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Uma vez que a carga extra seja removida, a capacitância da junção BE se carrega
ate a tensão de entrada –V2 e a corrente de base cai a zero. O tempo de descida tf
depende da constante de tempo, que é determinada pela capacitância da junção BE
reversamente polarizada.
Limites de chaveamento
Onde:
Diferente de uma forma fixa de corrente de base, como mostrado na figura 5.9, o
B forçado pode ser continuamente controlado para se adequar às variações da corrente
de coletor. As técnicas comummente utilizadas para a otimização da excitação de base
de um transistor são:
MOSFET
A chave eletrônica MOSFET tem uma curva característica ideal, como mostra a
Figura 6.3. Sem sinal aplicado na porta, o dispositivo está desligado. A corrente de
dreno (ID) é igual a zero e a tensão VDS, igual ao valor da fonte de alimentação. A
tensão da porta (VGS) faz com que o dispositivo passe para o estado ligado e a corrente
de dreno seja limitada pela resistência de carga. A tensão (VDS) no MOSFET é igual a
zero.
Um MOSFET como chave
Perdas no MOSFET
O sinal de entrada, gerado pelo gerador de função entra em R1, que esta ligado a
base do transistor T1 (NPN), que tem seu emissor ligado ao terra e o coletor a R2. Se a
tensão em cima da base do transistor de T2 for maior q a tensão da junção base-emissor,
envia por Vcc igual a 15V, o transistor envia uma corrente pelo coletor, que circula
também pelo diodo e polariza o bipolar , que após ter sido polarizado libera toda a
tensão que havia sobre ele na carga RL.
O circuito composto por R3, T3, R4 e R5 e emissor ligados ao terra tem como
objetivo a extração das capacitâncias dos transistores, acelerando a comutação. . A
função do diodo, como no circuito anterior, além de anular a polarização da junção B-E,
junto com T3, R3, R4 e R5 é de garantir uma extração de corrente das capacitâncias
internas do bipolar para um melhor chaveamento da tensão.
O próximo transistor utilizado foi o mosfet, onde como nos experimentos com os
diodos, o circuito permaneceu o mesmo ao anterior. A foto a seguir mostra a forma de
onda desse transistor. O sinal de entrada, gerado pelo gerador de função entra em R1,
que esta ligado a base do transistor T1 (NPN), tem seu emissor ligado ao terra e o
coletor a R2. Se a tensão em cima da base do transistor de T2 for maior q a tensão da
junção base-emissor, envia por Vcc igual a 15V, o transistor envia uma corrente pelo
coletor, que circula também pelo diodo e polariza o mosfet, que após ter sido polarizado
libera toda a tensão que havia sobre ele na carga RL.
O circuito composto por R3, T3, R4 e R5 e emissor ligados ao terra tem como
objetivo a extração das capacitâncias dos transistores, acelerando a comutação. . A
função do diodo, como no circuito anterior, além de anular a polarização da junção B-E,
junto com T3, R3, R4 e R5 é de garantir uma extração de corrente das capacitâncias
internas do bipolar para um melhor chaveamento da tensão.
Concluímos através das experiências apresentadas por este relatório que os níveis de
freqüência e potência aplicados aos circuitos demonstrados, e a outros possíveis, e os
limites dos componentes devem ser muito bem estudados na hora de se projetar um
circuito, pois alguns dos componentes mostrados nesse documento acabam não
funcionando muito bem a certos níveis de freqüência mais elevada e não a uma tensão
mais elevada, como o caso do diodo 1N4007 e os transistores bipolares de potência, que
apresentam certo tempo, de recuperação reversa e bloqueio, respectivamente, os quais
podem levar a um mal funcionamento do circuito.