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CAPÍTULO I
Artigo 1º
Âmbito
DOS FILIADOS
SECÇÃO I
ASSOCIAÇÕES DISTRITAIS
Artigo 2º
Criação
1. As Associações Distritais são criadas por iniciativa dos Clubes de um mesmo distrito,
desde que abranjam um número mínimo de três (3) Clubes e se rejam por Estatutos e
Regulamentos baseados nos da F.P.N., devidamente aprovados por esta.
2. A área de cada Associação Distrital deve corresponder à do respectivo distrito, mas
pode ser alterada em Assembleia-Geral da F.P.N.
Artigo 3º
Autonomia Financeira e Administrativa
Artigo 4º
Competência
Artigo 5º
Adesão de clubes desportivos
Uma Associação Distrital pode permitir que um Clube Desportivo de outro distrito nela se
filie e dispute as respectivas competições oficiais, desde que seja geograficamente a mais
próxima e não exista Associação na área onde tem a sua sede.
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Artigo 6º
Organização
As Associações Distritais terão Corpos Sociais com a estrutura mínima dos da F.P.N. e
eleitos em conformidade com os Estatutos e Regulamentos daquelas.
Artigo 7º
Intervenção da FPN
1. Sempre que se verifique, por parte das Associações Distritais, incumprimento grave e
notório dos seus planos de actividades, ou a violação dos Estatutos e ou Regulamentos
da FPN, a Direcção da FPN, deverá tomar as medidas consideradas adequadas e
convenientes.
Artigo 8º
Responsabilidade por dívidas
A F.P.N. não poderá ser responsabilizada, em qualquer caso, pelas dívidas contraídas
pelas Associações Distritais.
Artigo 9º
Âmbito de aplicação – Regiões Autónomas
SECÇÃO II
CLUBES DESPORTIVOS
Artigo 10º
Adesão à Associação
Artigo 11º
Filiação
1. O pedido de filiação pelo Clube Desportivo é feito em ofício do clube, assinado pelo
Presidente e por mais dois elementos que o obriguem juridicamente, dirigido à F.P.N. por
intermédio da respectiva Associação Distrital, devendo ser acompanhado das taxas de
filiação naquela Associação e na F.P.N. e dos seguintes elementos:
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a) Declaração em como os seus praticantes são amadores, de acordo com a definição da
F.I.N.A., acatando as disposições estatutárias e regulamentares da F.P.N. e da sua
Associação Distrital;
b) Um exemplar dos Estatutos;
c) A composição dos seus Órgãos Sociais, com a lista nominativa dos dirigentes da
Secção de Natação.
d) Formulário de caracterização dos agentes desportivos (ficha e lista nominal) do clube,
entendendo-se por Agentes Desportivos todos os Dirigentes, Monitores Desportivos,
Técnicos Desportivos, Técnicos de Manutenção de Piscinas, e outros técnicos (médicos,
enfermeiros, fisioterapeutas, nutricionistas e psicólogos).
A não entrega deste documento obriga a FPN a reconhecer como ilícito o pedido de
licenciamento (Artigo 18º) de qualquer agente desportivo e, consequentemente, a não
autorização da respectiva participação em qualquer iniciativa da FPN e/ou das
Associações Regionais e Clubes, em conformidade com o ponto 1 do Artigo 15º, Secção
III do presente regulamento.
Artigo 12º
Alteração da denominação
Artigo 13º
Fusão
1. Quando dois ou mais Clubes Desportivos se hajam fundido, mediante a sua reunião
num só, deverão comunicar esse facto à F.P.N., através da sua Associação Distrital,
remetendo-lhe cópias das Actas das Assembleias-Gerais em que a fusão foi decidida e
cópia do acto notarial relativo à nova denominação.
a) Quando da fusão resultar uma colectividade em que subsiste o nome de um dos Sócios
Desportivos, os direitos por si adquiridos transferem-se para a nova colectividade.
b) Quando da fusão resultar uma colectividade com uma denominação diferente da usada
por qualquer dos Clubes Desportivos que nela participaram, a colectividade daí resultante
fica sujeita ao disposto no Artigo anterior.
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Artigo 14º
Desvinculação
1. Qualquer Clube Desportivo pode, sempre que assim o entenda, pedir a exoneração de
membro da F.P.N., em ofício dirigido à Direcção, assinado pelo Presidente da Direcção e
por mais dois elementos que obriguem juridicamente o Clube.
2. Qualquer Clube Desportivo que tenha pedido a exoneração pode ser readmitido,
observando para isso o disposto no Artigo 11º do presente Regulamento.
SECÇÃO III
Artigo 15º
Filiação
SECÇÃO IV
Artigo 16º
Condições
Artigo 17º
Atribuição
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CAPÍTULO II
ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
SECÇÃO I
LICENCIAMENTOS
Artigo 18º
Licenciamento
Artigo 19º
Noção e Licenciamento
1. Entende-se por praticante, todo aquele que frequente escolas de natação, ou esteja
integrado no regime de competição manutenção ou lazer.
2. Os clubes desportivos deverão requerer, através da sua Associação Distrital, para os
seus praticantes, técnicos, delegados e dirigentes, o seu licenciamento para cada época
desportiva, dentro do período referido no Artigo 159º.
3. A licença atribuída aos praticantes especificará o tipo da mesma: formação,
competição, manutenção ou lazer.
4. Para o efeito do previsto no nº 1, as fichas de inscrição, devidamente preenchidas e
assinadas pelos respectivos titulares e pelo director do clube desportivo, constituem
requerimento formal.
Artigo 20º
Árbitros, Juízes ou Praticantes individuais
Artigo 21º
Atribuição de Licenças Desportivas
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2. Não poderão ser feitos licenciamentos sem ter sido efectuado o exame médico
desportivo (modelo oficial).
Artigo 22º
Categorias
Os praticantes licenciados pela F.P.N. são agrupados, em ambos os sexos, nas seguintes
categorias:
1 - Formação - sem limite de idade;
2 – Lazer/Manutenção – sem limite de idade
3 – Competição:
A – Natação Pura
Masculinos
Jovens Nadadores
Cadetes B – 8,9,10 e 11 anos
Cadetes A – 12 anos
Infantis B – 13 anos
Infantis A – 14 anos
Juvenis B – 15 anos
Juvenis A – 16 anos
Juniores – 17 e 18 anos
Seniores – 19 e mais velhos
Femininos
Jovens Nadadores
Cadetes B – 8,9,10 anos
Cadetes A – 11anos
Infantis B – 12anos
Infantis A – 13anos
Juvenis – 14 anos
Juniores – 15 e 16 anos
Seniores – 17 e mais velhas
Aos cadetes A e B, não lhes é permitido participar em competições que atribuam prémios
individuais ou cada pontuação contribua para uma classificação que inclua outras
categorias.
B - Pólo Aquático
Masculinos e Femininos
a) Mini Pólo
b) Cadetes - 11, 12 e 13 anos
c) Infantis - 14 e 15 anos
d) Juvenis - 16 e 17 anos
e) Juniores - 18 e 19 anos
f) Seniores - 20 anos e mais velhos
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C - Saltos
Masculinos e Femininos
a) Jovens Saltadores
b) Cadetes - 8, 9, 10 e 11 anos
c) Infantis - 12 e 13 anos
d) Juvenis - 14 e 15 anos
e) Juniores - 16, 17 e 18 anos
f) Seniores - 19 anos e mais velhos
D - Natação sincronizada
a) Estrelas do Mar
b) Mini - 8 a 12 anos
c) Esperanças - 13 a 15 anos
d) Juniores - 16 a 18 anos
e) Seniores - 19 anos e mais velhas
E - Masters
As categorias etárias serão as definidas pelos regulamentos da FINA.
Artigo 23º
Idade
Artigo 24º
Participação em competições
Artigo 25º
Pedido de licenças desportivas
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O Clube Desportivo entrega na sua Associação as fichas de inscrição, devidamente
preenchidas, devendo juntar ainda o seguinte:
a) Fotocópia do Bilhete de Identidade (ou da Cédula, no caso de praticantes com menos
de 11 anos), quando se tratar do primeiro licenciamento;
b) Autorização do Pai, Tutor ou Encarregado de Educação, quando forem menores;
c) Guia do seguro desportivo, via correio electrónico.
d) Comprovativo do exame médico desportivo (Modelo oficial)
No caso do clube desportivo ter seguro desportivo, deverá disso fazer prova no momento
da filiação.
2 - Praticantes individuais:
Os praticantes entregam na Associação Distrital as fichas de inscrição, assim como os
documentos indicados nas alíneas a), b), c) e d) anteriores.
Artigo 26º
Processo – Associações Distritais
Artigo 27º
Processo – Federação
Artigo 28º
Praticantes não nacionais
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3. É obrigatório que os praticantes, filiados noutros países, também apresentem os
seguintes documentos: desvinculação do Clube Desportivo de origem e declaração
emitida pela respectiva Federação, onde duma forma expressa, se consagre a ausência
de quaisquer incompatibilidades.
Artigo 29º
Licença desportiva – não nacionais
Artigo 30º
Praticantes não nacionais
Artigo 31º
Revalidações
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2 - Praticantes individuais:
O praticante entrega na sua Associação distrital as fichas de revalidação, assim como os
documentos indicados nas alíneas a), b) e c) anteriores.
Artigo 32º
Processo – de revalidação
Artigo 33º
Desvinculação
1.Como regra geral, terminada a época oficial, o praticante fica desvinculado do Clube
Desportivo.
2. Ressalva-se do disposto no nº anterior, os casos previstos no Regulamento de
Transferências.
Artigo 34º
1. O praticante filiado na F.P.N. numa época pode licenciar-se por qualquer outro Sócio
Desportivo na mesma disciplina, tendo ou não participado em competições oficiais, desde
que obtenha autorização escrita do seu anterior Clube e que o faça entre 1 de Outubro e
31 de Dezembro.
2. Não se aplica o disposto no número anterior ao praticante que tenha participado em
Campeonatos Nacionais ou feito parte de selecções regionais ou nacionais.
2.1. Exceptua-se o caso de ser desvinculado pelo Clube Desportivo e pretender passar a
praticante individual.
Artigo 35º
Os praticantes licenciados, à data da fusão, por qualquer dos Clubes Desportivos que
nela entraram e de que resulte uma nova colectividade nas condições previstas no Artigo
13º alínea b), consideram-se livres, (mesmo que já tenham participado em competições
nessa época), podendo representar qualquer Clube Desportivo, mediante simples pedido
de licenciamento a enviar à F.P.N., através da respectiva Associação Distrital.
Artigo 36º
O praticante inscrito numa disciplina por um clube desportivo pode transferir-se na mesma
época para outro Clube Desportivo desde que a sua disciplina não esteja em actividade
no primeiro.
Artigo 37º
No caso de transferência, o praticante deve requerê-la em papel comum, juntando os
documentos referidos no Artigo 25º.
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Artigo 38º
No caso do praticante ser menor, o pedido será assinado pelo Pai, Tutor ou Encarregado
de Educação, servindo, neste caso, como autorização.
Artigo 39º
O período de transferência ocorre paralelamente com o período de licenciamento.
SECÇÃO II
ORGÃOS SOCIAIS
SUBSECÇÃO I
ASSEMBLEIA-GERAL
Artigo 40º
Natureza
1.Os titulares dos Órgãos Sociais da Federação Portuguesa de Natação são eleitos em
Assembleia-Geral Ordinária em listas únicas, por sufrágio directo e secreto, segundo o
que se dispõe na lei e no Regulamento Eleitoral.
2. Reside na Assembleia-Geral, todo o poder da FPN, dentro dos limites da Lei e dos
Estatutos.
Artigo 41º
Composição
Artigo 42º
Competências
Para além da competências definidas no Artigo 40º dos Estatutos, compete à Assembleia-
Geral deliberar sobre todos os assuntos que sejam submetidos à sua apreciação,
constem da Ordem de Trabalhos e tenham utilidade para a Natação e para a F.P.N., em
especial:
a) Nomear Sócios de Mérito ou Honorários, nas condições expressas nos Estatutos;
b) Deliberar sobre qualquer assunto que não seja da competência de outro Órgão;
c) Decidir, em última instância, dos recursos não apreciados pelo Conselho Jurisdicional.
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Artigo 43º
Mesa
Artigo 44º
Presidente da Mesa
Artigo 45º
Vice-Presidente da Mesa
Artigo 46º
Secretário da Mesa
Artigo 47º
Convocatórias
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em relação à data fixada para a reunião, por meio de avisos convocatórios por ele
assinados e expedidos directamente a todos os Filiados e, se possível, publicados num
jornal desportivo. Nestes avisos deverá constar o dia, hora e local em que a Assembleia-
Geral reunirá: 1ª e 2ª convocatória e os assuntos incluídos na Ordem de Trabalhos.
Quando se tratar de uma Reunião Extraordinária, o aviso convocatório deverá mencionar
também a entidade que a tiver requerido.
2. Quaisquer assuntos apresentados à Assembleia-Geral e que não estejam incluídos na
Ordem de Trabalhos só podem ser apreciados em outra reunião especialmente
convocada para esse fim, salvo os seguintes casos:
a) Nomeação de um Presidente para dirigir essa reunião, verificada que seja a falta do
Presidente e Vice-Presidente da Mesa da Assembleia-Geral;
b) Moção de adiamento de trabalhos;
c) Votos de agradecimento, louvor ou de sentimento;
d) O previsto no n.º 1 do Artigo 47º dos Estatutos
Artigo 48º
Reuniões
Artigo 49º
Apresentação de propostas
Qualquer Associação ou Clube Desportivo que, no uso das faculdades concedidas pelo
Artigo 46º nº 3 dos Estatutos, deseje tratar algum assunto em particular ou apresentar à
Assembleia-Geral uma proposta deverá enviar à Direcção, com antecedência de 30 dias,
nota circunstanciada do assunto, a fim de permitir que a matéria a tratar possa ser
incluída na respectiva Ordem de Trabalhos.
Artigo 50º
Alteração Estatutos/Regulamentos
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Artigo 51º
Reuniões – Forma
Artigo 52º
Delegados
1. A representação das Associações e dos Clubes Desportivos será feita por intermédio
de delegados que sejam membros dos seus Corpos Sociais.
2. Os delegados a uma reunião da Assembleia-Geral devem apresentar ao Presidente da
Mesa as suas credenciais, assinadas por dois directores e devidamente autenticadas com
selo branco ou carimbo das entidades que representam, bem como prova da sua filiação
na FPN
3. Cada delegado só pode representar uma entidade, não podendo ser membro dos
Corpos Sociais da F.P.N., nem seu colaborador regular remunerado.
Artigo 53º
Responsabilidade
Artigo 54º
Substituição de delegados
Artigo 55º
Votos
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b) Por cada Sócio Desportivo filiado que tenha participado em competições oficiais na
época que terminou no ano anterior ao da realização da Assembleia-Geral - 1 voto
c) Por cada grupo de 100 (cem) praticantes, que na época que terminou no ano anterior
tenham participado em competições oficiais – 1 voto
2. O exercício do direito de voto das Associações fica suspenso até ao cumprimento do
disposto na alínea e) do Artigo 20º dos Estatutos da FPN, no que respeita à apresentação
do Relatório e Contas aprovado em Assembleia-Geral.
Artigo 56º
Votação
SUBSECÇÃO II
PRESIDENTE DA FEDERAÇÃO
Artigo 57º
Competência
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SUBSECÇÃO III
DIRECÇÃO
Artigo 58º
Natureza
Artigo 59º
Competência
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r) Organizar o registo e cadastro de todos os praticantes licenciados e de todos os
membros filiados na F.P.N..
2. As comissões nomeadas pela F.P.N. são grupos de trabalho para missões definidas
pela Direcção, não podendo ter, em caso algum, autonomia financeira.
3. As comissões referidas poderão ser dissolvidas pela Direcção da F.P.N.:
a) Quando findar o período de tempo para que foram nomeadas;
b) Quando não desempenharem convenientemente as suas funções.
II - De carácter desportivo:
a) Elaborar o Calendário Desportivo de cada época;
b) Elaborar os Regulamentos das competições que forem consideradas necessárias;
c) Organizar os Campeonatos Nacionais e competições internacionais, podendo entregar
a qualquer Associação a organização dessas competições, exercendo sempre a sua
fiscalização;
d) Organizar competições, festivais e torneios destinados à propaganda da Natação,
selecção de nadadores ou angariação de receitas;
e) Fiscalizar todas as competições e homologar Recordes Nacionais;
f) Divulgar os Regulamentos de todas as disciplinas oficialmente aprovados e fazê-los
respeitar;
g) Promover, desenvolver e estimular o ensino e a prática da Natação nas suas diversas
disciplinas;
h) Zelar pela inteira observância das regras definidas pela F.I.N.A., L.E.N. e C.O M.E.N.
I) Nomear delegados ás competições em que tal seja obrigatório
Artigo 60º
Vice-Presidentes
Artigo 61º
Vice-Presidente Administrativo
Artigo 62º
Vice-Presidente Financeiro
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a) Assinar todos os recibos e documentos de despesas;
b) Arrecadar todas as receitas da F.P.N., depositá-las ou levantá-las conforme for
deliberado pela Direcção;
c) Assinar, com o Presidente, todos os cheques, ordens de pagamento, transferências de
fundos e demais documentos de responsabilidade financeira;
d) Satisfazer as despesas autorizadas e apresentar contas à Direcção sempre que sejam
pedidas;
e) Manter devidamente organizada a contabilidade da F.P.N.;
f) Elaborar o Balanço das Contas de Gerência;
g) Promover a cobrança de quotas, taxa de filiação e todas as outras receitas e sua
fiscalização.
Artigo 63º
Demais Membros da Direcção
Compete aos restantes membros da Direcção coadjuvar o trabalho dos outros elementos
e substituir qualquer deles nas suas faltas e impedimentos, de acordo com o Regimento
de Direcção.
Artigo 64º
Distribuição de Pelouros
Artigo 65º
Suplentes
SUBSECÇÃO IV
CONSELHO DE ARBITRAGEM
Artigo 66º
Composição
1.O Conselho de Arbitragem é constituído como se determina no Artigo 54º dos Estatutos
e é eleito pela Assembleia-Geral, nas condições estipuladas no Regulamento Eleitoral em
vigor.
2.Compete ao Presidente convocar e dirigir o trabalho das reuniões e fazer o relatório
anual.
3.Compete ao Secretário fazer a acta das reuniões.
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Artigo 67º
Despesas
Embora autónoma nas suas decisões, todas as despesas têm de ser autorizadas pela
Direcção.
Artigo 68º
Funcionamento
A actividade da Arbitragem reger-se-á por regulamento próprio, para além dos Estatutos e
do presente Regulamento.
Artigo 69º
Competência
SUBSECÇÃO V
CONSELHO FISCAL
Artigo 70º
Composição
1.O Conselho Fiscal é constituído como se determina no Artigo 56º dos Estatutos e é
eleito pela Assembleia-Geral nas condições estipuladas no Regulamento Eleitoral.
2.Compete ao Presidente convocar e dirigir o trabalho das reuniões e fazer o relatório
anual.
3.Compete ao Secretário fazer a acta das reuniões.
Artigo 71º
Competência
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São atribuições do Conselho Fiscal, para além das previstas no Artigo 55º nº 2 dos
Estatutos as seguintes:
a) Fiscalizar os actos de administração financeira da Direcção;
b) Examinar com regularidade as Contas da F.P.N.;
c) Elaborar, para ser apresentado à Assembleia-Geral, o seu parecer sobre o Relatório,
Contas e demais actos financeiros da Direcção.
d) Solicitar a convocação da Assembleia-Geral, quando os interesses da F.P.N. o
exigirem;
e) Reunir com a Direcção, a seu pedido ou quando esta o solicitar.
SUBSECÇÃO VI
CONSELHO JURISDICIONAL
Artigo 72º
Composição
Artigo 73º
Competência
Compete ao Conselho Jurisdicional, para além do estipulado no Artigo 57º dos Estatutos,
o seguinte:
a) Examinar as propostas de modificação dos Estatutos e Regulamentos da F.P.N. e
elaborar sobre eles o seu Parecer;
b) Dar forma jurídica a quaisquer novas disposições votadas pela Assembleia-Geral;
c) Pronunciar-se sobre a interpretação a dar às disposições do Estatuto e Regulamentos
da F.P.N., nos casos que lhe sejam submetidos pela Direcção;
d) Examinar, do ponto de vista jurídico, todos os assuntos que lhe sejam apresentados
pela Direcção e emitir sobre eles o seu Parecer no prazo de 15 dias;
e) Apreciar, em última instância, os recursos das decisões dos Conselhos Jurisdicionais
das Associações interpostos das decisões disciplinares em matéria desportiva.
Artigo 74º
Presidente
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Compete ao Presidente convocar e dirigir o trabalho das reuniões e fazer o Relatório
Anual.
Artigo 75º
Relatores
Artigo 76º
Recursos
Artigo 77º
Pareceres e deliberações
Todos os pareceres e decisões do Conselho devem ser assinados, pelo menos, por dois
dos seus componentes, sendo um o Presidente.
SUBSECÇÃO VII
CONSELHO DISCIPLINAR
Artigo 78º
Constituição
Artigo 79º
Competência
Compete ao Conselho Disciplinar, para além do previsto no Artigo 61º dos Estatutos, o
seguinte:
a) Apreciar e punir, de acordo com a lei e os regulamentos federativos, as infracções em
matéria desportiva;
b) Apreciar qualquer protesto apresentado por membros filiados na F.P.N.
Artigo 80º
Presidente
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Compete ao Presidente convocar e dirigir o trabalho das reuniões e fazer o Relatório
Anual.
Artigo 81º
Vogais
SUBSECÇÃO VIII
DEPARTAMENTO TÉCNICO
Artigo 82º
Composição – Funcionamento
Artigo 83º
Competência
SECÇÃO III
ORGANIZAÇÃO DE COMPETIÇÕES
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Artigo 84º
Competições oficiais
Artigo 85º
Processo
Artigo 86º
Regulamento de competições
Artigo 87º
Aprovação do regulamento de competições
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Artigo 88º
Obrigações do organizador
Artigo 89º
Despesas da organização
Artigo 90º
Programa
Artigo 91º
Competições por séries
1. Nas competições nadadas por séries e com a classificação estabelecida de acordo com
os tempos efectuados pelos nadadores, os praticantes com os seis ou oito melhores
tempos de inscrição (em piscina de seis ou oito pistas respectivamente) serão colocados
na última série; os seguintes seis ou oito na penúltima, e assim sucessivamente.
2. A colocação nas pistas dos nadadores de uma série será feita atribuindo ao melhor
tempo de inscrição a pista 3 (numa piscina de seis pistas) ou 4 (numa piscina de oito
pistas). Os restantes concorrentes serão colocados, por ordem decrescente de tempo de
inscrição, nas pistas 4 - 2 - 5 - 1 e 6 (seis pistas) ou 5 - 3 - 6 - 2 - 7 - 1 e 8 (oito pistas).
3. Havendo duas ou mais séries numa prova, terá que haver um mínimo de três
concorrentes em cada uma.
Artigo 92º
Competições com eliminatórias e finais
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Nas competições com eliminatórias e finais, a colocação dos praticantes naquelas será
feita de acordo com os seguintes critérios:
1. Havendo duas eliminatórias, o nadador com o melhor tempo de inscrição será colocado
na segunda série, o segundo na primeira série, o terceiro na segunda série, o quarto na
primeira série, etc.
2. Havendo três eliminatórias, o nadador mais rápido será colocado na terceira, o
segundo na segunda eliminatória, o terceiro melhor na primeira eliminatória, o quarto na
terceira eliminatória, o quinto na segunda, o sexto na primeira, e assim sucessivamente.
3. Disputando-se quatro ou mais eliminatórias, as três últimas serão preenchidas de
acordo com o número anterior. A eliminatória antecedendo as três últimas será composta
pelos seis ou oito seguintes mais rápidos nadadores. Os restantes praticantes irão sendo
colocados nas eliminatórias anteriores, de acordo com os critérios definidos para as
competições por séries.
4. Dentro de cada eliminatória, a colocação nas pistas será feita de acordo com o critério
do número 2 do Artigo 91º.
5. As eliminatórias terão que ter um mínimo de três concorrentes cada uma.
Artigo 93º
Equipamentos Obrigatórios
A entidade organizadora deve pôr à disposição do Júri um local para servir de vestiário,
mesa para o Júri, as cadeiras necessárias e ainda:
- Programas;
- Livros de boletins de chegadas;
- Livros de boletins de cronometragem;
- Livros de boletins de infracções;
- Relatórios de Arbitragem;
- Chapas indicadoras do número de percursos para competições de distâncias superiores
a 400m Livres.
Artigo 94º
Sistemas de som
Sempre que possível, deve ser assegurado um sistema sonoro para a locução, podendo a
entidade organizadora utilizar o mesmo sistema de locução ou autónomo que permita a
anunciação da prova e a divulgação da modalidade.
Artigo 95º
Instruções dos árbitros
Sempre que possível, a entidade organizadora deve providenciar para que as instruções
do Árbitro quanto a vedações, locais de permanência de praticantes e treinadores, local
de concentração de nadadores, localização da mesa de Júri, etc... sejam atendidas.
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Artigo 96º
Instalações
A entidade organizadora deve reservar um local com boa visibilidade e com condições de
trabalho para os delegados e representantes da Comunicação Social, devendo zelar pela
entrega a estes de folhas com os resultados, logo que disponibilizados pela mesa do Júri,
procedendo também à afixação em local adequado de uma folha de resultados para o
público.
Artigo 97º
Águas Abertas e Maratonas Aquáticas
Artigo 98º
Pólo Aquático
1.Em jogos de Pólo Aquático, todo o material de piscina necessário deve ser posto à
disposição pela entidade organizadora.
2.A conferência, e aprovação do mesmo, estão a cargo do delegado, ou dos árbitros se o
não houver, com uma antecedência de 60 minutos, em relação ao início do jogo.
Artigo 99º
Relatório dos Árbitros
Artigo 100º
Adiamento de competições
1. Sempre que uma organização tiver de ser adiada depois de ter sido anunciada a sua
realização, a entidade promotora deverá comunicar imediatamente o facto à F.P.N. e à
Associação respectiva.
2. A entidade organizadora sujeitar-se-á a sanções se os motivos alegados não forem
considerados suficientes para justificar esse adiamento.
Artigo 101º
Organização de competições oficiais
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com a participação de praticantes ou Clubes Desportivos filiados devem solicitar à F.P.N.,
por intermédio da Associação da área em que estiverem localizados, a devida licença e
submeter o respectivo programa à sua aprovação. No caso de na sua área não existir
Associação, o pedido de aprovação do programa deve ser feito directamente à F.P.N. que
depois divulgará a sua aprovação.
2. Os pedidos devem ser feitos nas condições estabelecidas para os Clubes Desportivos
filiados.
Artigo 102º
Participação de clubes - participantes/filiados
Artigo 103º
Delegado Oficial
1.Nas competições organizadas pela F.P.N., deve ser nomeado um delegado oficial.
2. Para além das tarefas enumeradas no Artigo 98º deste Regulamento, compete ao
Delegado o seguinte:
a) Recolher e conferir, todas as licenças desportivas dos intervenientes nessa prova,
uma (1) hora antes do seu início;
b) Preencher o boletim de jogo, e entregá-lo à equipa de arbitragem, trinta (30)
minutos antes do início da prova;
c) Verificar as condições de segurança necessárias, e, caso se justifique, tomar as
medidas adequadas, podendo inclusivamente não permitir a realização do evento,
caso não estejam reunidas tais condições;
d) Elaborar relatório, entregue na FPN no prazo máximo de 48 horas, descrevendo
sucintamente, todos os factos que ocorreram nesse evento.
Artigo 104º
Dispensa de delegado
Artigo 105º
Relatório do Delegado
Artigo 106º
Inscrição de Praticantes
A inscrição de um praticante será feita por si próprio, no caso de ser individual, pelo Clube
Desportivo que represente, ou pela Associação pela qual tenha sido seleccionado.
Artigo 107º
Inscrições: Mínimos/Máximos
Artigo 108º
Recusa e Anulação de Inscrições
A inscrição numa prova pode ser recusada ou anulada depois da sua aceitação se o
organizador basear a sua decisão em motivos plausíveis, julgados como tal pela
Associação respectiva ou pela F.P.N.
Artigo 109º
Pedido de Anulação de Inscrições
Artigo 110º
Listas de Inscrição/Relação Onomástica
Artigo 111º
Delegados dos Clubes
28
o número de licença, não podendo ser praticante filiado nem devendo ser técnico, nessa
disciplina.
2. A indicação do delegado deve ser feita simultaneamente com o envio das inscrições,
podendo posteriormente ser substituído por outro devidamente credenciado que deverá
fazer prova da sua filiação na F.P.N.
Artigo 112º
Júri
CAPÍTULO III
ORGANIZAÇÃO DESPORTIVA
SECÇÃO I
PISCINAS
Artigo 113º
Piscinas
Artigo 114º
Vistoria
Artigo 115º
Processo de vistoria
29
Para efeito do cumprimento do artigo anterior, deverá o Clube Desportivo filiado, ou a
entidade proprietária da piscina, após a sua construção, pedir a necessária vistoria à
F.P.N., juntando cópia da planta, devidamente detalhada, das respectivas instalações
desportivas, com os cortes transversais e longitudinais, bem como as medidas do tanque
e fossa de saltos, no caso desta ser independente.
Artigo 116º
Auto de vistoria
Depois de vistoriada a piscina, lavrar-se-á Auto em duplicado, sendo a cópia para arquivo
da F.P.N. e o original para o proprietário da piscina, no qual se indicará se a mesma está
em condições para a prática da natação desportiva, em todas as suas disciplinas ou
apenas para alguma ou algumas delas.
Artigo 117º
Modificações obrigatórias
Artigo 118º
Vistoria – Obras
Sempre que sejam efectuadas obras no tanque de qualquer piscina cuja utilização
desportiva já esteja devidamente autorizada, deverá ser pedida nova vistoria, nas
condições indicadas nos Artigos 115º e 116º.
Artigo 119º
Despesas do Requerente
Todas as despesas a efectuar para efeito da vistoria correrão por conta do requerente.
Artigo 120º
Formas obrigatórias
SUBSECÇÃO I
NATAÇÃO PURA
30
Artigo 121º
Dimensões mínimas
b) 2. Piscina longa ou de 50 m:
- Comprimento 50,00m
- Largura 25,00m
- Profundidade 1,80m
- Profundidade recomendada 2,00m
c) Para competições internacionais, é recomendável que uma piscina de 50,00 m
disponha de um comprimento total de 52,00 m e de um cais amovível de 2,00 m, de forma
a transformar o plano de água em duas piscinas de 25,00 m, uma para competição e
outra para aquecimento.
Artigo 122º
A tolerância para mais no comprimento das piscinas deverá ser cumprida no sentido de
salvaguardar a correcta dimensão da cuba quando da montagem de placas de
cronometragem electrónica em ambas as paredes testa. A tolerância é de 0,03 m para
mais, devendo ser certificada em todos os pontos das paredes-testa, desde 0,30 m acima
do nível da água até 0,80 m abaixo.
31
Artigo 123º
Passadiço
Quando existir uma cuba de saltos independente, deve existir, entre esta e a piscina, um
passadiço com a largura mínima de 5,00 m.
Artigo 124º
As paredes-testa devem ser paralelas e verticais, sem saliências nem reentrâncias, até
pelo menos 0,80 m abaixo do nível da água para as piscinas de área reduzida e 1,20 m,
como mínimo, para as piscinas de tipo internacional e construídas de maneira que os
concorrentes possam apoiar nelas as mãos e os pés para as viragens.
Artigo 125º
Cais de Partida
Artigo 126º
Número de pistas
1. A superfície do tanque deve ser dividida num determinado número de pistas, consoante
a sua largura, separadas entre si por cordas flutuantes à distância mínima de 2,00 m
(para competições regionais) e de 2,50 m (para competições nacionais ou internacionais).
2. As pistas devem ser numeradas nas duas paredes-testa, ficando a pista 1 à extrema
direita da plataforma de partida, face voltada para a água.
Artigo 127º
Devem existir sempre cordas flutuantes a delimitar as pistas exteriores.
Artigo 128º
1. Os blocos de partida devem ser numerados nos seus quatro lados e podem apresentar
qualquer configuração, desde que a inclinação máxima da face superior para o lado da
piscina não exceda 10 graus em relação à horizontal, devendo, qualquer que seja o tipo
utilizado, a aresta anterior estar no prolongamento da parede-testa.
2. A face superior do bloco, onde o nadador apoia os pés, deve estar a uma altura entre
0,50 m e 0,75 m acima do nível da água, devendo ser revestida de material anti-
derrapante e ter uma área mínima de 0,50 m x 0,50 m.
Artigo 129º
1. O fundo do tanque deve ser marcado com linhas de largura entre 0,20 m e 0,30 m,
traçadas distintamente a cor, no meio de cada pista, a fim de servirem de guia aos
nadadores.
2. As linhas de pista são cortadas por linhas transversais da mesma cor e largura com
1,00m de comprimento idênticas na largura e cor, traçadas a 2,00 m das paredes-testa da
piscina.
32
Artigo 130º
As paredes-testa são marcadas desde o fundo do tanque até, pelo menos, 0,30 m acima
da superfície da água com linhas de mira que, a 0,30 m abaixo do nível da água, são
cortadas por linhas transversais da mesma cor com 0,20 m a 0,30 m de largura e 0,50 m
de comprimento.
Artigo 131º
1. As cordas flutuantes que serão fixadas nas paredes-testa consistem em flutuadores
colocados continuamente, topo a topo, tendo em cada um deles o diâmetro de 0,10 m,
para as piscinas de 25,00 m e de 0,15m para as piscinas de 50,00 m, devendo a cor dos
flutuadores dos últimos 5,00 metros junto às paredes-testa ser diferente da dos restantes.
2. A nível internacional, as cordas que delimitam a pista 4 são de cores diferentes das
restantes.
3. Todas as cordas deverão ter um flutuador de cor diferente à distância de 15,00 m a
partir de cada parede-testa.
Artigo 132º
1. À distância de 15,00 m de cada parede-testa, deve ser colocado o dispositivo para
anulação de partidas (festão), disposto de modo que, a um sinal do Juiz de Partidas,
possa facilmente cair sobre a superfície da água em toda a largura do tanque antes dos
concorrentes o atingirem.
2. A descida do festão sobre a água constitui sinal indicativo de anulação de partida.
Artigo 133º
Para as partidas das competições de costas, utilizam-se suportes colocados nos blocos
de partidas que não podem ter saliências sobre a parede do tanque, devem estar a uma
altura de 0,30 m a 0,60 m acima do nível da água, ser paralelas à parede-testa,
permitindo apoio na vertical ou horizontal.
Artigo 134º
Os indicadores de viragem de costas são constituídos por festões suspensos a 1,80 m
acima do nível da água, fixados a suportes e colocados a 5,00 m das paredes-testa da
piscina.
Artigo 135º
Numeradores
É obrigatória a existência de numeradores, um para cada pista, indicativos dos percursos
a efectuar, para todas as competições que se disputem em distâncias superiores a 400,00
m.
Artigo 136º
Temperatura da água
33
Para as competições nacionais e internacionais, a temperatura da água deve ser de 25 a
28 graus Celsius.
SUBSECÇÃO II
PÓLO AQUÁTICO
Artigo 137º
Dimensões e Marcações das Piscinas
1. Masculinos
distância entre as duas linhas de golo – 20,00 m a 30,00m;
distância entre a linha limite do campo e a linha de golo - 0,30 m;
distância entre as duas linhas laterais -10,00 m a 20,00 m;
profundidade mínima do campo - 1,80m (de preferência 2,00 m)
2. Femininos
distância entre as duas linhas de golo – 20,00 a 25,00 m;
distância entre a linha limite do campo e a linha de golo - 0,30 m;
distância entre as duas linhas laterais – 10,00 m a 17,00 m;
profundidade mínima do campo - 1,80m (de preferência 2,00 m)
3. Marcações
linha de meio campo - cor branca;
linha de golo - cor branca;
linhas dos 2,00 m - cor vermelha;
linhas dos 5,00 m - cor amarela;
linha de baliza na área de reentrada (2,00 m da linha lateral lado dos bancos) - cor
vermelha
SUBSECÇÃO III
NATAÇÃO SINCRONIZADA
Artigo 138º
Dimensões das Piscinas
34
As piscinas destinadas à disciplina de Natação Sincronizada deverão ter uma
profundidade mínima de 2,00 m numa área mínima de 16,00 m por 20,00 m.
SUBSECÇÃO IV
UTILIZAÇÃO DE PISCINAS
Artigo 139º
Utilização
Artigo 140º
Cedência de piscinas e Equipamentos
SECÇÃO II
COMPETIÇÕES OFICIAIS
Artigo 141º
Competições
Artigo 142º
Competições Oficiais
Artigo 143º
Regras técnicas
35
Todas as competições nacionais ou internacionais organizadas pela F.P.N. ou autorizadas
por esta decorrerão segundo as regras técnicas da FINA.
Artigo 144º
Campeonato
Artigo 145º
Torneio
Artigo 146º
Festival
Designa-se por festival o conjunto de competições sem classificação geral para atribuição
de prémios.
Artigo 147º
Tentativa de Recorde
Designa-se por tentativa de recorde a prova realizada a pedido dos interessados que
pretendam superar a melhor marca nacional naquela prova.
Artigo 148º
Competições
36
f) Inter-nações - Prova entre uma equipa nacional e a de outro ou de outros países. São
organizadas pela F.P.N..
Artigo 149º
Competições de inscrição livre
SECÇÃO III
Artigo 150º
Definição
As competições de Natação Pura que tenham lugar em rios, lagos ou oceanos, são
denominadas por Águas Abertas.
Artigo 151º
Categorias
Artigo 152º
Tempos Limite
37
Artigo 153º
Regras Gerais
1. As competições deverão ter o seu início com os nadadores dentro de água, devendo a
linha de partida ser bem delimitada, quer por equipamento próprio dentro de água, quer
por uma sinalização colocada superiormente.
6. O funil de chegada deverá estar bem visível e assinalado por marcas de cores
diferentes.
7. A linha de chegada terá de ser bem visível, estar colocada dentro de água e assinalada
num plano vertical.
Artigo 154º
Embarcações
Artigo 155º
Um dos barcos deve colocar-se, obrigatoriamente, à retaguarda do concorrente que
seguir em último lugar.
Artigo 156º
Júri
38
2.O juiz árbitro deverá sinalizar através de uma bandeira segura em riste e de curtas
apitadelas, que a partida está eminente, e indicar que a prova passa a estar sob ordem do
juiz de partidas, apontado-lhe a bandeira.
3.O juiz de partidas deverá estar colocado de modo visível a todos os nadadores,
devendo o sinal de partida ser audível e visível.
Artigo 157º
Assistência médica
Artigo 158º
Sanções
Se as disposições dos Artigos 150º a 157º deste Regulamento não forem devidamente
observadas, não será permitida a realização da prova. Neste caso, os concorrentes terão
direito ao reembolso das despesas de deslocação e a entidade organizadora pagará uma
multa de € 250,00.
SECÇÃO IV
Artigo 159º
Época Oficial
Artigo 160º
Calendários Oficiais
39
c) A F.P.N. publica o Calendário Oficial até 30 de Setembro.
Artigo 161º
Organização de campeonatos
Artigo 162º
Definição de Calendário
Artigo 163º
Datas Extras
A concessão de datas que sejam requeridas depois de publicado o Calendário Oficial fica
condicionada à existência de datas livres e sujeita ao critério da F.P.N..
Artigo 164º
Alterações
A F.P.N. poderá alterar o Calendário Oficial após a sua publicação, sempre que haja
necessidade de utilizar datas já cedidas, devido a qualquer organização federativa cuja
importância o justifique.
Artigo 165º
Incumprimento
1. A não utilização, sem motivo justificado, de uma data inscrita no Calendário Oficial dará
lugar à aplicação de sanções, desde a repreensão registada, à multa de € 250,00,
consoante a importância atribuída à competição não efectuada e a circunstância eventual
de a referida data ter sido concedida com o prejuízo de outras organizações, salvo se a
entidade organizadora comunicar com a antecedência de 15 dias úteis a impossibilidade
de levar a efeito a referida organização.
2. A aplicação destas sanções é independente de quaisquer outras responsabilidades que
venham a ser atribuídas à entidade em causa, na sua qualidade de organizador.
SECÇÃO V
DESLOCAÇÕES
40
Artigo 166º
Deslocação de Praticantes
Artigo 167º
Impedimentos
Artigo 168º
Deslocações Internacionais
Artigo 169º
Participação em Competições no estrangeiro
41
Artigo 170º
Convocatória-Selecções Nacionais
Os praticantes nas condições do Artigo 169º poderão ser convocados para as Selecções
Nacionais.
Artigo 171º
Proibições
SECÇÃO VI
RECORDES
Artigo 172º
Recorde Nacional - Noção
Considera-se recorde nacional, o melhor tempo de sempre obtido por um nadador ou uma
equipa de estafetas numa qualquer prova de uma competição oficial, realizada com
cronometragem electrónica ou cujo tempo seja obtido por 3 cronometristas.
Artigo 173º
Recordes Nacionais
a) em piscina de 50,00 m;
b) em piscina de 25,00 m.
Masculinos
Infantil B e A
Juvenil B e A
Júnior
Sénior
Absoluto (Infantil, Juvenil, Júnior ou Sénior)
Masters
42
Femininos
Infantil B e A
Juvenil A
Júnior
Sénior
Absoluto (Infantil, Juvenil, Júnior ou Sénior)
Masters
- 50 costas
- 50 bruços
- 50 mariposa
- 100 estilos (só em piscina de 25 m)
- 4x50 livres
- 4x50 estilos
- 4x50 livres (mistas masters)
- 4x50 estilos (mistas masters)
Artigo 174º
Homologação de Recordes
1.A FPN fará a homologação automática dos recordes nacionais batidos em campeonatos
nacionais e quando ao serviço das selecções nacionais.
2.Para homologação de recordes nacionais batidos em competições organizadas pelas
Associações e Clubes, deverá ser enviada a FPN a respectiva acta de recorde, durante a
semana seguinte à realização da competição em causa.
3.Para homologação de recordes nacionais batidos em competições no estrangeiro (ao
serviço das Associações ou Clubes), poderá ser adoptado um dos seguintes
procedimentos, com envio dos documentos à FPN, sempre na semana seguinte à
realização da competição em causa:
3.1 Solicitar à respectiva organização uma acta de recorde (que pode ser em formulário
do país em questão) devidamente assinada e carimbada, que ateste o tempo realizado, o
tipo de cronometragem utilizado e as dimensões da piscina.
3.2 Na inexistência de um formulário de acta de recorde, solicitar cópia da folha de
resultados devidamente assinada pelo juiz árbitro da competição e cópia da ficha técnica
da competição, identificando o Juiz Árbitro e atestando o tipo de cronometragem utilizado
e as dimensões da piscina.
SECÇÃO VII
TENTATIVAS DE RECORDE
43
Artigo 175º
Tentativa de recorde
Artigo 176º
Homologações de recordes Distritais/Regionais
CAPÍTULO IV
REGIME FINANCEIRO
44
Artigo 177º
Receitas
Artigo 178º
Taxas de filiação
Artigo 179º
Fixação de taxas
1. Os Clubes Desportivos pagarão à sua Associação a taxa de filiação que esta fixar.
2. Qualquer que seja a época do ano em que se faça a admissão, é sempre devida a taxa
de filiação correspondente a esse ano.
Artigo 180º
Taxa de licenciamento
1. Por cada licença de praticante passada pela F.P.N. é devida uma taxa cujo valor é
fixado anualmente pela Direcção.
2. Para execução do estipulado no número anterior, os Clubes Desportivos enviarão, a
partir de 1 de Outubro de cada ano, por intermédio da sua Associação, os pedidos de
licenciamento ou revalidação, nos termos deste Regulamento.
Artigo 181º
Taxas de inscrição em campeonatos
Artigo 182º
Taxas de organização
CAPÍTULO V
45
REGIME DISCIPLINAR
Artigo 183º
Regime disciplinar
CAPÍTULO VI
PROTESTOS E RECURSOS
SECÇÃO I
PROTESTOS
Artigo 184º
Direito de Protesto
Artigo 185º
Protesto-Declaração
A declaração de protesto pelos motivos previstos na alínea b) do Artigo 184º, deve ser
exarada por escrito, no prazo máximo de 30 minutos após conclusão da última prova do
programa ou jogo, através do delegado do clube desportivo ou atleta individual.
Artigo 186º
Comprovativo do protesto
1.O protesto formal escrito, devidamente fundamentado, deve ser entregue na Associação
ou na F.P.N., conforme a entidade que tiver organizado a prova, até às 19,00 horas do 5º
dia posterior ao da realização da prova ou jogo, sob pena de ser considerado sem efeito.
46
Artigo 188º
A apresentação formal de um protesto implica sempre a obrigação de o acompanhar com
a importância correspondente a metade do salário mínimo nacional, reembolsável no caso
do mesmo obter decisão favorável.
Artigo 189º
Apreciação do protesto
1. Nas competições organizadas pela F.P.N., os protestos são julgados pelo Conselho
Disciplinar.
2. Nas restantes competições, os protestos são julgados pelo Conselho Disciplinar da
Associação em cuja área se disputou a competição.
Artigo 190º
Prazo de apreciação
O prazo máximo para apreciar um protesto é de 20 dias após a sua recepção pelo
Conselho Disciplinar.
SECÇÃO II
RECURSOS
Artigo 191º
Recursos dos Conselhos Disciplinares
Das decisões dos Conselhos Disciplinares das Associações que apreciem protestos cabe
recurso para os respectivos Conselhos Jurisdicionais.
Artigo 192º
Recursos dos Conselhos Jurisdicionais
Das decisões dos Conselhos Jurisdicionais das Associações cabe recurso para o
Conselho Jurisdicional da F.P.N..
Artigo 193º
Apresentação do Recurso
O recurso deve ser endereçado à entidade para a qual se recorre e apresentado na sede
da Federação ou da Associação respectiva.
Artigo 194º
Prazos
47
1. O prazo de interposição dos recursos é de dez dias, a contar da data da notificação da
decisão recorrível.
2. O prazo máximo para a apreciação de um recurso é de 20 dias após a sua recepção
pela entidade competente.
Artigo 195º
Decisões
A entidade recorrida tem o prazo de 10 dias para instruir devidamente o processo a enviar
à instância de recurso, só prorrogável se estiver a aguardar elementos de terceiros.
Artigo 196º
Efeitos do recurso
CAPÍTULO VII
DISPOSIÇÕES FINAIS
Artigo 197º
Casos Omissos
Artigo 198º
1. Nas disciplinas de menor desenvolvimento em Portugal, a Direcção da F.P.N. pode
estabelecer as regras transitórias que considere melhores adaptadas ao nível técnico dos
praticantes em actividade.
2. Tais regras devem ter um período de aplicação expressamente definido, que nunca
poderá exceder a Olimpíada em curso no momento da sua aprovação.
Artigo 199º
Entrada em vigor
48
INDICE
49
44º Presidente da Mesa ............................................................................................ 12
45º Vice-Presidente da Mesa .................................................................................... 12
46º Secretário da Mesa ............................................................................................. 12
47º Convocatórias ..................................................................................................... 12
48º Reuniões ............................................................................................................. 13
49º Apresentação de propostas ................................................................................ 13
50º Alteração Estatutos/Regulamentos ..................................................................... 13
51º Reuniões – Forma .............................................................................................. 14
52º Delegados .......................................................................................................... 14
53º Responsabilidade ............................................................................................... 14
54º Substituição de Delegados ................................................................................. 14
55º Votos .................................................................................................................. 14
56º Votação .............................................................................................................. 15
Subsecção II – Presidente da Federação
57º Competência ....................................................................................................... 15
Subsecção III – Direcção
58º Natureza ............................................................................................................. 16
59º Competência ....................................................................................................... 16
60º Vice-Presidentes ................................................................................................. 17
61º Vice-Presidente Administrativo ........................................................................... 17
62º Vice-Presidente Financeiros ............................................................................... 17
63º Demais Membros da Direcção ............................................................................ 18
64º Distribuição de Pelouros ..................................................................................... 18
65º Suplentes ............................................................................................................ 18
Subsecção IV – Conselho de Arbitragem
66º Composição ........................................................................................................ 18
67º Despesas ............................................................................................................ 19
68º Funcionamento 19
............................................................................................................................
69º Competência ...................................................................................................... 19
Subsecção V – Conselho Fiscal
70º Composição ........................................................................................................ 19
71º Competência ....................................................................................................... 20
Subsecção VI – Conselho Jurisdicional
72º Composição ........................................................................................................ 20
73º Competência ....................................................................................................... 20
74º Presidente ........................................................................................................... 21
75º Relatores ............................................................................................................ 21
76º Recursos ............................................................................................................ 21
77º Pareceres e deliberações ................................................................................... 21
Subsecção VII – Conselho Disciplinar
78º Constituição ........................................................................................................ 21
79º Competência ....................................................................................................... 21
80º Presidente ........................................................................................................... 22
81º Vogais ................................................................................................................. 22
Subsecção VIII – Departamento Técnico
82º Composição – Funcionamento ............................................................................ 22
83º Competência ....................................................................................................... 22
Secção III – Organização de Competições
84º Competições Oficiais …....................................................................................... 23
85º Processo ............................................................................................................. 23
86º Regulamento de competições ............................................................................. 23
87º Aprovação do regulamento de competições ....................................................... 24
88º Obrigações do organizador ................................................................................. 24
89º Despesas da organização ................................................................................... 24
90º Programa ............................................................................................................ 24
91º Competições por séries ...................................................................................... 24
50
92º Competições com eliminatórias e finais .............................................................. 25
93º Equipamentos Obrigatórios ................................................................................ 25
94º Sistemas de som ................................................................................................ 25
95º Instruções dos árbitros ....................................................................................... 26
96º Instalações .......................................................................................................... 26
97º Águas Abertas e Maratonas Aquáticas ............................................................... 26
98º Pólo Aquático ..................................................................................................... 26
99º Relatório dos Árbitros ......................................................................................... 26
100º Adiamento de competições ................................................................................ 26
101º Organização de competições oficiais .................................................................. 27
102 Participação de clubes – participantes/filiados .................................................... 27
103º Delegado Oficial .................................................................................................. 27
104º Dispensa de delegado ........................................................................................ 27
105º Relatório do delegado ......................................................................................... 28
106º Inscrição de nadadores ....................................................................................... 28
107º Inscrições: Mínimos/Máximos ............................................................................. 28
108 Recusa e anulação de Inscrições ....................................................................... 28
109º Pedido de Anulação de Inscrições ...................................................................... 28
110º Listas de Inscrição/Relação Onomástica ............................................................ 28
111º Delegados dos Clubes ........................................................................................ 29
112º Júri ...................................................................................................................... 29
Capítulo III – Organização Desportiva
Secção I – Piscinas
113º Piscinas .............................................................................................................. 29
114º Vistoria ................................................................................................................ 29
115º Processo de vistoria ............................................................................................ 30
116º Auto de vistoria ................................................................................................... 30
117º Modificações obrigatórias ................................................................................... 30
118º Vistoria – Obras .................................................................................................. 30
119º Despesas do Requerente ................................................................................... 30
120º Formas obrigatórias ............................................................................................ 30
Subsecção I – Natação Pura
121º Dimensões mínimas ............................................................................................ 31
122º ……………………………………………………………………………………………. 32
123º Passadiço ........................................................................................................... 32
124º ……………………………………………………………………………………………. 32
125º Cais de Partida ................................................................................................... 32
126º Número de Pistas ............................................................................................... 32
127º …………………………………………………………………………………………… 32
128º …………………………………………………………………………………………… 32
129º …………………………………………………………………………………………… 33
130º …………………………………………………………………………………………… 33
131º ……………………………………………………………………………………………. 33
132º ……………………………………………………………………………………………. 33
133º ……………………………………………………………………………………………. 33
134º ……………………………………………………………………………………………. 33
135º Numeradores ...................................................................................................... 34
136º Temperatura da água ......................................................................................... 34
Subsecção II – Pólo Aquático
137º Dimensões e Marcações das Piscinas ................................................................ 34
Subsecção III – Natação Sincronizada
138º Dimensões das Piscinas ..................................................................................... 35
Subsecção IV – Utilização de Piscinas
139º Utilização ............................................................................................................ 35
140º Cedência de Piscinas e Equipamentos .............................................................. 35
Secção II – Competições Oficiais
141º Competições ………………................................................................................. 35
51
142º Competições Oficiais .......................................................................................... 36
143º Regras técnicas .................................................................................................. 36
144º Campeonato ....................................................................................................... 36
145º Torneio ............................................................................................................... 36
146º Festival ............................................................................................................... 36
147º Tentativa de Recorde ......................................................................................... 36
148º Competições ...................................................................................................... 36
149º Competições de inscrição livre ........................................................................... 37
Secção III – Competições de Águas Abertas
150º Definição ............................................................................................................. 37
151º Categorias .......................................................................................................... 37
152º Tempos Limite .................................................................................................... 38
153º Regras Gerais .................................................................................................... 38
154º Embarcações....................................................................................................... 38
155º ……………………………………………………………………………………………. 39
156º Júri ...................................................................................................................... 39
157º Assistência médica ............................................................................................. 39
158º Sanções .............................................................................................................. 39
Secção IV – Época e Calendário Oficial
159º Época Oficial ....................................................................................................... 39
160º Calendários Oficiais ............................................................................................ 40
161º Organização de Campeonatos ........................................................................... 40
162º Definição de Calendário ..................................................................................... 40
163º Datas Extras ....................................................................................................... 40
164º Alterações ........................................................................................................... 40
165º Incumprimento .................................................................................................... 40
Secção V – Deslocações
166º Deslocação de Praticantes ................................................................................. 41
167º Impedimentos ..................................................................................................... 41
168º Deslocações Internacionais ................................................................................ 41
169º Participação de Competições no estrangeiro ...................................................... 42
170º Convocatória-Selecções Nacionais ..................................................................... 42
171º Proibições ........................................................................................................... 42
Secção VI – Recordes
172º Recorde Nacional – Noção ................................................................................. 42
173º Recordes Nacionais ............................................................................................ 42
174º Homologação de Recordes ................................................................................. 43
Secção VII – Tentativas de Recorde
175º Tentativa de recorde ........................................................................................... 44
176º Homologações de recordes Distritais/Regionais ................................................. 45
Capítulo IV – Regime Financeiro
177º Receitas .............................................................................................................. 45
178º Taxas de filiação ................................................................................................. 45
179º Fixação de taxas ................................................................................................. 45
180º Taxa de licenciamento ........................................................................................ 45
181º Taxas de inscrição em campeonatos .................................................................. 46
182º Taxas de organização ......................................................................................... 46
Capítulo V – Regime Disciplinar
183º Regime disciplinar ............................................................................................... 46
Capítulo VI – Protestos e Recursos
Secção I – Protestos
184º Direito de Protesto .............................................................................................. 46
185º Protesto - Declaração ......................................................................................... 47
186º Comprovativo do protesto ................................................................................... 47
187º Protesto formal ................................................................................................... 47
188º ……………………………………………………………………………………………. 47
189º Apreciação do protesto ....................................................................................... 47
52
190º Prazo de apreciação ........................................................................................... 47
Secção II – Recursos
191º Recursos dos Conselhos Disciplinares ............................................................... 48
192º Recursos dos Conselhos Jurisdicionais .............................................................. 48
193º Apresentação do Recurso .................................................................................. 48
194º Prazos ................................................................................................................. 48
195º Decisões ............................................................................................................. 48
196º Efeitos do recurso ............................................................................................... 48
Capítulo VII – Disposições Finais
197º Casos Omissos .................................................................................................. 49
198º ……………………………………………………………………………………………. 49
199º Entrada em vigor ……………………………………………………………………… 49
53