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Gabarito do Calendário

número anterior 2008


Aprovar n.º 24

Aulas 173 a 198


DESAFIO MATEMÁTICO (p. 3)
01. E; 02. D; 03. D; 04. D; 05. A; 06. A;
07. C; 08. D; 09. C; 10. A;
DESAFIO FÍSICO (p. 5)
01. D Os Sertões
02. B Euclides da Cunha
DESAFIO FÍSICO (p. 6)
1. O sertão é um só – Euclides da Cunha revelou
01. I. C, II.E, III.E e IV.C. ao Brasil o que ninguém até então conhecia:
02. a) Quando as correntes nos condutores
tiverem mesmo sentido, a força é de que o sertão é um só, uma pátria independente.
atração. Canudos é uma síntese perfeita, em escala
b)Quando as correntes nos condutores reduzida, dos aspectos predominantes dos
tiverem sentidos opostos, a força é sertões do norte. Os sertões de Sergipe,
de repulsão
Alagoas, Pernambuco, da Paraíba, do Ceará e
EXERCÍCIO (p. 6) do Piauí. Mostrou, com isso, que a Guerra de
01. B Canudos não foi apenas um acontecimento
02. C
local, mas um grito de revolta de todo o sertão
DESAFIO LITERÁRIO (p. 7) brasileiro.
01. E;
02. A; 2. Estrutura da obra – O escritor estruturou a obra
03. E; Os Sertões em três partes: “A Terra”, “O
04. C; Homem” e “A Luta”. Ele só fala do conflito
DESAFIO HISTÓRICO (p. 9) depois de levantar dados geográficos e culturais
01. C; da região de Canudos e do Brasil. Ainda que o
02. A; capítulo sobre a luta seja o mais lido e
03. E; conhecido, a grande contribuição do escritor foi
04. E;
justamente a descrição detalhada que ele fez,
DESAFIO HISTÓRICO (p. 10) em capítulos diferentes, da terra e do homem.
01. D;
02. B; 3. A Terra – O capítulo “A Terra” é um dos mais
03. B; singulares da prosa brasileira. De forma literária,
04. C; examina a constituição geográfica do continente
EXERCÍCIOS (p. 10) americano e da região de Canudos. São
01. B; estudados o solo, a flora, a fauna e o clima.
02. E; Euclides da Cunha mostrou que todos os
DESAFIO BIOLÓGICO (p. 11) reveses sertanejos estão ligados à terra, desde
01. B; a opressão semifeudal do latifúndio até a
02. A; ignorância e o isolamento a que esta parte do
03. D;
Brasil sempre esteve condenada. E evidenciou
04. B;
05. E; que nada supera a principal calamidade do
sertão: a seca. Antes de se transformar no
DESAFIO BIOLÓGICO (p. 12)
retirante estropiado que abandona a região, o
01. D;
02. C; sertanejo encara de frente a fatalidade e reage,
03. C; numa luta indescritível. Nessa hora, ele não é
04. C; mais o indolente ou o impulsivo violento, mas o
05. A; herói que tem nos sertões, para todo o sempre
EXERCÍCIOS (p. 12) perdidas, tragédias espantosas. A princípio, ele
01. B; reza. O seu primeiro amparo é de fé religiosa.
02. C; Para ele, a seca é uma maldição. Euclides da
03. B;
04. B; Cunha apontou a coivara índia – prática de
05. E; plantio por queimadas, que os sertanejos
adotam – como uma das causas daquele
DESAFIO MATEMÁTICO (p. 13)
01. D; deserto. Ali, a dor do homem vem do sofrimento
02. B; milenar da terra. O escritor deixou registrado
03. C; que as grandes secas do nordeste obedecem a
04. A; um ciclo de 9 a 12 anos, desde o século XVIII,
05. D;
06. D; numa ordem cabalística. E até hoje esse
07. B; fenômeno amplia o misticismo do matuto. O
08. C; sertanejo sente-se um abandonado numa terra
DESAFIO MATEMÁTICO (p. 14) barbaramente estéril e maravilhosamente
01. D; exuberante. O escritor verificou estarrecido a
02. B; transformação daquele deserto medonho nos
03. D; poucos dias de chuva, quando as matas se
04. D;
cobrem de verde, o mandacaru floresce... E
05. A;
06. A; assistiu à transformação de espírito que essa
07. C; mudança natural provoca na alma do sertanejo.
08. D; O homem fechado e taciturno, seco como sua
terra, transfigura-se em risos e comemorações.
O sertão entra em festa.

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