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PELVE PELVE
EIAS EIPI
EIAS
• VERIFICAR SE HÁ ROTAÇÃO
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GIBOSIDADE CAÍDA DOS MEMBROS SUPERIORES
Obs: Realizar também com o pacte sentado pois, se a gibosidade: Mão caindo no 1/3 médio da coxa
Assimetria
Totalmente na frente • Escoliose (caso a gibosidade esteja do mesmo lado do ângulo maior)
da coxa • Rotação do tronco (se não houver gibosidade)
OBS:
CAUSA:
Caso a gibosidade se apresente do lado do ângulo + fechado estamos diante de
• anteroversão de ombro provavelmente por retração dos mm.peitorais uma escoliose tóracolombar que não desce abaixo de L3, de forma que entre
L3 e S1 há uma lateroflexão compensatória, para o lado do ângulo fechado
• escoliose torácica não compensada pela lombar
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DESLOCAMENTO DO TRONCO TESTES ACESSÓRIOS PARA CONFIRMAR ESCOLIOSE LOMBAR
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Mobilidade abdominal = m. transverso do abdomem fraco OBS: Se estiverem mais alta porém ainda oblíqua = retração de trapézio sup.
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COMPRIMENTO DAS SABONETEIRAS Posicionamento das Clavículas SULCO DELTOPEITORAL
Aparente ≠ de tamanho = retração de trapézio médio, que “puxa” a espinha da escápula em direção à
coluna torácica sup., “embutindo” o ombro nessa direção.
QUEIXA PRINCIPAL: (devido compressão do plexo braquial) Verticalização de 1 das mãos = retração de peitoral >
• parestesia generalizada de MS
• cansaço e ↓ da precisão de movto da mão com o passar dos dias Horizontalização de 1 das mãos = retração de peitoral <
Ainda na horizontal, porém mais cefálica = retração de trapézio sup + elevador da escápula
Retração de semiespinhal da cabeça
Lóbulo da orelha Linha submaxilar perpendicular
ao plano do exame
Báscula interna = retração de elevador da escápula
Levemente encurvado
Báscula externa = retração de trapézio superior para frente
+ cefálica com báscula ext = fazer abd > 90° - se der para ver âng inf. em vista ant =
retração de redondo > O Espaço = retificação
Retração de pré
vertebrais
Região média do acrômio
15 OBS: - Dificuldade de deitar-se s/ apoio sobre o occipital 16
- Certo incômodo na garganta
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ALINHAMENTO DOS JOELHOS
Trocanter > Pt central entre o sulco
do bíceps femoral e o
bordo ext. da patela
Centro do maléolo ext.
3°
5°
PÉS
• Joelhos em leve hiperextensão • Ambas as bordas são retilíneas
• Hálux no prolongamento do bordo interno
• 5° dedo no prolongamento do bordo externo
Protuberância da cabeça do 1° metatarsiano = hálux valgo (desvio do hálux p/ eixo médio do pé)
Os côndilos não se tocam e os maléolos sim = joelho varo
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TENDÃO DE AQUILES FLEXIBILIDADE DA CADEIA MUSCULAR POSTERIOR
• OS TENDÕES DEVEM APARECER VERTICAIS
Retificação vertebral
Ângulo aberto para fora = calcâneo varo = apoio > no bordo externo
Ângulo aberto para dentro = calcâneo valgo = apoio > no bordo interno
Posição de cervical
EXAME DOS APOIOS
bossacro
Cuvette lom
ural = 90°
xofem
Âng. co
Distância mão - chão
tos =
os ere is
Joelh bia vertica
ur e tí
fêm
o= 90°
társic
tíbio
inversão eversão Âng
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• Ângulo tibiotársico > 90° = retração de solear, puxando tíbia para trás FLEXIBILIDADE DA CADEIA MUSCULAR ANTERIOR
• Joelhos em hiperextensão = idem anterior
CORRIGIR LORDOSE LOMBAR
flexão = retração de ísquiotibiais
Sem ↑ cifose dorsal
• Ângulo coxofemoral > 90° = contração de piriforme, glúteos e isquios, que fletem o joelho.
Fletindo o mínimo possível os joelhos
• “Cuvette” = é uma depressão sem muita profundidade. Se existir = desequilíbrio estático
• Retificação vertebral = não deve existir. Toda a coluna deve formar uma suave curva. → Endireitamento Lombar:
• TOTAL SEM AJUDA = OK
• TOTAL COM AJUDA = desconhece o movto ou tensão paravertebral
• PARCIAL COM AJUDA = acaba tendo encurvamento da lombar sup até dorsal
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COMO REALIZAR O EXAME DE :
1. TENSÃO DOS PIRIFORMES HIPERLORDOSE CERVICAL: Geralmente pela hipertrofia da musculatura posterior do pescoço.
2. TENSÃO DO PSOAS Trocanter >
1 . TENSÃO DOS PIRIFORMES : Como corrigir: FORTALECER musc. anterior do pescoço (ECOM, escalenos e pré-vertebrais).
ALONGAR musculatura posterior.
DOR COM:
• apoio do polegar = muito tenso (+++)
Exercicios: Procurar encostar a coluna cervical na parede, contraindo a musculatura anterior do
• apoio leve do cotovelo = ++ pescoço sem desencostar a cabeça da parede; flexão de pescoço em decúbito dorsal, com a
OBS: Tensão de piriforme ≠ hérnia discal
• apoio forte do cotovelo = + cabeça pendente.
• sem dor = sem tensão • DD
• pernas alongadas HIPERCIFOSE: A musculatura anterior do tórax está muito hipertrofiada e a posterior está muito
2 . TENSÃO DO PSOAS :
• dedos no lig. inguinal, o + próximo possível da crista ilíaca alongada.
• dedos devem afundar até atingirem o psoas Como corrigir: FORTALECER: Paravertebrais
DOR NO:
• realizar peq. movtos circulares ALONGAR: pré vertebrais.
• início do apoio = muito tenso (+++)
Com Escápula Alada ou Abduzida: alongar deltóide anterior, peitoral> e <, córaco braquial, porção longa do
• qdo plano + profundo é atingido = ++ bíceps braquial. Fortalecer porção transversa de trapézio e Rombóides maior e menor.
• início dos movtos circulares = +
Exercícios:crucifixo inverso + teraband
• sem dor = sem tensão
OBS: Piriforme e Psoas estão com tensão alterada em praticamente todo desequilíbrio da região lombopélvica.
EX: - escoliose lombar = um deles está mais tenso
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- translação de tronco = psoas homolateral e geralmente piriforme do lado oposto
Estudo de Casos
1. Pacte feminino com retroversão de pelve de 1 cm e ângulo coxofemural de 135°.
HIPERLORDOSE LOMBAR: Hipertrofia da musculatura lombar.
Qual desvio postural pode ser visualizad, o diagnóstico cinético funcional e o tratamento proposto?
Como corrigir: FORTALECER: Ísquio tibiais, Abdom. oblíquos e reto, Glúteo Máximo. 2. Pacte com rotação à D da pelve (EIAS para trás) ocasionada por um desequilibrio de MI.
ALONGAR : Tensor da fáscia lata, Sartório, adutores, ílio-psoas e pára-vertebrais Qual poderia ser esse desequilíbrio e o tt° proposto?
3. Pacte com MSD caindo no 1/3 ant. da coxa. MSE entre 1/3 ant. e região ant. da coxa. Sulco
Exercicios:encolhimento de pernas fletidas na prancha inclinada, encostar a coluna lombar deltopeitoral revela > profundidade `a E.. Bordo interno da escápula E mais afastada do eixo
raquidiano do que o da D.
na parede fazendo movimento de retroversão do quadril, contraindo o abdômen, flexão de
tronco com os joelhos fletidos e pés fixos, elevação da cintura escapular do solo, em Qual o diagnóstico cinético funcional e o tratamento proposto?
decúbito dorsal, pernas flexionadas e pés fixos. 4. Antebraço D apresentando maior contato com região lateral do quadril do que o E. Ângulo da cintura
mais fechado à D. Deslocamento do tronco para a D.
COSTA PLANA: Hipertrofia da musc.abdominal e hipotonia da musc. lombar. Cite desvio postural pode ser visualizado, o diagnóstico cinético funcional e o tratamento proposto?
5. Durante a inspiração a mobilidade abdominal é pequena (normal) e a mobilidade costal inferior está
Como corrigir: Trabalhar a musculatura da coluna lombar (dorsal largo, ilíaco lombar, ilíaco
presente (normal) porém, a mobilidade esternal está reduzida e a profundidade das saboneteiras ↓.
dorsal, iliopsoas, semi-espinhais, rotatores, espinhais, intertransversais ) .
Qual o diagnóstico cinético funcional e tt° proposto?
Exercícios: Mata borrão (decúbito ventral, segurar os pés e fazer o balanço do corpo), ponte
6) Tendão de Aquiles E em ângulo aberto externamente.
(decúbito dorsal, procurar ficar apoiado nas mãos e nos pés arqueando o corpo o máximo que
Qual o desvio postural apresentado e tt° proposto?
puder, extensão da coluna (deitado em decúbito ventral, mãos na nuca, fazer a extensão da coluna
e voltar a posição inicial), bom dia, levantamento terra.
7) Ângulo tibiotársico maior que 90°.
Qual o desvio postural decorrente em MI, o diagnóstico cinético funcional e o tratamento proposto?
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VISTA
POSTERIOR
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