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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO

PLANO DO CURSO TÉCNICO EM MECÂNICA

RECIFE/ 2009.2
IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

CNPJ 10.475.689/0001-64
Razão Social: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco
Nome de Fantasia: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco
Esfera Administrativa: Federal
Endereço (Rua, Nº): Avenida Prof. Luiz Freire, 500, Curado – Recife
UF: PE
CEP: 50740-540
Telefone: (81) 2125-1600 Fax: (81) 2125-2338
E-mail de contato: gd@cefetpe.br Página da unidade: www.ifpe.edu.br
EQUIPE DIRIGENTE

REITOR

Sérgio Gaudêncio Portela de Melo

DIREÇÃO DO CAMPUS RECIFE

Adriana Felix de Oliveira

DIREÇÃO DE ENSINO

Edilene Rocha Guimarães

DIREÇÃO DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO:

Ana Cláudia Costa Carvalho

DIREÇÃO DE RELAÇÕES EMPRESARIAIS E COMUNITÁRIAS:

Virgínia Lúcia Gouveia e Silva

DIREÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA:

Maria José Gonçalves de Melo

CHEFE DO DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE SISTEMAS, PROCESSOS


E CONTROLES INDUSTRIAIS

Wilson Soares de Lima


DADOS GERAIS DO CURSO

Eixo Tecnológico: Controles e Processos Industriais (Catálogo Nacional de


Cursos Técnicos)
Denominação: Curso Técnico em Mecânica
Regime de Matrícula: Por período
Periodicidade Letiva: Semestral
Carga Horária Total do Curso: 1269 Horas
Prática Profissional: 420 Horas
Número De Semanas Letivas: 18
Turnos: Matutino, Vespertino e Noturno
Certificação Final: Técnico em Mecânica

Habilitação Técnico em Mecânica


Carga Horária Total: 1269 horas/relógio
Prática profissional 420 horas/relógio
Período I
Carga Horária: 310,5 horas/relógio
Período II
Carga Horária 310,5 horas/relógio
Período III
Carga Horária: 337,3 horas/relógio
Período IV
Carga Horária: 310,5 horas/relógio
COMISSÃO DE REFORMULAÇÃO

Prof. Gustavo Koury Costa (Presidente)

Prof. Erick Zambrano Cordeiro

Prof. Jacek Stanislaw Michalewicz

Prof. José Dasio de Lira Júnior

Prof. José Francisco de Araújo Melo

Profa. Lídice Aparecida Pereira Gonçalves

Profa. Luciana Lima Monteiro

Prof. Maurício da Rocha Sena

Prof. Renato Soares de Castro


Sumário

1.JUSTIFICATIVA E OBJETIVO DO CURSO..................................................................................7


1.1 Justificativa............................................................................................................................7
1.2 Objetivo.................................................................................................................................8
1.3 Descrição sumária do curso...................................................................................................8
2.REQUISITOS PARA A ADMISSÃO..............................................................................................9
3.PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO.................................................................................9
4.ORGANIZAÇÃO CURRICULAR....................................................................................................9
4.1 Práticas pedagógicas ..........................................................................................................10
4.2 Prática profissional...............................................................................................................10
4.3 Campo de atuação ..............................................................................................................11
4.4 Fundamentação legal..........................................................................................................12
4.5 Matriz curricular...................................................................................................................13
4.6 Fluxograma do curso...........................................................................................................14
4.7 Quadro de competências por período..................................................................................15
5.CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXP. ANTERIORES..............18
6.CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO......................................................................................................19
7.INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS .........................................................................................19
8.ACERVO BIBLIOGRÁFICO........................................................................................................23
9.CORPO DOCENTE E TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS ............................................................34
10.CERTIFICADOS E DIPLOMAS.................................................................................................36
ANEXO - EMENTAS DAS DISCIPLINAS 37...................................................................................37
7

1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVO DO CURSO

1.1 Justificativa

A atividade industrial tem sido, historicamente, uma grande absorvedora de mão de


obra qualificada. O advento da crescente automação e sofisticação dos processos de fabricação
tem, por um lado, diminuído a ocupação da mão de obra sem qualificação, cujo foco produtivo
está na repetição rápida e eficiente de tarefas pré-concebidas, ao mesmo tempo que necessita
cada vez mais de condutores de processo bem formados, qualificados e com capacidades e
competências relacionadas com gestão, empreendedorismo, concepção e qualidade.
De acordo com os referenciais curriculares nacionais, o nosso curso se situa no
eixo tecnológico de “Controles e Processos Industriais” onde o curso “Técnico em Mecânica” está
listado, juntamente com os possíveis temas a serem abordados. Vê-se que o curso sugerido pelo
Ministério da Educação traz consigo uma abordagem generalista, onde o técnico formado possui
um amplo leque de atuações dentro do cenário industrial da nossa região. Assim, foi buscado
atender de maneira mais concisa possível as sugestões de temas a serem abordados.
O parque industrial da nossa região é sólido, mas variado, sendo formado por
algumas indústrias de cerâmica, metalúrgicas, beneficiadoras de alimentos, mineradoras e
beneficiadoras de granito e gesso, fabricantes de produtos de plástico, indústrias químicas, suco-
alcooleiras, alimentícias, etc. Este parque tende a crescer ainda mais. O complexo industrial
portuário de SUAPE, por exemplo, conta atualmente com uma estrutura onde:
“...mais de 70 empresas já se instalaram ou estão em fase de implantação no
Complexo Industrial, representando investimentos da ordem de US$ 1,7 bilhão. Além da infra-
estrutura adequada, essas empresas contam ainda com incentivos fiscais, oferecidos pelos
governo estadual e municipal, com o objetivo de estimular a geração de empregos e incrementar
a economia regional.”
A indústria de petróleo, grande absorvedora de mão de obra especializada na área
de Mecânica e reconhecidamente um grande polo agregador de indústrias tem o seu ápice com o
advento da Refinaria Abreu e Lima, cujo início das operações está previsto para o segundo
semestre de 2010, que não somente gerará empregos diretos como indiretamente através das
empresas fornecedoras que serão criadas bem como das já existentes que necessitarão ampliar a
sua produção a fim de atender a refinaria, uma vez estabelecida (ver, por exemplo, a reportagem
publicada no Diário de Pernambuco, edição de 05/08/2009, intitulada: "Petrobras busca
fornecedores locais para a Refinaria Abreu e Lima").

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Assim, o Técnico em Mecânica tem, mais do que nunca, um lugar garantido na


esfera industrial pernambucana. Aliás, o nosso estado já apresenta uma carência de mão de obra
notável nesta área, o que tem levado a programas de formação de mão de obra locais por parte
das prefeituras e do governo do estado, bem como de instituições ligadas à indústria. É nesse
contexto que propomos este novo curso, que, na sua essência, é o curso de Mecânica já
consolidado nesta Instituição e no Estado, com alguns ajustes para se adaptar à realidade atual e
às diretrizes sugeridas pelo Ministério da Educação que, por sua vez, contemplam de forma mais
abrangente as necessidades do mercado de trabalho local e nacional.

1.2 Objetivo

Formar profissionais competentes dotados das competências necessárias para


atuar como Técnico em Mecânica, principalmente na área industrial. O profissional formado
poderá atuar na área de controles e processos industriais, tendo condições, no entanto, de migrar
ou interagir com atividades relacionadas com Mecânica em geral. Podemos resumir o Técnico em
Mecânica como sendo um profissional que (MEC- Catálogo Nacional de Cursos Técnicos,
2009) :“Atua na elaboração de projetos de produtos, ferramentas, máquinas e equipamentos
mecânicos. Planeja, aplica e controla procedimentos de instalação e de manutenção mecânica de
máquinas e equipamentos conforme normas técnicas e normas relacionadas à segurança.
Controla processos de fabricação. Aplica técnicas de medição e ensaios. Especifica materiais
para construção mecânica.”

1.3 Descrição sumária do curso

Para adquirir as competências exigidas, o nosso curso aborda, de maneira mais fiel
possível os componentes que constam no Catálogo Nacional de Cursos Técnicos (2009) do
Ministério da Educação, que resumem de forma precisa as necessidades do mercado de trabalho
local e nacional na área de Mecânica. Desta forma, os conteúdos abordados no nosso curso são:

1. Desenho técnico
2. Projetos mecânicos
3. Materiais
4. Medição
5. Processos de fabricação
6. Componentes de máquinas

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7. Sistemas hidráulicos e pneumáticos


8. Comando numérico computadorizado (CNC)
9. Projeto e manufatura assistidos por computador (CAD/CAM)
10. Máquinas térmicas
11. Manutenção e instalação de equipamentos

2. REQUISITOS PARA A ADMISSÃO

Para integração ao Curso Técnico em Mecânica Industrial, o candidato deverá ter


concluído o ensino médio ou equivalente e admissão ocorrerá através de:
a) exame de seleção aberto, onde os classificados serão matriculados
compulsoriamente em todas as disciplinas do primeiro período;
b) transferência de alunos oriundos de outras instituições de ensino profissional,
mediante a existência de vagas, salvo nos casos determinados por Lei, respeitando-se as
competências adquiridas na Unidade de origem;
c) convênios com instituições públicas e/ou privadas regulamentados na forma da
Lei.

3. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO

O egresso do Curso Técnico em Mecânica formado no IFPE – Campus Recife


estará apto a atuar na elaboração de projetos de produtos, ferramentas, máquinas e
equipamentos mecânicos. Planejar, aplicar e controlar procedimentos de instalação e de
manutenção mecânica de máquinas e equipamentos conforme normas técnicas e normas
relacionadas à segurança. Controlar processos de fabricação. Aplicar técnicas de medição e
ensaios. Especificar materiais para construção mecânica.

4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

O Curso Técnico em Mecânica, a ser oferecido pelo IFPE a partir do primeiro


semestre de 2010, está organizado em 4 (quatro) períodos seqüenciais, com 18 semanas letivas,
e prática profissional obrigatória.
Todos os períodos são obrigatórios e devem ser cursados seqüencialmente. O
aluno estará apto ao recebimento do diploma de Técnico em Mecânica após a conclusão, com

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aprovação, de todos os componentes curriculares do referido curso, conclusão da prática


profissional obrigatória de 420 horas e análise e aprovação do relatório.
Os conteúdos tecnológicos estão organizados respeitando a seqüência lógica
didaticamente recomendada e visando a formação completa do Técnico em Mecânica. No
transcorrer dos períodos, o aluno é capacitado para desenvolver as atividades profissionais de
acordo com as competências construídas gradativamente ao longo do curso.
Para efeito de carga horária, serão considerados como prática profissional
obrigatória o estágio curricular supervisionado e/ou atividades de iniciação científica, segundo os
programas de PIBIC Técnico e PIBIC Jr.

4.1 Práticas pedagógicas

Adoção da pedagogia de projetos, como procedimento metodológico compatível


com uma prática formativa, contínua e processual, na sua forma de instigar seus sujeitos a
procederem com investigações, observações, confrontos e outros procedimentos decorrentes das
situações – problema propostas e encaminhadas.

• Aulas teóricas com utilização de projetor de mídia, vídeos, retro-projetor, etc. Visando à
apresentação do assunto a ser trabalhado e posterior discussão e troca de experiências.
• Aulas práticas em laboratório para melhor vivência e compreensão dos tópicos teóricos.
• Seminários.
• Pesquisas.
• Elaboração de projetos diversos.
• Visitas técnicas à empresas e indústrias da região.
• Palestras com profissionais da área.

4.2 Prática profissional

A escola, ainda que contextualizada e comprometida com o mundo produtivo real,


não deixa de ser um ambiente laboratorial, onde se pretende proporcionar ao aluno vivências que
modifiquem o seu modo de pensar, conceber, entender e agir, de modo a fazê-lo construir
competências e habilidades que o habilitem a se integrar no mundo produtivo. A vivência em
situações reais (não laboratoriais e ativas), no entanto, proporciona ao aluno a oportunidade de
ser sujeito ativo de vivências de modo paralelo aos estudos formais e com a devida orientação
técnica no desenvolvimento da prática profissional com uma duração de 420 horas. Para efeito de

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carga horária, serão considerados como prática profissional obrigatória o estágio curricular
supervisionado e atividades de iniciação científica, segundo os programas de PIBIC Técnico e
PIBIC Jr.
Neste sentido, prática profissional obrigatória poderá ser realizada
concomitantemente ao quarto período ou posterior a este contanto que não haja dependências
em disciplinas de períodos anteriores.
O estágio supervisionado obrigatório visa integrar o aluno em formação
profissionalizante ao mundo produtivo de forma a consubstanciar o saber com o saber fazer e com
o saber ser, o acompanhamento, o controle e a avaliação das atividades nele desenvolvidas serão
realizadas em visitas técnicas às empresas, caracterizadas como campo-estágio, e em reuniões
mensais do supervisor com os estagiários, onde serão abordadas as ações, as experiências e
dificuldades. A conclusão do estágio supervisionado obrigatório é dada após a prática de no
mínimo 420h e após a aprovação do relatório das atividades realizadas no referido estágio pelo
Orientador de Estágios do curso Técnico em Mecânica.
O estágio não obrigatório poderá ser realizado a partir do terceiro período
contanto que não haja dependências em disciplinas de períodos anteriores.
As atividades de iniciação científica, segundo os programas de PIBIC Técnico e
PIBIC Jr. poderão ser desenvolvidas na própria Instituição ou em outra instituição de pesquisa ou
Universidade e consistirão em um trabalho de pesquisa na área de Mecânica ou afim, onde o
aluno desenvolverá um projeto e apresentará os resultados obtidos em congresso interno ou
externo, sob a orientação de um orientador Doutor ou Mestre.

4.3 Campo de atuação

O Técnico em Mecânica estará habilitado para elaborar projetos industriais, fabricar


elementos mecânicos; supervisionar e elaborar roteiros de manutenção para máquinas e
equipamentos industriais e automotivos.
O Técnico em Mecânica poderá atuar nas seguintes áreas do mercado de trabalho:

• Indústria alimentícia;
• Assistência Técnica;
• Usinas e Destilarias;
• Escritórios de Projetos (consultores);
• Indústria Petroquímica;
• Indústria Automobilística;

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• Empresas de Representações;
• Indústria Aeronáutica;
• Indústria de Soldagem;
• Indústria Metalmecânica;
• Indústria Naval;
• Empreendimentos próprios.

4.4 Fundamentação legal

Este plano de curso encontra-se definido a partir da observância aos princípios


norteadores da educação profissional, segundo critérios estabelecidos pela seguinte legislação:

1. LDB nº 9394 / 96
2. Decreto Federal nº 5.154/04
3. Parecer CNE / CEB nº 16 / 99
4. Parecer CNE / CEB nº 35 / 03
5. Resolução CNE / CEB nº 01/04
6. Resolução CNE/ CEB nº 11 / 08

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4.5 Matriz curricular

Curso: Técnico em Mecânica / Ano de Implantação: 2010.1


Carga Horária Total: 1.692 horas-aula = 1.269 horas-relógio
Fundamentação Legal: LDB 9394/96; Decreto Nº 5.154/04; Parecer CNE/CEB Nº 16/99;
Resolução CNE/CEB Nº 11/08

MATRIZ CURRICULAR
PERÍODOS (18 Semanas Letivas)
COMPONENTES CURRICULARES
I II III IV * CH h/a
Mecânica técnica 03 54
Segurança do trabalho 02 36
1º PERÍODO

Introdução à ciência dos materiais 03 54


Metrologia I 02 36
Desenho técnico 05 90
Tecnologia da fundição 03 54
Fundamentos de eletricidade 02 36
Tecnologia mecânica 03 54
Desenho auxiliado por computador 03 54
Metrologia II 02 36
2º PERÍODO

Resistência dos materiais 03 54


Planejamento da manutenção 02 36
Sistemas a vapor 03 54
Gestão da qualidade e produtividade 02 36
Motores de combustão interna 03 54
Processos de fabricação I 05 90
Desenho mecânico 05 90
Processos de fabricação II 05 90
3º PERÍODO

Ensaios de materiais 02 36
Manutenção de equipamentos 03 54
Hidráulica e pneumática I 03 54
Tecnologia da soldagem e oxicorte 02 36
Elementos de máquinas I 03 54
Programação em CNC 02 36
Processo de fabricação III 05 90
Metalografia e tratamento térmico 02 36
4º PERÍODO

Máquinas hidráulicas 03 54
Elementos de máquinas II 03 54
Manufatura auxiliada por computador 05 90
Hidráulica e pneumática II 03 54
Empreendedorismo 02 36
Carga horária total em horas-aula 23 23 25 23 1692
Carga Horária Total em hora-relógio 1269
Prática Profissional (Estágio Supervisionado em horas-relógio) 420
Total Geral (em horas-relógio) 1689
* A Carga Horária Total das disciplinas é produto da Carga Horária Semanal X 18 Semanas Letivas de cada período.

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4.6 Fluxograma do curso

1º PERÍODO 2º PERÍODO 3º PERÍODO 4º PERÍODO

Tecnologia da Gestão da Manutenção de Máquinas


fundição qualidade e equipamentos hidráulicas
produtividade

Segurança do Planejamento da Hidráulica e Hidráulica e


trabalho manutenção pneumática I pneumática II

Introdução à ciência Motores de Programação em Manufatura auxiliada


dos materiais combustão interna CNC por computador

Tecnologia da Processos de
Metrologia I Metrologia II
soldagem e oxicorte fabricação III

Tecnologia Processos de Processos de Metalografia e


mecânica fabricação I fabricação II tratamento térmico

Desenho auxiliado
Desenho técnico Desenho mecânico Empreendedorismo
por computador

Fundamentos da Ensaios de Elementos de


Sistemas a vapor Máquinas II
eletricidade materiais

Resistência dos Elementos de


Mecânica técnica
materiais Máquinas I

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4.7 Quadro de competências por período

PRIMEIRO PERÍODO
DISCIPLINA COMPETÊNCIAS
• Efetuar cálculos básicos de estruturas estáticas no plano.
• Aplicar conceitos de inércia, força e energia a situações práticas.
Mecânica técnica
• Analisar as forças atuantes em uma estrutura mecânica em equilíbrio
estático.
• Aplicar normas técnicas e leis associadas à saúde, segurança e qualidade
ambientais.
Segurança do trabalho
• Definir medidas preventivas de combate a incêndios.
• Utilizar técnicas de primeiros socorros em situações de emergência.

Introdução à ciência dos • Identificar, avaliar e especificar as características e propriedades dos


materiais materiais de construção mecânica mais comuns.

• Identificar escalas e seus sistemas de unidades.


Metrologia I • Manusear e utilizar adequadamente os instrumentos de medição e efetuar
leituras de medições no sistema métrico e Inglês.
• Correlacionar as técnicas de desenho e de representação gráfica com
seus fundamentos matemáticos e geométricos.
Desenho técnico
• Ler e interpretar as normas de indicações de tolerâncias e ajustes.
• Representar vistas ortográficas e cortes derivados de sólidos geométricos.
• Realizar práticas da fundição de metais não ferrosos e conhecer os
procedimentos envolvidos neste processo.
Tecnologia da fundição
• Elaborar modelos em diversos materiais para peças a serem fundidas e
conhecer os procedimentos tecnológicos envolvidos
• Aplicar conceitos de eletricidade básica à situações práticas do dia a dia.
Fundamentos de eletricidade
• Efetuar medições fundamentais em circuitos elétricos.
• Identificar os processos de fabricação mecânica por conformação,
sinterização e usinagem.
Tecnologia mecânica • Analisar os materiais utilizados nas ferramentas de corte, sua geometria e
o processo de remoção de cavaco.
• Analisar a cinética das operações de usinagem , os tempos e movimentos.

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SEGUNDO PERÍODO
DISCIPLINA COMPETÊNCIAS
• Correlacionar as técnicas de desenho e de representação gráfica com
seus fundamentos matemáticos e geométricos.
Desenho auxiliado por • Representar vistas ortográficas e cortes derivados de sólidos geométricos
computador em CAD.
• Aplicar comandos de softwares para desenvolvimento de representações
gráficas e geométricas.
• Empregar os termos metrológicos de acordo com o V I M (Vocabulário
Internacional de Termos Fundamentais e Gerais da Metrologia).
Metrologia II
• Conhecer os sistemas de medição da metrologia de controle.
• Identificar os processos e procedimentos de controle metrológico.
• Dimensionar estruturas simples submetidas a cargas estáticas de tração e
compressão, flexão e torção.
Resistência dos materiais
• Estudar sumariamente o fenômeno da flambagem em colunas sujeitas à
compressão axial.
Planejamento da • Elaborar planos de manutenção de equipamentos.
manutenção

• Aplicar as leis da termodinâmica a gases e líquidos e compreender os


fenômenos induzidos pela variação de pressão e temperatura.
Sistemas a vapor • Identificar os principais componentes de uma rede industrial de vapor de
água para geração e aproveitamento de energia.
• Identificar em uma rede industrial os componentes de alimentação à água.
• Aplicar as ferramentas básicas do gerenciamento pela qualidade total.
• Identificar os métodos de produção: just in time, kanban e CI M.
• Aplicar as normas ISO 9000 e ISO 14000 no contexto industrial.
Gestão da qualidade e • Identificar os planos de instalação e organização de uma indústria.
produtividade • Aplicar os conceitos e métodos básicos do controle estatístico de processo
• Comparar as técnicas de controle da qualidade referente aos processos,
insumos e produtos relacionados com a manutenção de equipamentos
mecânicos e com produtos.
• Identificar os principais componentes de um motor de combustão interna
do tipo alternativo.
Motores de combustão
• Efetuar diagnósticos de falhas em motores de combustão interna do tipo
interna
alternativo e seus sistemas.
• Diferenciar os motores de ciclos Diesel dos motores de ciclo Otto.
• Conhecer os processos de fresagem de cremalheiras e fresamento de
perfis. Confeccionar engrenagens de dentes retos e helicoidais pelo
processo de divisão direta, indireta e diferencial.
Processos de fabricação I
• Selecionar e utilizar as ferramentas manuais utilizadas na ajustagem.
• Desenvolver operações simples de faceamento e furo de centro, como
também afiação de ferramentas.

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TERCEIRO PERÍODO
DISCIPLINA COMPETÊNCIAS
• Ler, interpretar as normas de simbologia de acabamento superficial.
• Interpretar as convenções de representação sem deformações de vistas
Desenho mecânico ortográficas e cortes derivados de sólidos geométricos complexos.
• Interpretar e representar os elementos de máquinas segundo os
fundamentos e Normas de Desenho Técnico.
• Confeccionar engrenagens de dentes retos e helicoidais pelo processo de
divisão direta, indireta e diferencial.
Processos de fabricação II • Utilizar a plaina e furadeira radial para confecção de peças
• Desenvolver operações simples de desbaste, recartilhados, torneamento
cônico e abertura de roscas.
• Identificar os ensaios destrutivos e não destrutivos em materiais.
Ensaios de materiais
• Efetuar e analisar resultados dos ensaios de materiais.
• Elaborar planos de manutenção de equipamentos
Manutenção de
• Manusear, montar, instalar, calibrar e testar equipamentos, instrumentos,
equipamentos
máquinas e ferramentas relacionadas com manutenção mecânica.
• Projetar e analisar circuitos pneumáticos e hidráulicos combinatórios e
Hidráulica e pneumática I seqüenciais.
• Efetuar manutenção em sistemas hidráulicos e pneumáticos.

Tecnologia da soldagem e • Capacitar o aluno a identificar e empregar corretamente os diversos


oxicorte processos de soldagem e oxicorte.

• Selecionar correias de transmissão e cabos de aço.


Elementos de máquinas I • Identificar os principais elementos da transmissão por engrenagens
cilíndricas.
Programação em CNC • Desenvolver programas em linguagem CNC.

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QUARTO PERÍODO
DISCIPLINA COMPETÊNCIAS
• Capacitar o aluno a identificar e empregar corretamente os diversos
processos de soldagem.
• Aplicar as Técnicas de soldagem ou cortes térmicos aplicáveis na
Processo de fabricação III reparação e ou fabricação de elementos mecânicos.
• Exercitar as habilidades necessárias nos diversos estágios do projeto,
organizar a informação de projeto para concepção e a manufatura de um
produto
Metalografia e tratamento • Efetuar ensaios metalográficos em amostras metálicas.
térmico • Efetuar tratamentos térmicos e termoquímicos em ligas ferrosas.
• Classificar as várias máquinas motrizes e operatrizes hidráulicas.
Máquinas hidráulicas
• Dimensionar sistemas de bombeamento.
• Selecionar correias de transmissão e cabos de aço.
Elementos de máquinas II • Identificar os principais elementos da transmissão por engrenagens
cilíndricas.
Manufatura auxiliada por • Programar e operar máquinas de comando numérico computadorizado.
computador • Modelar operações de usinagem com auxílio do computador.
• Projetar e analisar circuitos eletropneumáticos e eletrohidráulicos
Hidráulica e pneumática II combinatórios e seqüenciais.
• Efetuar manutenção em sistemas eletrohidráulicos e eletropneumáticos.
• Identificar oportunidades de negócios.
Empreendedorismo • Avaliar, planejar e implantar pequenas empresas.
• Gerir negócios.

5. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS


ANTERIORES

O IFPE seguirá o exposto no art. 41 da Lei 9.394/96 e no Parecer CNE/CEB 40/04,


que estabelece que poderão ser aproveitados os conhecimentos e experiências anteriores, desde
que diretamente relacionados com o perfil profissional de conclusão da respectiva habilitação
profissional, adquiridos:

I - No ensino médio;
II - Em qualificações profissionais e etapas ou períodos de nível técnico concluídos
em outros cursos;

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III - Em cursos de educação profissional de nível básico, mediante avaliação do


aluno;
IV -No trabalho ou por outros meios informais, mediante avaliação do aluno;
Mediante reconhecimento em processos formais de certificação profissional. Para
tanto, serão obedecidas às determinações constantes na Organização didática da Instituição.

6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

O sistema de avaliação a ser adotado neste projeto levará em consideração o


aspecto formativo.
A avaliação escolar será realizada através de atividades que expressem o grau de
desenvolvimento das competências de cada disciplina cursada pelo aluno em seu desempenho
acadêmico.
Como estratégias de avaliação do desenvolvimento de competências, deverão ser
usados um ou mais dos seguintes instrumentos:
• trabalhos de pesquisa;
• trabalhos de campo;
• projetos interdisciplinares;
• resolução de situações-problema;
• apresentação de seminários;
• entrevista com especialista;
• avaliação escrita ou oral;
• apresentação de artigos técnico/científico
• relatórios
• simulações
• observação com roteiro e registros.
Serão consideradas as determinações da Organização Didática do IFPE , para o
desenvolvimento do processo avaliativo e resultados obtidos.

7. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

Serão utilizados os laboratórios e equipamentos do atual curso de Mecânica desta


Instituição Federal Ensino, além dos laboratórios das áreas de Eletrônica e Eletrotécnica, e
Desenho. As tabelas abaixo resumem os laboratórios e os principais recursos didáticos
disponíveis.

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Laboratório de Máquinas Térmicas

Item Descrição QTDE


1. Diversos motores de combustão interna Otto e Diesel 31
2. Bancadas de desmontagem 09
3. Motores vivos para demonstração 02
4. Motor a reação turbojato em bancada para ilustração 01

Laboratório de Ensaios Mecânicos

Item Descrição QTDE


1. Durômetro de bancada 01
2. Esclerógrafos 02
3. Máquina de ensaio Charpy 01
4. Máquina de ensaio de molas 01
5. Máquina de ensaio de fadiga em varões 01
6. Máquina de ensaio de tração e compressão 01
7. Medidor ultrassônico de espessura 01

Laboratório de Tecnologia Mecânica

Item Descrição QTDE


1. Simulador de CNC 01
2. Torno CNC didático de demonstração 01
3. Sistema de montagem de cadeias cinemáticas 01

Laboratório de Metrologia

Item Descrição de Instrumentos Manuais Diversos de Medição QTDE


1. Paquímetros 40
2. Micrômetros 15
3. Relógios comparadores 10
4. Bases para relógio comparador 02
5. Traçadores de altura 04
6. Microscópio de medição 01
7. Projetor de perfil 01
8. Desempeno de granito 01
9. − Régua-seno 01
10. − Mesa-seno 01

Laboratório de Pneumática

Item Descrição QTDE


1. Bancadas de pneumática e eletropneumática 05
3. Controladores lógicos programáveis 07
4. Compressor 01
5. Software didático (licença) 01

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6 Kit de símbologia pneumática e eletropneumática e quadro magnético 01

Laboratório de Hidráulica.
Item Descrição QTDE
1. Bancadas de hidráulica e eletrohidráulica 02
4. Kit didático com válvulas transparentes 01
5. Kit de símbologia hidráulica e quadro magnético 01

Laboratório de Modelagem

Item Descrição Máquinas Diversas de Marcenaria: QTDE


1. Serra circular 1
2. Tornos de marceneiro 02
3. Furadeira de bancada 01
4. Lixadeira 01
5. Serras de fita 01
6. Serras de tico-tico 01
7. Desengrosso 01
8. Bancadas de trabalho 03

Laboratório de Usinagem

Item Descrição QTDE


Máquinas de usinagem:
1 Plainas limadoras 07
2 Furadeiras de coluna 03
3 Furadeira de bancada 03
4 Furadeira radial 01
5 Tornos mecânicos universais 14
6 Tornos mecânicos CNC 01
7 Fresadoras universais 02
8 Fresadoras verticais 03
9 Denteadoras Fellows 01
10 Denteadoras Renania 01
11 Serradoras de fita 02
12 Serradoras alternativa 01
13 Retificadoras plana 02
14 Retificadoras circular 01
Máquinas de Conformação e Caldeiraria:
1. Máquina de soldagem elétrica por eletrodo revestido 01
2. Guilhotinas (1 elétrica e 1 manual) 02
3. Calandra manual 01
4. Prensa excêntrica 01
5. Prensa hidráulica de manutenção 01

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Laboratório de Tratamento térmico

Item Descrição QTDE


1. Fornos elétricos 02
2. Tanques de resfriamento para tratamento térmico 01

Laboratório de Metalografia

Item Descrição QTDE


1. Bancadas de trabalho 03
2. Máquina de corte de amostras metalográficas politrizes metalográficas 01
3. Microscópios metalográficos 01

Laboratório de Fundição

Item Descrição QTDE


1. Forno a Diesel para fundição de ligas de alumínio 01
2. Cobre ou chumbo -
3. Bancadas para moldagem em areias verde 08
4. Coquilhas de fundição 20

Laboratório de Soldagem

Item Descrição QTDE


1. Sistema de distribuição de Gases de soldagem 01
2. Bancadas de soldagem e corte oxigás 08
3. Boxes de soldagem ao arco elétrico 05
4. Máquinas de soldagem TIG 01
5. Máquinas de soldagem MIG/MAG 04
6. Eletrodo revestido 05
7. Máquina de corte pantográfica eletrônica 01
8. Máquina de corte plasma 02
9. Sala de aula para 40 alunos com equipamentos de demonstração em corte 01

Laboratório de CAD (Coordenação de Expressão Gráfica)

Item Descrição
1. Micro computadores
2. Softwares de desenho técnico
3. Pranchetas de desenho

Laboratório de Eletricidade (Coordenação de Eletrônica)

Item Descrição
1. Instrumentos e equipamentos elétricos
Equipamentos e Utensílios

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Item Descrição
Equipamentos elétricos diversos:
1. Motores
2. Contactores relês
3. Chaves
4. Sistemas de proteção
5. Bancadas de montagem

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Reverté,1979.
SCHULZE, Hermann. Manual practico del tornero. Barcelona: Gustavo Gili, 1969.
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. CBC ajustador mecânico. s.l., s.e.,
s..d.
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. CBC soldador a arco elétrico CIUO 8-
72. 20; soldador a oxiacetilenico CIUO 8-72. 15 Rio de Janeiro: Confederação Nacional da
Industria, s.d.
SETO, William W. Vibrações mecânicas. Rio de Janeiro: McGraw Hill, 1971.
SHELL BRASIL. Livro de tabelas técnicas. s.l,: SHELL, s.d.
SHIGLEY, Joseph Edward. Cinemática dos mecanismos. São Paulo:Edgard Blucher,1970.
SHIGLEY, Joseph Edward. Dinâmica das máquinas. São Paulo:Edgar Blucher,1969.
SHIGLEY, Joseph Edward. Mechanical engineering design. Tóquio: McGraw Hill, 1972.
SHIGLEY, Joseph Edward. Simulation of mechanical systems: na introduction. New York: McGraw
Hill, 1977.
SIEMENS. Instrumentação industrial. São Paulo: Siemens, 1976.
SIGHIERI. Controle automático de processos industriais
SILVA JR. Jaime Ferreira da. Resistncia dos materiais. Rio de Janeiro: Livro Técnico, 1962.
SILVEIRA, Jorge Francisco de Souza de. Curso de mecânica aplicadas às máquinas. s . l.: s.e..,
1968.
SKF. Designação de produtos para rolamentos e acessórios. s.l., 1988.
SKF. Falhas de rolamentos e suas causas. s.l., 1988.
SKF. Guia de manutenção e reposição de rolamentos. s.l, 1988
SKF. Métodos e ferramentas para montagem e desmontagem. s.l..,1989
SKF. Produtos nacionais. s.l., 1989
SKF. Rolamentos aplicados em veículos nacionais. s.l.,1989
SKF. Tecnologia de rolamentos . s.l.,1989
SKF. Uma introdução aos mancais de rolamento. s. l. , s.d. S.S.
SLAYMAKER, R. R. Diseno y analisis de elementos de maquinas. México: Limusa-Wiley, 1969.
SMITH, C. B. Elementos de mecânica aplicada. Barcelona, Labor, 1971.
SOMOLINOS, Segundo Esteves. La medicion an el taller mecánico. Barcelona: Ceac, 1962.
SOUTH BEND. Lathe works-South Bond Ind. Manual do torneiro. Manutenção e operação do
torno mecânico. Estado Unidos da América: South Bend Ind, 1941.
SOUZA, Hiran R. de. Resistência dos materiais: notas de aula. São Paulo: Escola Pro-tec, s.d.
SOUZA, Sérgio Dias I. de. Estudo das superfícies técnicas. São Paulo:Nobel, 1980.

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33

SPRINGER, Karl B. Funilaria industrial: tratado teórico-prático de caldeiraria. São Paulo: Mestre
Jou, 1968.
STAN, Carl Heinz. Torneado copiador y calculo para torneros. Barcelona: Labor,1969.
STEMMER, Gaspar Erich. Projeto e construção de máquinas. Porto Alegre: Globo,1974.
STEFFEN, Hermann G. Tornearia: manual de tecnologia. São Paulo: Edart, 1967.
STEWART, Harry L. Pneumática e hidráulica. São Paulo: Hmeus, s.d.
STIPKOVIC FILHO, Marco. Engrenagens: geometria, dimentsionamento, controle, geracão. São
Paulo: McGraw Hill, 1973.
STRASSER, Victor E. de. A soldagem moderna dos metais ferrosos pelo arco elétrico. Rio de
Janeiro: Livro Técnico, 1963
TAYLOR, Charles F. Análise dos motores de combustão interna. São Paulo: Edgard Blucher,
1971.v.1
TÉCNICA de regulação de controle. São Paulo: Edgard Blucher, 1978 3.v.
TECNOLOGIA prática industrial. São Paulo: Brasiliense, 1979. 8 v.
TELLES, Pedro Carlos da Silva. Materiais para equipamentos de processo. Rio de Janeiro:
Interciência, 1979.
TELLES, Pedro Carlos da Silva. Tubulações industriais. Rio de Janeiro: Livro Técnico: Ed. da
Universidade de São Paulo, 1994.
TIMOSHENKO, Stephen P. Resistência dos materiais. Rio de Janeiro: Livro Ytécnico, 1971. 2 v.
TOLERÂNCIAS, ROLAMENTOS E ENGRENAGENS. São Paulo: Hemus,s.d.
TORREIRA, Raul R. Manual básico de motores elétricos. Rio de Janeiro: Antena s.d.
TRABALHO com chapa: preparo da chapa: traçagem. São Paulo: Edgard Blucher; Brasilia: INL,
1974
TRABALHO com chapa: operações. São Paulo: Edgard Blucher; Brasilia: INL, 1974.
TRABALHO com chapa: uniões, acabamento, ciclo de trabalho. São Paulo: Edgard Blucher;
Brasilia: INL, 1974
VALLANCE. Cálculo e elementos de maquinas. Buenos Aires: Libreria y Editorial
Alsina,1959.
VASCONCELOS, Manoel Vianna de. Prevençao de acidentes em solda oxiacetilenica. Recife:
Escola de engenharia da Universidade do Recife, 1958.
VICENTE, Miguel de Castro. Trucaje de motores de 2 tiempos. Barcelona: Ediciones Ceac, 1964.
WARRING, Ronald Horace. Vedadores e gaxetas. São Paulo: Polígono, 1971.
YOSHIDA, Américo . Cálculos do mecânica ajustador. São Paulo: Oren, 1979.
YOSHIDA, Américo. Mecânica geral. São Paulo: L. Oren, 1979.
ZAIDLER, Waldemar. Projetos estruturais de tubos enterrados. São Paulo:Pini,1983

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9. CORPO DOCENTE E TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS

DOCENTES

Nome Formação Disciplinas


Mecânica técnica, Resistência
Alberto Alves Camelo
1 Técnico Mecânico, Engenheiro Civil. dos materiais, Elementos de
Filho
Máquinas.
Técnico Mecânico, Engenheiro Civil,
Hidráulica e pneumática,
Alerço Gomes dos Especialista em Termofluidos e
2 Processos de fabricação,
Prazeres Processos e Fabricação, Mestre em
Tecnologia mecânica, Metrologia.
Engenharia Mecânica.
Antônio Ferreira da Técnico Mecânico, Engenheiro Tecnologia da soldagem e
3
Silva Mecânico e Especialista em Educação oxicorte, Processo de fabricação.
Mecânica técnica, Resistência
4 Casemiro Paulo Sette Engenheiro Mecânico dos materiais, Planejamento da
manutenção.
Mecânica técnica, Resistência
dos materiais, Elementos de
Clóvis Góis de Máquinas, Processos de
5 Engenheiro Mecânico
Lacerda Filho fabricação, Programação em
CNC, Manufatura auxiliada por
computador.
Engenheiro Mecânico, Especialista em
Gestão da Qualidade e Produtividade, Máquinas hidráulicas, Sistemas a
Erick Zambrano
6 Mestre em Engenharia Mecânica na vapor, Motores de combustão
Cordeiro
área de Dinâmica e Controle de interna.
Sistemas.
Tecnologia da soldagem e
George Marinho do
7 Técnico Mecânico oxicorte, Processos de
Nascimento
fabricação.
Geraldo José de Técnico Mecânico, Pedagogo (Adm. Processos de fabricação,
8
Andrade Escolar) Metrologia.
Aux.Téc. Mecânico, Engenheiro Hidráulica e pneumática,
Mecânico, Mestre em Engenharia Mecânica técnica, Resistência
9 Gustavo Koury Costa
Térmica, Doutor em Mecânica dos dos materiais, Elementos de
Fluidos Computacional. Máquinas.
Gestão da qualidade e
Eng. Mecânico, Mestre em
10 Helder Pontes Régis produtividade, Motores de
Administração, Doutor em Administração
combustão interna.
Técnico Mecânico, Engenheiro Processo de fabricação,
Jacek Stanislaw
11 Mecânico, Mestre em Engenharia Manutenção de equipamentos,
Michewicz
Mecânica Planejamento da manutenção.
Eng. Mecânico, Mestre em Engenharia
Processo de fabricação, Ensaios
12 José Eduardo Mecânica, Doutor em Engenharia
de materiais, Metrologia.
Mecânica.
Técnico Mecânico, Licenciado em
Tecnologia mecânica, Metrologia,
José Francisco de Mecânica Esquema II, Especialista em
13 Ensaios de materiais,
Araújo Melo Gestão da Produção, Engenheiro de
Planejamento da manutenção.
Pesca
14 Luciana Lima Técnica em Refrigeração, Engenheira Hidráulica e pneumática,
Monteiro Mecânica, Mestre em Automação Mecânica técnica, Resistência
Dinâmica Controle de Sistemas dos materiais, Elementos de

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Máquinas.
Técnico em Mecânica, Licenciado em Tecnologia da fundição,
Maurício da Rocha
15 Pedagogia, Especialista em capacitação Metrologia, Processos de
Sena
pedagógica de professores fabricação.
Técnico Mecânico, Licenciado em
Mauro Milanez Metrologia, Processos de
16 Mecânica Esquema II, Especialista em
Medeiros fabricação.
capacitação pedagógica de professores.
Tecnologia da fundição,
Nelson Gonçalves da Técnico Mecânico, Licenciado em
17 Metrologia, Processos de
Silva Física, Mestre em Engenharia Mecânica.
fabricação.
Processos de fabricação,
Paulo Francisco das Técnico Mecânico, Engenheiro Metrologia, Manutenção de
18
Chagas Mecânico equipamentos, Planejamento da
manutenção.
Hidráulica e pneumática,
Renato Soares Engenheiro Mecânico, Mestre em Introdução à ciência dos
19
Castro Engenharia Mecânica materiais, Metalografia e
tratamento térmico.
Sistemas a vapor, Máquinas
Ricardo Aurélio de Engenheiro Mecânico, Especialista em hidráulicas, Mecânica técnica,
20
Souza Fragoso Engenharia Mecânica. Resistência dos materiais,
Elementos de Máquinas.
Técnico Mecânico, Engenheiro Mecânica técnica, Resistência
Roberto Paulo Tigre Mecânico Especialista em Engenharia dos materiais, Elementos de
21
de Barros Noé de Qualidade, e Especialista em Máquinas, Ensaios de materiais,
Supervisão Educacional Planejamento da manutenção.
Metrologia, Processos de
Saulo Bonifácio de Técnico Mecânico, Licenciado em fabricação, Mecânica técnica,
22
Albuquerque Teologia. Resistência dos materiais,
Elementos de Máquinas.
Ensaios de materiais, Motores de
Severino Felisberto Técnico Mecânico, Licenciado em combustão interna, Manutenção
23
do Nascimento Neto Mecânica Esquema II de equipamentos, Planejamento
da manutenção.
Técnico Mecânico, Licenciado em
Taquarira de Oliveira Metrologia, Processos de
24 mecânica Esquema II, Especialista em
Falcão fabricação.
capacitação pedagógica de professores.
Introdução à ciência dos
Engenheira de Materiais, Engenheira
materiais, Metalografia e
Lídice Aparecida Química, Mestre em Engenharia
25 tratamento térmico, Mecânica
Pereira Gonçalves** Mecânica, Doutora em Ciência de
técnica, Resistência dos
Materiais.
materiais.
Mecânica técnica, Resistência
dos materiais, Elementos de
Aux.Téc.Mecânico, Engenheiro
José Dásio de Lira Máquinas, Processos de
26 Mecânico, Mestre em Engenharia
Junior* fabricação, Programação em
Mecânica.
CNC, Manufatura auxiliada por
computador.
Hidráulica e pneumática,
Eng. Mecânico, Especialista em
Mecânica técnica, Resistência
José Ângelo Peixoto Engenharia de Tubulação, construção e
27 dos materiais, Elementos de
da Costa * montagem, Mestre em Engenharia
Máquinas, Processos de
Mecânica.
fabricação.
Mecânica técnica, Resistência
dos materiais, Ensaios de
28 Rodrigo Lins Ribeiro * Engenheiro Mecânico.
materiais, Processos de
fabricação, Metrologia.

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36

Mecânica técnica, Resistência


Rodrigo José Ferreira
29 Engenheiro Mecânico. dos materiais, Processos de
da Silva *
fabricação.
Mecânica técnica, Resistência
dos materiais, Hidráulica e
Andrezza Carolina Téc. Refrigeração e Ar condicionado,
pneumática, Máquinas
30 Carneiro Tomás Engenheira Mecânica, Mestre em
hidráulicas, Sistemas a vapor,
Oliveira* Engenharia Mecânica.
Motores de combustão interna,
Tecnologia mecânica.

* Professor substituto .
** Professora do IFCE em regime de colaboração técnica.

ASSISTENTES TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS

Nome Formação Profissional Função


Eline Alves de O. Vasconcelos Técnica Agrícola Técnica de Laboratório
Maria de Fátima de Souza Lopes Técnica de laboratório Técnica de laboratório
Everaldo Antônio de Souza Segundo Grau Assistente Administrativo
Flávio Henrique dos Santos Segundo Grau Mecânico
Genivaldo José do Nascimento Técnico em Contabilidade Ferramenteiro
Gilvanise Correia Lima Segundo Grau Assistente Administrativo
Licenciada em Pedagogia
Rúbia C. Martins do Rego Barros Especialista em Supervisão Pedagoga
Escolar
Sergio Bernardes dos Santos Superior Assistente Administrativo

10. CERTIFICADOS E DIPLOMAS

Será conferido ao aluno o Diploma de Técnico em Mecânica, após a conclusão de


todas as disciplinas do curso e realização da prática profissional obrigatória, com aprovação do
relatório.

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ANEXO – EMENTAS DAS DISCIPLINAS

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Direção de Ensino
EMENTA

Curso: CURSO TÉCNICO EM MECÂNICA 1º PERÍODO CHT: 54


Disciplina: Mecânica técnica
Competências
• Efetuar cálculos básicos de estruturas estáticas no plano.
• Aplicar conceitos de inércia, força e energia a situações práticas.
• Analisar as forças atuantes em uma estrutura mecânica em equilíbrio estático.

Carga
Conteúdo Programático
Horária
Estática do ponto material no plano: 06
• Vetores no plano.
• Representação vetorial da força e do deslocamento.
• Operações com vetores: equilíbrio do ponto material.

Princípios fundamentais da dinâmica da partícula e do corpo rígido 12


• O ponto material: velocidade, aceleração e massa.
• Leis de Newton aplicadas ao ponto material.
• Força, trabalho e potência aplicadas ao ponto material.
• Movimento circular, velocidade e aceleração angular do corpo rígido.
Estática do corpo rígido no plano: 36
• Equilíbrio no plano. Equações da estática no plano.
• Atrito.
• Vínculos estruturais.
• Centro de forças paralelas e centro de gravidade.
• Momento de inércia de figuras planas.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

HIBBELER, R.C., Estática – Mecânica para Engenharia, 10ª. ed., Prentice Hall, 2005.
HIBBELER, R. C., Mecânica - Dinâmica, 8a Edição, LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora
S/A, Rio de Janeiro, 1999.
KELLER, F.J., Gettus W.E., Fundamentos de Física – Mecânica, Vol.1, 6a. Edição, Livros
Técnicos e Científicos Editora.1996.
SKOVE, M.J., Física. Vol 1, Editora Makron Books, 1997.

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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco


Direção de Ensino

EMENTA

Curso: CURSO TÉCNICO EM MECÂNICA 1º PERÍODO CHT: 36


Disciplina: Segurança do trabalho
Competências
• Aplicar normas técnicas e leis associadas à saúde, segurança e qualidade ambientais.
• Definir medidas preventivas de combate a incêndios.
• Utilizar técnicas de primeiros socorros em situações de emergência.

Conteúdo Programático Carga


Horária
Introdução à Segurança e Higiene do Trabalho: 08
• Histórico: Higiene e Segurança no Trabalho.
• Acidente: Causas, conseqüências Socioeconômicas.
• CIPAS, SESMET, EPI.
Riscos profissionais: 12
• Riscos operacionais / ambientais (químicos, físicos, biológicos e ergonômicos).
• Insalubridade e periculosidade – NR15 e NR16.
Prevenção e combate a incêndios: 06
• Definição de fogo / triângulo de fogo.
• Propagação do fogo.
• Pontos de combustilidades.
• Técnicas de extinção.
• Agentes extintores.
• Extintores portáteis.
Primeiros Socorros: 10
• Caixa de primeiros socorros.
• Parada cárdio-respiratória.
• RCP.
• Queimaduras.
• Transporte de acidentados.
• Fraturas, entorses e luxações

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

CAMPANHOLE, H. L., Consolidação das Leis e Trabalho e Legislação- Ed. Complementar 100°
edição. São Paulo: Atlas,1998.

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40

FALCÃO, R. J. K., Tecnologia de Proteção Contra Incêndios. Rio de Janeiro. Edição o Autor,
1995.
GONÇALVES, E. A. , Segurança no Trabalho em 1 200 Perguntas e Respostas. 2ª Edição. , São
Paulo: LTR, 1998.
PIAZA, F. T., Informações básicas sobre Segurança e Saúde no Trabalho.São Paulo. CIPA, 1997.

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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco


Direção de Ensino

EMENTA

Curso: CURSO TÉCNICO EM MECÂNICA 1º PERÍODO CHT: 54


Disciplina: Introdução à ciência dos materiais

Competências
• Identificar, avaliar e especificar as características e propriedades dos materiais de construção
mecânica mais comuns.

Conteúdo Programático Carga


Horária
Classificação dos Materiais: 06
• Metais, polímeros, cerâmicas, compósitos, biomateriais, semicondutores.
Estrutura cristalina dos materiais metálicos 06
• Célula unitária, cristal, grão, contorno de grão.
• Estruturas cristalinas dos Metais: CCC, CFC, HC
• Estado cristalino e amorfo
Ligas metálicas: 06
• Alotropia do ferro.
• Diagrama de fases ferro-carbono.
Siderurgia: 12
• Obtenção de ferro gusa.
• Obtenção de ferro fundido.
• Obtenção de aço e suas ligas.
Metais não-ferrosos e suas ligas: 09
• Cobre, Alumínio. Zinco, Níquel, Magnésio.
• Metais anti-fricção (estanho e chumbo).
Propriedades industriais dos metais e suas ligas: 06
• Propriedades mecânicas, tecnológicas e propriedades de uso.
Tratamentos térmicos dos materiais ferrosos: 09
• Noções de Tratamento térmicos e termoquímicos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

CALLISTER, D. W. Jr, Ciência e Engenharia de Materiais, LTC Editora, 2002.


COLPAERT, H., Metalografia dos Produtos Siderúrgicos Comuns, Edgard Blücher Ltda, São
Paulo, 1992.

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42

CHIAVERINNi, V., Tecnologia Mecânica Vol. I , Makron Books, 1996.


FREIRE, J.M., Fundamentos da Tecnologia Mecânica: Materiais de Construção Mecânica, Livros
Técnicos e Científicos, 1983
LAWRENCE H. Van Vlack, Princípios de Ciência dos Materiais, Editora Edgard Blücher Ltda, São
Paulo, 2002.

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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco


Direção de Ensino

EMENTA

Curso: CURSO TÉCNICO EM MECÂNICA 1º PERÍODO CHT: 36


Disciplina: Metrologia I

Competências
• Identificar escalas e seus sistemas de unidades.
• Manusear e utilizar adequadamente os instrumentos de medição e efetuar leituras de
medições no sistema métrico e Inglês.

Conteúdo Programático Carga


Horária
Introdução à metrologia 02
• Conceito e fatos históricos da metrologia.
Escalas: 04
• Nomenclatura, construção, tipos, aplicação e conservação/manutenção.
• Sistemas de Unidades Métrico e Inglês e conversão entre sistemas - exercícios.
Paquímetros: 15
• Nomenclatura, construção, tipos, aplicações e conservação/manutenção.
• Nônio/Vernier e cálculo da resolução.
• Leitura em escalas milimétrica, polegada binária/ordinária/fracionária e polegada
decimal/milesimal.
Micrômetros: 12
• Nomenclatura, construção, tipos, aplicação e conservação/manutenção.
• Leitura e utilização.
Goniômetro: 03
• Nomenclatura, construção, tipos, aplicações e conservação/manutenção.
• Nônio/Vernier e cálculo da resolução
• Execícios de leitura

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

Telecurso 2000 profissionalizante, Mecânica: Metrologia, Fundação Roberto Marinho, 2000.


V I M – Vocabulário Internacional de Termos Fundamentais e Gerais da Metrologia., INMETRO,
1995.

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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco


Direção de Ensino

EMENTA

Curso: CURSO TÉCNICO EM MECÂNICA 1º PERÍODO CHT: 90


Disciplina: Desenho técnico
Competências
• Correlacionar as técnicas de desenho e de representação gráfica com seus fundamentos
matemáticos e geométricos.
• Ler e interpretar as normas de indicações de tolerâncias e ajustes.
• Representar vistas ortográficas e cortes derivados de sólidos geométricos.

Conteúdo Programático Carga


Horária
Desenho Geométrico 15
• Traçado de elementos geométricos
• Figuras geométricas
Tipos de Linhas e suas aplicações 05
Desenho à Mão Livre 10
• Técnicas de traçado
• Caligrafia técnica
Formato, Quadro e Legenda 05
Perspectivas 10
• Cavaleira
• Isométrica
Projeções Ortográficas 15
• Sistemas de projeção
• Vistas principais
• Supressão de vistas
Cortes 15
• Total
• Em desvio
Cotagem 05
Escalas 05
Representação de Tolerâncias 05
• Dimensionais
• Geométricas

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

ABNT. Home Page da Associação Brasileira de Normas Técnicas. [On-Line] Disponível na


Internet via WWW. URL: http://www.abnt.org
ABNT/SENAI. Coletânea de normas de desenho técnico. SENAI-DTE-DTMD. São Paulo, 1990.
BACHMANN e FORBERG. Desenho Técnico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico , 1976.
BORNANCINI,José C. M.., et al.. Desenho técnico básico. vol.I e II, Porto Alegre: Sulina,.1981.
COUTO, André Monteiro do. Desenho Técnico Mecânico. Recife: GrafComputer, 1999.
SCHNEIDER, W. Desenho Técnico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1976.
SILVA, Júlio César et al. Desenho Técnico Mecânico. Florianópolis: Ed UFSC, 2007.
SPECK, H. J; Peixoto, V.. Manual de Desenho Técnico. Florianópolis.: Ed UFSC, 4ª ed., 2007.
Biblioteca Virtual da USP. Material didático. [On-Line] Disponível na Internet via WWW. URL:
http://www.bibvirt.futuro.usp.br

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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco


Direção de Ensino

EMENTA

Curso: CURSO TÉCNICO EM MECÂNICA 1º PERÍODO CHT: 54


Disciplina: Tecnologia da fundição
Competências
• Realizar práticas da fundição de metais não ferrosos e conhecer os procedimentos envolvidos
neste processo.
• Elaborar modelos em diversos materiais para peças a serem fundidas e conhecer os
procedimentos tecnológicos envolvidos

Conteúdo Programático Carga


Horária
Modelagem 27
• Noções gerais de modelagem.
• Importância dos modelos na mecânica.
• Ferramentas – máquinas.
• Segurança no trabalho.
• Materiais utilizados nas confecções dos modelos.
• Construção de modelos sob medidas.
• Construção de caixa de machos de peças.
Fundição 27
• Informações gerais.
• Ferramentas e instrumentos.
• Equipamentos.
• Segurança.
• Fundição em moldes de areia (não permanentes).
• Fundição em moldes permanentes.
• Fundição de precisão (processo com cera perdida).
• Prática de moldagens diversas.
• Fusão e vazamento do metal.
• Desmoldagem, rebarbação e acabamento.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

CHIAVERINI, V., Tecnologia mecânica, Ed. McGraw Hill, volume 3, 1977.


CUNHA, L. S.; Manual Prático do mecânico, Ed. Hemus, 2003.
TORRE, J., Manual prático de fundição, Ed. Hemus, 1975.

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Telecurso 2000 profissionalizante, Mecânica: Processo de fabricação, Vol. I, Ed. Globo, 2000.

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Direção de Ensino

EMENTA

Curso: CURSO TÉCNICO EM MECÂNICA 1º PERÍODO CHT: 36


Disciplina: Fundamentos de eletricidade
Competências
• Aplicar conceitos de eletricidade básica à situações práticas do dia a dia.
• Efetuar medições fundamentais em circuitos elétricos.

Conteúdo Programático Carga


Horária
Conceitos fundamentais: 12
• Potencial elétrico e corrente elétrica.
• Resistência elétrica e Lei de Ohm.
• Efeitos da corrente elétrica no ser humano: choque elétrico e segurança.
• Multímetro: tipos e aplicações.
• Medição de resistência elétrica, tensão e corrente utilizando o multímetro.

Associação de cargas resistivas: 12


• Associação em série e em paralelo: características e principais diferenças.
• Dimensionamento de condutores em circuitos em série e em paralelo.
• Aquecimento excessivo de condutores e segurança em circuitos.
• Cálculo das correntes e potenciais elétricos no circuito e medição com o multímetro.

Noções de Eletromagnetismo: 12
• Campo magnético associado à corrente elétrica: estudo qualitativo.
• Solenóides: aplicações em relés e contactores.
• Noções de funcionamento de um motor elétrico.
• Corrente induzida pela variação de um campo magnético: segurança na ligação e
desligamento de cargas indutivas.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

CAVALCANTI, P.J.M, Fundamentos de eletrotécnica, Editora Freitas Bastos, 2004.


GRAY, A. e WALLACE, G. A. Eletrotécnica: princípios e aplicações, Ao Livro Técnico, 1972.

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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco


Direção de Ensino
EMENTA

Curso: CURSO TÉCNICO EM MECÂNICA 1º PERÍODO CHT: 54


Disciplina: Tecnologia mecânica
Competências
• Identificar os processos de fabricação mecânica por conformação, sinterização e usinagem.
• Analisar os materiais utilizados nas ferramentas de corte, sua geometria e o processo de
remoção de cavaco.
• Analisar a cinética das operações de usinagem , os tempos e movimentos.

Conteúdo Programático Carga


Horária
Processos de conformação plástica dos metais: 09
• Laminação, Extrusão, Trefilação. Forjamento e Estampagem.
Metalurgia do pó: 03
• Processos de obtenção dos pós.
• Compactação.
• Sinterização.
Processos de fabricação por usinagem: 09
• Classificação.
• Processos de Operação, nomenclatura.
• Movimentos de corte.
Ferramentas de corte: 09
• Geometria das ferramentas de corte.
• Fluidos de corte.
• Processo de formação do cavaco.
Dinâmica do corte: 09
• Principais movimentos e tempo de usinagem.
• Força e potência de usinagem.
• Avanço, Mov. Avanço,Profundidade de corte.Velocidade de corte
Princípios de funcionamento de máquinas CNC 03
Tolerâncias e Ajustes 06
Cadeia Cinemática das máquinas operatrizes 06

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

CHIAVERINNI, V., Tecnologia Mecânica Vol. II , Makron Books, 1996.


CUNHA, L.S. e Cravenco, M.P., Manual Prático do Mecânico, 6a. Edição, Editora Hemus, 2002.

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50

SOUZA, A.F., Engenharia Integrada por computador e sistemas CAD/CAM/CNC: princípios e


aplicações , Editora ArtLiber, 2009.

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51

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco


Direção de Ensino
EMENTA

Curso: CURSO TÉCNICO EM MECÂNICA 2º PERÍODO CHT: 54


Disciplina: Desenho auxiliado por computador
Competências
• Correlacionar as técnicas de desenho e de representação gráfica com seus fundamentos
matemáticos e geométricos.
• Representar vistas ortográficas e cortes derivados de sólidos geométricos em CAD.
• Aplicar comandos de softwares para desenvolvimento de representações gráficas e
geométricas.

Carga
Conteúdo Programático
Horária
Aspectos gerais 03
• Histórico
• Terminologia
• Importância
• Vantagens
Introdução ao CAD 03
• Barras de comando
• Periféricos
• Ferramentas padrão
Comandos básicos 09
• Ferramentas de ajustes
• Ferramentas de criação
• Ferramentas de edição
• Ferramentas de precisão
Camadas Virtuais (layers) 03
Dimensionamento 03
Comandos avançados 24
• Criação de arquivos
• Inserção de arquivos
• Organização
Noções de plotagem 03
Noções de 3D 06

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

ABNT. Home Page da Associação Brasileira de Normas Técnicas. [On-Line] Disponível na


Internet via WWW. URL: http://www.abnt.org
ABNT/SENAI. Coletânea de normas de desenho técnico. SENAI-DTE-DTMD. São Paulo, 1990.
Biblioteca Virtual da USP. Material didático. [On-Line] Disponível na Internet via WWW. URL:
http://www.bibvirt.futuro.usp.br
BORNANCINI,José C. M.., et al.. Desenho técnico básico. vol.I e II, Porto Alegre: Sulina,.1981.
COUTO, André Monteiro do. Desenho Técnico Mecânico. Recife: GrafComputer, 1999.
FIALHO, Arivelto B. Cosmos - Plataforma CAE do SolidWorks. São Paulo: Editora Erica, 2009.
FIALHO, Arivelto B. SolidWorks Office Premium 2008 - Teoria e Prática no Desenvolvimento de
Produtos Industriais São Paulo: Editora Erica, 2009.
SILVA, Júlio César et al. Desenho Técnico Mecânico. Florianópolis: Ed UFSC, 2007.
SPECK, H. J; Peixoto, V.. Manual de Desenho Técnico. Florianópolis.: Ed UFSC, 4ª ed., 2007.

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Direção de Ensino

EMENTA

Curso: CURSO TÉCNICO EM MECÂNICA 2º PERÍODO CHT: 36


Disciplina: Metrologia II
Competências
• Empregar os termos metrológicos de acordo com o V I M (Vocabulário Internacional de
Termos Fundamentais e Gerais da Metrologia).
• Conhecer os sistemas de medição da metrologia de controle.
• Identificar os processos e procedimentos de controle metrológico.
Carga
Conteúdo Programático
horária
Organismos da Metrologia Nacional: 02
• Conmetro, Sinmetro e Inmetro – Organograma e atribuições.
Terminologia: 02
• Vim, Vocabulário Internacional de Termos fundamentais e Gerais de Metrologia;
• Principais Erros de Medição segundo o VIM.
Calibradores: 02
• Tipos, aplicações e conservação/manutenção.
Calibrador traçador de altura: 04
• Nomenclatura, construção, tipos, aplicação e conservação/manutenção.
• Prática de utilização.
Blocos padrão: 02
• Construção, tipos, aplicações e conservação/manutenção
Relógio comparador: 04
• Nomenclatura, tipos, aplicações e conservação.
• Leitura, utilização e exercícios.
Mesa-de-seno e régua-de-seno: 06
• Nomenclatura, aplicação, processo de medição.
Máquinas de Medição Ótica: 10
• Microscópio de Medição - nomenclatura e processo de medição;
• Projetor de Perfil- nomenclatura e processo de medição.
Controle de Superfícies: 04
• Rugosidade.
• Equipamentos controladores de superfícies.
• Parâmetros de Rugosidade.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

ALBERTAZZI, A.G. JR. e Souza, A. R., Fundamentos de metrologia científica e industrial, Editora
Manole, 2008.
LIRA, F. A. Metrologia na Indústria, 3º Edição, Editora Érica, 2003
Telecurso 2000 profissionalizante, Mecânica: Metrologia, Fundação Roberto Marinho, 2000.

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Direção de Ensino

EMENTA

Curso: CURSO TÉCNICO EM MECÂNICA 2º PERÍODO CHT: 54


Disciplina: Resistência dos materiais
Competências
• Dimensionar estruturas simples submetidas a cargas estáticas de tração e compressão, flexão
e torção.
• Estudar sumariamente o fenômeno da flambagem em colunas sujeitas à compressão axial.

Carga
Conteúdo Programático
Horária
Tensão e deformação: 21
• Definição de tensão normal e tangencial.
• Tração e compressão pura: cálculo de esforços internos em barras.
• Cisalhamento puro: esforços de corte.
• Definição de deformação axial e angular.
• Diagrama tensão versos deformação axial. Lei de Hooke.
• Conceito de tensão última e coeficiente de segurança.
Torção pura: 15
• Equação da torção pura.
• Dimensionamento de árvores e barras circulares.
• Deformação angular de árvores e barras circulares.
Determinação de esforços internos em eixos e vigas: 06
• Diagrama de esforços cortantes e momentos fletor.
Flexão pura: 09
• Esforços internos em eixos e vigas. Diagrama de momento fletor.
• Dimensionamento de eixos e vigas submetidos à flexão pura.
Noções de instabilidade estrutural: 03
• Flambagem.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

BEER, F. P., JOHNSTON, E. R., Resistência dos Materiais, 3ª ed, Makron Books, 1995.
HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 8ª ed. Pearson, 2005
MELCONIAM, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. Editora Érica, 1999.

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Direção de Ensino

EMENTA

Curso: CURSO TÉCNICO EM MECÂNICA 2º PERÍODO CHT: 36


Disciplina: Planejamento da manutenção
Competências
• Elaborar planos de manutenção de equipamentos.

Carga
Conteúdo Programático
Horária
Introdução: 06
• Conceito de manutenção;
• Atribuições da manutenção;
• Formas organizacionais da manutenção.
Tipos de Manutenção: 06
• Corretiva, preventiva e preditiva;
• Critérios de escolha;
Planejamento da manutenção: 08
• Programa de manutenção;
• Parada das linhas de produção;
• Arquivo de equipamentos;
• Inspeções preventivas;
Controles na manutenção preventiva/preditiva: 08
• Listagem e codificação dos equipamentos;
• Ficha de histórico de equipamentos;
• Inspeções das máquinas;
• Intervenções nas máquinas;
• Fichas de paradas de equipamentos;
• Calendário de manutenção.
Manutenção de instalações e equipamentos: origem dos danos e defeitos: 8
• Erros de especificação;
• Erros de fabricação;
• Instalações impróprias;
• Manutenção imprópria;
• Operação imprópria.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

ALBUQUERQUE, O. A. L. P., Lubrificação, 6a. Edição, McGraw-Hill do Brasi, 1973.

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DEN HARTOG, J. P. Vibrações nos Sistemas Mecânicos. 4ed., São Paulo, Ed. Edgar Blücher,
1972.
Telecurso 2000 profissionalizante, Mecânica: Manutenção, Fundação Roberto Marinho, 2000.

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EMENTA

Curso: CURSO TÉCNICO EM MECÂNICA 2º PERÍODO CHT: 36


Disciplina: Sistemas a vapor
Competências
• •Aplicar as leis da termodinâmica a gases e líquidos e compreender os fenômenos induzidos
pela variação de pressão e temperatura.
• •Identificar os principais componentes de uma rede industrial de vapor de água para geração e
aproveitamento de energia.
• •Identificar em uma rede industrial os componentes de alimentação à água.

Carga
Conteúdo Programático
Horária
Noções de termometria 03
• Definição de temperatura
• Medição de temperatura
• Escalas termométricas (Celsius, Fahrenheit, Kelvin) e suas conversões
Calorimetria 06
• Calor
• Calor sensível
• Capacidade térmica e calor específico
• Leis gerais de mudanças de estado
• Calor latente
• Isolamento térmico
• Diagrama termodinâmico (T x V)
Transmissão de calor 06
• Definição de transmissão de calor
• Mecanismos de transferência de calor (condução, convecção e radiação)
Caldeiras a vapor convencionais 09
• Histórico
• Classificações das caldeiras de vapor
• Principais componentes das caldeiras Aquatubular e Flamotubular.
• Sistemas de combustão: Fornalhas e Queimadores.
• Características construtivas dos dispositivos e superfícies da caldeira
• Operação de caldeiras
• Tipos de caldeiras industriais.
• Corrosão nas superfícies de aquecimento e tratamento químico interno.

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Águas industriais 06
• Tipos
• Tratamentos.
Distribuição 06
• Tubos e acessórios
• Fixação
• Isolamento térmico
• Sistema de recuperação
Turbinas a vapor 09
• Introdução e Histórico
• Classificações
• Esquema simplificado de uma instalação de turbina a vapor
• Estágio de uma turbina a vapor
• Perdas que influenciam sobre o rendimento interno
• Turbinas de vários estágios: estágio de velocidade (estágio curtis), estágio
Bauman.
• Turbinas de contrapressão e condensação
• Operação de turbinas em regime de carga variável
• Sistema de lubrificação
• Configurações e modelos de turbinas térmicas a vapor
Turbinas a gás 09
• Introdução e histórico
• Turbinas axiais e radiais
• Resfriamento das palhetas
• Características dos principais componentes da turbina a gás:
• Adição de vapor
• Circuito aberto
• Circuito fechado
• Tipos de turbinas industriais

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

LORA, E. E. S. e Nascimento, M. A. R. (coordenadores), Geração termelétrica: planejamento,


projeto e operação, Vol.1, Editora Interciência, Rio de Janeiro – RJ, 2004.
LORA, E. E. S. e Nascimento, M. A. R. (coordenadores), Geração termelétrica: planejamento,
projeto e operação, Vol.2, Editora Interciência, Rio de Janeiro – RJ, 2004.
MACINTYRE, A. J., Equipamentos industriais e de processo, Editora LTC, Rio de Janeiro – RJ,
1997.
PERA, H., Geradores de vapor de água (caldeiras), Editora Politécnica da USP/SP, 1966.

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Direção de Ensino

EMENTA

Curso: CURSO TÉCNICO EM MECÂNICA 2º PERÍODO CHT: 36


Disciplina: Gestão da qualidade e produtividade.
Competências
• Aplicar as ferramentas básicas do gerenciamento pela qualidade total.
• Identificar os métodos de produção: just in time, kanban e CI M.
• Aplicar as normas ISO 9000 e ISO 14000 no contexto industrial.
• Identificar os planos de instalação e organização de uma indústria.
• Aplicar os conceitos e métodos básicos do controle estatístico de processo
• Comparar as técnicas de controle da qualidade referente aos processos, insumos e produtos
relacionados com a manutenção de equipamentos mecânicos e com produtos.

Carga
Conteúdo Programático
Horária
• Conceito de qualidade. 02
• Abordagem do conceito de qualidade no mundo.
As ferramentas da qualidade. 14
Controle da Qualidade Total
• Ciclo P D C A.
• Diagrama de Ishikawa.
• Método de Solução de Problemas.
• Programa 5 S’s.
Norma ISO – 9000.
Qualidade ambiental.
Norma ISO – 14000.
Metodos Avançados de Produção 14
• Just In Time.
• Kanban.
• C I M.
Noções de C E P - Controle Estatístico do Processo 06

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

BUSSAB, W. M. e Pedro A., Estatística Básica. 4a Edição. São Paulo: Atual, 1987.
CAMPOS, V. F., Controle de Qualidade Total (no estilo japonês). Fundação Cristiani Ottoni/Escola
de Engenharia da Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte – MG, 1992
MAREIA, D. A., Administração da Produção e Operações. São Paulo: Pioneira Thomson

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SLACK, N. e outros autores., Administração da Produção. 2a Ed. São Paulo: Atlas, 2002
NBR ISO 9001:2000, Sistema de Qualidade Básica. Rio de Janeiro: ABNT, 2000.

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Direção de Ensino

EMENTA

Curso: CURSO TÉCNICO EM MECÂNICA 2º PERÍODO CHT: 54


Disciplina: Motores de combustão interna
Competências
• Identificar os principais componentes de um motor de combustão interna do tipo alternativo.
• Efetuar diagnósticos de falhas em motores de combustão interna do tipo alternativo e seus
sistemas.
• Diferenciar os motores de ciclos Diesel dos motores de ciclo Otto.
Conteúdo Programático Carga
Horária
Princípio de funcionamento dos motores de combustão interna 12
• Princípio da combustão.
• Classificação dos motores.
• Estudo do ciclo Otto e diesel.
• Órgãos fixos e móveis dos motores alternativos
• Transformação do fluido operante – tipos de misturas, mistura estequiométrica para
diversos combustíveis
• Funcionamento de motores de 2 e 4 tempos para os ciclos Otto e diesel
• Estudo do ciclo Otto real – cruzamento de válvulas
• Coletor de admissão e de descarga
Cálculo dimensional dos motores de combustão interna 06
• Definição de PMS, PMI e curso
• Determinação do volume unitário e da cilindrada total de um motor
• Relação entre curso e diâmetro do pistão
• Volume da câmara de combustão
• Cálculo da taxa de compressão
• Definição de potência e conversão entre unidades cv, HP e watt
• Curvas características de um motor (curvas de torque e de potência)
Sistemas de lubrificação 03
• Principais tipos de sistemas de lubrificação
• Principais componentes do sistema de lubrificação forçada
• Radiador de óleo
• Tipos de procedimentos de filtragem e tipos de filtros
• Principais tipos de bombas de óleo
• Circuito de óleo

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Sistema de arrefecimento 03
• Tipos de refrigerantes utilizados
• Tipos de sistemas quanto ao aproveitamento da água como refrigerante
• Principais componentes do circuito de refrigeração por líquido e suas funções
• Bomba d’água
• Radiadores e seus tipos, com relação à colméia
• Válvula de pressão e depressão
• Ventiladores e seus tipos, com relação ao acionamento
• Válvula termostática
• Reservatório auxiliar
• Aditivos utilizados nos líquidos refrigerantes e suas vantagens
• Tipos de sistemas de arrefecimento utilizando ar
• Quando deve ser aplicado este tipo de arrefecimento
Combustível 03
• Classificações dos combustíveis com relação: ao estado físico, à composição
química, à volatilidade.
• Principais combustíveis utilizados em motores de combustão interna
• Poder calorífico de um combustível
• Poder anti-detonante de um combustível
• Pré-ignição do combustível
• Teoria da detonação
• Número de octanagem de um combustível
• Aditivos
Sistema de alimentação 18
• Carburador
• Princípio de funcionamento e principais componentes de um carburador elementar
• Injeção eletrônica
• Classificação e características;
• Funcionamento dos componentes de injeção
• Estratégias de trabalho da E.C.U. e E.C.I.;
• Leitura e interpretação de esquemas elétricos;
• Diagnósticos dos sistemas de ignição e injeção;
• Simulação e defeitos mecânicos e elétricos.
• Turbo-compressores – principais tipo, vantagens e desvantagens
Sistema de ignição 06
• Ordem de ignição dos motores com 4, 6 e 8 cilindros
• Sistema de ignição dinâmico e estático
• Avanço da ignição
• Tipos de velas de ignição
• Bateria

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Sistema de Partida 03
• Comutador de ignição
• Estudo do circuito elétrico
• Motor de partida

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

HEMUS, J., Motores Diesel, Ed. Hemus, São Paulo, 1975.


HEMUS, J., O livro do Mecânico de Automóveis, Ed. Hemus, São Paulo, 1982.
PENIDO Filho, Paulo, Os Motores a Combustão Interna, Ed Lemi S.A., Rio de Janeiro, 1983.

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Direção de Ensino

EMENTA

Curso: CURSO TÉCNICO EM MECÂNICA 2º PERÍODO CHT: 90


Disciplina: Processos de fabricação I
Competências
• Conhecer os processos de fresagem de cremalheiras e fresamento de perfis. Confeccionar
engrenagens de dentes retos e helicoidais pelo processo de divisão direta, indireta e
diferencial.
• Selecionar e utilizar as ferramentas manuais utilizadas na ajustagem.
• Desenvolver operações simples de faceamento e furo de centro, como também afiação de
ferramentas.

Conteúdo Programático Carga


Horária
Fresagem 1: 30
• Nomenclatura
• Noções Gerais dos Dispositivos e Acessórios;
• Funcionamento;
• Ferramentas e suas montagens;
• Precauções;
• Fresamento frontal e tangencial de superfícies com perfis variados;
• Fresamento de cremalheiras;
• Processo de divisão direta, indireta e diferencial
• Fresamento de engrenagem de dentes retos (indireta e diferencial);
• Fresagem de engrenagens helicoidais;
Ajustagem 1: 30
• Noções de usinagem manual
• Funcionamento dos Equipamentos, Ferramentas e instrumentos;
• Calculo Técnico, traçado e puncionamento;
• Operações de Ajustagem e Segurança;
• Serragem Manual e Mecânica;
• Limagem Manual
• Furação e Brocas;
• Rosqueamento Manual e Machos;
Tornearia 1: 30
• Afiação de ferramentas
• Nomenclatura;
• Noções Gerais dos Dispositivos e Acessórios;

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• Funcionamento;
• Ferramentas;
• Precauções;
• Torneamento de Faceamento;
• Furação de Centros;

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

CHIAVERINI, V., Tecnologia mecânica, Editora McGraw Hill, Vol. 3, 1977.


CUNHA, L. S., Manual prático do mecânico. São Paulo: Hemus, 1972.
FERRAREZI, Dino. Fundamentos da usinagem dos metais, Edgar Blucher, 1995.

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Direção de Ensino

EMENTA

Curso: CURSO TÉCNICO EM MECÂNICA 3º PERÍODO CHT: 90


Disciplina: Desenho mecânico
Competências
• Ler, interpretar as normas de simbologia de acabamento superficial.
• Interpretar as convenções de representação sem deformações de vistas ortográficas e cortes
derivados de sólidos geométricos complexos.
• Interpretar e representar os elementos de máquinas segundo os fundamentos e Normas de
Desenho Técnico.

Conteúdo Programático Carga


Horária
Vistas 10
• Auxiliares
• Rebatidas
• Especiais
• Meia vista
• Vista localizada
• Supressão de vistas
Cortes 10
• Rebatido
• Meio corte
• Corte parcial
• Omissão de corte
Secções 05
Encurtamentos 05
Representação de Desenhos em 3 dimensões (CAD 3D) 05
Elementos de Máquina 35
• Parafuso
• Polias
• Molas
• Engrenagens
Noções de projeto e de representação de conjuntos e detalhes Mecânicos 15

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

COUTO, André Monteiro do. Desenho Técnico Mecânico. Recife: GrafComputer, 1999.

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PROVENZA, Francisco. Desenhista de máquinas.São Paulo: Publicações Prótec , 1973.


PROVENZA, Francisco. Projetista de máguinas. São Paulo: Publicações Prótec , 1973.
SILVA, Júlio César et al. Desenho Técnico Mecânico. Florianópolis: Editora UFSC, 2007.

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Direção de Ensino

EMENTA

Curso: CURSO TÉCNICO EM MECÂNICA 3º PERÍODO CHT: 90


Disciplina: Processos de fabricação II
Competências
• Confeccionar engrenagens de dentes retos e helicoidais pelo processo de divisão direta,
indireta e diferencial.
• Utilizar a plaina e furadeira radial para confecção de peças
• Desenvolver operações simples de desbaste, recartilhados, torneamento cônico e abertura de
roscas.

Conteúdo Programático Carga


Horária
Fresagem 2: 30
• Noções gerais dos dispositivos e acessórios das fresadoras geradoras;
• Fresagem de engrenagem de dentes Retos pelos processos de geração
(FELLOWS e RENANIA );
• Fresagem de engrenagens helicoidais pelo processo de geração.
Ajustagem 2: 30
• Noções Gerais de Funcionamento da Plaina Limadora e dispositivos;
• Precauções;
• Aplainamento de Superfície Plana;
• Aplainamento Escalonado;
• Furação com furadeira radial por meio de mesas coordenadas;
Tornearia 2: 30
• Torneamento Cilíndrico;
• Torneamentos de Canais e Perfis Diversos;
• Recartilhados;
• Torneamento Cônico;
• Roscas Triangular Simples;
• Roscas Quadradas Simples;

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

CHIAVERINI, V., Tecnologia mecânica, Editora McGraw Hill, volume 3, 1977.


CUNHA, L. S., Manual prático do mecânico. São Paulo: Hemus, 1972.

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FERRAREZI, Dino. Fundamentos da usinagem dos metais, Edgar Blucher, 1995

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Direção de Ensino

EMENTA

Curso: CURSO TÉCNICO EM MECÂNICA 3º PERÍODO CHT: 36


Disciplina: Ensaios de materiais
Competências
• Identificar os ensaios destrutivos e não destrutivos em materiais.
• Efetuar e analisar resultados dos ensaios de materiais.

Conteúdo Programático Carga


Horária
Noções Preliminares: 18
• O significado do ensaio mecânico;
• Normas técnicas dos ensaios destrutivos e não-destrutivos.

ENSAIOS NÃO-DESTRUTIVOS:
• Inspeção visual e iluminação:
• Princípios fundamentais;
• Principais equipamentos utilizados.

Ensaios por líquidos penetrantes:


• Noções fundamentais;
• Vantagens e limitações do ensaio;
• Procedimentos para execução do ensaio;
• Fatores que afetam as indicações.

Ensaios de ultrassom:
• Princípios básicos do método;
• Equipamentos utilizados;
• Procedimentos para execução do ensaio;
• Medição de espessura.

Ensaios de partículas magnéticas:


• Princípios básicos do método;
• Equipamentos utilizados;
• Procedimentos para execução do ensaio.
Ensaios de radiografia industrial:
• Princípios básicos do método;
• Equipamentos utilizados;

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• Procedimentos para execução do ensaio.

Normas e códigos para os ensaios não-destrutivos


• ABENDE e o Sistema Nacional de Qualificação e Certificação de Pessoal em END
• SNQC/END.
ENSAIOS DESTRUTIVOS: 18

Ensaio de tração:
• Ensaio de tração convencional;
• Propriedades mecânicas obtidas através do ensaio de tração;
• Técnica do ensaio;
• Efeito da temperatura.

Ensaio de dobramento
• Noções preliminares sobre o ensaio.
• Características.
• Técnica do ensaio de dobramento.

Ensaio de impacto

• Noções preliminares sobre o ensaio.


• Características.
• Técnica do ensaio de impacto.

Ensaios de dureza:
• Noções preliminares;
• Dureza por penetração (HB, HV e HR);
• Técnicas dos ensaios;
• Microdureza.

Normas para ensaios

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

GARCIA, A.; Spim, J. A.; Santos, C. A., Ensaios Dos Materiais, Editora LTC, 2000.
SOUZA, S.A., Ensaios mecânicos de materiais metálicos: fundamentos teóricos e práticos, Editora
Edgard Blucher, 2004.

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Direção de Ensino
EMENTA

Curso: CURSO TÉCNICO EM MECÂNICA 3º PERÍODO CHT: 54


Disciplina: Manutenção de equipamentos
Competências
• Elaborar planos de manutenção de equipamentos
• Manusear, montar, instalar, calibrar e testar equipamentos, instrumentos, máquinas e
ferramentas relacionadas com manutenção mecânica.

Conteúdo Programático Carga


Horária
Prática com motores 18
• Explanação das ferramentas a serem utilizadas
• Orientações para a desmontagem de um motor de combustão interna e realização
prática
• Identificação dos órgãos fixos, móveis e auxiliares
• Identificação dos sistemas de arrefecimento e lubrificação
• Informações sobre o diagnóstico e reparos dos principais defeitos
• Principais prevenções a serem realizadas
• Realização de cálculo dimensional no motor
• Orientações para a montagem de um motor de combustão interna e realização da
prática
Manutenção de máquinas industriais 18
• Alinhamento de polias movidas e motoras.
• Manutenção de sistemas de transmissão por correntes.
• Manutenção de sistemas de transmissão por correias.
• Manutenção de mancais de deslizamentos e de rolamento.
Lubrificação 18
• Métodos de lubrificação: sistema de lubrificação intermitente, sistema de circulação
de óleo e outros sistemas de lubrificação.
• Manutenção de óleos lubrificantes durante o serviço: vazamento, contaminastes de
óleo e sua remoção.
• Ensaios em óleos lubrificantes e seus significados: ensaios físicos e químicos
• Graxas lubrificantes: generalidades, propriedades, ensaios, consistência, ponto de
gota, alcalinidade livre e acidez livre, presença de água, separação de óleo e teste
de rolamento.
• Armazenagem e manuseio de lubrificantes: manipulação, fatores que prejudicam os
produtos estocados.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

ALBUQUERQUE, O. A. L. P., Lubrificação, 6a. Edição, McGraw-Hill do Brasi, 1973.


DEN HARTOG, J. P., Vibrações nos Sistemas Mecânicos. 4ed., São Paulo, Ed. Edgar Blücher,
1972.
HEMUS, J., Motores Diesel, Ed. Hemus, 1975 São Paulo.
HEMUS, J., O livro do Mecânico de Automóveis, Ed. Hemus, São Paulo,1982.
PENIDO Filho, Paulo, Os Motores a Combustão Interna, Ed Lemi S.A., Rio de Janeiro, 1983.

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Direção de Ensino
EMENTA

Curso: CURSO TÉCNICO EM MECÂNICA 3º PERÍODO CHT: 54


Disciplina: Hidráulica e pneumática I
Competências
• Projetar e analisar circuitos pneumáticos e hidráulicos combinatórios e seqüenciais.
• Efetuar manutenção em sistemas hidráulicos e pneumáticos.

Conteúdo Programático Carga


Horária
Produção e tratamento do ar comprimido 06
• O ar atmosférico: composição e características.
• Compressão do ar: dificuldades e custo energético.
• Tratamento posterior do ar e rede de distribuição.
• Unidade de conservação e utilização final do ar.
Atuadores pneumáticos 06
• Atuadores: classificação, tipos e simbologia.
• Comando de atuadores: válvulas direcionais como elementos de comando.
• Controle de velocidade de atuadores: válvulas reguladoras de fluxo.
Circuitos pneumáticos combinatórios 06
• Elementos lógicos e correspondentes pneumáticos.
• Sensores pneumáticos de fim-de-curso.
• Controle e processamento de sinais: temporizadores e contadores.
Circuitos pneumáticos seqüenciais 09
• Diagrama trajeto-passo e trajeto-tempo.
• O “método intuitivo” para resolução de seqüências simples: limitações.
• Método passo-a-passo para seqüências simples.
• Método cascata para seqüências simples.
Unidade de Potência hidráulica 15
• Pressão e vazão: relação com a força e a velocidade dos atuadores
• Componentes da unidade de potência hidráulica.
• Operação no lado de sucção da bomba: cavitação e pseudo-cavitação.
• Reservatório e válvula de segurança.
• Fluidos hidráulicos
Atuadores hidráulicos, controle da velocidade e da pressão 12
• Tipos, classificação e simbologia.
• Comando de atuadores: válvulas direcionais.
• Controle de velocidade nos atuadores: válvulas reguladoras de fluxo – medição na
saída e na entrada.

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76

• Válvulas redutoras de pressão: atuação no controle da velocidade do atuador e da


pressão máxima de funcionamento.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

PARKER-HANNIFIN, Tecnologia Hidráulica Industrial, Parker-Hannifin - Didatics, 2009.


PARKER-HANNIFIN, Tecnologia Pneumática Industrial, Parker-Hannifin- Didatics, 2009.

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Direção de Ensino

EMENTA

Curso: CURSO TÉCNICO EM MECÂNICA 3º PERÍODO CHT: 36


Disciplina: Tecnologia da soldagem e oxicorte
Competências
Capacitar o aluno a identificar e empregar corretamente os diversos processos de soldagem.
e oxicorte.

Conteúdo Programático Carga


Horária
Tecnologia e Processo de Solda e Corte Oxi-Gás 06
• Introdução e histórico da soldagem.
• Classificação dos processos de soldagem
• Segurança na soldagem.
• Processo Oxi-Gás.
• Gases comburentes e combustíveis – obtenção e manuseio.
Tecnologia e Processo de Solda Eletrodo Revestido 12
• Segurança na soldagem.
• Eletrotécnica aplicada à soldagem.
• Fonte de energia I constante., controle de corrente.
• Processo eletrodo revestido.
• Normas
• Simbologia
Tecnologia e Processo de Solda TIG/PLASMA 04
• O arco elétrico/gás argônio.
• Corrente alternada, corrente contínua direta e inversa.
• Fontes, equipamentos e acessórios.
• C I M.
Tecnologia e Processo de Solda MIG – MAG / ARAME TUBULAR 10
• O processo MIG/MAG
• As variáveis elétricas (tensão, corrente, slope e indutância).
• Transferência metálica.
• Os gases de proteção (inerte, ativo e misturas).
Os consumíveis.
Tecnologia e Processo de Solda Arco Submerso 04
• O processo arco submerso.
• Fluxo e arames.
• Fontes de energia U constante. E I constante.

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• Equipamentos, tochas, manipuladores e acessórios.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

GAREIS , B., A soldagem simples como ela é.,Coleção Manuais Técnicos, Recife, SACTES, 1994.

OKUMURA, T. e TANIGUCHI, C. . Engenharia de Soldagem e Aplicações. 1. Ed., Rio de Janeiro,


Livros Técnicos e Científicos Editora S/A, 1982.

VILLANI, M., P., Tecnologia da soldagem. Editora O Lutador, Belo Horizonte . 1991.

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Direção de Ensino

EMENTA

Curso: CURSO TÉCNICO EM MECÂNICA 3º PERÍODO CHT: 54


Disciplina: Elementos de máquinas I
Competências
• Dimensionar e selecionar elementos de fixação e união utilizados em máquinas: chavetas,
rebites e parafusos;
• Dimensionar eixos e árvores.
• Selecionar mancais de rolamento.

Conteúdo Programático Carga


Horária
Elementos de fixação e de união 15
• Parafusos.
• Rebites.
Eixos e árvores 24
• Dimensionamento: considerações sobre entalhes (concentração de tensões) e
fadiga.
• Transmissão de torque e potência: chavetas e estrias.
• Acoplamentos rígidos e flexíveis
Mancais de rolamento 15
• Tipos, generalidades e seleção.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

COLLINS, J.A., Projeto Mecânico de Elementos de Máquinas, LTC, 2006.

SHIGLEY, J.E., MISCHKE, C.R. e BUDYNAS, R.G., Projeto de engenharia mecânica, 7ª Ed. ,
Bookman Ed., 2005.

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Direção de Ensino

EMENTA

Curso: CURSO TÉCNICO EM MECÂNICA 3º PERÍODO CHT: 36


Disciplina: Programação em CNC
Competências
• Desenvolver programas em linguagem CNC.

Conteúdo Programático Carga


Horária
Comandos básicos de programação CNC 14
• Sistema de coordenadas
• Tipos de funções
• Funções preparatorias
• Interpolação linear com avanço rápido.
• Interpolação linear com avanço controlado.
• Interpolação circular.
• Roscamento passo a passo.
Programação de ciclos de usinagem. 22
• Ciclo de roscamento semi-automatico.
• Ciclo de roscamento automático.
• Ciclo automático de desbaste longitudinal
• Ciclo de acabamento.
• Ciclo de faceamento paralelo.
• Ciclo de canais.
• Compensação do raio da ferramenta
• Fluxograma de programação

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

MACHADO, A. Comando Numérico Aplicado às Máquinas Ferramentas. São Paulo: Icone, 1986.

SILVA, S.D. CNC, Programação de Comandos Numéricos Computadorizados – Torneamento, 8º


Ed., Editora Érica, 2009.

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Direção de Ensino

EMENTA

Curso: CURSO TÉCNICO EM MECÂNICA 4º PERÍODO CHT: 90


Disciplina: Processo de fabricação III
Competências
• Capacitar o aluno a identificar e empregar corretamente os diversos processos de soldagem.
• Aplicar as Técnicas de soldagem ou cortes térmicos aplicáveis na reparação e ou fabricação
de elementos mecânicos.
• Exercitar as habilidades necessárias nos diversos estágios do projeto, organizar a
informaçãode projeto para concepção e a manufatura de um produto

Conteúdo Programático Carga


Horária
Processo de Solda e Corte Oxi-Gás : 45
• Segurança na soldagem;
• Processo Oxi-Gás;
• Gases comburentes e combustíveis – obtenção e manuseio;
• Chama Oxi-gás;maçaricos e rguladores
• Equipamentos e consumíveis;
• Prática de linha de fusão, união por fusão e brasagem;
• Oxi-corte manual e mecanizado;
• Prática de Oxi-corte.
Processo de Solda Eletrodo Revestido:
• Segurança na soldagem
• Processo eletrodo revestido;
• Prática de soldagem.
• Prática de corte
• Posições de soldagem
Processo de solda Tig/Plasma
• O arco elétrico/gás argônio;
• Fontes, equipamentos e acessórios;
• Demonstração prática;
• O processo plasma (argônio/ar comprimido);
• Prática corte plasma.
Processo de Solda MIG /MAG / ARAME TUBULAR
• Os gases de proteção (inerte, ativo e misturas);
• Os consumíveis,regulagem arames e gases.

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• Manuseio da tocha
• Demonstração prática de soldagem
• Aplicações de AT auto protegido e com proteção gasosa;
• Demonstração prática de AT.
Projeto e construção de uma máquina 45
• Usinagem das peças componentes
• Soldagem e corte das peças componentes
• Controle de qualidade das peças
• Montagem das peças construídas
• Ajustes e testes finais de funcionamento
• Pintura e acabamento

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METAIS. Curso de soldagem. São Paulo: s.e., 1974.


CASSILAS, A L. Máquinas: formulário técnico. São Paulo: Mestre Jou, 1961.
CUNHA L. S . Manual prático do mecânico. São Paulo: Hemus, 1972.
GAREIS, B., A soldagem simples como ela é. Recife: SACTES, 1994.
PROVENZA, Projetista de máquinas. São Paulo: F.Provenza, 1989.

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Direção de Ensino

EMENTA

Curso: CURSO TÉCNICO EM MECÂNICA 4º PERÍODO CHT: 36


Disciplina: Metalografia e tratamento térmico
Competências
• Efetuar ensaios metalográficos em amostras metálicas.
• Efetuar tratamentos térmicos e termoquímicos em ligas ferrosas.

Conteúdo Programático Carga


Horária
Tratamentos térmicos e termoquímicos 18
• Fatores que influenciam os tratamentos térmicos
• Efeito dos tratamentos térmicos sobre os micro-constituintes das ligas ferrosas.
• Uso do Diagrama Fe-C para definição das temperaturas de tratamento térmico.
• Curvas TTT e TRC.
• Recozimento.
• Normalização.
• Têmpera e revenimento.
• Martêmpera e Austêmpera.
• Cementação e Nitretação.
Metalografia 18
• Principais aplicações da metalografia
• Técnicas para realização de Macrografia e Micrografia
• Corte e preparo de amostas.
• Ataque químico.
• Análise macrográfica.
• Análise micrográfica
• Avaliação do teor de carbono de amostras ferrosas.
• Identificação dos constituintes e de tratamentos térmicos por análise metalográfica

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

CHIAVERINNI, V., Tecnologia Mecânica Vol. I , Makron Books, 1996.


CHIAVERINNI, V., Tratamentos Térmicos das Ligas Metálicas, Editora da ABM – Associação
Brasileira de Metalurgia e Materiais, São Paulo, 2003.

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COLPAERT, H., Metalografia dos Produtos Siderúrgicos Comuns, Edgard Blücher Ltda, São
Paulo, 1992.
SKOVE, M.J., Física. Vol 1, Editora Makron Books, 1997.

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Direção de Ensino

EMENTA

Curso: CURSO TÉCNICO EM MECÂNICA INDUSTRIAL 4º PERÍODO CHT: 54


Disciplina: Máquinas hidráulicas
Competências
• Classificar as várias máquinas motrizes e operatrizes hidráulicas.
• Dimensionar sistemas de bombeamento.

Carga
Conteúdo Programático
Horária
Estática dos fluidos 12
• Densidade absoluta, peso específico e densidade relativa
• Conceito sobre pressão
• Pressão de uma coluna líquida (teorema de Stevin)
• Equilíbrio de líquidos em vasos comunicantes
• Experiência de Torricelli (Pressão barométrica)
• Pressão manométrica e pressão absoluta
• Pressão em coluna líquida
• Unidades de pressão e suas conversões
• Tipos de manômetros líquidos e metálicos
• Princípio de Pascal
• Prensa hidráulica
Dinâmica dos fluidos 09
• Vazão
• Classificação dos movimentos dos líquidos
• Equação da continuidade
• Equação de Bernoulli para escoamento de fluidos incompressíveis ideais.
• Viscosidade
• Movimentos laminar e turbulento – Número de Reynolds
Cálculo de perdas de carga em tubulações 09
• Perdas de carga ao longo dos tubos e perdas de carga localizadas
• Comprimento equivalente.
• Cálculos de perda de carga em tubulações para fluidos incompressíveis mais
comuns.
Máquinas Hidráulicas: Máquinas motrizes, máquinas operatrizes, máquinas mistas. 06
• Definições
• Máquinas motrizes (Pelton, Francis, Hélice e Kaplan)
• Máquinas mistas (injetoras, carneiro hidráulico)
Máquinas operatrizes 06

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• Classificação e descrição das bombas


• Bombas de deslocamento positivo: tipos, funcionamento e características, emprego
• Turbobombas: Principais componentes, suas características, classificações e
funcionamento.
Encanamento de recalque 12
• Tubulações de sucção
• Tubulações de recalque
• Determinação da altura estática de sucção e recalque, e alturas totais.
• Potência e rendimento do conjunto motor-bomba
• Velocidades nas linhas de recalque e sucção
• Curvas características de uma bomba
• Curvas características de um encanamento
• Regulagem das bombas atuando no registro e variando a velocidade do motor
• Influência dos cortes nos rotores no funcionamento das bombas
• Associações das bombas centrífugas
• Dimensionamento econômico da linha de recalque
• Instalação de bomba centrífuga
• Defeitos e funcionamento do sistema
• Cavitação: Definição, precauções para evitar a cavitação
• NPSH: Definição, determinação do NPSH disponível e requerido.
• Determinação do fator de cavitação.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

BRUNETTI, F., Mecânica dos Fluidos. 2º Edição, revisada, Pearson / Prentice Hall, 2008.
FOX, R.W., McDonald A.T. e Pritchard, P.J., Introdução à Mecânica dos Fluidos, LTC, 2006.
LIMA, E. P. C., Mecânica das bombas, Ed. Interciência, 1ª edição, 2003.
MACINTYRE, A. J., Bombas e instalações de bombeamento, Ed. LTC, 2ª edição, 1997.
MATTOS, E. E. e Falco, R., Bombas industriais, Ed. Interciência, 2ª edição, 1998.
PROVENZA, F. e Souza, H. R., Hidráulica. Pro-tec, 2º Edição, Editora F. Provenza, 1976.
SANTOS, S. L., Bombas e instalações hidráulicas, Ed. LCTE, 1ª edição, 2007.

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Direção de Ensino

EMENTA

Curso: CURSO TÉCNICO EM MECÂNICA 4º PERÍODO CHT: 54


Disciplina: Elementos de máquinas II
Competências
• Dimensionar e selecionar correias de transmissão e cabos de aço.
• Identificar os principais elementos da transmissão por engrenagens cilíndricas.

Conteúdo Programático Carga


Horária
Correias de transmissão 9
• Tipos.
• Transmissão de potência e seleção.
Correntes 3
• Tipos e generalidades.
• Funcionamento e aplicações.
Cabos de aço 9
• Tipos.
• Transmissão de potência e seleção.
Engrenagens. 24
• Tipos e generalidades.
• Cilíndrica de dentes retos: geometria, relação de transmissão e dimensionamento.
• Cilíndrica de dentes helicoidais: geometria e relação de transmissão.
Freios e embreagens 9
• Tipos e generalidades.
• Funcionamento e aplicações.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

COLLINS, J.A., Projeto Mecânico de Elementos de Máquinas, LTC, 2006.


MABIE, H.H. e Ocvirk, F.W., Dinâmica das Máquinas, Vol 1, Livros Técnicos e Científicos, 1980.
SHIGLEY, J.E., Mischke, C.R. e Budynas, R.G., Projeto de engenharia mecânica, 7ª Ed. ,
Bookman Ed., 2005.

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Direção de Ensino

EMENTA

Curso: CURSO TÉCNICO EM MECÂNICA 4ºPERÍODO CHT: 90


Disciplina: Manufatura auxiliada por computador
Competências
• Programar e operar máquinas de comando numérico computadorizado.
• Modelar operações de usinagem com auxílio do computador.

Conteúdo Programático Carga


Horária
Montagem/Preparação de Máquinas CNC: 30
• Generalidades das máquinas CNC.
• Seleção de Ferramentas
• Montagem das ferramentas
• Corte de materiais
• Montagem de suportes
• Preparação de gabaritos
• Pre- usinagem
• Usinagem convencional
• Ajustes dimensionais
Operação de Máquinas CNC: 30
• Painel de comando.
• Operações iniciais.
• Edição de programas.
• Comunicação de dados.
• Teste de programas.
• Ferramentas e corretores.
• Zeramento de ferramentas.
• Definição do zero peça.
• Execução de programas.
• Execução de peças.
Manufatura auxiliada por computador 30
• Introdução ao Projeto e Manufatura Assistidos por Computador
• Revisão de Metodologia de Projeto aplicado ao CAD/CAM;
• Modelamento Tridimensional
• Técnicas de modelamento geométrico;
• Estrutura de dados para CAD/CAM;

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• Geometria e Informação adicional para a Construção de Objetos na Engenharia


• Representação Geométrica 2D
• Desenvolvimento de Perfis parametrizados;
• Técnicas de Gerenciamento de Projeto
• Estruturação de Informação
• Organização de Dados em ambientes de Projeto e Manufatura
• Documentação de Projeto
• Desenho em Multivistas e Perspectivas;
• Seccionamento de Objetos;
• Dimensionamento e Tolerâncias

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

BACK, N., et al., Projeto Integrado de Produtos, Ed. Manole, 2008.


BERTOLINE et al., Technical Graphics Communication. Irwin Series, 1997.
MACHADO, A. Comando Numérico Aplicado às Máquinas Ferramentas. São Paulo: Icone, 1986.
MC. MAHON, C e Browne, J., CAD/CAM: Principles, Practice and Manufacturing Management,
ADDISON WESLEY, 1998.
PAHL, G., BEITZ, W. et al., Projeto na Engenharia, Ed. Edgard Blücher, 2005.
SILVA, S.D. CNC – Programação de Comandos Numéricos Computadorizados – Torneamento, 8º
Ed., Editora Érica, 2009.

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Direção de Ensino

EMENTA

Curso: CURSO TÉCNICO EM MECÂNICA 4º PERÍODO CHT: 54


Disciplina: Hidráulica e pneumática II
Competências
• Projetar e analisar circuitos eletropneumáticos e eletrohidráulicos combinatórios e seqüenciais.
• Efetuar manutenção em sistemas eletrohidráulicos e eletropneumáticos.

Conteúdo Programático Carga


Horária
Introdução à eletropneumática 09
• Botões, interruptores, resistências e simbologia de circuitos elétricos.
• Circuitos em série e em paralelo. Relés e solenóides.
• Válvulas direcionais com acionamento por solenóide.
Circuitos combinatórios simples 09
• Lógica de contatos: simbologia e representação em diagramas de blocos.
• Memória SR (set-reset) e RS (reset-set): construção com relés.
• Sensores óticos, capacitivos, indutivos e magnéticos.
• Relés temporizadores.
Circuitos combinatórios sequenciais 09
• Métodos da seqüência máxima e da seqüência mínima
Introdução à eletrohidráulica 12
• Válvulas direcionais com acionamento por solenóide: generalidades, construção e
limitações.
• Considerações sobre a energia: uso de eletroválvulas para pilotagem de válvulas
limitadoras de pressão.
Circuitos hidráulicos economizadores de energia 15
• Acumuladores: tipos e utilização no circuito.
• Circuitos regenerativos.
• Sistemas alta-baixa.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

PARKER-HANNIFIN, Tecnologia Hidráulica Industrial, Parker-Hannifin - Didatics, 2009.


PARKER-HANNIFIN, Tecnologia Pneumática Industrial, Parker-Hannifin- Didatics, 2009.

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Direção de Ensino
EMENTA

Curso: CURSO TÉCNICO EM MECÂNICA 4ºPERÍODO CHT: 36


Disciplina: Empreendedorismo
Competências
• Identificar oportunidades de negócios.
• Avaliar, planejar e implantar pequenas empresas.
• Gerir negócios.

Conteúdo Programático Carga


Horária
Empreendedorismo: conceituação, importância, oportunidades. 06
Habilidades e competências do empreendedor. 08
Plano de Negócios 14
• Negócios e oportunidades de negócios.
• Conceituação, importância, estrutura, aspectos relevantes.
• Elaboração de planos de negócios.
Empresas 08
• Conceituação, importância, recursos empresariais.
• Aspectos legais, tributários, documentais, outros.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

CHIAVENATO, I. Vamos abrir um novo negócio. São Paulo: Editora Macgraw-Hill,1995.


DORNELAS, J.C.A. Transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Editora Campos,2001.
GARCIA, L. F. e outros. Formação empreendedora na educação profissional. Projeto Integrado
MEC/SEBRAE de Técnicos Empreendedores.
LEITE, E. O fenômeno do empreendedorismo. Recife: Editora BAGAÇO,2000.

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