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A Terra Está Tremendo

 
A Evolução dos Terremotos
“Levantar-se-ão nação contra nação, e reino contra reino. Haverá grandes terremotos,
fomes e pestilências em vários lugares, e coisas espantosas e grandes sinais do céu.
Haverá sinais no sol, na lua e nas estrelas. Na terra as nações ficarão angustiadas e
perplexas pelo bramido do mar e das ondas [Leia-se tsunami]. Quando estas coisas
começarem a acontecer, olhai para cima e levantai as vossas cabeças, porque a vossa
redenção está próxima” (Lc 21.10,11. 25-28).
 
Terremotos
O aumento do número e da intensidade dos terremotos nos últimos anos deveria servir
para sacudir também o íntimo dos seres humanos, para que se libertassem ainda em
tempo de sua inércia espiritual.
 
Não passa um mês sem que tomemos conhecimento de algum terremoto significativo. E
isso porque os tremores menores, que também causam extensos danos e muita
apreensão, não são sequer noticiados.
 
Estima-se que ocorram a cada ano cerca de 500 mil tremores em todo o globo, havendo
quem fale até de um milhão de sismos, dos quais 100 mil são percebidos pelas pessoas
com seus próprios sentidos e pelo menos mil causam danos. A Terra está tremendo sem
parar, o que nada de bom significa para os seres humanos. Um retrato disso pode ser
visto na figura abaixo, montada pelos pesquisadores russos Denis Mischin e Alex
Chulkov, que mostra os terremotos com magnitude superior a 4 graus na Escala Richter
que sacudiram o planeta de janeiro de 1989 a setembro de 1997.
 
No Japão já se registrou, num único fim de semana, uma cadeia de mais de 200
terremotos de intensidade leve e moderada. Conquanto muitos japoneses considerem
isso como uma característica "normal" de seu país, todos esses sismos e também a
movimentação dos 86 vulcões ativos do país são na verdade prenúncios de uma
catástrofe gigantesca, a qual, ao contrário do que até mesmo pessoas sérias e realistas
imaginam, não está reservada a um futuro longínquo. Não é sem razão que desde a
década de 70 já se verificava que muitas aves migratórias evitavam o Japão…
 
Essa situação de grande insegurança já fora prevista há milênios para toda a
humanidade. Na Grande Pirâmide de Gizé, no Egito, existe uma câmara, ou sala,
chamada Câmara do Rei, ou Sala das Nações, ou ainda Sala do Juízo. Esta sala
apresenta um piso desigual, indicando a insegurança dos seres humanos na época do
Juízo em relação ao próprio solo que pisam. A explicação original do significado do
piso irregular é transmitida por Roselis von Sass em sua obra A Grande Pirâmide
Revela seu Segredo:
"O piso desigual indica que na época do Juízo os seres humanos não mais terão sob os
pés um solo liso e firme. A terra onde eles se locomovem não contém mais nenhuma
segurança para eles. Não sabem o que o próximo passo lhes pode trazer."
 
Os dados estatísticos que analisaremos a seguir, não deixam margem a dúvidas quanto à
veracidade destas palavras.
São considerados grandes terremotos aqueles de magnitude igual ou superior a 6 na
escala Richter. Essa escala é logarítmica, por isso um terremoto de magnitude 7, por
exemplo, é dez vezes mais forte que um terremoto de magnitude 6, e assim por diante.
O terremoto de Kobe, no Japão, ocorrido em 17 de janeiro de 1995 e que foi
considerado "o pior dos últimos 70 anos", apresentou uma magnitude de 7,2 graus na
escala Richter.
 
O terremoto de magnitude 8,9 ocorrido nesta sexta-feira no Japão já é considerado o
sétimo mais intenso já registrado na história, de acordo com dados do governo dos
Estados Unidos.
Segundo informações do programa de ameaça de terremotos da agência geológica
americana (USGS, na sigla em inglês), o mais forte terremoto da história ocorreu em 22
de maio de 1960, em Valdívia (Chile), com magnitude 9,5.
Este tremor matou 2.000 pessoas e gerou um maremoto com ondas de até 10 metros. As
ondas apagaram do mapa cidades inteiras na costa chilena e fizeram vítimas também em
outros países banhados pelo Oceano Pacífico.
O segundo maior terremoto já registrado ocorreu no Alasca (EUA), em 27 de março 1964:
um abalo de magnitude 9,2 fez 15 vítimas fatais e gerou um tsunami que matou outras 128
pessoas. Seu epicentro foi na região de Prince William Sound, no sul do Alasca.
A ilha de Sumatra, na Indonésia, registrou em 26 de dezembro de 2004 um terremoto de
magnitude 9,1, causando um tsunami que matou 230 mil pessoas em 14 países da região.
O tremor ocorreu a 30 quilômetros de profundidade no Oceano Índico.
Em 4 de novembro de 1952, um abalo de magnitude 9,0 na península de Kamchatka,
extremo oeste da Rússia, gerou ondas gigantes que chegaram até o Havaí, causando
prejuízos financeiros de até US$ 1 milhão, mas nenhuma vítima fatal.
Também de magnitude 9,0, dois grandes terremotos abalaram a região de Arica, fronteira
entre Peru e Chile, em 13 de agosto de 1868. Diversas cidades foram afetadas pelas
ondas causadas pelo tremor, que vitimou cerca de 25 mil pessoas.
Outro terremoto de magnitude 9,0 ocorreu em 26 de janeiro de 1700 em uma região de
cerca de 1.000 km na costa noroeste da América do Norte, entre os Estados Unidos e o
Canadá. O tsunami que se seguiu chegou até o Japão. Não há estimativa de vítimas.
Em sétimo lugar, fica o tremor de magnitude 8,9 (segundo medição da Agência
Meteorológica do Japão) que atingiu o Japão por volta das 15h (horário local) de 11 de
março de 2011. O epicentro foi na costa próxima à província de Miyagi, a 373 km de
Tóquio.
Dois terremotos na história tiveram medida uma magnitude de 8,8. Um ocorreu no Chile,
em 27 de fevereiro de 2010, matando mais de 800 pessoas e deixando cerca de 20 mil
desabrigados. O epicentro foi a região de Bío-Bío, a cerca de 320 km ao sul de Santiago.
O outro atingiu a costa entre o Equador e a Colômbia em 31 de janeiro de 1906, matando
entre 500 e 1,5 mil pessoas. O tremor chegou a ser sentido em San Francisco (EUA) e no
Japão.
Três terremotos já foram registrados com magnitude 8,7: Em 1º de novembro de 1755, um
tremor de magnitude 8,7 destruiu Lisboa, matando cerca de 70 mil pessoas.
Já em 4 de fevereiro de 1965, um tremor também de magnitude 8,7 atingiu as ilhas Rat, no
Alasca (EUA), gerando um tsunami de cerca de 10 metros de altura na ilha de Shemya.
Apesar disto, o abalo causou poucos danos.
Em 8 de julho de 1730, um terremoto de igual magnitude atingiu Valparaíso (Chile),
gerando um tsunami e causando danos em diversas cidades da costa, mas causando
poucas mortes.
TORNO A DIZER:

SOBERANIA DIVINA NA NUVEM DO VULCÃO

A semana foi notabilizada pela notícia de que as nuvens de um vulcão na Islândia 


colocou  em perigo as viagens aéreas por quase  toda a Europa. Algumas notícias tais
como: "O tráfego terá que ser reorganizado e os vôos planejados novamente", afirmou a
Organização Civil de Navegação e Serviços Aéreos. "O efeito da nuvem de cinzas
vulcânicas no norte da Europa deve atrapalhar o espaço aéreo europeu por vários dias".

A enorme nuvem de cinzas causada pela erupção de um vulcão islandês prorrogou até o
fim de semana a paralisação do tráfego aéreo em boa parte da Europa, causando
transtornos para milhões de passageiros em todo o mundo. Podemos dizer que o mundo
parou para muitos, ou seja, para esses milhões de passageiros. Foi o que aconteceu com
o meu filho que também não pode voltar para o Brasil na data marcada, ficou na
Alemanha até agora.

O vulcão islandês expeliu cinzas o quanto quis e fez transtornos para gente pobre e
gente rica, para os que estavam em terra como os que precisavam viajar pelo ar.
Transtornou a vida de pessoas que estavam perto  como as que estavam longe.  Nada
pode ser feito para mudar a situação e o caos aéreo. O que restou foi esperar até que a
situação mudasse.

Pessoas há que não dão conta de que a vida do homem está nas mãos do Todo Poderoso,
Deus, Senhor dos senhores e Rei dos reis. Pensam que tudo isso é somente a natureza
que está agindo, terremotos, enchentes, tsunamis, furacões e vulcões. Dizem que é o
interior da terra em movimento e que tudo é muito normal.  É normal no sentido de que
existem desde a criação do mundo, mas não é normal no sentido de que tais coisas estão
acontecendo com muita freqüência.

O salmo 29  fala  que  a voz do  Senhor  deve ser ouvida quando ela soa sobre as muitas
águas,  quando ela troveja  quando ela despede chamas de fogo.   Veja o texto:
“Ouve-se a voz do SENHOR sobre as águas; troveja o Deus da glória; o SENHOR está
sobre as muitas águas. A voz do SENHOR é poderosa; a voz do SENHOR é cheia de
majestade. A voz do SENHOR quebra os cedros; sim, o SENHOR despedaça os cedros
do Líbano. Ele os faz saltar como um bezerro; o Líbano e o Siriom, como bois
selvagens.  A voz do SENHOR despede chamas de fogo. A voz do SENHOR faz tremer
o deserto; o SENHOR faz tremer o deserto de Cades. A voz do SENHOR faz dar cria às
corças e desnuda os bosques; e no seu templo tudo diz: Glória! O SENHOR preside aos
dilúvios; como rei, o SENHOR presidirá para sempre.”

Esse texto  claramente confirma a existência de Deus. A natureza, a terra, o cosmos, o


universo e tudo mais foram criados por um ser superior a nós com domínio sobre tudo.
Deus fala por meio da sua criação. Os terremotos falam  aos homens que eles são
frágeis diante da criação divina,  o vulcão também fala, as enchentes e os desabamentos
também. Lá no passado a voz do Senhor fazia os cedros do Líbano  despedaçarem, o
deserto tremia, as corças  davam suas crias, os bosques eram quebrados.

Hoje não é diferente. A voz do  Senhor fala por meio de vários acontecimentos, mas o
homem não quer ouvir. No passado o salmista estava dizendo que isso era a voz de
Deus. Hoje os homens estão surdos a essa voz. Ouvem, vêem, sentem, mas não
entendem que é Deus falando. A soberania divina, seu poder, sua glória e sua majestade
é claramente vista por toda a terra, não vê quem não quer.  

Imaginem um vulcão lá do outro lado do mundo trazendo embaraço e atropelo para as


pessoas que estavam cá, muito longe, do acontecido. O texto termina dizendo que o
Senhor preside os dilúvios e como rei presidirá para sempre. Verdade é que ouvindo a
voz do Senhor ou não, crendo que Ele é o Senhor ou não, nada vai mudar a realidade,
pois Ele – El shadai, continuará presidindo, ou seja, governando todas as coisas,
inclusive a natureza que ele  fez. 

Deus fala por meio de coisas majestosas e poderosas como o que vimos acima, mas Ele
também fala com suave ternura por meio da Sua Palavra. Através da Bíblia se pode
ouvir Deus falar diretamente ao coração. Ele diz: “Filho meu, dá-me o teu coração”.
Ainda mais, ele diz com amor: “entrega o teu caminho ao Senhor, confia nele e tudo
mais  ele fará”. Oxalá você ouça a voz do Senhor que tem falado ao mundo com um
megafone tão grande como nesses últimos acontecimentos, e que tem falado bem
baixinho,  sussurrando ao seu ouvido palavras de amor, dizendo “ eu te amei tanto que
dei o meu Filho para morrer na cruz por ti”.

Em todo o século XIX ocorreram 41 grandes terremotos, acarretando pouco mais de 350
mil mortes. No século XX, até maio de 1997, já haviam ocorrido 96 grandes terremotos,
que provocaram a morte de mais de 2 milhões e 150 mil pessoas1.
Parte dos terremotos ocorridos nos séculos XVII e XVIII, e todos até o século XVI,
foram considerados grandes em razão dos danos e mortes provocados.
 
Observa-se que com exceção da década de 50, todas as outras décadas do século XX
tiveram maior número de grandes terremotos quando comparadas às atividades sísmicas
no planeta de cem anos atrás.
 
Mesmo fazendo-se uso de outros critérios ou fontes, o aumento do número de
terremotos em todo o mundo é um fato inquestionável. Uma pesquisadora americana,
Sarah Davies, formulou as seguintes perguntas a um grupo de especialistas da área,
através da Internet: "Está havendo um aumento na incidência de terremotos em todo o
mundo neste século? Caso existam registros antigos, esse aumento tem-se verificado ao
longo dos últimos 200 anos?"
Quem respondeu à questão de Sarah foi o vulcanologista Steve Mattox, da Universidade
de North Dakota. Ele disse que seria melhor fazer uma análise da incidência apenas dos
maiores terremotos já ocorridos, a fim de reduzir a dependência de observadores e do
instrumental de medição. Segundo ele, na primeira metade do nosso século houve 15
terremotos desse tipo [de intensidade extrema], e na segunda metade haviam ocorrido
até então 20 desses terremotos. Já em todo o século passado registraram-se apenas 7
terremotos extremos2. O Dr. Steve conclui: "Baseando-se nessa rápida análise de uma
única fonte de informação, parece que a freqüência de terremotos está aumentando. A
grande questão é o porquê disso".
 
Além da freqüência aumentada, verifica-se também um crescimento da intensidade dos
terremotos, alguns deles tornando-se até momentaneamente famosos em razão da
destruição e do número de mortes, como os da Guatemala (um milhão de desabrigados)
e da China (750 mil mortos) em 1976, o do México em 1985 e o do Japão em 1995.
Infelizmente, também essas grandes catástrofes acabam sendo esquecidas após um
tempo maior ou menor, transformando-se em meras curiosidades históricas.
 
Em 31 de maio de 1970, por exemplo, houve uma catástrofe no Peru sem paralelo na
história humana até o presente (abril de 1998), com a possível exceção talvez da
destruição da cidade de Pompéia, no ano 79 d.C., soterrada pela erupção do Vesúvio.
Naquele dia, um sismo violentíssimo numa região costeira do país — que segundo
estimativas teria atingido 9 graus na escala Richter (ou próximo disso) — aliado à ação
de um fenômeno pouco conhecido na época, o efeito estufa, fez desabar o pico norte do
nevado de Huascaran, na cordilheira dos Andes, situado a 14,5 km de um importante
centro econômico: a cidade de Yungay.
Em menos de três minutos Yungay foi soterrada por uma massa de gelo e entulho
deslocando-se à velocidade de 330 km/h. Estima-se que pelo menos 30 mil pessoas
morreram, soterradas por uma camada de 27 milhões de metros cúbicos de entulho, com
espessura variando de quatro a dez metros. A repercussão desse extraordinário
acontecimento foi, porém, muito pequena; primeiro porque aconteceu num país do 3º
mundo, mas principalmente porque naquele dia estava sendo aberta a copa mundial de
futebol…
 
Vamos ver agora como se dá o aumento da incidência de terremotos em algumas
partes do mundo.
No Oriente Médio, na década de setenta, os terremotos subiram de l41 no período de
190 a 1909, para 1.553 no período de 1970 a 1979.
 
Nos primeiros quarenta anos do século (de 1900 a 1939), ocorreram 974 terremotos na
região. Nos quarenta anos seguintes (de 1940 a 1979), ocorreram 3.572 terremotos,
quase 4 vezes mais que no primeiro período. Nas décadas de 60 e 70 houve 2.758
terremotos, quase mil a mais que nos sessenta anos anteriores (1.788 terremotos).
 
A tabela anterior foi plotada no gráfico de barras mostrado a seguir, permitindo
visualizar o crescimento do número de terremotos por década naquela região.
 
No Irã morreram cerca de 126 mil pessoas neste século (até fins de 1997) vítimas de
terremotos. O maior deles (até agora), ocorrido em julho de 1990, deixou 40 mil mortos,
60 mil feridos e 500 mil desabrigados; as perdas materiais foram estimadas em US$ 7,2
bilhões.
Este terremoto deu origem a um filme iraniano intitulado "Vida e Nada Mais". Numa
cena do filme, em meio àquela destruição total, uma personagem pergunta atônita: "Que
crime esta nação cometeu contra Deus para merecer tamanho castigo?" É uma pergunta
cuja resposta qualquer um que acompanha com atenção os acontecimentos da nossa
época pode dar...
 
Na China existe uma estatística que registra os terremotos com magnitude igual ou
superior a 6,5. Na primeira década do século XX houve 18 tremores deste tipo. Nas três
décadas seguintes houve, respectivamente, 35, 33 e 34 desses terremotos no país.
 
No Japão, os terremotos com magnitude igual ou superior a 6 são mostrados na tabela a
seguir, abrangendo o final do século passado e o começo do século XX. Observa-se
claramente o crescimento contínuo do número de grandes terremotos já na passagem de
um século para outro. Entre 1885 a 1894, houve 69 terremotos; entre 1915 e 1924, o
número subiu para 229
 
Na América Latina houve três grandes terremotos nos vinte anos compreendidos entre
1926 a 1945. Nos vinte anos seguintes, de 1946 a 1965, houve quatro grandes
terremotos. Já nos vinte anos que vão de 1966 a 1985 houve um total de 12 grandes
terremotos.
 
Nos Estados Unidos e no Canadá ocorreram 15 grandes terremotos no período de trinta
anos compreendido entre 1911 e 1940; nos trinta anos seguintes, de 1941 a 1970, houve
18 grandes terremotos. Apenas na década de 70 já haviam ocorrido 10 grandes
terremotos na região. Na Califórnia ocorreram, em todo o século passado, 29 grandes
terremotos; no século XX, até 1984, já haviam ocorrido 39 grandes terremotos. Em todo
o século passado a capital dos Estados Unidos sentiu seis tremores; no século XX, até
1983, Washington já havia experimentado 19 terremotos.
 
Esses números são apenas uma amostragem do que vem ocorrendo no mundo todo, e
demonstram de maneira inequívoca que a humanidade, agora, não tem mais "o solo
firme sob os pés". Nesses últimos anos do Juízo Final, os terremotos continuarão
aumentando em todo o mundo, tanto em quantidade como em intensidade, como um dos
mecanismos automáticos de limpeza e purificação da Terra3. Não são eventos
arbitrários da natureza, tampouco uma "provação divina", como alegou recentemente o
governante de um país atingido por um sismo violentíssimo.

JESUS ESTÁ VOLTANDO!!!

ESTÁS TU PREPARADO(A)?

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