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Em certa manhã toda ouro e azul o coelhinho acordou alegre. Abriu a janela de sua casa e viu
o dia claro, o céu azul e as árvores verdejantes. Pôs-se a cantar.
O coelhinho falou:
O bem-te-vi gorjeou:
_Eu não havia pensado nisso. Espere, eu vou também agradecer o ar, o espaço azul, onde
voam e pipilam milhões de passarinhos. E lá se foram pela estrada, um pulando outro voando e
cantando.
CANTO:
Daí a pouco encontraram a família do macaco. Seu macaco, dona macaca e o filhote
macaquinho que vinha comendo uma banana. Estes perguntaram a razão de tanta alegria.
O coelhinho gritou:
O macaco guinchou:
Dormindo sob uns arbustos, o jabuti, acordou sobressaltado. Esticou a engraçada cabeça para
fora do casco e perguntou:
_Que há?
O coelhinho gritou:
_Vamos saltando até a clareira do bosque agradecer a Deus
o mundo em que moramos.
E o jabuti, pediu:
Mais adiante encontraram outros bichos que também quiseram saber a razão de tanta alegria.
O coelhinho respondeu:
_Esperem, também vamos agradecer a Deus esta lagoa azul de águas cristalinas!
_Vamos também, agradecer a Deus a terra quente que nos proporciona moradia. E durante a
campanha, milhares de insetos uniram-se a eles. Foram agradecer as folhas verdes do tenro broto, e
a bela primavera.
Foi um estranho conserto e, certamente, o que mais agradou a DEUS NOSSO SENHOR!
FIM
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