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Índice:
1.Determinação do coeficiente de rugosidade………………………………………….…….3
2.Escoamento numa comporta……………………………………………………………………….4
3. Medição de caudal utilizando um canal Venturi………………………………….………7
4.Descarregador de coroamento…………………………………………………………………….8
5.Ressalto hidráulico………………………………………………………………………….………….10
Bibliografia…………………………………………………………………………………….……………..12
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Hidráulica - Trabalho Prático Laboratoriais 2008/2009
Figura 1:
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Q = h2 .b 2.g.(h1 − h2 ) (3)
3
Q- caudal(m /s)
b- base do canal(m) Figura 3: esquema do escoamento
afogado (vista corte longitudinal)
Se expressarmos h2 (m) como sendo
h2 = a.c, sendo a (m) a abertura da comporta Procedimento experimental:
e c o coeficiente de contracção,
aproximadamente igual a 0,63. Obteremos: 1) Quando a instalação não estive em
funcionamento desceu-se a comporta até a
Q = 0,63.a.b 2.g.(h1 − 0,63.a) obter a abertura desejada de a, fixou-se a
(4)
comporta e mediu-se a abertura a (m),
anotou-se o valor;
2) Ajustou-se a inclinação do canal para
0,5%;
3) Iniciou-se a bombagem e regulou-se o
caudal e variou-se para 5 caudais diferentes;
4) Esperou-se que o escoamento estabiliza-se
e efectuou-se as medições, h1 e h2;
Figura 2: esquema do escoamento 5) Calculou-se para a situação escoamento
livre (vista corte longitudinal) livre o caudal teórico pela equação (3) e (4);
6) Repetiu-se os passos 1, 2, 3, 4, mas com a
instalação de uma barragem para subir nível
No caso do escoamento afogado o de agua para obter um escoamento afogado;
caudal Q é dado pela expressão (5) sendo o 7) Calculou-se o caudal teórico para a
m coeficiente de descarga (Weyrauch- situação de escoamento afogado, utilizando a
Strobel), 0,6: equação (5).
8) Comparou-se os resultados obtidos dos
[ ]
Q = m.a.b U 2 + 2.g .h + (U 12 − U 22 ) (5) caudais teóricos e os caudais reais;
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Quadro 3: Valores do escoamento livre. Registos da experiencia e calculo dos caudais teóricos.
h1 h2 Q real i c a b U2 Q teóricoi Q teóricoii
[m] [m] [m3/h] [m3/s] % - [m] [m2/s]
[m] [m3/h] [m3/s] [m3/h] [m3/s]
1 0,042 0,028 4 0,0011 0,4361 4,8050 0,0013 3,7010 0,00103
2 0,052 0,027 4,5 0,0013 0,5 0,63 0,025 0,091 0,5088 6,1916 0,0017 4,3492 0,00121
3 0,065 0,025 5 0,0014 0,6105 7,2517 0,0020 5,0694 0,00141
4 0,076 0,024 5,5 0,0015 0,6995 7,9375 0,0022 5,6070 0,00156
5 0,09 0,023 6 0,0017 0,7963 8,6345 0,0024 6,2244 0,00173
Quadro 4: Valores do escoamento afogado. Registos da experiencia e calculo dos caudais teóricos.
h1 h2 Q real h i m a b U1 U2 Q teóricoiii
[m] [m] [m3/h] [m3/s] m % - [m] [m] [m2/s] [m2/s] [m3/h] [m3/s]
1 0,099 0,068 4 0,001111 0,031 0,1233 0,1796 4,6587 0,00129
2 0,103 0,07 4,5 0,00125 0,033 0,1334 0,1962 4,8525 0,00135
3 0,11 0,071 5 0,001389 0,039 0,5 0,6 0,025 0,091 0,1388 0,2150 5,2762 0,00147
4 0,12 0,073 5,5 0,001528 0,047 0,1399 0,2300 5,7605 0,00160
5 0,13 0,065 6 0,001667 0,065 0,1409 0,2818 6,8000 0,00187
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Objectivo:
Medição do caudal a partir de altura
da superfície livre do escoamento e comparar
com valor real obtido experimentalmente.
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.
Figura 5: gráfico da relação de D e C
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5.Ressalto hidráulico.
ொ
Objectivo: ܷ = . (10)
Calcular velocidades em pontos
Número de Froude:
ொ
ܨ = = (9)
ඥ ඥ
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Bibliografia:
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