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Por volta de 1912, Max von Laue concebeu a possibilidade de realizar difração de raios
X, utilizando uma estrutura cristalina como rede de difração tridimensional.
Em 1912 Max von Laue propôs que um sólido cristalino poderia ser uma rede de
difração adequada para o Raio-X. Os cristais apresentam uma disposição regular de átomos
cujo espaçamento entre os planos de átomos seria de poucos ângstrons. Laue colocou um
pequeno monocristal em frente a um feixe de Raio-X e pode observar sobre um filme colocado
a frente um conjunto de pontos característicos dos máximo de difração da radiação pelo
cristal, demonstrando o caráter ondulatório do Raio-X. O Raio-X seria portanto uma radiação
eletromagnética de comprimento ultra-curto.
Método de Laue:
Neste caso a amostra estará fixo, mas a banda contínua de radiação obtida no tubo de
raios X permite varrer vários valores de
Mais uma vez, sempre que a lei de Bragg for verifica um ponto será gravado no filme
fotográfico. Do conjunto de pontos gravados consegui-se extrair informação sobre a estrutura
da rede unitária da amostra utilizada. Como não é possivel reconhecer qual comprimento de
onda foi responsável por cada risco, não é possivel obter informações sobre a dimensão da
estrutura.
Zinco