moreira da Rocha <pliniomarcosmr@gmail.com>


Date: 2009/2/12
Subject: Re: Portal CNJ: Manifestação enviada ao STF
To: ouvidoria@cnj.jus.br
Cc: Corregedoria@cnj.jus.br
Prezado Senhor Desconhecido (Secretaria Geral da Ouvidoria do CNJ),
Apresento Meus Comentários sobre os artigos Constitucionais mencionados:
Art. 102. Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a
guarda da Constituição, cabendo-lhe: I - processar e julgar, originariamente: r) as ações contra
o Conselho Nacional de Justiça e contra o Conselho Nacional do Ministério Público;
Acreditamos que nas Decisões do Supremo Tribunal Federal, em que seja possivel a
identificação de algum vício, falta de fundamentação, ou mesmo, fundamentação inadequada,
esta Decisão deverá ser reavaliada pelo próprio STF, onde devemos ressaltar, que apenas o
STF tem o condão de ANULAR, ou ALTERAR, uma sua Decisão Anterior. Portanto, não
existe nenhum problema, na avaliação pelo CNJ de reclamação "em defesa de Direito",
"contra ilegalidades", ou "abuso de poder" cometidos por Membros, individualmente ou
coletivamente, do STF, uma vez que, esta reclamação, tendo razoabilidade, será formalmente
apresentada ao STF para reavaliação da Decisão, com as reformulações daquelas, que
efetivamente, forem prementes e necessárias. Quando então, chamo sua atenção para o
Documento Ratificacao de to Ao CNJ, http://www.scribd.com/doc/8518939/Ratificacao-de-
to-Ao-CNJ , que relaciona algumas situações, que supomos, pela ausência de
resposta, serem concretas.
O Art. 103-B em seu § 4º - em função do
controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos
deveres funcionais dos juízes, cabendo-lhe, além de outras atribuições que lhe forem
conferidas pelo Estatuto da Magistratura; Acreditamos que o STF é parte integrante do Poder
Judiciário, bem como, que os Excelentíssimos Ministros são também Juízes, portanto,
possuidores deveres funcionais, entre os quais a subordinação à Constituição e ao Estatuto da
Magistratura.
O Art. 103-B; § 4º em seu I - em função de
zelar pela autonomia do Poder Judiciário e pelo cumprimento do Estatuto da Magistratura,
podendo expedir atos regulamentares, no âmbito de sua competência, ou recomendar
providências; Acreditamos que os integrantes do STF, por serem Juízes, bem como, o próprio
STF, por ser integrante do Poder Judiciário, estão inseridos, naturalmente, no contexto.
O Art. 103-B; § 4º em seu II -
zelar pela observância do art. 37 (A administração pública direta e indireta de qualquer
dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá
aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência
e, também, ao seguinte:) e apreciar, de ofício ou mediante provocação, a legalidade dos atos
administrativos praticados por membros ou órgãos do Poder Judiciário, podendo
desconstituí-los, revê-los ou fixar prazo para que se adotem as providências necessárias ao
exato cumprimento da lei, sem prejuízo da competência do Tribunal de Contas da União;
Acreditamos que os Excelentíssimos Ministros integrantes do STF, por serem Juízes, bem
como, o próprio STF , por ser um Órgão do Poder judiciário, estão inseridos, naturalmente,
no contexto, quando então, ressalto, que em meu entendimento, uma sentença é tambem um
ato administrativo, constante dos deveres funcionais dos juízes.
O Art. 103-B; § 4º em seu III - receber e conhecer das
reclamações contra membros ou órgãos do Poder Judiciário, inclusive contra seus
serviços auxiliares, serventias e órgãos prestadores de serviços notariais e de registro que atuem
por delegação do poder público ou oficializados, sem prejuízo da competência disciplinar e
correicional dos tribunais, podendo avocar processos disciplinares em curso e determinar a
remoção, a disponibilidade ou a aposentadoria com subsídios ou proventos proporcionais ao
tempo de serviço e aplicar outras sanções administrativas, assegurada ampla defesa;
Acreditamos que o STF é um Órgão do Poder judiciário e que o Art. 5º Todos são iguais
perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos
estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à
igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: XXXIII - todos têm
direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de
interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de
responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da
sociedade e do Estado; XXXIV - são a todos assegurados, independentemente do
pagamento de taxas: a) o direito de petição aos Poderes Públicos em defesa de
direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder; nos assegura a premente, e
necessária, avaliação, pelo CNJ, de reclamações contra os integrantes, ou
mesmo, o próprio STF.
O Art. 103-B; § 4º em seu IV -
representar ao Ministério Público, no caso de crime contra a administração pública ou de
abuso de autoridade; Acreditamos que uma sentença não fundamentada, com
fundamentação inadequada, ou mesmo, com algum vício, alem de agredir a própria
Constituição, tambem agride o Estatuto da Magistratura, configurando, de forma concreta,
um abuso de autoridade, algo que pode ocorrer até mesmo no Supremo Tribunal Federal, que
ressalto ser um dos Integrantes do Poder judiciário;

Sobre a:
ADI
3367 / DF - DISTRITO FEDERAL 3367 / DF - DISTRITO FEDERAL AÇÃO DIRETA DE
INCONSTITUCIONALIDADE Relator(a): Min. CEZAR PELUSO Julgamento: 13/04/2005
Órgão Julgador: Tribunal Pleno
Ementa
EMENTAS: 1.
AÇÃO. Condição. Interesse processual, ou de agir. Caracterização. Ação direta de
inconstitucionalidade. Propositura antes da publicação oficial da Emenda Constitucional nº 45/
2004. Publicação superveniente, antes do julgamento da causa. Suficiência. Carência da ação não
configurada. Preliminar repelida. Inteligência do art. 267, VI, do CPC. Devendo as condições da
ação coexistir à data da sentença, considera-se presente o interesse processual, ou de agir, em
ação direta de inconstitucionalidade de Emenda Constitucional que só foi publicada,
oficialmente, no curso do processo, mas antes da sentença. 2. INCONSTITUCIONALIDADE.
Ação direta. Emenda Constitucional nº 45/2004. Poder Judiciário. Conselho Nacional de Justiça.
Instituição e disciplina. Natureza meramente administrativa. Órgão interno de controle
administrativo, financeiro e disciplinar da magistratura. Constitucionalidade reconhecida.
Separação e independência dos Poderes. História, significado e alcance concreto do princípio.
Ofensa a cláusula constitucional imutável (cláusula pétrea). Inexistência. Subsistência do núcleo
político do princípio, mediante preservação da função jurisdicional, típica do Judiciário, e das
condições materiais do seu exercício imparcial e independente. Precedentes e súmula 649.
Inaplicabilidade ao caso. Interpretação dos arts. 2º e 60, § 4º, III, da CF. Ação julgada
improcedente. Votos vencidos. São constitucionais as normas que, introduzidas pela Emenda
Constitucional nº 45, de 8 de dezembro de 2004, instituem e disciplinam o Conselho Nacional de
Justiça, como órgão administrativo do Poder Judiciário nacional. 3. PODER JUDICIÁRIO.
Caráter nacional. Regime orgânico unitário. Controle administrativo, financeiro e disciplinar.
Órgão interno ou externo. Conselho de Justiça. Criação por Estado membro. Inadmissibilidade.
Falta de competência constitucional. Os Estados membros carecem de competência
constitucional para instituir, como órgão interno ou externo do Judiciário, conselho destinado ao
controle da atividade administrativa, financeira ou disciplinar da respectiva Justiça. 4. PODER
JUDICIÁRIO. Conselho Nacional de Justiça. Órgão de natureza exclusivamente
administrativa. Atribuições de controle da atividade administrativa, financeira e
disciplinar da magistratura. Competência relativa apenas aos órgãos e juízes situados,
hierarquicamente, abaixo do Supremo Tribunal Federal. Preeminência deste, como órgão
máximo do Poder Judiciário, sobre o Conselho, cujos atos e decisões estão sujeitos a seu
controle jurisdicional. Inteligência dos art. 102, caput, inc. I, letra "r", e § 4º, da CF. O
Conselho Nacional de Justiça não tem nenhuma competência sobre o Supremo Tribunal
Federal e seus ministros, sendo esse o órgão máximo do Poder Judiciário nacional, a que
aquele está sujeito. 5. PODER JUDICIÁRIO. Conselho Nacional de Justiça. Competência.
Magistratura. Magistrado vitalício. Cargo. Perda mediante decisão administrativa. Previsão em
texto aprovado pela Câmara dos Deputados e constante do Projeto que resultou na Emenda
Constitucional nº 45/2004. Supressão pelo Senado Federal. Reapreciação pela Câmara.
Desnecessidade. Subsistência do sentido normativo do texto residual aprovado e promulgado
(art. 103-B, § 4º, III). Expressão que, ademais, ofenderia o disposto no art. 95, I, parte final, da
CF. Ofensa ao art. 60, § 2º, da CF. Não ocorrência. Argüição repelida. Precedentes. Não precisa
ser reapreciada pela Câmara dos Deputados expressão suprimida pelo Senado Federal em texto
de projeto que, na redação remanescente, aprovada de ambas as Casas do Congresso, não perdeu
sentido normativo. 6. PODER JUDICIÁRIO. Conselho Nacional de Justiça. Membro.
Advogados e cidadãos. Exercício do mandato. Atividades incompatíveis com tal exercício.
Proibição não constante das normas da Emenda Constitucional nº 45/2004. Pendência de projeto
tendente a torná-la expressa, mediante acréscimo de § 8º ao art. 103-B da CF. Irrelevância.
Ofensa ao princípio da isonomia. Não ocorrência. Impedimentos já previstos à conjugação dos
arts. 95, § único, e 127, § 5º, II, da CF. Ação direta de inconstitucionalidade. Pedido aditado.
Improcedência. Nenhum dos advogados ou cidadãos membros do Conselho Nacional de Justiça
pode, durante o exercício do mandato, exercer atividades incompatíveis com essa condição, tais
como exercer outro cargo ou função, salvo uma de magistério, dedicar-se a atividade político-
partidária e exercer a advocacia no território nacional.
Decisão
O Tribunal, por unanimidade, afastou o vício formal
de inconstitucionalidade da Emenda Constitucional nº 45/2004, como também não conheceu da
ação quanto ao § 8º do artigo 125. No mérito, o Tribunal, por maioria, julgou totalmente
improcedente a ação, vencidos o Senhor Ministro Marco Aurélio, que a julgava integralmente
procedente; a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Carlos Velloso, que julgavam
parcialmente procedente a ação para declarar a inconstitucionalidade dos incisos X, XI, XII e
XIII do artigo 103-B, acrescentado pela emenda constitucional; e o Ministro Sepúlveda Pertence,
que a julgava procedente, em menor extensão, dando pela inconstitucionalidade somente do
inciso XIII do caput do artigo 103-B.
Votou o Presidente, Ministro Nelson Jobim. Falaram, pela requerente, o Dr. Alberto Pavie
Ribeiro, pela Advocacia-Geral da União, o Dr. Álvaro Augusto Ribeiro Costa e, pelo Ministério
Público Federal, o Dr. Cláudio Lemos Fonteles, Procurador-Geral da República. Plenário,
13.04.2005.

Concordamos com o colocado no item 4, da ementa acima listada, que nos apresenta O Conselho
Nacional de Justiça não tem nenhuma competência sobre o Supremo Tribunal Federal e seus
ministros, sendo esse o órgão máximo do Poder Judiciário nacional, a que aquele está sujeito,
porem, ACREDITAMOS que em existindo alguma decisão não fundamentada, com
fundamentação inadequada, ou mesmo, algum vício, CABE ao Conselho Nacional de
Justiça, apresentar ao Supremo Tribunal Federal, com a própria razoabilidade, a questão, de
tal forma, ser premente, e necessária, a reavaliação da Decisão Anterior, uma vez que, apenas o
Supremo Tribunal Federal tem o condão de ANULAR, ou ALTERAR, uma sua Decisão
Anterior, como ja foi colocado pelo então, Excelentíssimo Presidente do STF e atual Ministro da
Defesa. Portanto, reafirmo, que a avaliação, pelo CNJ, de Decisões do STF, relativas controle
da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres
funcionais dos juízes, cabendo-lhe, além de outras atribuições que lhe forem conferidas pelo
Estatuto da Magistratura, em hipótese alguma pode, e deve, ser reconhecidas como
subordinação do STF ao CNJ, pelo contrário, as mesmas necessariamente podem, e devem,
ser reconhecidas como subordinação do STF à Constituição da República Federativa do
Brasil de 1988, e ao Estatuto da Magistratura, quanto mais o Tribunal Superior do
Trabalho, onde suas premissas base são Constitucionais, da qual ressalto o Art. 93. Lei
complementar, de iniciativa do Supremo Tribunal Federal, disporá sobre o Estatuto da
Magistratura, observados os seguintes princípios: IX todos os julgamentos dos órgãos do Poder
Judiciário serão públicos, e fundamentadas todas as decisões, sob pena de nulidade, podendo a
lei limitar a presença, em determinados atos, às próprias partes e a seus advogados, ou somente a
estes, em casos nos quais a preservação do direito à intimidade do interessado no sigilo não
prejudique o interesse público à informação; Quando então, mais uma vez, chamo sua atenção
para o Documento Ratificacao de to Ao CNJ, http://www.scribd.com/doc/8518939/Ratificacao-
de-to-Ao-CNJ , que relaciona algumas situações, que supomos, pela ausência de resposta,
serem concretas.
Reitero meus protestos de Respeito, Estima e Consideração, subscrevendo-me
Atenciosamente,
Plinio Marcos Moreira da Rocha

PS.: Com relação a recepção, pela Corregedoria do Conselho Nacional de Justiça, que nos lê por
cópia, em função da mesma, estar associada, a correspondência formalmente protocolada, bem
como, da sua, intrinseca e concreta, razoabilidade, apresentada, espero que a mesma ja esteja
adicionada na correspondência mencionada.

2009/2/11 Ouvidoria CNJ <ouvidoria@cnj.jus.br>

Prezado Senhor Plínio,

Primeiramente informamos que a resposta desta Ouvidoria tem embasamento na Constituição


Federal, mais precisamente a inteligência dos arts. 102, caput, inciso I, letra "r" e art. 103-B, § 4º, e
também na Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 3367, citada anteriormente, a qual
encaminhamos em anexo para conhecimento.

No âmbito da competência deste Conselho, informamos que, em razão da inexistência de previsão


regimental e da impossibilidade de se verificar a autenticidade da mensagem e de seu remetente, é
vedado o recebimento de manifestações encaminhadas via e-mail. A formalização de manifestação
ao CNJ deve ser feita por meio de petição escrita, devidamente fundamentada e assinada,
acompanhada de cópias do documento de identidade, do CPF e do comprovante ou declaração de
residência do requerente, salvo impossibilidade expressamente justificada no requerimento inicial
(conforme Portaria 174, de 26-9-07, publicada no DJ, seção 1, do dia 02-10-07). As petições podem
ser encaminhadas pelos Correios (encomenda normal ou SEDEX) ou protocoladas diretamente no
balcão da Secretaria do CNJ (protocolo), localizado na Praça dos Três Poderes, Ed. Anexo I do
Supremo Tribunal Federal, 1º Andar, Brasília-DF, CEP 70.175-900. É possível, ainda, encaminhar
petições e documentos via Fax, para o telefone nº 0xx61-3217.4505, valendo-se da Lei nº 9.800/99.
Nesse caso, os originais da petição e documentos deverão ser encaminhados ao CNJ, em até cinco
dias, para que se dê continuidade ao processo.
A petição não precisa ser formalizada por advogado. Mais instruções acerca da formalização da
manifestação poderão ser obtidas com a leitura do Regimento Interno do CNJ, acessível em
www.cnj.gov.br.

Encaminhamos esta mensagem com cópia para a Corregedoria Nacional de


Justiça para conhecimento.

Continuamos à disposição.

Atenciosamente,

Ouvidoria do CNJ
Secretaria Geral
Tel: (55 61) 3217-4862 / 4958
ouvidoria@cnj.jus.br
mp

Sugestão
Que esta Corregedoria, reveja as limitações, impostas pelo pobre entendimento
do Excelentíssimo Juiz Auxiliar da Corregedoria Nacional de Justiça, Sr. Ricardo Cunha
Chimenti.
Quando então, se faz premente, necessário, quiçá visceral, dar prosseguimento à
concreta avaliação da Petição SUGESTÃO - TST ANULAR extinção de
processo, encaminhada à Esta Corregedoria através da Carta Registrada
RO716332999BR postada em 16 de Fevereiro de 2009.
Ratificamos que a decisão tomada pela Seção Especializada em Dissídios
Individuais (SDI-2) do Tribunal Superior do Trabalho de julgar extinto o processo de
um ex-funcionário de uma instituição financeira, sem entrar no mérito da questão, por
não atender ao pressuposto processual relativo à representação por advogado,
conforme a notícia Sem habilitação, não se pode atuar em causa própria em ação
rescisória na JT, (Anexo A da citada Petição), deve ser DECLARADA NULA.
Tal, prende-se ao fato de que os seguintes Preceitos Fundamentais da Constituição
Federal foram, de forma aviltante, agredidos de morte:

- CAPÍTULO III; Seção I; Art. 93.; IX - todos os julgamentos dos órgãos do Poder
Judiciário serão públicos, e fundamentadas todas as decisões, sob pena de
nulidade, podendo a lei limitar a presença, em determinados atos, às próprias partes e
a seus advogados, ou somente a estes, em casos nos quais a preservação do direito à
intimidade do interessado no sigilo não prejudique o interesse público à informação;

- TÍTULO II; CAPÍTULO I; Art. 5º; XXXV - a lei não excluirá da apreciação do Poder
Judiciário lesão ou ameaça a direito; LV - aos litigantes, em processo judicial ou
administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e ampla
defesa, com os meios e recursos a ela inerentes; LXXIV - o Estado prestará
assistência jurídica integral e gratuita aos que comprovarem insuficiência de
recursos;

Portanto, A Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, de forma


CLARA e CONTUNDENTE, REPUDIA, a possibilidade, da Lei (que especifica rito
processual) impedir a apreciação do Poder judiciário lesão ou ameaça a direito, bem
como, assegura o contraditório e a ampla defesa, com os meios e recursos a ela
inerentes, ficando com o Estado a responsabilidade de prestar assitência jurídica
integral e gratuita aos que comprovarem insuficiência de recursos (de forma geral,
isto é, financeiros ou não), cabe ressaltar que a ausência de Advogado é
contundentemente um dos vários tipos de insuficiência de recursos.
Devemos evidenciar que a questão, esta afeita, presumivelmente restrita, à
primeira instância, logo, como entender, e aceitar, que isto esteja sendo priorizado
pela última instância do Tribunal, isto é, O Judiciário, em Instâncias Inferiores, não
menos inportantes por isso, ja reconheceram a necessária apreciação, quando
então, ja se pronunciaram com base e sobre o Direito Constituído, razão pela qual, ser
mais premente, necessário que a insuficiência seja corrigida e a apreciação pelo
Poder Judiciário seja efetivamente CONCLUÍDA.

Atenciosamente,

Plinio Marcos Moreira da Rocha


Analista de Sistemas
Rua Gustavo Samapio nº 112 apto. 603
LEME - Rio de Janeiro - RJ
CEP 22010-010
Tel. (21) 2542-7710

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