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SISTEMA DE DOCUMENTACAO TELEBRAS 235-200-400 SERIE (ENGENHARIA) Emissio 02, AGO de 1993 a4. 12. 13 14 Pig. 1 de PROJETO DE CANALIZACAO SUBTERRANEA 45 SUMARIO PAG. GENERALIDADES. ...- e2 REFERENCIAS 7 7 - 02 CAMPO DE APLICACKO - 03 DEFINICSES ... eee pee 03 SIMBOLOGIA ........... SEE eich tsetse eet atactia te COM: SEQUENCIA BASICA PARA A ELABORACAO DE UM PROJETO DE CANALIZACAO SUBTERRANEA a . - ee PROJETO DE REFORCO DE CANALIZACAO SUBTERRANEA 24 PROJETO DE CANALIZACAD SUBTERRANEA DE ENTRADA EM ESTACSES TELEFSNICAS : Hae | 26 CANALIZAGAO SUBTERRANEA SECUNDARIA .. Cetera 29 PROJETOS ESPECIAIS ..........--. 2-2... e sees ‘ 32 (A) TRAVESSIAS DE ESTRADAS DE RODAGENS & FERROUIAS 32 (B) TRAVESSIAS EM OBRAS DE ARTE (PONTES E VIADUTOS) 33 (C) TRAVESSIAS DE GALERTAS SUBTERRANEAS ._. 34 (D) TRAVESSIAS SOB CANALIZAGSES SUBTERRANEAS ALHEIAS 35 CALCULOS GERAIS 35 QBSERVACAO ......- 40 RELAGAO DE ANEXOS ..............-..0200-5 ee eae ate aL APROVACAO E DATA DE VIGENCIA SEE ete ae 235-200-600 EMISSKO,02 AGO de 1993 pic. 2 de 45 1 GENERAL IDADES 101 Esta PRATICA tem por objetivo estabelecer os critérios basicos a serem observados na elaboracdo de projetos ce canalizac3o subterranea pelas Emeresas do Sistema TELEBRAS 1 @@ A canalizacde subterranea constitu: parte da rede, formada de dutos © caixas subterraneas, que tem as seguintes finalidades a) possibilitar a instslac3o @ substituicio de cabos telefanicos subterraneos sem a necessidade de novas escavacdes b) proteger os cabos contra 3 ac3o de agentes externos, ©) passibilitar a emenda de cabos 4) eliminar a rede aérea por motivo de ordem estética, técnica ou legal (cédigo de posturas? 103 Esta PRATICA abrange a) Proyeto de canalizac3e subterranea, b) erojeto de reforco de canalizag3o subterranea 104 45 canalizacées subterraneas tratadas nesta PRATICA, podem ser primarias e@ secundarias 2 REFERENCIAS 2.01 Complementam esta PRATICé 3 uvitima emissdo dos seguintes documentos a) Da TELEBRAS 2.02 235-220-600 PROCEDIMENTOS NE PROJETOS - CAIXAS SUBTERRANEAS, 2 03 235-200-603 ~ SERVICOS DE VALAS, 2 04 965-310-316 ~ SROCEDIMENTO DE CONSTRUCAD DE LINHAS DE DUTOS CORRUGADODS FLEXiVEIS, 2 95 565-310-317 ~ CONSTRUCAO DE LINHA DE DUTOS DE PVC RiGIDO DE PONTA E BOLSA 2 565-310-401 - RECOMPOSICAD DE DUTOS QCUPADOS UTILIZANDO PERFIL " # 235-200-600 Emissio 02, AGO de 1993 Pég. 3 de 45 b) Da ABNT 07 NBR ~5984/89 ~ NORMA GERAL DE DESENHO Tecnico 3 CAMPO DE APLICACKO 3.01 Esta PRATICA se TELE BRAS a todas Empresas do Sistema 4 DEFINICSES 301 Projeto de Canalizacda Suoterranea conjunto de documentos constituidos por desenhos, planilhas © listas de materiais ssarios, que tem por finaiidade apresentar as informacdes a) Construeo, reforma, cemoiig3o ou abandono de linhas de dutos e caixas subterraneas, b) Quantificag%o dos materiais e mio-de-obra previstos para construc’ de linhas de cutos © caixas subterraneas, ©) Definicio dos comprimentos dos lances dos cabos subterraneos a serem instalados 4.02 Plano Fundamental ¢ © estudo basico elaborado com a Finalidade de implantar ou ampliar um servigo tetefénica, aliando fatores tecnicos e econdmicas, de forma a ser conseguida a soluc3o dtima para este fim 4.02 Canalizacio Subterraénes Primaria. @ a canalizacdo subterrénea destinada a abrigar cabos alimentadores ou troncos 404 Canalizac3o Subterranea Secunddria. ¢ 3 canalizacio subterranea derivada da primaria, cue geralmente abriga cabos de distribuicdo para ligagées de eredios, subidas em postes, etc 4.05 Caixa Subterraénea caixa construida com daimensdes suficientes para permitir o puxamento dos cabos, abrigar emendas, equipamentos © permitiy os trabaihes em seu interior 206 Canalizacko Subterranea ce Entrada em Centrais Telefénicas 20 trecho da canalizac3o subterranea compreendido entre a Central Telefdnica @ a primeira caixa subterranea 407 Formacdo padrSo ge dutos ¢ © arranjo dos dutos expressa na forma “ Hw VY", onde avs Numero de utes ea posic%o horizontal, poy Numero de dutes na rosig30 vertical 235-200-600 EMISSAO 02, AGO de 1993 PAG. 4 de 45 408 Piso padr3o ¢ a pavimentag3a considerada para fins de projeto e Quantificacdo referentes a obras de canalizacdo subterrnea, © cujos quantitativos de Homem-hora e@ materiazs. para as atividades de Gemolicio e recomposic&o, refletem uma média ponderada baseaca nz incidéncia dos civersos tipos de pavimentos existentes 4 0% Anteproseto de Cabos 0 anteprojeto de cabos define as quantidades e os trajetos de cabos subterraneos (troncos e assinantes) Tais informacdes devem servir para determinac’o do percurso das canalizacées subterraneas ¢ quantidades de dutos nas secdes das mesmas Tambem, deve apresentar as informacdes referentes as alimentacdes ¢e armarios de distribuic30 e subidas ae laterais 410 “DEEP”. pequenc trecha de uma rede aerea que passa para a rede subterranea com o objetivo de transpor alguns obstdculos tais como linha de transmissaa de energia de alta tensdo, etc 5 SIMBOLOGIA 5 01 A seguir estSo indicadas as simbologias e as formas de apresentacdes das mesmas em desenhos de projeto e registro de canalizacao subterranea ‘vide resumo de representacdes para prajetos no anexo IT) (A) Representacda dos Tisos de Pavimentacdo 5.02 A representacdo dos diversos tipos de pavimentacdo deve ser Feita conforme mostrado no Quadro A DESCRICAD REPRESENTACAG ALVENARIA oat ALY ceteH aRDOSIA } ARD LODE na ceRAWica cre CIMENTADG COM RIPAS A cor CIMENTADO SEM RIFAS csr 7 Rava cra LADRILHO HIDRAULICO am Lab wosaica [wes PARAL ELEPIPEDO [Par TERRA [ee QUADRO A 235-200-600 EMISSAO 02, AGO de 1993 PAG. 5 de 45 (B) Representacio Geral das Linhas 5 03 A representacio geral das linhas ceve ser feita conforme mostrado nos Quadros Be C LINHAS DE DUTOS DESCRICAD REPRESENTACAD PROJETADA EXISTENTE, A DEMOLIR eee [PROLONGAMENTO FUTURO eee eee eet QUADRO B DIVISAS DESCRIGAD REPRESENTACAU DIVISA DE ESTADO se Se DIVISA DE MUNICIPID MUMICIEID, BEUEADIAHA. ; PROB JGAD TA SILVA DIVISA DE TERRENOCAREA RURAL)| pRokute BF Stizn, QUADRO C (C) Representacio de Canalizacso Subterranea 5.04 A representacke em corte va canalizac3o subterranea deve ser feita conforme mostrado no Quadro D DESCRICAD REPRESENTACAD) DUTO MULTIPLO DUTO DE FUROS SINGELDS ° sUBDUTO Oxsp SETS ae KEN, DE DUTOS QUE CONSTITUEM 0 SUBDUTO QUADRO D 235-200-600 EMISSKO 02, AGO de 1993 PAG. 6 de 45 5 05 A represertacie de redes de outras concessiondrias Feta conforme mostrado no Quadro & DESCRICAO REPRESENTACAG AGUA ENCANADA AGUA PLUVIAL ENERGIA ELETRICA ESGOTO SANITARIO GasaDuTO = ovenpuTo 12a — ‘SINALIZACAD DE TRANsITO — | —1————1— TANPAD DE REDE DE AGUA/ESGOTO/ADUTORA =O REGISTRO DE REDE DE Oo Aguarcassnipeante | QUADRO & 5. @6 A representacio ga posteacdo deve ser feita mostrade no Quadro F REPRESENTACAD DESCRICAD EXISTENTE | PROJETADO POSTE DA CONCESSIO- 5 NARIA DE TELEFONE 0 e POSTE DE TERCEIROS x x QUADRO F OBS. A representacdo da posteac3o deve ser compl com a nomenciatura a seguir DESCRICAG | NOMENCL POSTE DE CONCRETC : c POSTE DE MADEIRA : M ‘ enste of FERED F Paste dUPLO " T oT deve ser conforme ementada 235-200-600 Emissi0 02, AGO de 1993 Pag. 7 de 45 (€) Representacio de Caixas Subterrdneas 5.07 A representacda das caixas subterraneas e de pedestal para armarios deve ser feita conforme mostrado no quadro G = 4 REPRESENTACAD —_| EXISTENTE |PROJETADO RLLT ol oO CAIXA / PEDESTAL PEDESTAL a) — QUADRO G (F) _Qutras RepresentacSes 5 @B Outras representacdes devem ser feitas conforme mostrado no quadro 4 DESCRICAD REPRESENTACAQ avacapa ou BRED | YY YY Vy YY anvores @ 2 ® | ae renee a Eee eer oce couerora pe | AGUAS PLUVIAIS eer conte oe Teeseng | =o ESTRADA TE FERRE vaca outLowererce} ae RIQ/PONTE = QUADRO H 235-200-600 EMISSAO 02, AGO de 1993 PAG. 8 de 45 6 SEQUENCIA BASICA PARA ELABORACAO DE UM PROJETO DE CANALIZACAO SUBTERRANEA $01 Sia as seguintes, as necessidades mais tipicas encontradas pelos projetistas a) Construcdo de canalizecdo subterranea b) Reforco ce canalizacao subterranea 6 02 Para elaborar um srojetc de nalizacdo subterranea, o prosetista deve ter conhecimenta cos seguintes elementos a) Materiais e@ acessdrios padronizados para uso em canalizacGes subterraneas b) Procedimentos narmativos referentes as atividades de projeto e canstrucSo de canalizecdes subterraneas, €) Cédigos de Obras ou posturas municipais que disciplinem a execucio de obras em vias aublicas 4) Normas emitidas par drgaos eublicos (DER, DNER, REDE FERROVIARIA, etc) para permitir a ocupacio ou a travessia das faixas de cominio sobre sua jurisdicao, e) Custos de materiais © m§o-de-obra 43 Para qualquer um dos tipos de projeto a ser elaborado, o projetista deve levar em consideracdo as sequintes etapas a) Atividades preliminares, b) Anteprojeto, c) Levantamento fisica em campo 4) Elaboracio do projeto definitivo (A) Ativadades Preliminares 6.04 As ativadades preliminares de um projeto de canalizac3o subterradnea destinam-se a coleta de dados ou informacdes que possibilitem a elaboracao daquele srajeto 6.05 S%o os seguintes as Gacos ou informacées que devem ser obtides para a elaboragio ce um projeto de canalizacio supterranea a) Plana fundamental, 235-200-400 Emissio 02, AGO de 1993 Pig. 9 de 45 b) Anteprojeto de cabos ©) Dados cadastrais atuatizados da Empresa e de outras Concessionarias © projetista deve manter contato com as Soncessionarias e drgdos Publicos, a fim de levantar as estruturas existentes © previstas S50 as seguintes as truturas subterraneas encontradas frequentemente - Tubulacdes de dgua alerias de esgoto; - Galerias de aguas pluviais. - Tubuiacies de gas, - Canalizac&o de enersia elétrica, - Canalizacdo de iluminacSo publica, - Canatizag$o de sistema de sinalizacdo de trafego; - Cabos enterrados (telefane. energia, etc); - Bleoduto, - Drenagem, d) Dados sobre melhoramentos urbanos previstos (pavimenta~ c3o, repavimentacio, alargamento de ruas, construcBes de obras de arte, etc), que o projetista deve obter através de contatos com a Prefeiture local, 2) Plantas detalhadas e atualizadas dos arruamentos das dreas envolvidas no estuco, em uma das escalas padronizadas 1.250, 1 500 ou 1 100@ tais plantas devem conter a maior quantidade possivel de detalhes a fim de facilitar a elaboracda do projeta As informacdes que devem constar de uma planta detalhada o&p as seguintes - Delimitac%o das pistas ce rolamentos, passelos, areas verdes, etc ~ Denominacdo de tocas as cuas - Denominag3a dos @stabelecimentos comerciais € industriais mais importantes, - Indicacio das posteacdes 3a serem utilizadas com subidas de laterais ou como marco de referéncia; 235-200-600 EMISSAO 02, AGO de 1993 PAc. 10 de 45 - Indicacdo dos tipos ge pavimentos das pistas de rolamento e@ passeio ‘isto somente para as Empresas do Sistema TELEBRAS que nic usam na quantificac3o 0 piso padrio?, = DeitmitacHa de rLachos, iagos. viadutos, pontes, etc; - Delimitac%o de interferéncias. tais como hidrantes, bueiros, agua, esgoto, eletricidade, gas, etc, - IndicacSo de ruas exciusivas para pedestres, vielas ruas comerciais para pedestres, ruas com larguras insuficientes para passagem de carros, etc = Dutras informacSes julgadas necessarias NOTA 1 - Caso a Empresa no possua planta da drea deve ser efetuado um levantamento planimétrico para a elaboragSo da mesma, contendo as informagdes descritas acima © opedecendo-se 306 critérios adetados a seguir ~ Em ruas retas executar as medicées canforme mostrado na figura 1. bee Pc! ‘pe PC-PONTO GUE INICIA OU TERMINA UMA CURVA. FIGURA 1 - Em ruas curvas executar as medigdes conforme mostrado na figura 2. PAePONTO ESCOLHIDO ARBITRARLAMENTE COM A, FINALIDADE De AUXILIA® A ELAFORACAD DO DESEHHA E/GU 4 AMARRACAD De CUTROS Pontus, PC-PONTO GUE INICIA DU TERMINA UMA CURVA. FIGURA 2 235-200-600 Emissdo 02, AGO de 1993 Pag. 11 de 45 bifurcacBes executar as medigSes conforme mostrado na figura PONTO DE INTERSECAD NN DE DUAS DIRECDES. & at — say eDIg A Ras eee > FIGURA 3 - £m cruzamentos executar as medicBes conforme mostrado na figura 4 FIGURA 4 f) Projeto de implantag3c de tunel de cabos com os detalhes do posicionamento de suas ferragens estes sdo utilizados para a determinacdo do ponto de chegada da canalizacio subterrdnea na parede de entrada do tunel de cabos da Estacio Teie?dnica, vide parte 8 235-200-600 EMISSKO 02, AGO de 1993 PAG. 12 de 45 6 06 A figura 5 mostra uma planta detalhada de arruamento A, ASEAN aus | sexo re t PE meas | 7 evcucaro0 « j ® aa TI z vue Tae | i fo ae 3 8 & > 5s 8 9 | 29 ani 8 = —C —— -? “ P FIGURA S 235-200-600 Emissio 02, AGO de 1993 Pag. 13 de 45 (B) Antesroieto 4.07 De posse das ainformagdes descritas no tdpico (A), 0 projetista elabora o anteprojeto de canalizacdo subterranea 6 @8 Dados levantados ave devem constar no anteproseto a) Benominacdo de todas as ruas onde deve ser projetada a canaliza¢3o subterranea ») Localizacdo e dimensdes de todas as estruturas subterraneas alheias, que possam causar dificuldades ou interferéncias durante a construcdo da canalizacao subterranea, ©) Delimitacdo da canaliza¢io subterranea de entrada nas Estacdes Telefénicas, conforme descrito na parte & ¢) Delamstacdo do percurso da canalizacdo subterranea Primaria deve ser feita analisando 9 plano fundamental e 9s anteprojetos de cabos de assinantes e troncos 2) Delimitacio do percurso ga canalizacdo subterranea secundaria deve ser feita em funcdo do anteprajeto de cabos @€ do percurse da canalizacdo subterraénea primaria, conforme descrito na parte 9, #) Determinacio dos tipos e locagdo de caixas subterraneas - Para determinacdo dc tipo de caixa subterrdnea a ser utilizado, 0 projetista deve obedecer aos critérios estabelecidos eela fT 235-220-600 -"PROCEDIMENTOS DE PROJETDS ~ CATXAS SUBTERRANEAS™ , - N3o devem ser locagas caixas subterraneas em frente a entrada de garagens, hiorantes, postes de gasclina e putros locais cuscs acessos devem ser = livres permanentemente, =O ndmero de caimas subterraneas de uma canalizacio deve ser o menor possivel 4 localizagio de cada caixa deve sey definida em funcdo gas necessidades de proyeta, das condicdes locais, da linha de dutos e dos cabos a serem instalados, - @ localizac%o pratica de uma carxa locads em leito carrocave! no deve estar no cruzamento das ruas, pois, nesta posigSo ha uma maror interferéncia no trafeso de veiculos ndo eropiciande condicées seguras de trabalho Cigura 6), 235-200-600 EMISSKO 02, AGO de 1993 PAG. 14 de 45 “Hist eee Doe SEES DS UEESDSEEEE JL = FIGURA 6 = Quando for possivel locar a caixa subterranea na caleada ou passe10, esta deve de preferéncia estar localizada na esquina. de forma a facilitar as saidas das linkas ce dutos (figura 7) FIGURA 7 - Quando dco far possivel determinar as candicdes subterraneas do local, pela inemisténcia de cadastro ou houver duvidas apds © levantamento do mesmo, é aconse!havel a execuc3o prévia de sondagens - Quando tubulagdes ou estruturas alheias forem encontradas durante as sondagens, devem ser feitas investigacées para determinay sua influéncia sobre o projeto de rede telefénica. Pode ocarrer que tars interferéncias nio estejam mais em utilizac3o e tenham sido abandonadas no local com sua localizacio nao anotada 6 cadastro ov registro existente, neste caso deve ser solicitada a remocdo das mesmas Caso as interferéncias io fossam ser removidas, alterar a localizac3o ou eosicianamento da caixa, 235-200-600 Emissdo 02, AGO de 1993 Pag. 15 de 45 - 0 local escolhido para as caixas subterraneas deve oferecer condicées adequadas, tanto para a ainstalacao dos equipamentas como para o trabalho dos artifices. sem ocasionar transtornos ao trafego de veiculos e pedestres - Curdados especiais devem ser tomados quando existirem planos de urbanizac3o que possam alterar profundamente o local Alternativas devem ser estudas de modo a causar o menor transtorna possivel 9) Nimero de furos das canalizacdes subterraneas erimarias @ secundarias ~ D numero oe fures 62 canalizac3o subterranea primdria Gepende sempre do numero de cabos necessarios (assinantes @ troncos) @ dos furos extras destinados aos servicos de manutencao, - 0 numero de furcs va canalizacdo subterranea secundaria depende co anteprojeto de cabos, - A canalizacdo suptercnea deve prever no minimo um furo vago para toca a formacdo - A canaiizacdo subterranea para subida de lateral ¢ composta de no minima dois furos h) Detalhes de travessias de linha em pontes, viadutos rodovias © ferrovias, conforme apresentado na parte 14 6.0% 0 prajetista deve determinar 9 percurso da canalizacio subterrdnea, observando os seguirtes critérios por ordem de preferéncia a) No passe1o, do mesma ado Ga posteacio enistente ou projetaga, bd) No passe1o do lade opeste a pasteacao, ©) No leit carrocavel, apromimadamente a t metro do meio fio, do lado da pasteacao d) No leito carrocavel, aproximadamente a t metro do meio #10, do lado opasto 3 posteacso e) Evitar a localizacio da canalizacéo subterranea em canteiros centrais, devico aos problemas de acesso das equipes de construc3o e manutencada da rede de cabos e da necessidade d2 travessias subterraneas para ambos os lados da rua a fim de atingir as posteacdes, 235-200-600 EMISSAO 02, AGO de 1993 PAG. 16 de 45 #) No caso de paraigiismo da canalizacio subterranea telefdnica com outras estruturas subterraneas, devem ser obedecidos os pracedimentos estabelecidas pela DT 235-200-603 - “SERVICOS DE vaLaS” O aralelismo e indesejavel. nfo sé sevieo a possidilidade de danos acidenta:s durante os trabalhos nas estruturas alheias, mas também, por exigay escoramentos durante a abertura da vala, 9) Evitar projeter linhas de dutos proximas a subestacdes ge energia sistrica ou em earalelo com a rede aérea ou subterranea de alta tens3o h) Evitar os terrenos rochosos @ proximidades de drvores 1) @ canaiazac¥o subterr4nea nio deve margear 0 meio-fio, devido & possibilidade de dano advindo da futura instalagao da linha de pastes & 10 As curvas nas canalizacdes subterraneas devem ser projetadas com o§ maiores ra10s possiveis Quando houver necessidade de se determina~ os raios de curvaturas, os seguintes pyocedimentas devem ser adotados. a) Curvas simples 05 raics de curvaturas podem ser determinadas desde que cejam conhecidas as varidvers “hy e" c ", confarme mostrado na figura 8 ou como auxilio ga tabela do anexo III, \ 235-200-600 Emissio 02, AGO de 1999 Pag. 17 de 45 b) Curvas fechadas neste caso n3o € possivel medir a corda de uma $0 vez, ceve-se determinar os raios de curvaturas trecho a trecho, conforme mostrado na figura 9, + Bhi FIGURA 9 c) Curvas reversas. 4 melhor condi¢io no caso de curvas reversas, para minimizar o esforca de puxamento do cabo, © ter-se RASRB. Os raios de curvaturas podem ser determinados conforme mastrada na alinea “a” ou como auxilio da tabela do anexo III (vide figura 10) NOTA: ESTE TIPO DE CURVA DEVE SER EVITADA EM PROJETO RB LINHA De ToS FIGURA 10 235-200-600 EMISSAO 02, AGO de 1993 PAG. 18d 45 OBS - 1 - Para se calcular tenses adicionais, suando do puxamento de um cabo, devido a curvatura de uma linha de dutos vide atem 11 04 @- 0s dutos corrugasos flexiveis permitem a construcdo de curvas com pequenos raios, porém, deve-se considerar @ raio minimo de 12 metros, adotado quando da utilizacdo de 3 pecas de dutos de PYC liso (vice anexo III) $11 0 comprimento dos tances entre caixas subterraneas deve ser 0 maior possivel Nas dreas urbanas, 0 comprimento &, geraimente, limitado pelo tracado das ruas, necessidades de distriouic3o e estruturas alhezas Entretantc, se n&o houver problemas, o comprimenta maximo do lance deve ser calculado conforme mostrado na parte 11 © deve ser limitado pelos seguintes fatores a) Existénc1a ou do ce curvas na canalizacdo subterranea ou declividade do terreno, b> Atrato entre a capa do cabo e a parede interna do duto, ©) Tens3o mixima de puxamento admissivel pela capa e/ou condutores do cabo, ¢) Compramenta maximo especificado na dobina do cabo (levando-se em consideracdo 0 maior peso © a maior capacidade de pares do cabo) e) Utilizacio de iubrafic ntes #) Método de puxamento 612 A figura 11 alustra um trecho de um anteprojeto de canalizacio subterranea 235-200-400 EmissSo 02, AGO de 1993 19 de 45 fy, ALEXANDRE FIGURA 11 235-200-600 EMISSAO 02, AGO de 1993 PAG. 613 20 de 45 (C) Levantamento Fisico em Campo De posse do anteproyeto, o projetista deve ir a campo como objetivo de confirmar e acrescentar informacées 6 14 O levantamento fisico em campo constitu: das seguintes atividades a) Delimitacdo gas interferéncias subterraneas visiveis nao constantes no anteprojetc ‘hidrantes, etc) 5) © percurso da canalizacio subterranea secundaria deve ser levantado e delimitadc em relacdo as estruturas permanentes (meio-f10, alinhamentas prediais, etc), ©) Todos os pastes de subidas de laterais, devem ser verificados e delimitados 0 projetista deve analisar o estado do poste a fim de evitar, que apds a instalacdo da canalizagio subterranea iateral ele seja substituido Portanto, se a poste néo estiver em boas condicées o projetistas deve identifica-lo e solicitar a sua substituicdo N&o se deve projetar subidas de Jaterais em eostes com transformadares ou outros eauipamentos de energia elétrica, d) Todas as bases dos armirios de distripuigdo, devem ser locadas e delimitadas, no devendo ser instaladas num rao Lnferiar a 30 m Gos postes com transformadores e outros equipamentos de energie 2) Efetuar o levantamento interno das caixas subterraneas envolvidas no proseta, indicando © posicionamento das redes de dutos e cabos, projetando adequadamente a posicionamento de novas redes f) Todas as caixas subterraneas devem ser locadas e delamitadas em relacdo ae estruturas permanentes (meio-fio, alinhamento predial, etc) fleve ser observada uma distancia minima de & m entre as cainas subterraneas e os hadrantes, 9) Uma vez locadas as caixas subterraneas e determinada o percursa real da canalizacio subterranea, erocede-se a medicio da distancia centro a centro entre as mesmas, OBS.. Durante © levantamento Sisico em campo, quando houver duvida sobre 3 fossibilidade de se construir a canalizacdo subterranea num determinado percurso, devem ser realizadas sondagens h) Verificar @ amarrar as caivas subterraneas de entrada dos prédios em construc 235-200-600 Emissio @2, AGO de 1993 Pag. 21 de 45 2) Sempre que possivel, uma canalizac3o subterranea deve evitar travessias de = rias, canals, canalizacdes subterraneas de outras concessionarias, viadutos, pontes etc Entretanto, em certos casos, tais travessias inevitdvezs e constituem problemas 4 parte, que devem so ser estudados separadamente ais projetos de travessias devem conter todos os detalhes necessdrios a fim de facilitar servicos de construcda, conforme descrito na parte 12, a) Veraficar os tipos de ravimentacdo (caso nio se adote piso pada) (D) Elaboracio do Proieta Definitiva ° 4 15 De posse do anteprogeto confirmado em cameo, o prajetista deve elaborar o prajeto definitivo, atentando para o lancamento em projeto das seguintes informacdes a) Ingicac3o do tipo ce formaco da linha de autos projeto deve constar a formacdo padr%o a ser utilizada, He ¥ BY Didmetro nominal Bute wor emnon NO de dutos na vertical N@ de dutos na horizontal Exemplo 2x2D10e@ OBS.: Fica a critério da Concessionaria, especificar ou em projeto 0 tipo de duto a ser utilizado b> Indicac®o do tipo © numerac&e da caina subterranea, TAN Numero da caima ~~ Tipo de caixa Exemplo. T1~9000 no ©) Determinacdo da formacdo padraéo dos dutos: as formacdes padronazadas para linha ge dutos estado representadas anexo I, desta Pratica A formacda maxima padréo ¢€ de Gutos, acima desta formac3o deve ser considerado projeto especial. no 4a como 235-200-600 EMISSKO 02, AGO de 1993 PAG. 22 de 45 6) 0 lade direito ce cade desenko, na faixa delimitada pelo carimbo da legenda, deve ser deixado para colocacio de tabelas de materiais e notas que auxiliem a execucdo do projeto, enquanto sue a faixa inferior do desenho deve ser reservada para colacacac de detalhes construtivos fora das padres (figura 12) serases eoeresrvee SP FIGURA 12 2) Notas ou observacdes cevem ser colocadas no desenha com © intuite de orientar o construtor durante a execucio do projeto, Tais notas podem ser - Informacdes sobre os procedimentos aplicdveis ao servico Condigdes especiais a observar durante a construcio; = Detalhes de construgSes fora des padrées, - Dutras informacdes julgadas necessarias, tars como numero de cadastre @ cesenhos de referéncia, #) Lancar as distancias entre ao centro da canalizac3o subterranea primarsa ate as estruturas permanentes, 9) Lancar as distAncias entre caixas subterraneas, medidas a partir das faces internas das paredes (PP), h) Langar as distancias entre caixas sudterraneas, medidas a partir dos seus centras geométricos (CC), a) Lancar as medidas de comprimento da canalizacéo subterrnea lateral, conforme descrito na parte %, J) Revisdo final uma andlise final detailhada deve ser ferta objetivando elimmnar toda e# qualquer falha do projeto 235-200-600 Emissio 02, AGO de 1999 Pig. 23 de 45 646 & figura 13 ilustra um trecho de projeto definitivo de canaligacdo subterranea wuce | seeaio / 7 = tema Fal 5 2 i 8 a 4 : ee FIGURA 13 235-200-600 EMISSKO 02, AGO de 1993 PAG. 24 de 45 7 PROJETO DE REFORCO DE CANALIZACAO SUBTERRANEA 7 @1 G prajeta de reforco ce canaliza¢So subterranea consiste na elaboracio de um projeto de rede nos trechos em que o numero ce furos seja insuficiente 7 92 Para determinacdo do rercurso © do numero de furos Ga canalizac3o subterranea de reforco, o projetista deve obter as seguintes informacdes a) Analise detalhada do cadastro da canalizac3o exzstente, b) Andlise da necessidade para a crescimento (anteprojeto de cabos) 7 93 0 proseto de reforco ce uma canalizac3o subterranea pode ser executado das seguintes maneiras a) Progetanda novos dutos ao lado da rede existente Utiligando as caixas subterraneas existentes, conforme mostrado na figura 14 \_ Pe-isioo tl D> 175.80 cin “22 Te Devt 90 oO CO OO 2x2 pi axe 0 xe D100. PROIETADR EXISTENTE NOTA FACE as CONDICHES Locals A CHEGADA DOS DUTOS De REFORSO PObe SER FEITA SOB a LINHA DF 235-200-600 Emissdo @2, AGO de 1993 Pag. 25 de 45 Utilizando novas caixas subterraneas, conforme mostrado nas figuras 15 € 16 Jo=10 BETA toni eM se ein ToS BPH151,00 to 15060 nos DETALHES DE PROJETO DETA FIGURA 15 ols ayn pve fe GS mi PP-171,00 ct ins 5 u Tor36\ DET TOSS 79,60 CSR sf DETALHES DE PROVE | | IRE eee rere DET. 1 FIGURA 16 Observacdes 1 - As dimensdes e 0 numero de aberturas de interligacdo entre duas caixas subterraneas devem ser calculadas em funcio da necessidade do projeto, opservando-se que as dimensdes minimas destas devem ser de 40 cm de largurae 60 cm de altura, prevendo a instalacdo de suportes para degraus. Opcionalmente, esta interligacdo pode ser executada através de linha de dutos, 2 - Evitar ampliacées de caixas subterraneas; 235-200-600 EMISSKO 02, AGO de 1993 PAG. 26 de 45 b) Progetando rota alternativa. esgotado os estudos para reforco da canalizac3o subterranea, o projetista deve optar pela execucdo de uma rede nova, independente ca existente 8 PROJETO DE CANALIZACKO SUBTERRANEA DE ENTRADA EM ESTACBES TELEFGNICAS 8.01 DB abyetivo da canalizacdo subterranea de entrada em Estacdes Telefénicas, @ osermitir a entrada dos cabos de uma maneira direta e ordenada Deve ser prosetada para dar uma Flewibilidade tota) no encaminhamento de um cabo, de qualquer duto para quaisquer posiches na ferragem, sem necessidade da reposicio ou remanejamento de cabos 8 @2 0 proyeto de canaliza¢o subterranea de entrada em Estacdes Telefénicas € definido, Daseando-se nas caracteristicas dos buneis de cabos (posicionamento das ferragens no interior dos mesmos) Basicamente temos quatro tipos de tuneis de cabos a) Com uma unica ferragen lateral na parede (Figura 17), 000000 00000 PLANTA <——~FaSiCiONAMENTO DOE DOTOS NA PAREDE De ENTREDA'DD TUNEL DE CAl0S.~ FERRAGEH LATERAL FIGURA 17 235-200-600 Emissio 02, AGO de 1993 Pag. 27 de 45 b) Com ferragens em ambas as earedes (Figura 18) TOREL, DE CABDS| (000000 000000 (O00000 200000 PLANTA, POSIGIONAMENTO DOS DUTOS NA PAREDE DE, ENTRADA DO TUNEL DE CABOS - FERRAGENS LATERAIS FIGURA 18 c) Com uma nica ferragem central na parede (Figura 19) POSICIONAMENTO DOS DUTOS NA PAREDE DE ENTRADA DO TUNEL DE CABOS ~ FERRAGENS CENTRAT FIGURA 19 235-200-600 EMISSAO 02, AGO de 1993 PAG. 28 de 45 a) Com ferragens nas paredes laterais © uma ou mais no meio (Figura 20) OO} foo oO OS] }Oa 1 5] Od] Oa 19.9) Z lOO} joa 19.9) TUNEL, OO} joo fers) DE CABUS| od] |Sd0q) [5.5) PLANTA, POSICIONAMENTO TOS DUTOS NA PAREDE DE ENTRADA DO TUNEL DE CABDS - FERRAGENS LATERAIS £ CENTRAIS FIGURA 20 8 03 0 projeto de canalizacdo subterranea de entrada em Estacdes Telefénicas depende também da localizac3o Ga primeira caixa subterranea e do percurso da canalizac3o subterranea primaria Dependendo do percurso da canalizacéo subterranea Primaria, podemos ter as seguintes situacdes para canalizac&o de entrada da Estacko Telefdnica a) Canalizacde subterranea do mesmo lado da Estacdo Telefanica, conforme mostrada na figura 21, i NEL. DE cABOS FIGURA 21 235-200-600 EMISSAO 02, AGO de 1993 PAG. 29 de 45 b) Canalizacio subterranea do lado posto da Estacio Telefnica, conforme mostrado na figura 22 TUNEL De caBos FIGURA 22 8 04 A inclinacdo da canalizacSo subterranea de entrada na Estacio deve ser voltada, sempre que possivel, para a caixa subterranea 805 Para determinacdo do numero final de furos da canalizacso subterranea de entrada, o prosetista deve verificar, junto aos Sraios de projetos de Estacdes Telefénicas a quantidade de verticais prevista no distribuidor geral (final? 0 numero de verticars pace ser convertido em numero de —cabos. consequentemente, em numero de dutos, mediante a seguinte regra onde = numero final de verticais no DG caparidade do vertical capacidade media em numero de pares dos cabos de entrada ‘em geral 1200 ou 1800 pares? x y z Numero de dutos 8 @6 Centrais com capacidade final de até 5 00 linhas, seralmente, nfo necessitam de tuneis de cabos, na entanta, devem ser efetuadas previsées objetivando acomodar técnica, estética e economicamente os cabos de entrada para as mesmas 9 CANALIZACAO SUBTERRANEA SECUNDARIA 9 01 Quando a canalizacdo subterranea secundaria for construida ao mesmo tempo que a primdria, 0S dutos secundsrios devem ser locades acima dos primarios 235-200-600 EMISSAO 02, AGO de 1993 FAG, 30 de 45 9 @2 Quando uma canalizacdo subterraénea secunddria estiver contida na vala junto a formacao da canaiizacdo primdria, ate uma Geterminada distancia, deve ser indicado o comprimento da canalizacSo originaria até o inicio da curva de separacdo da formacdo Para efeita de nomenclatura de posicionamento de dutos 2 calculo do comprimento total deve ser adotado o seguinte critério, conforme mostrado na figura 23 > a fe” ape even) 8 u CORTE TRANSVERSAL eee Vex 975-0 SE Pres REPRESENTACAD EM PeOJETO FIGURA 23 9.03 Para calcula do comprimento total de um “DEEP” deve ser adotado © seguinte cratério, conforme mastrado na figura 24 x KA aoe L= X-2Y+(Ixy> NoTa: DUTO ne Pvc [¥=060 n FIGURA 24 235-200-600 missio @2, AGO de 1993 Pag. 31 de 45 9 04 De acorda com os pontos de terminac3o, uma canalizacao subterranea secundaria classifica-se em a) LigacSo de cabos aéreos e “DEEP”, bd) Ligacdo de prédios, c) Ligacio de base de armdrios 9 05 Determina-se © percurso e¢ 3 quantidade de furos das canalizacdes subterraneas para subidas 2 cabos aéreos, ligacao de prédios e base de armarios, baseando-se em a) Pontos indicados pelos anterrojetos de cabos de assinantes e de cabos troncos, b) Percurso da canalizacdo subterranea primaria, ¢) Posic¢io @ situacdo do poste de terminacado, prédios e armarios; d) Levantamento fisico efetuado em campo. @) @ quantadade de furos de uma canalizacio subterranea secundaria, depende do anteprojeto de cabos e é composta da seguinte forma - Lateral de poste. o minima de 2 furos @ 0 maximo de 3 Furos, - Ligacdes de prédios conforme manual de ligacio de prédios (veraficar manual) -Ligacio de armérios 2 acordo com a furacdo e terminacio dos cabos no armarioe 9 6 Basicamente, as seguintes ainformacdes devem constar no projeto de canalizacdo subterranea secundaria a) O comprimento total medido da parede interna da caina subterranea origindria até o paste ou a base do armério de distribuicao (PP), b) Quadrante do paste para subida dos laterais 235-200 600 EMISSKO 02, AGO de 1993 PAG. 32 de 45 10. PROJETOS ESPECIAIS (A) Travessias de Estradas de Rodagens e Ferrovias 10 OL 05 projetos de canalizacées subterraneas para travessias e/ou ocupaco das faixas de dominio das estradas de rodagem municipais, estaduais e federais, bem como, ferrovias, devem obedecer 35 normas de apresentacdo e construc3o emitidas pelos dra3os de admanistracdo envolvides @ documentos normativos da Associac3o Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) 10 02 0 projetista deve fazer uma consulta prévia junto ao drgdo responsdvel peia administracdo da rodovia ou ferrovia, visando definir o local mais adequado para viabilizar 0 erajeto 10 @3 Os pedidos de autorizacio devem ser enviados ao drodo responsavel, o mais cedo possivel, eara evitar atraso na construgio da travessia Na petic3o = devem_~—constar obrigatorzamente os seguintes informes a) Qualificacdo de requerente nome, razo social, endereco da sede, b) Natureza da travessia aérea ou subterranea, c) Fim a que se destina Telecomunicacées; ¢) Localizacdo pasic3o quilométrica exata na ferrovia ou rodovia e outras informacdes especificas a critério de cada concessionaria, 2) Denominacdo do trecho radovidrio ou ferroviario 10 04 No projeto Ge canalizacdo subterranea para travessia de estrada de rodagem ou ferrovia devem constar as seguintes informacbes 3) Planta de levantamento planialtimetrico; b) Localizacio exata do ponto de travessia, ©) Localizac3o @ dimensdes das caixas subterraneas e trajeto da linha de dutos, 4) Tipo e detalhes da formag3o dos dutos, e) Perfil da travessia subterranea (corte longitudinal);

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