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brisas de esperança.
O despontar de uma
nova era, conforme
apontam muitos.
A respeito de Barack
Obama tem-se escrito
muitas coisas, relativas à
sua raça, à sua geração.
Ele, um jovem
inteligente e
carismático,
constante centro das
atenções, com mil
histórias para contar
de sua terra natal, a
longínqua Quênia.
Quem algum dia
irá desvendar os
segredos do coração,
os mistérios
da paixão?...
E eles resolvem
se casar.
Ainda a barriga não
cresceu e já os
filhos brilham nos
olhos das mães,
escreveu certa vez
um poeta.
Em 04 de agosto
de 1961,
a maternidade
sorri para Ann
e lhe presenteia
com o pequeno
Barack Obama.
A irradiante
felicidade de uma
jovem mãe que
leva ao colo seu
primogênito.
A irradiante
felicidade de uma
jovem mãe que
leva ao colo seu
primogênito.
Em verdade,
há horas felizes...
Que destino os
aguardará?
Destino, futuro,
acaso, inevitável,
diferentes maneiras
de se dizer a
mesma coisa...
Uma típica
família, no início.
Mas um belo dia,
o Sr. Obama anuncia
que vai transferir
seu curso para a
Universidade de Harvard.
Ann estranha a decisão,
pois tal transferência
implica o corte da bolsa
de estudos. Como irá ele
sustentar a família?
Mas Sr. Obama
mostra-se resoluto
na sua decisão,
alega a superioridade
do nível de ensino.
O pequeno Barack Obama
ainda não completou dois
anos quando seu pai
deixa a família e se
muda do Hawaii.
Pouco tempo depois
chega a notícia de que
ele, após a conclusão
do curso, resolveu
regressar à África.
Sr. Obama retorna à sua
terra natal, abandonando
esposa e filho.
Diz-se que as primeiras
lembranças conscientes
que guardamos
remontam aos
três anos de idade.
escreveu certa
vez um poeta.
O que podem a mãe e os
avós de Barry (carinhoso
apelido utilizado pela
família) fazer, senão
amá-lo de modo
redobrado?...
À medida que vai
crescendo, surgem as
inevitáveis perguntas:
Praias do Hawaii.
E ela se
apaixona
novamente.
Todos os dias têm
a sua história.
Quando um novo
amor floresce,
o sol aparece
mais belo no céu,
e as cores do dia
nascem com um
brilho diferente.
E em 1967,
no verdor dos
seus vinte e cinco
anos de idade,
Ann decide se casar
novamente.
Dentro em breve,
o destino
lhe sorrirá
novamente.
E a maternidade
passará suavemente
as mãos por sobre
a sua cabeça
pela segunda vez...
Em 15 de agosto
de 1970 nasce
a sua filha,
que recebe o
nome de
Maya.
Escreveu certa vez um
poeta que os olhos
das mães continuam
a brilhar na penumbra
da noite mesmo depois
de todas as luzes se
apagarem.
Considerava-se uma
cidadã do mundo.
Formatação:
um_peregrino@hotmail.com