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AULA 13 - CAPÍTULO 13 E EZEQUIEL 36, 37

Autor: Tom Bradford

Tradutor: Christiano Lopes

LEIA GÊNESIS 13

Embora a Classe de Torah seja sobre estudar os


primeiros 5 livros da Bíblia.....A Torah.....ela também é
provavelmente mais rentável para nós quando
podemos compreender a relevância que ela tem para
nós, em nossa época, e aplicá-la às nossas vidas. É dito
por muitos pregadores e professores que, hoje, estamos
em um momento muito especial na história; que somos
testemunhas oculares de antigas profecias bíblicas que
estão se cumprindo. E, eles estão certos. Mas, para pôr
isto em perspectiva, é bom perceber que nem todas as gerações têm testemunhado eventos proféticos
ocorrendo, assim, alguém pode pensar que quando uma profecia de Deus viesse a se cumprir, o povo
de Deus iria ficar todo animado sobre ela . No entanto, a Igreja.....e a maioria da população judaica
da Terra.....tem, em sua maior parte, testemunhado dois dos eventos mais importantes em toda a
história profética.....o renascimento de Israel como uma nação judaica, e o regresso do controle de
Jerusalém para o povo judeu.....com um bocejo desinteressado. Penso que é, sobretudo, porque não
percebemos que cumprimentos de profecia não acontecem todos os dias.

Na verdade, com a queda de Jerusalém em 70 d.C., para todos os efeitos práticos, os desdobramentos
dos acontecimentos biblicamente profetizados entraram em
hibernação por um período de tempo prolongado. Por mais de 18
séculos nem um único evento profético descrito na Bíblia
ocorreu. Ah, havia muita coisa se passando no mundo, em
preparação para o dia em que Deus mais uma vez reiniciaria o
relógio profético assinalando a contagem regressiva para o final
de todas as coisas tal como as conhecemos, mas há quase 1900
anos o povo de Deus não tinha nada
a partir do qual pudesse medir em
que ponto ele se situava na história
bíblica. Esse, no entanto, não é o
nosso caso hoje.....mas, olhando à O exílio, em 70 d. C.
nossa volta, você pode pensar que
nada fora do normal estava acontecendo.

Após a destruição de Jerusalém em 70 d.C., o próximo evento que


estava profetizado para ocorrer era o regresso daqueles que tinham
acabado de ser dispersados e exilados.....o que é chamado de dispersão
dos romanos, ou exílio romano. O povo judeu, crentes e não crentes,
esperaram com grande expectativa que o retorno aconteceria nas
primeiras décadas após a destruição de Jerusalém pelos romanos,
quando foram proibidos de viver naquela cidade, mas isto acabou por
O retorno, em 1948 não acontecer. A Igreja gentia e os judeus messiânicos do 2º século d. C.
pensavam que certamente, Cristo iria voltar a qualquer momento, mesmo os tradicionais judeus
pensavam que o regresso à pátria e a reconstrução do seu templo eram iminentes.....mas isso não
aconteceu. Aqueles que adoravam o Deus de Israel e viveram no século 3.estavam ficando agitados e
muito preocupados com o por que de estar demorando tanto para Deus chamar o Seu povo de volta
para sua Terra Santa.....mas as suas preocupações não terminaram. No 4º século, a totalmente
“gentilizada” Igreja de Jesus Cristo ainda estava aguardando o retorno de Cristo e os judeus de todas
as nações para onde haviam migrado perguntavam se talvez estava perto o tempo quando eles
poderiam voltar para casa.....tal como fizeram os do 5º, 6º, 7º e 8º. séculos, e até os de cerca do
século 17, quando o cristianismo teve uma fatídica reviravolta e se chegou à conclusão de que
deviam ter sido mal interpretadas todas aquelas profecias sobre o retorno de Israel à sua terra natal.

A Igreja concluiu que, na realidade, Israel NÃO iria


regressar; pelo menos, não seria um Israel judeu. E,
que o Israel que a Bíblia falava.....tanto o povo quanto a
terra.....eram apenas simbólicos. Simbólico de quê? Da
Igreja gentia. A nova corrente de crenças que surgiram
e que hoje dominam o mundo cristão, começou no
século 17, e estas crenças estão centradas sobre a
recém-realizada convicção de que Israel havia sido
No século 17 começou a se acreditar que Israel havia
substituído pela Igreja. Que Israel tinha sido completa
sido substituído pela Igreja e definitivamente rejeitado por Yahweh, porque eles
tinham rejeitado o seu filho. Que todas as promessas de
terra e salvação que os hebreus tinham recebido através de Abraão e de Moisés foram tiradas deles e
entregue à Igreja gentia. Que a Igreja, agora iria receber todas as bênçãos prometidas a Abraão; essas
promessas sobre as quais lemos nos primeiros versículos do capítulo 12; Israel, por outro lado,
receberia todas as maldições que viriam a partir de sua desobediência às leis de Moisés .

Avancemos para o século 20. Oh-oh: "Houston, temos um problema". Porque, em 1948, Israel
finalmente REGRESSOU para o mesmo local de onde foram expulsos, a nação judaica renasceu
como havia sido profetizado. E, em 1967, o controle de Jerusalém foi devolvido ao povo judeu, tal
como previsto.....e, por conseguinte, ordenado.....por Jesus. E, qual tem sido a reação da Igreja
quanto a estes espantosos acontecimentos? Em geral, nada. As mesmas posições de substituição
teológica nascidas da falta de fé dos líderes da Igreja do século 17, posições completamente
interligadas e incorporadas na doutrina da Igreja moderna.....é, até hoje, o que ainda está sendo
ensinado na maioria esmagadora das igrejas em todo o mundo. É como se o regresso de Israel para
reivindicar as promessas feitas a Abraão, nunca tivesse acontecido.

Você sabe, os cristãos foram ensinados desde a infância a expressar desapontamento e a balançar as
nossas cabeças acusadoramente contra esses terríveis judeus do tempo de Jesus que tiveram o
inimaginável privilégio de assistir a chegada do Messias há muito esperado, mas em seguida foram
cegos por suas tradições judaicas. Tão cegos que mataram o Filho de Deus por que ele declarava ser
quem realmente era.

Bem, hoje, nós da Igreja temos testemunhado aquele dia há muito aguardado em que Israel retornaria
de seu exílio, recuperaria as suas terras, sua herança, e renasceria como uma nação; vimos na
televisão que o exército israelita derrotou uma poderosa aliança de 5 exércitos árabes em questão de
apenas 6 dias e, em 1967 declararam Jerusalém como sua própria Cidade Santa, pela primeira vez
desde 70 d.C. A profecia aconteceu; os judeus estão de volta e em grande parte, devido às nossas
tradições cristãs, a Igreja tem sido completamente cega para ela. Curiosamente, pouco menos de
1900 anos se passaram, a partir do momento em que Deus fez Suas promessas a Abraão até a
chegada de Yeshua, o Messias e, um pouco menos de 1900 anos se passaram desde o dia em que
Deus lançou o Seu povo fora da terra, mas prometeu-lhes que os traria de volta , até ao dia em que
aquele povo voltou para reivindicar a promessa de uma vez por todas. Talvez seja melhor ficar
avisado.

Existem muitas menções espalhadas por toda a Bíblia destes eventos, mas, para mim, nenhuma tem o
impacto daquelas faladas por aquele realmente estranho profeta de Deus, Ezequiel. Ezequiel foi um
daqueles judeus retirados de sua casa em Jerusalém por Nabucodonosor, e exilados para Babilônia,
quando o Império Babilônico conquistou Judá , em 597 a.C.

Então, vamos desviar só um pouco.....e, ao mesmo tempo, ligar os pontos entre as promessas feitas a
Abraão em Gênesis 12 e 13, e as declarações proféticas de Ezequiel 36 e 37.....e depois ligar tudo
isto aos acontecimentos do nosso tempo.....lendo a história profética do retorno FINAL do povo
judeu à sua pátria. Um regresso que, após um hiato de 18 séculos de cumprimentos proféticos, marca
o reinício da contagem para o Armagedon.

LEIA Ezequiel 36 e 37
Uau! Gostaria que George Lucas ou Steven
Spielberg fizesse um filme de tudo o que está
contido nestes dois capítulos!

O primeiro ponto que eu preciso destacar é que o


evento narrado em Ezequiel não é sobre o retorno
dos judeus da Babilônia. O estudo destes dois
capítulos de Ezequiel levaria umas duas semanas,
assim, deixem-me salientar apenas alguns pontos-
chaves importantes para a compreensão destes
versos.

Primeiro e antes de tudo está o significado da frase


"toda a casa de Israel", também às vezes traduzido
como "duas casas de Israel", ou mesmo apenas
"todo Israel". As palavras de Ezequiel foram O vale de ossos secos
escritas ao longo de um espaço de
aproximadamente 25 anos, começando um pouco depois de a Babilônia ter conquistado Judá, em 597
a.C.. A parte que estamos olhando foi escrita nos anos posteriores. Você precisa saber que, cerca de
130 anos antes, os hebreus eram um povo dividido, uma confederação de 10 tribos vivia na zona
norte da terra santa, e um segundo-grupo tribo vivia no sul. De fato, a zona norte era um reino
próprio, separado da zona sul, cada zona governada por seus próprios reis. Deixe-me ser bastante
claro: o reino unificado de Israel, regido por David e depois por Salomão, tornou-se dividido por
meio de uma guerra civil. A zona norte passou por diversos nomes: o Reino do Norte, o reino de
Israel, e até mesmo alguns documentos referem-se a ela como o reino de José. Mas, na sua maior
parte, como era típico para essa época, ele foi chamado pelo nome da tribo que era dominante na
região: a tribo de Efraim. De cerca de 900 a.C. ao tempo de Ezequiel (cerca de 590 a.C.), aquela
região do norte foi chamada de Reino de Efraim.....mais um nome com o qual muitos não estão
familiarizados.
O reino do sul, porém, do qual nós somos mais
conscientes, foi chamado de Judá. Agora, na
linguagem da Bíblia, o reino do norte era CASA DE JUDÁ
também chamado de "Casa de Israel", ou,
mais precisamente "a casa de Efraim".....e o
reino do sul do era chamado de "a casa de CASA DE EFRAIM
Judá". Estas duas "casas".....a Casa de
Efraim e a Casa de Judá, juntas, consistia no que a Bíblia chama de
TODA a Casa de Israel. Agora, quase todas as Bíblias em vez de
dizer "casa de Efraim", dizem "Casa de Israel", o que causa
confusão. Na verdade, casa de Israel foi um termo usado por
alguns anos imediatamente após a guerra civil, para denotar a parte
norte do reino, mas rapidamente caiu em desuso.

O ponto é que, hoje, apenas uma das duas casas de Israel retornou
à sua terra natal: Judá. Judá é constituída por aquilo que hoje nós chamamos os judeus. Essa outra
casa de Israel, a que é composta de 10 das 12 tribos de Israel, ainda não tomou parte no retorno a
Israel.

A parte de Ezequiel 37 onde ele está falando sobre duas varas.....uma para Efraim e uma para
Judá.....sendo postas juntas, refere-se ao momento em que ambas as casas de Israel irão retornar para
a Terra Santa, e ser reunificadas. But, as of today, only ONE house….the house of Judah…..has
come back. Mas, até hoje, apenas UMA casa.....a casa de Judá, retornou.

A pergunta comum é: bem, Ezequiel não está realmente falando sobre o retorno dos hebreus do seu
exílio babilônico? Não. Porque o exílio era apenas o exílio de Judá; a outra casa de Israel.....Efraim,
havia sido conquistada pela Assíria, as pessoas deportadas e espalhadas por todas as 120 nações que
formavam o império assírio; evento que aconteceu quase um século e meio- antes de Ezequiel, e que,
basicamente, tinham deixado de existir como um povo identificável. Em outras palavras, os eventos
de fala em Ezequiel 36 e 37 não eram sobre o retorno da Babilônia, mas ainda estão para acontecer.

Porém, o retorno de Efraim está começando a acontecer. Em Março de 2005, o governo israelense
oficialmente sancionou o retorno à Terra Santa de pessoas que dizem que NÃO são judeus.....mas
SÃO Israel. Ou seja, estas pessoas que pretendem migrar para Israel são parte dessas 10 tribos
perdidas de Israel.....a segunda casa de Israel, Efraim. Uma vez mais: judeus são apenas da
tribo.....ou reino.....de Judá.....o que basicamente representa as duas tribos de Judá e Benjamin.
Efraim representa as outras 10 tribos (há muito tempo dada como perdida e não identificável), e não
são judeus.....mas eles certamente são israelitas.

Portanto, os acontecimentos que acabamos de ler em Ezequiel 36 e 37 estão em processo. Tremendo,


não?

Hoje, estamos no meio de um conflito bastante mais grave a respeito da terra para a qual os judeus
voltaram e na qual Efraim apenas agora começa a entrar, e esse conflito algum dia vai jogar o mundo
em uma guerra final, que é aonde os capítulos seguintes de Ezequiel iriam levar-nos.....embora não
iremos para lá no momento. Alguns podem querer argumentar quanto à precisão dos limites da terra
que Deus deu a Abraão de uma vez por todas, mas ouça-me: eles, no mínimo, incluem cada
centímetro da terra que os palestinos agora reclamam como seus. Veja, a área em que Abraão estava
no momento em que Deus lhe fez a promessa, situa-se no coração do que é comumente chamado
hoje a Cisjordânia.....ou, nos termos mais ridículos possíveis.....o território ocupado.
Eu não posso começar a dizer-lhe francamente o sentimento de pavor que tenho pela América cada
vez que eu ouço o nosso presidente, ou o nosso Secretário de Estado (pessoas decentes e bem-
intencionadas, na minha opinião), falar sobre cortar a Cisjordânia da posse de Israel, através de uma
enorme pressão política, e dar aquela terra para os palestinos como sua própria nação soberana e isto,
na esperança de paz. Até temos uma grande coalizão de igrejas a exigir a mesma coisa a partir de
uma doutrina de tolerância, de justiça e misericórdia para os árabes e os palestinos. Esta é
precisamente a terra que Deus deu a Abraão e separou para seus descendentes em todos os tempos.
E, Deus advertiu que aqueles que vão contra os seus descendentes (aqueles que amaldiçoarem
Abraão), Ele virá e julgará (eles serão amaldiçoados).

Cada indicação, biblicamente, é que, de fato, alguém irá forçar Israel a tomar a decisão de entregar
uma porção dessa terra que está no centro do pacto Abraâmico. No momento, infelizmente, parece
que vai ser o governo dos Estados Unidos que irá forçá-lo a fim de atingir o Roteiro para a Paz, do
Presidente Bush. E, a paz pela qual o mundo anseia irá ocorrer em nosso tempo.....por um tempo
muito curto. Mas, o problema é que a paz com o mundo significa guerra com Deus. Veja, o padrão
de Deus de divisão, seleção e eleição nunca cessou; estamos vivendo em um desses momentos de
Deus de definição e divisão. E, uma parte desse processo de divisão e separação que Deus está
usando é baseado em torno de cada uma de nossa resposta a uma única pergunta: você está do lado
de Israel? E, goste ou não, temos de escolher um lado ou do outro. Podemos optar por obedecer a
Deus e honrar Suas alianças e ter paz com Deus, ou podemos ficar com o mundo e a igreja apóstata.
Permanecer com Israel é permanecer com Deus. Não permanecer com Israel é permanecer com o
mundo, contra Deus.

Vamos terminar o capítulo 13, agora, pela re-leitura dos versículos 14 - 18.

LEIA GEN.13: 14 -18


Agora que já demonstrei a vocês que as palavras destes versos estão AINDA em vigor, e estarão até
ao final de todas as coisas, espero que vocês vejam a importância dos mesmos. A terra que Deus
mostrou Abraão, deve ser INCONDICIONALMENTE de Israel para sempre. Agora, onde
exatamente ESTAVA Avram quando ele olhou ao redor.....em cada direção da bússola.....e tudo o
visse iria pertencer aos seus descendentes? O Gênesis Apócrifo coloca-o sobre Ramath-Hazor, que
fica cerca de 8 quilômetros a nordeste de Bethel. É o local mais alto no centro de Israel, com uma
altitude de cerca de 1000 metros. A partir deste local, ainda hoje, se pode ver o mar Mediterrâneo, a
oeste, e a leste, até ao reino da Jordânia.

Agora, o versículo 17 diz que Abraão tinha que percorrer o comprimento e a largura da terra, porque
Deus a havia dado a ele. O que, exatamente, isso significa? Ele teria que literalmente parar o que
estava fazendo, e visitar todas as áreas do terreno? Ou isto era apenas simbólico de algo, ou uma
expressão idiomática do hebraico ou o quê? O Targum Jonathon (uma comentário hebraico antigo)
diz que o que estava acontecendo era que Abraão estava fazendo chazakah. Chazakah era um
costume legal, generalizado naquela época, e bem antes, e utilizado em todas as várias tribos e povos
do Oriente Médio. Era conhecido pelos egípcios, bem como pelos Hititas, e certificado nos seus
documentos antigos. E, o conceito era que, quando um pedaço de propriedade era adquirido, o novo
proprietário tinha que andar a pé o perímetro de toda a propriedade, o que era simbólico de marcação
de seu território, se o fizesse. A transferência não era concluída até que o novo proprietário tivesse
feito isso. Algumas culturas ainda exigiam que o rei, ou governante andasse o perímetro do seu
reino, de tempos em tempos, para restabelecer sua soberania sobre esse território.
Agora, POR QUE Deus iria fazer Abraão fazer isto? Por causa de Abraão, e por causa das muitas
pessoas que provavelmente perguntaram: "por que você está fazendo Chazakah?" Não tenho dúvidas
de que Abraão não fez amigos como resultado deste procedimento. Pois, dentro do contorno do
território que ele demarcou MUITOS já tinham estabelecido reinos e cidades-estados, e eu suspeito
que não ficaram muito satisfeitos pela declaração simbólica deste estrangeiro de propriedade de suas
terras.

Mas, existe outro motivo também: vamos ver ao longo de toda a Torah, e no resto do AT e de toda a
Bíblia em geral, que, onde existem sistemas governamentais humanos, Deus tende a permitir que as
pessoas envolvidas, utilizem as leis , ordenanças e os costumes de seu sistema quando ocorrem
transações entre Deus e os homens.. Abraão estaria completamente familiarizado e confortável com
Yahweh dizendo-lhe para ir a pé e percorrer a terra, porque isso é como as coisas eram feitas, então.
Na verdade, provavelmente teria sido muito preocupante, e deixado muita dúvida em Abraão, se
Deus não tivesse requerido isto dele. Seria como se nós fôssemos comprar um carro, preenchêssemos
todos os papéis, colocássemos um cheque sobre a mesa, e o vendedor dissesse, "não há necessidade
de você ou eu assinar qualquer coisa.....simplesmente pegue o carro e vá e nós vamos ter apenas a
nossa palavra para isso".Ficaríamos bastante desconfortáveis com isso.....por uma razão, não é
habitual. Normalmente, todas as partes assinam a papelada para torná-la legal.. Assinar a papelada
finaliza o processo de transferência da propriedade do carro do comerciante para você. A mesma
coisa aqui com Abraão; pelo costume jurídico daquele tempo, caminhar no perímetro do terreno
juridicamente completava a transferência da propriedade e, assim, deixava as duas partes totalmente
cientes do encerramento da operação.

O capítulo termina com Abraão se deslocando para Hebron, e construindo um altar lá. Construir um
altar era costumeiro para declarar um outro deus ou outra autoridade sobre esse território.

A terra prometida por Deus a Abraão

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