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Maio de 2008
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
<Nome do Autor>
VERSÃO PROVISÓRIA
Maio de 2008
i
© Autor, 2008
ii
4,0 cm
Resumo
[3 linhas de intervalo]
iii
iv
4,0 cm
Abstract
[3 linhas de intervalo]
v
vi
4,0 cm
Agradecimentos <opcional>
[3 linhas de intervalo]
Com os melhores …
vii
viii
4,0 cm
Índice
[3 linhas de intervalo]
1 Introdução 1
1.1 Estrutura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
1.2 Formatação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
1.3 Escrita . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
1.4 Conclusão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
2 Inserção de Referências no Texto 7
Referências 8
ix
x
4,0 cm
Lista de figuras
[3 linhas de intervalo]
Figura 1.1 - . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
Figura 1.2 - . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
xi
xii
4,0 cm
Lista de tabelas
[3 linhas de intervalo]
Tabela 1.1 - ..
xiii
xiv
4,0 cm
Abreviaturas e Símbolos
[3 linhas de intervalo]
Lista de símbolos
ω Frequência angular
α Ângulo
xv
xvi
1
4,0 cm
Capítulo 1
Introdução
[3 linhas de intervalo]
1.1 - Estrutura
Na estruturação do documento recomenda-se a inclusão dos elementos constituintes
segundo a ordenação apresentada na figura 1.1. Os elementos assinalados com um asterisco
(*) são opcionais.
Note-se que para a folha de rosto, a página i deste documento, deve usar-se aquela onde
é mencionado "Versão provisória" aquando da submissão. Após a realização das provas, na
composição do documento final, esta referência é omitida e deve usar-se a versão onde se
menciona a aprovação do documento.
Os modelos de composição e formatação dos elementos pré-textuais são os apresentados
no corpo deste documento. O texto principal deve organizar-se em capítulos, secções, e sub-
secções. No primeiro capítulo, habitualmente, faz-se uma introdução ao trabalho realizado, e
no último apresentam-se as conclusões e perspectivas de novos desenvolvimentos. Os capítu-
los devem ser numerados de forma incremental a partir de 1, sendo a numeração das secções,
figuras e tabelas relativas ao capítulo. Por exemplo: secção 1.1, figura 2.1, tabela 3.1. A
numeração das subsecções é relativa à secção e ao capítulo, e.g. subsecção 3.2.3. Uma vez
que é recomendada a impressão frente-e-verso, a primeira página de cada capítulo deve ini-
ciar-se numa página ímpar correspondente à frente da folha. No anexo Referências devem
2
listar-se as referências das citações apresentadas no texto e outras obras consultadas para
desenvolver o trabalho.
Índice remissivo*
Bibliografia Pós-texto
Glossário*
Anexo(s) *
Conclusões Texto
…
Capítulo 1
L. de acrónimos
Lista de tabelas
Lista de figuras
Índice Pré-texto
Agradecimentos*
Abstract
Resumo
Dedicatória*
Folha de rosto
Capa
Figura 1.1 – Ordenação dos elementos obrigatórios e opcionais na composição da estrutura da disserta-
ção/relatório. As legendas das figuras, como esta, devem ser colocadas abaixo da figura, centradas, e
escritas em letra de tamanho 9.
1.2 – Formatação
O texto no início de um novo parágrafo deve iniciar-se 0,6 centímetros à direita da mar-
gem esquerda. O corpo do texto principal deve ser formatado a uma coluna com um espaça-
mento de 15 pontos, respeitando os valores apresentados na tabela 1.1 para as dimensões das
margens. A impressão deve ser feita em papel branco de formato A4, usando frente e verso.
Os formatos de letra recomendados são Trebuchet MS ou Arial com um tamanho de 10 pontos1,
ou Times New Roman a 11 pontos.
1
As notas de rodapé devem ser escritas com espaçamento simples e com um tamanho de letra de 9
pontos.
2
3
O texto, figuras, e tabelas devem apresentar-se a preto. Nas figuras devem usar-se
padrões, tal como traço interrompido e ponto a ponto para se distinguirem diferentes curvas,
ou tracejados e cheios para se distinguirem diferentes áreas.
Todas as páginas devem ser numeradas sequencialmente, incluindo eventuais páginas em
branco, com excepção da folha de rosto. Esta é contada, mas não numerada. Nas páginas pré-
textuais, isto é, nas folhas de rosto, resumo, abstract, agradecimentos, listas de figuras,
tabelas e acrónimos, e índice, deve usar-se numeração romana, em letras minúsculas, e nas
demais páginas deve usar-se numeração árabe. A numeração deve ser colocada no cabeçalho
no lado exterior da página. No cabeçalho devem incluir-se também, nas páginas pares, o títu-
lo do capítulo, e nas ímpares o título da secção onde se insere a página.
Quando as haja, as páginas de anexos e apêndices com figuras, gráficos, e tabelas não
inseridos no corpo do texto, devem ser numeradas dando seguimento às do texto. No caso de
apêndices, as páginas não são numeradas.
1.2.1 - Equações
As equações podem ser inseridas no corpo do texto se forem simples, curtas, e cujo realce
não seja necessário – todos conhecem a Lei de Ohm, v (t ) = r × i (t ) . Já as equações de maior
importância devem aparecer em linha própria, centradas, e numeradas com o número coloca-
do a direita entre parênteses, como a seguinte
f = | ψ − Α ξ | 2 + a λ( ο + γ ) πξ , (1.1)
2
Note-se aqui como é feita referência a uma equação no corpo do texto.
4
Figura 1.2 – Magnetização em função do campo aplicado. Depois do número da figura (a negrito) inserir
espaço, hífen, espaço. E boa pratica descrever o significado da figura na legenda [6].
Deve ser evitado o uso de figuras copiadas de outras fontes. Se tal acontecer, a fonte
deve ser referenciada no fim da legenda, tal como se exemplifica na figura 1.2.
As tabelas são tratadas tal como as figuras, excepto no que diz respeito ás legendas que
são colocadas antes das respectivas tabelas, tal como se ilustra na tabela 1.2. Esta tabela
resume os tamanhos de letra a usar nos diversos elementos escritos da dissertação/relatório.
Tabela 1.2 – Formatos de letra a usar nos vários tipos de texto. As fontes podem ser Trebuchet MS,
Arial, ou Times New Roman. A legenda é colocada, centrada, acima da tabela. Se o comprimento da
legenda exceder uma linha, deve ser alinhada a esquerda e a direita do corpo do texto.
1.3 - Escrita
4
5
gem a transmitir. A correcção ortográfica automática deve ser complementada com a consul-
ta de gramáticas e glossários, como, e. g., o Ciberdúvidas [1]. Apresentam-se de seguida
algumas boas práticas de escrita:
• Evitar a repetição de palavras.
• A voz passiva deve ser evitada.
• Não repetir ideias ou argumentos.
• Evitar ao máx. a utiliz. de abrev., etc.
• Usar frases curtas, simples, e objectivas.
• Não usar Maiúsculas desnecessariamente.
• O uso de (parênteses) deve ser parcimonioso.
• Evitar um estilo de escrita denso e palavroso.
• “Constitui presunção juris et de jure que o uso anómico, ainda que meramente como-
datário ou em fideicomisso, de tecnolecto demasiadamente conexionado com deter-
minada profissão ou especialidade, sem a excussão prévia de léxico mais vernáculo,
conduz inevitavelmente ao ónus superveniente do inadimplemento genérico, pratica-
mente como o seu estilicídio, da pretensão comunicacional pretendida.” [2].
• Os estrangeirismos devem apresentar-se em itálico e usar-se apenas quando não há
um termo adequado em português.
• As citações apresentam-se entre aspas e devem ser referenciadas, como se exemplifi-
ca a seguir.
• “Evite frases exageradamente longas, pois estas dificultam a compreensão da ideia
nelas contida, e, por conterem mais que uma ideia central, o que nem sempre torna o
seu conteúdo acessível, forçam desta forma, o pobre leitor a separá-la nos seus diver-
sos componentes, de forma a torná-las compreensíveis, o que não deveria ser, afinal
de contas, parte do processo da leitura, hábito que devemos estimular através do uso
de frases mais curtas.”.
• Os acrónimos ou siglas devem ser apresentados na lista de acrónimos.
• Utilize a pontuação correctamente o ponto e a vírgula especialmente será que já nin-
guém sabe utilizar o ponto de interrogação
Não é obrigatória a escrita em português. Também podem ser submetidos trabalhos escri-
tos em inglês.
1.4 Conclusão
No início deste capítulo fez-se uma breve introdução ao seu conteúdo. Do mesmo modo é
boa prática concluir um capítulo evidenciando os principais resultados ou conclusões. Estes
serão, em princípio, os elementos de ligação para os desenvolvimentos a apresentar nos capí-
tulos seguintes.
6
6
7
4,0 cm
Capítulo 2
No anexo Referências devem ser listadas todas as fontes consultadas, isto é, livros, artigos,
monografias, relatórios, páginas web, e outras, citadas no corpo do texto. Estas referências
são numeradas de acordo com a ordem com que aparecem no texto. Recomenda-se o uso de
uma única lista para todo o documento, e não uma por cada capítulo. A identificação no texto
faz-se inserindo o número de ordenação da referência entre parênteses rectos.
Para os livros são identificando os nomes dos autores, título do livro (em itálico), número
da página ou capitulo, editora, cidade e ano de publicação ― ver [5-7]. A referência a um
artigo de revista inclui a lista de autores, título do artigo (entre comas), titulo da revista em
itálico, número do volume, números das páginas do artigo, e ano ― ver [8]. Por norma, os
titulo de revistas periódicas são escritos com maiúsculas, como acontece em [8]. A referência
a um artigo de conferência ou a um capítulo editado num livro inclui a lista de autores, título
do artigo (entre comas), nome da conferência em itálico. Caso existam, incluem-se também
os nomes dos editores, nome do volume ou da série (em itálico), número do volume, números
das páginas, editora, cidade, e ano, como exemplificado em [9].
A referência a páginas web deve ser evitada e substituída por fontes mais perenes como
livros e artigos. Há casos em que isso não e possível e nesse caso deve-se procurar seguir
páginas o mais fidedignas possível, identificando na referência a data da última consulta [1].
Actualmente, é já comum a disponibilização na rede de versões electrónicas de livros e revis-
tas, tal como os referenciados em [10-12]. Outros casos são apresentados nos exemplos [13-
32].
É também admissível o uso de referência por primeiro elemento e data, tal como exem-
plificado em (Matos,93) e em (Philips, E. M., Derek, S. P. 05) em que o primeiro elemento é o
nome do primeiro autor, ou a designação do documento como em (IEEE Std 308 69) ou (ANSI
Std Y10.5 68).
8
4,0 cm
Referências
[3 linhas de intervalo]
8
9
[16]C. J. Kaufman, Rocky Mountain Research Lab., Boulder, CO, private communication, May
1995.
[17]Y. Yorozu, M. Hirano, K. Oka, and Y. Tagawa, “Electron spectroscopy studies on magneto-
optical media and plastic substrate interfaces (Translation Journals style),” IEEE Transl.
J. Magn.Jpn., vol. 2, Aug. 1987, pp. 740–741 [Dig. 9th Annu. Conf. Magnetics Japan, 1982,
p. 301].
[18]S. Chen, B. Mulgrew, and P. M. Grant, “A clustering technique for digital communications
channel equalization using radial basis function networks,” IEEE Trans. Neural Networks,
vol. 4, pp. 570–578, Jul. 1993.
[19]R. W. Lucky, “Automatic equalization for digital communication,” Bell Syst. Tech. J., vol.
44, no. 4, pp. 547–588, Apr. 1965.
[20]G. R. Faulhaber, “Design of service systems with priority reservation,” in Conf. Rec. 1995
IEEE Int. Conf. Communications, pp. 3–8.
[21]W. D. Doyle, “Magnetization reversal in films with biaxial anisotropy,” in 1987 Proc.
INTERMAG Conf., pp. 2.2-1–2.2-6.
[22]G. W. Juette and L. E. Zeffanella, “Radio noise currents in short sections on bundle con-
ductors (Presented Conference Paper style),” presented at the IEEE Summer power Mee-
ting, Dallas, TX, Jun. 22–27, 1990, Paper 90 SM 690-0 PWRS.
[23]J. G. Kreifeldt, “An analysis of surface-detected EMG as an amplitude-modulated noise,”
presented at the 1989 Int. Conf. Medicine and Biological Engineering, Chicago, IL.
[24]J. Williams, “Narrow-band analyzer (Thesis or Dissertation style),” Ph.D. dissertation,
Dept. Elect. Eng., Harvard Univ., Cambridge, MA, 1993.
[25]N. Kawasaki, “Parametric study of thermal and chemical nonequilibrium nozzle flow,”
M.S. thesis, Dept. Electron. Eng., Osaka Univ., Osaka, Japan, 1993.
[26]J. P. Wilkinson, “Nonlinear resonant circuit devices (Patent style),” U.S. Patent 3 624 12,
July 16, 1990.
[27]IEEE Criteria for Class IE Electric Systems (Standards style), IEEE Standard 308, 1969.
[28]Letter Symbols for Quantities, ANSI Standard Y10.5-1968.
[29]R. E. Haskell and C. T. Case, “Transient signal propagation in lossless isotropic plasmas
(Report style),” USAF Cambridge Res. Lab., Cambridge, MA Rep. ARCRL-66-234 (II), 1994,
vol. 2.
[30]E. E. Reber, R. L. Michell, and C. J. Carter, “Oxygen absorption in the Earth’s atmosphe-
re”, Aerospace Corp., Los Angeles, CA, Tech. Rep. TR-0200 (420-46)-3, Nov. 1988.
[31](Handbook style) Transmission Systems for Communications, 3rd ed., Western Electric
Co., Winston-Salem, NC, 1985, pp. 44–60.
[32]Motorola Semiconductor Data Manual, Motorola Semiconductor Products Inc., Phoenix,
AZ, 1989.
Matos, M. 93. Manuel A. Matos. Normas para apresentação de dissertações, bases essenciais.
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Maio 1993.
Philips, E. M., Derek, S. P. 05. Estelle M. Philips e Derek S. Pugh. How to Get a PhP. Open
University Press, Fourth edition, 2005. ISBN 0-335-21684-6.
IEEE Std 308 69. IEEE Criteria for Class IE Electric Systems (Standards style), IEEE Standard
308, 1969.
ANSI Std Y10.5 68. Letter Symbols for Quantities, ANSI Standard Y10.5-1968.