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Garrett Hardin

Essa a histria mais velha do mundo Mais um fruto coletivo, uma ao em conjunto Cada presente pode se manifestar Tanto como o desertor, como aquele a se queixar Histria essa est estampada no mundo Em notcias de jornal, internet e TV Todas as pessoas discorrendo sobre o assunto A situao negra, mas no sabem bem por qu E assim caminha o homem o tempo todo At encontrar o equilbrio natural E, sem querer, vai cada um fazendo o seu papel, Investindo nessa Torre de Babel

Agora, me abraa forte e esquece o caos l fora Por ora, embaixo do nosso p de rom. Me beije sem pensar no amanh. Sigo a leitura do que eu vim aqui dizer Tudo aquilo que nosso ns tendemos a perder Pois qualquer fonte de que pudemos usufruir Esbarrou na ineficincia de sabermos dividir Diziam: "O que que tem se eu fao, se o outro faz mais?" Inflamando um pensamento que nos trouxe a esse lugar E pensando que no ramos os culpados principais Deu-se a prolixidade que hoje assola o nosso lar

E assim caminha o homem o tempo todo At encontrar o equilbrio natural Vivendo sem pensar no dia que vir, No vai ter nenhuma histria pra contar A Babilnia t a, a babilnia t a E o caos l fora uma misso de Samurai Escrachado pelo tempo e pelo jeito de ser Junto os fatos, vou vivendo e no vendo TV Que sintoniza errado a vida dos quadrados Quadros caros derretem, se eu mando um escarro fraco Peteleco do universo e o castelo desmorona Era de areia e a gua entrou pela lona

Conflito Click-clack, Relgio Tic-Tac Velhos problemas no mundo que a gente insiste e combate Esse jogo no d empate, improviso o xeque-mate Enquanto originais de araque vo pintando a zona
Eu vou partindo pro ataque, vivo o que me emociona Eu vou driblando o achaque e o lixo da babilnia. Escape do baque do crack, viva o que voc ama. Se eu t contigo, gostosona, ningum corta a minha onda.

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