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Ponto de partida:
DERDKY, Edith. Formas de pensar o desenho: desenvolvimento do grafismo infantil. So Paulo: Scipione, 1994.
Conceitos e preconceitos
imaginrio
sonho
devaneio
Desenh o
Impulsiona outras manifestae s: canto, dana, teatro, imaginao... Linguagem Possui potencialidad e como instrumento de reflexo, abstrao e conceituao
Acessvel a todos
conhecer apropriar-se
As crianas nascem sem percepo de figura-fundo, pois ainda no possuem a bagagem cultural e memorial para identificar as formas e a tridimensionalidade a que elas se sujeitam.
Conforme a conscincia de forma vai se desenvolvendo, a criana vai tentando reproduzi-la no papel, na fase chamada"tentativa de figura-fundo.
Com a alfabetizao surgem os signos, e a percepo de mundo. Ou seja, no h mais a pureza da expresso, pois a criana j sabe como DEVE ser uma rvore, uma casa e uma nuvem e que, devido a gravidade, a casa fica em baixo e a nuvem em cima e entre elas h o espao, ou seja, a folha em branco.
Tudo organiza-se nos seus devidos lugares. Alm disso, com a escrita h a perda da gestualidade e o "adestramento" da mo, que passa a se mover ao invs do brao.
Por volta dos 12, 13 anos, chega-se crise do "realismo fracassado". o momento em que a percepo aumenta e a criana v que o que ela tenta representar no exatamente como o visto. H uma tendncia a cpia, pois o meio mais fcil de se chegar no resultado mais fiel. Esse mundo projetivo perde totalmente a relao com o espao, pois o foco to grande no objeto em si que se esquece do seu entorno. Essa fase onde a maioria das pessoas param, pois ao se depararem com os desafios do domnio das tcnicas isso as impedem de continuar o desenvolvimento pictrico e grfico.
Desse estgio, pode-se chegar ao desenvolvimento do desenho de observao. Nele se desenvolve a tcnica do olhar e da abstrao.
A agilidade e transitoriedade natural do desenho acompanham a flexibilidade e a rapidez mental numa integrao entre sentidos, percepo e o pensamento.
Oficial Erudito
Informal Popular
Picasso
Van Gogh
- Pierre-Paul Prudhon
O desenho infantil
sob a tica do contexto gerador do ato grfico
Alessandra Klug, 2007
CULTURA
ARTE Construo social mutante no espao, no tempo e na cultura Parte da cultura visual
FERNANDO HERNNDEZ
DESENHO DA CRIANA
BERNARD DARRAS
Desenho pode apresentar a complexidade de significados das experincias cotidianas da criana, mas se houver estmulo e um contexto que gere o ato grfico
2 srie, 1964
6 srie, 1986
1 ano, 1970
2 ano, 1964
1 srie, 1972
6 srie, 1986
1 srie, 1969
1 srie, 1972
8 srie, 1986