You are on page 1of 8

Teoria da Flexão Composta

Nota de aula 4 - Teoria da


Flexão Composta -
Resistência dos Materiais
II
Flávia Bastos (retirado da apostila do Prof. Elson Toledo)

MAC - Faculdade de Engenharia - UFJF

2o. semestre de 2010


Flávia Bastos RESMAT II 1/8
Teoria da Flexão Composta Núcleo Central de Inércia

Informações sobre este documento: Estes slides servem para


auxiliar no desenvolvimento expositivo durante as aulas de
resistência dos materiais II ministradas pela professora Flávia
Bastos e são baseados na apostila do Prof. Elson Toledo.

Flávia Bastos RESMAT II 2/8


Teoria da Flexão Composta Núcleo Central de Inércia

Núcleo Central de Inércia

Quando se varia o centro de aplicação da carga, a posição da


linha neutra varia.
O diagrama de tensões pode ser:
• Bi-triangular: tensões de tração e compressão no campo
da seção;
• Trapezoidal: tensão de um único sinal em toda a tensão
(nn não corta a seção);
• Triangular: a tensão nula se reduz a um ponto.

Flávia Bastos RESMAT II 3/8


Teoria da Flexão Composta Núcleo Central de Inércia

Núcleo Central de Inércia

Figure: Variação da L.N. com a posição do centro de solicitação

Flávia Bastos RESMAT II 4/8


Teoria da Flexão Composta Núcleo Central de Inércia

Núcleo Central de Inércia


Pontos do tipo C3 delimitam uma região da peça chamada de
Núcleo Central de Inércia. Para pontos mais próximos do
centróide, nn é externa à seção e as tensões são de tração ou
de compressão para todos os seus pontos.

Flávia Bastos RESMAT II 5/8


Teoria da Flexão Composta Núcleo Central de Inércia

Núcleo Central de Inércia


Processo espontâneo de determinação do N.C.I a partir de um
número finito de tangentes à seção da peça. Considerando-as
cada uma como uma linha neutra, podemos determinar os
centros de solicitação das cargas correspondentes, que seria o
contorno deste núcleo.

Flávia Bastos RESMAT II 6/8


Teoria da Flexão Composta Núcleo Central de Inércia

Núcleo Central de Inércia

Exemplo: Núcleo Central de Inércia de uma seção retangular.


nn1 → y0 = − h2
1 + ρy2c y = 0 → yc1 = h6
z

nn2 → z0 = − 2b
1 + ρz2c z = 0 → zc2 = b
6
y

Flávia Bastos RESMAT II 7/8


Teoria da Flexão Composta Núcleo Central de Inércia

Núcleo Central de Inércia


Exemplo: Núcleo Central de Inércia de uma seção retangular.

Flávia Bastos RESMAT II 8/8

You might also like