DESAFIO MATEMÁTICO (p. 3) 01. E; 02. D; 03. D; 04. D; 05. A; 06. A; 07. C; 08. D; 09. C; 10. A; DESAFIO FÍSICO (p. 5) 01. D Os Sertões 02. B Euclides da Cunha DESAFIO FÍSICO (p. 6) 1. O sertão é um só – Euclides da Cunha revelou 01. I. C, II.E, III.E e IV.C. ao Brasil o que ninguém até então conhecia: 02. a) Quando as correntes nos condutores tiverem mesmo sentido, a força é de que o sertão é um só, uma pátria independente. atração. Canudos é uma síntese perfeita, em escala b)Quando as correntes nos condutores reduzida, dos aspectos predominantes dos tiverem sentidos opostos, a força é sertões do norte. Os sertões de Sergipe, de repulsão Alagoas, Pernambuco, da Paraíba, do Ceará e EXERCÍCIO (p. 6) do Piauí. Mostrou, com isso, que a Guerra de 01. B Canudos não foi apenas um acontecimento 02. C local, mas um grito de revolta de todo o sertão DESAFIO LITERÁRIO (p. 7) brasileiro. 01. E; 02. A; 2. Estrutura da obra – O escritor estruturou a obra 03. E; Os Sertões em três partes: “A Terra”, “O 04. C; Homem” e “A Luta”. Ele só fala do conflito DESAFIO HISTÓRICO (p. 9) depois de levantar dados geográficos e culturais 01. C; da região de Canudos e do Brasil. Ainda que o 02. A; capítulo sobre a luta seja o mais lido e 03. E; conhecido, a grande contribuição do escritor foi 04. E; justamente a descrição detalhada que ele fez, DESAFIO HISTÓRICO (p. 10) em capítulos diferentes, da terra e do homem. 01. D; 02. B; 3. A Terra – O capítulo “A Terra” é um dos mais 03. B; singulares da prosa brasileira. De forma literária, 04. C; examina a constituição geográfica do continente EXERCÍCIOS (p. 10) americano e da região de Canudos. São 01. B; estudados o solo, a flora, a fauna e o clima. 02. E; Euclides da Cunha mostrou que todos os DESAFIO BIOLÓGICO (p. 11) reveses sertanejos estão ligados à terra, desde 01. B; a opressão semifeudal do latifúndio até a 02. A; ignorância e o isolamento a que esta parte do 03. D; Brasil sempre esteve condenada. E evidenciou 04. B; 05. E; que nada supera a principal calamidade do sertão: a seca. Antes de se transformar no DESAFIO BIOLÓGICO (p. 12) retirante estropiado que abandona a região, o 01. D; 02. C; sertanejo encara de frente a fatalidade e reage, 03. C; numa luta indescritível. Nessa hora, ele não é 04. C; mais o indolente ou o impulsivo violento, mas o 05. A; herói que tem nos sertões, para todo o sempre EXERCÍCIOS (p. 12) perdidas, tragédias espantosas. A princípio, ele 01. B; reza. O seu primeiro amparo é de fé religiosa. 02. C; Para ele, a seca é uma maldição. Euclides da 03. B; 04. B; Cunha apontou a coivara índia – prática de 05. E; plantio por queimadas, que os sertanejos adotam – como uma das causas daquele DESAFIO MATEMÁTICO (p. 13) 01. D; deserto. Ali, a dor do homem vem do sofrimento 02. B; milenar da terra. O escritor deixou registrado 03. C; que as grandes secas do nordeste obedecem a 04. A; um ciclo de 9 a 12 anos, desde o século XVIII, 05. D; 06. D; numa ordem cabalística. E até hoje esse 07. B; fenômeno amplia o misticismo do matuto. O 08. C; sertanejo sente-se um abandonado numa terra DESAFIO MATEMÁTICO (p. 14) barbaramente estéril e maravilhosamente 01. D; exuberante. O escritor verificou estarrecido a 02. B; transformação daquele deserto medonho nos 03. D; poucos dias de chuva, quando as matas se 04. D; cobrem de verde, o mandacaru floresce... E 05. A; 06. A; assistiu à transformação de espírito que essa 07. C; mudança natural provoca na alma do sertanejo. 08. D; O homem fechado e taciturno, seco como sua terra, transfigura-se em risos e comemorações. O sertão entra em festa.