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Claudineia Ferreira Lopes 1
Fabiano Rufini de Andrade 2


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? presente artigo tem a finalidade de discorrer de uma forma breve sobre


depreciação, amortização e exaustão de bens, os quais abrangem a área de conhecimento da
Contabilidade de Custos, tal conhecimento que se torna necessário dentro das empresas não
somente comerciais mas de todos os ramos, a partir do momento que se é constituída é
necessário adesão de um destes métodos, para aqueles bens que estão dentro do ativo, possam
não só em alguns casos causar prejuízos, mas para que após cessar sua vida útil possa ser
substituído, utilizando o valor de sua depreciação, amortização ou exaustão.

=m c 
cepreciação é o custo ou a despesa decorrentes do desgaste ou da obsolescência
dos ativos imobilizados (máquinas, veículos, móveis, imóveis e instalações) da empresa.
Ao longo do tempo, com a obsolescência natural ou desgaste com uso na
produção, os ativos vão perdendo valor, essa perda de valor é apropriada pela contabilidade
periodicamente até que esse ativo tenha valor reduzido a zero.
A depreciação do ativo imobilizado diretamente empregado na produção, será
alocada como custo, por sua vez, os ativos que não forem usados diretamente na produção,
terão suas depreciações contabilizadas como despesa.
Em termos contábeis, o cálculo da depreciação deverá obedecer aos critérios
determinados pelo governo, através da Secretaria da Receita Federal, art. 305 do RIR/99, que
estipula o prazo de 10 anos para depreciarmos as máquinas, 5 anos para veículos, 10 anos
para móveis e 25 anos para os imóveis. A depreciação não é obrigatória para as entidades,
mas aquelas que auferem lucros farão uso como redutor "artificial" dos seus resultados a
oferecer à tributação. As entidades sem fins lucrativos não têm razão para usar essa técnica.

1
Acadêmica do 2º período do curso de Ciência Contábeis, na Faculdade Panamerica de Ji-Paraná. E-mail:
claudiacademica@gmail.com
2
Prof.º contabilidade de custos
1

A depreciação é uma técnica contábil que independe da influência administrativa,


visa a atender às exigências do Fisco quanto à dedução do Imposto sobre a Renda das
empresas em percentuais fixados. A razão dessa depreciação é a de promover a capitalização
das empresas para quando o objeto que está sendo usado ser substituído no seu descarte,
fazendo a entidade "poupar" recursos que seriam distribuídos aos sócios ou acionistas, pois, o
lucro contábil da entidade, que será distribuído "monetariamente", foi reduzido por um efeito
contábil "não monetário", através da depreciação, e assim, capitalizou a empresa no exato
valor lançado nesta rubrica, através do lançamento a débito do patrimônio na cespesa com
cepreciação.
No cálculo da depreciação, poderá ser estabelecido fórmulas mais adequadas à
realidade da empresa desde que não fira o Regulamento do Imposto de Renda/RIR, que
estabelece percentuais máximos (ou períodos mínimos de tempo). Assim, um veículo, por
exemplo, embora tenha uma vida útil econômica teórica de cinco anos, não precisa ser
depreciado nesse período, pois a sua vida útil efetiva será bem maior do que isso,
principalmente se os resultados da empresa não forem sempre de lucros para serem
"poupados" para esta finalidade.
Pode-se definir amortização como sendo a redução do valor aplicado na
aquisição de direitos de propriedade e quaisquer outros com existência ou exercício de
duração limitada, ou cujo objeto sejam bens de utilização por prazo legal ou
contratualmente limitado.
Já exaustão é o esgotamento dos recursos naturais não renováveis, através de sua
extração ou aproveitamento, fins econômicos, registrados no ativo permanente.
No balanço, os direitos serão classificados no ativo imobilizado e deverão ser
avaliados pelo custo de aquisição, deduzido do saldo da respectiva conta de exaustão
acumulada (Lei nº 6.404/1976, art. 183, V).
A diminuição de valor dos elementos do ativo imobilizado será registrada
periodicamente nas contas de exaustão, quando corresponder à perda do valor decorrente da
sua exploração, de direitos cujo objeto sejam recursos minerais ou florestais, ou bens
aplicados nessa exploração (Lei nº 6.404/1976, art. 183, § 2º, "c").

=m    

=m c  
2

ce acordo com o art.25 da IN SRF nº 11/96 os bens depreciáveis são:


>m Edifícios e construções (a partir da conclusão e início de utilização, o valor da
edificação deve ser destacado do valor do terreno);
>m Projetos florestais destinados a exploração dos respectivos frutos;
>m ens móveis e imóveis utilizados no desempenho de atividades de contabilidade;
>m ?s bens imóveis utilizados como estabelecimento da administração;
>m ?s bens móveis utilizados nas atividades operacionais, instalados em estabelecimento
da empresa;
>m ?s veículos do tipo caminhão, caminhonete de cabine simples ou utilitários utilizados
no transporte de mercadorias e produtos adquiridos para revenda, de matéria-prima,
produtos intermediários e de embalagem aplicados a produção;
>m ?s veículos do tipo caminhão, caminhonete de cabine simples ou utilitário, as
bicicletas e motocicletas utilizadas pelos cobradores, compradores e vendedores, nas
atividades de cobrança, compra e venda, bem como os utilizados nas entregas de
mercadorias;
>m ?s veículos utilizados no transporte coletivo de empregados;
>m ?s bens móveis e imóveis utilizados em pesquisa e desenvolvimento de produtos e
processos;
>m ?s bens móveis e imóveis próprios, locados pela pessoa jurídica, e que tenham a
locação como objeto de sua atividade;
>m ?s bens móveis e imóveis objeto de arrendamento mercantil nos termos da Lei
6099/74, pela pessoa jurídica arrendadora;
>m ?s veículos utilizados na prestação de serviços de vigilância móvel, pela pessoa
jurídica que tenha objeto essa espécie de atividade (art. 307 do RIR/99).

==m 
  

Estão sujeitos a amortização:
>m Patentes de invenção, fórmulas e processos de fabricação, direitos autorais, licenças,
autorizações e concessões;
>m cireitos sobre bens que, nos termos da lei ou contrato que regule a concessão de
serviço público, devem reverter ao poder concedente, ao fim do prazo de concessão,
sem indenização;
>m Custo de aquisição, prorrogação ou modificação de contratos e direitos de qualquer
natureza, inclusive exploração de fundo de comércio;
3

>m Custo das construções ou benfeitorias em bens locados ou arrendados, ou em bens de


terceiros, quando não houver direito ao recebimento de seu valor em restituição.

=m  

Exaurir significa esgotar completamente. Em termos contábeis, a exaustão se


relaciona com a perda de valor dos bens ou direitos do ativo, ao longo do tempo,
decorrentes de sua exploração (extração ou aproveitamento).

m  


 c  c c  
Para se fazer o calculo da depreciação de um bem, é necessário se ter uma base, a
mesma é tida da seguinte forma:
(+) Custo de aquisição do bem;
(+) Gastos necessários para colocá-lo em funcionamento;
(+) Acréscimos posteriores (correção monetária ou reavaliação).

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  !

? método linear consiste na aplicação de taxas constantes durante o tempo de vida útil
estimado para o bem e é o mais freqüentemente utilizado.
>m Exemplo: Um bem tem vida útil de 10 anos, com taxa de depreciação de 10%.

Taxa de cepreciação = 100% dividida por tempo de vida útil.

100% dividido por 10 anos = 10% a.a.


Existem diversos métodos para se calcular a depreciação, no rasil os mais
utilizados são:


  " # $% !#"# # #

Este método estipula taxas variáveis, durante o tempo de vida útil do bem,
adotando-se o seguinte critério: somam-se os algarismos que formam o tempo de vida útil do
bem, obtendo-se assim, o denominador da fração que determinará o valor da depreciação em
cada período.
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=
  # &! #  ! ' $(

Estima-se o número de horas de trabalho durante o tempo de vida útil previsto


para o bem.
A cota de depreciação será obtida dividindo-se o número de horas trabalhadas no
período pelo número de horas de trabalho estimado durante a vida útil do bem. Este método é
próprio das empresas industriais.


#  #  # !)* #

É utilizado por empresas industriais e consiste em estimar o número total de


unidades que devem ser produzidas pelo bem ao longo de sua vida útil.
A cota de depreciação de cada período será obtida dividindo-se o número de
unidades produzidas no período pelo número de unidades estimadas a serem produzidas ao
longo de sua vida útil.

+ , - .c   c c 


/

Vida útil expressa a durabilidade de qualquer coisa, como um determinado


aparelho, objeto ou alimento.
É o espaço de tempo entre a entrada em serviço desse bem e o posterior abate para
desmantelamento e reciclagem. Intervalo de tempo, que sob determinadas condições, começa
num dado instante, regularmente entrada ao serviço ou função e termina quando a taxa de
avarias se torna inaceitável ou quando o bem é considerado irreparável no contexto
operacional, técnico ou económico .
Existem alguns fatores que devem ser considerados ao se estimar a vida útil,
período de uso bem:
a)m ? uso esperado do ativo, que deve ser avaliado com base na capacidade esperada ou
na produção física do ativo;
b)m ? desgaste físico esperado, que depende de fatores operacionais, tais como o número
de turnos durante os quais o ativo será usado, o programa de reparo e manutenção,
inclusive enquanto estiver ocioso;
c)m A obsolescência tecnológica resultante de mudanças ou aperfeiçoamentos na
produção ou mudanças na demanda no mercado pelo produto ou serviço produzido
pelo ativo;
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d)m ?s limites legais ou semelhantes sobre o uso do ativo, tais como datas de expiração
dos respectivos arrendamentos, permissões de exploração ou concessões.

+m  , - c     c

Existem duas espécies de depreciação acelerada, a reconhecida e registrada


contabilmente, relativa à diminuição acelerada do valor dos bens móveis, resultante do
desgaste pelo uso em regime de operação superior ao normal, calculada com base no número
de horas diárias de operação, e para a qual a legislação fiscal, igualmente, acata a sua
dedutibilidade (RIR/1999, art. 312) e a relativa à depreciação acelerada incentivada
considerada como benefício fiscal e reconhecida, apenas, pela legislação tributária para fins
da apuração do lucro real, sendo registrada no Lalur, sem qualquer lançamento contábil
(RIR/1999, art. 313).
Poderão ser adotados, em função do número de horas diárias de operação, os
seguintes coeficientes de depreciação acelerada sobre as taxas normalmente utilizáveis
(RIR/1999, art. 312):
a.m 1,0 ± para um turno de 8 horas de operação;
b.m1,5 ± para dois turnos de 8 horas de operação;
c.m 2,0 ± para três turnos de 8 horas de operação;
cessa forma um bem cuja taxa normal de depreciação é de 10% (dez por cento)
ao ano poderá ser depreciado em 15% (quinze por cento) ao ano se operar 16 horas por dia, ou
20% (vinte por cento) ao ano, se em regime de operação de 24 horas por dia.
Não existe impedimento a que os dois regimes sejam aplicados cumulativamente,
desde que atendidas as demais exigências previstas na legislação relativa a cada um deles,
pois do contrário haverá cerceamento de um dos dois direitos.
Vale lembrar que, a regra geral impeditiva de que, em qualquer caso, o montante
acumulado das quotas de depreciação deduzidas na apuração do lucro real não pode
ultrapassar o custo de aquisição do bem registrado contabilmente
Não é necessária a prévia autorização da autoridade competente. Entretanto, caso
seja utilizada a depreciação acelerada, o contribuinte poderá ser solicitado, a qualquer tempo,
a justificar convenientemente tal procedimento, sob pena de ver glosado o excesso em relação
à taxa normal, cobrando-se os tributos com os acréscimos cabíveis.
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 m  , -   c c  

Tabela para taxa de depreciação de bens:

0 1
#
2 ) $3
>m Aeronaves e aparelhos espaciais:
- balões e dirigíveis; planadores, asas voadoras e outros veículos aéreos, não
concebidos para propulsão com motor;
- bússolas, incluídas as agulhas de marear. ?utros instrumentos e aparelhos de
navegação;
- outros veículos aéreos (por exemplo: helicópteros, aviões); veículos espaciais
10%
(incluídos os satélites) e seus veículos de lançamento; veículos suborbitais;
- pára-quedas (incluídos os pára-quedas dirigíveis e os parapentes) e os pára-
quedas giratórios;
- aparelhos e dispositivos para lançamento de veículos aéreos; aparelhos e
dispositivos para aterrissagem de veículos aéreos em porta-aviões e aparelhos e
dispositivos semelhantes; aparelhos simuladores de vôo em terra.
Animais vivos:
20%
- espécies bovina, suína, cavalar, asinina, muar, ovina e caprina.
>m Aves vivas:
- galos, galinhas, patos, gansos, perus, peruas e galinhas-d'angola (pintadas), 50%
das espécies domésticas
>m Aparelhos:
- de radiodetecção e de radiossondagem (radar), aparelhos de radionavegação e
aparelhos de radiocomando;
- e artefatos para usos químicos ou para outros usos técnicos, de cerâmica;
alguidares, gamelas e outros recipientes semelhantes para usos rurais, de
cerâmica; bilhas e outras vasilhas próprias para transporte ou embalagem, de 20%
cerâmica;
- elétricos para telefonia ou telegrafia, por fio, incluídos os aparelhos
telefônicos por fio conjugado com um aparelho telefônico portátil sem fio e os
aparelhos de telecomunicação por corrente portadora ou de telecomunicação
digital; videofones;
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- painéis indicadores com dispositivos de cristais líquidos (LCc) ou de diodos


emissores de luz (LEc), próprios para anúncios publicitários;
- ou máquinas de tosquiar de motor elétrico incorporado;
- receptores para radiotelefonia, radiotelegrafia ou radiodifusão, exceto de uso
doméstico;
- transmissores (emissores) para radiotelefonia, radiotelegrafia, radiodifusão ou
televisão, mesmo incorporando um aparelho de recepção ou um aparelho de
gravação ou de reprodução de som; câmeras de televisão; câmeras de vídeo de
imagens fixas e outras câmeras (Ô Ô).
- de laboratório ou de farmácia (obras de plástico).
>m Artigos e equipamentos para cultura física e ginástica, piscinas,
carrosséis, balanços, instalações de tiro-ao-alvo e outras diversões de parques e 10%
feiras; circos, coleções de animais e teatros ambulantes
>m Cartões magnéticos; discos para sistemas de leitura por raio 2 ; fitas
magnéticas para reprodução de fenômenos diferentes de som e da imagem; 33,33%
outras fitas magnéticas
>m Computadores e periféricos ±   20%
>m Correias:
- de transmissão e correias transportadoras, de plástico; couro ou borracha
vulcanizada;
- correias transportadoras ou de transmissão, de matérias têxteis, mesmo 50%

impregnadas, revestidas ou recobertas, de plástico, ou estratificadas com


plástico ou reforçadas com metal ou com outras matérias.

>m Cortinados, cortinas e estores; sanefas e artigos semelhantes para camas


para uso em hotéis e hospitais 20%

>m Edifícios e benfeitorias (inclusive pontes e elementos de pontes, torres e


pórticos; construções de alumínio e construções pré-fabricadas). 4%

>m Embalagens:
- barris, cubas, balsas, dornas, selhas e outras obras de tanoeiro;
20%
- caixas, caixotes, engradados, e artigos semelhantes;
- caixotes, caixas, engradados, barricas e embalagens semelhantes de madeira;
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carretéis para cabos, de madeira; paletes simples, paletes-caixas e outros


estrados para carga, de madeira; taipais de paletes, de madeira;
- garrafões, garrafas, frascos e artigos semelhantes;
- garrafões, garrafas, frascos, boiões, vasos, embalagens tubulares, ampolas e
outros recipientes, de vidro, próprios para transporte ou embalagem; boiões de
vidro para conserva;
- recipientes para gases comprimidos ou liquefeitos, de alumínio;
- recipientes para gases comprimidos ou liquefeitos, de ferro fundido, ferro ou
aço;
- sacos de quaisquer dimensões, para embalagem;
- outros vasilhames.

>m Encerados e toldos; tendas; velas para embarcações, para pranchas a


vela ou para carros a vela; artigos para acampamento 25%

>m Ferramentas:
- alicates (mesmos cortantes), tenazes, pinças e ferramentas semelhantes;
- chaves de porcas, manuais (incluídas as chaves dinamométricas); chaves de
caixa intercambiáveis, mesmo com cabo;
- cisalhas para metais e ferramentas semelhantes;
- corta-tubos, corta-pinos, saca-bocados e ferramentas semelhantes;
- ferramentas de embutir, de estampar ou de puncionar;
- eletromecânicas de motor incorporado, de uso manual;
- ferramentas manuais (incluídos os corta-vidros) não especificadas nem
compreendidas em outras posições, lamparinas ou lâmpadas de soldar 20%
(maçaricos) e semelhantes; tornos de apertar, sargentos e semelhantes, exceto
os acessórios ou partes de máquinas-ferramentas; bigornas; forjas-portáteis;
mós com armação, manuais ou de pedal;
- pás, alviões, picaretas, enxadas, sachos, forcados e forquilhas, ancinhos e
raspadeiras; machados, podões e ferramentas semelhantes com gume; tesouras
de podar de todos os tipos; foices e foicinhas, facas para feno ou para palha,
tesouras para sebes, cunhas e outras ferramentas manuais para agricultura,
horticultura ou silvicultura;
- serras manuais; folhas de serras de todos os tipos (incluídas as fresasserras e
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as folhas não dentadas para serra).

>m Gravadores:
- de dados de vôo;
- reprodutor de fita magnética, sem sintonizador;
20%
- reprodutor e editor de imagem e som, em discos, por meio magnético, óptico
ou optomagnético

>m Instalações
10%

>m „aquinários
10%

>m „aquinários do tipo:


- r 22,
2, niveladores, raspo-transportadores (Ô ), pás
mecânicas, escavadores, carregadoras e pás carregadoras, compactadores e 25%

rolos ou cilindros compressores, autopropulsões

>m „áquinas:
- de tosquiar;
- e aparelhos para selecionar, peneirar, separar, lavar, esmagar, moer, misturar
ou amassar terras, minérios ou outras substâncias minerais sólidas (incluídos os
20%
pós e pastas); máquinas para aglomerar ou moldar combustíveis minerais
sólidos, pastas cerâmicas, cimento, gesso ou outras matérias minerais em pó ou
em pasta; máquinas para fazer moldes de areia para fundição

>m „odelos para fundição:


- caixas de fundição; placas de fundo para moldes; modelos para moldes;
moldes para metais (exceto lingoteiras), carbonetos metálicos, vidro, matérias 33,33%
minerais, borracha ou plástico

>m „óveis e utensílios


10%

>m Tapetes e outros revestimentos para pavimentos (de matérias têxteis)


20%

>m Veículos aquáticos:


5%
- barcos:
10

· de pesca; návios-fábricas e outras embarcações para o tratamento ou


conservação de produtos de pesca;
· barcos-faróis, barcos-bombas, dragas, guindastes flutuantes e outras
embarcações em que a navegação é acessória da função principal; docas ou
diques flutuantes; plataformas de perfuração ou de exploração, flutuantes ou
submersíveis;
- outras embarcações, incluídos os navios de guerra e os barcos salva-vidas,
exceto os barcos a remo;
- rebocadores e barcos concebidos para empurrar outras embarcações;
- transatlânticos barcos de cruzeiros,  r , cargueiros, chatas e
embarcações semelhantes, para o transporte de pessoas ou de mercadorias.

>m arcos infláveis;


>m alsas infláveis. 20%

>m Veículos terrestres:


- automóveis de passageiros e outros veículos concebidos para transporte de
pessoas (exceto os veículos para transporte de 10 pessoas ou mais, incluindo o
motorista), incluídos os veículos de uso misto (  
 ) e os automóveis
20%
de corrida;
- reboques e semi-reboques, para quaisquer veículos;
- outros veículos não autopropulsões.

>m Automóveis:
· para transporte de mercadorias;
· para transporte de 10 pessoas ou mais, incluindo o motorista;
· para usos especiais (por exemplo: auto-socorros, caminhões-guindastes,
veículos de combate a incêndios, caminhões-betoneiras, veículos para varrer,
veículos para espalhar, veículos-oficinas, veículos radiológicos), exceto os 25%
concebidos principalmente para transporte de pessoas ou de mercadorias;
· motocicletas (incluídos os ciclomotores) e outros ciclos equipados com motor
auxiliar, mesmo com carro lateral; carros laterais;
· tratores (exceto os veículos automóveis sem dispositivo de elevação, dos tipos
utilizados em fábricas, armazéns, portos ou aeroportos, para transporte de
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mercadorias a curtas distâncias; carros-tratores dos tipos utilizados nas estações


ferroviárias)

É permitido o uso de taxas superiores aos valores máximos permitidos pela legislação da
Receita Federal desde que haja um laudo de uma entidade oficial de pesquisa científica ou
tecnológica. A legislação também permite uma depreciação maior para os bens que
funcionam mais de oito horas por dia (depreciação acelerada).

m c   

Ao final dos estudos, notou-se que para as empresas é indispensável a utilização


de um dos métodos acima citados, utilizados conforme o ramo de cada intuição. Porem não é
somente aplicá-los de qualquer forma, é preciso um estudo, de qual melhor se encaixa a
realidade da empresa, e aplicá-lo de forma correta, para que haja um aproveitamento certo.

Ëm    

c & c, Autor. C?SIF, disponível


em:<http://http://www.cosif.com.br/mostra.asp?arquivo=rescfc1027nbct1905>Acesso em: 10,
cez. de 2010.

4&  Anne Joyce; ù  Ô  Ô Ô   6ª edi. ± São Paulo: Riddel,
2008.

c & c, Autor. Resolução cfc nº. 1.136/08, disponível Em:<


www.cfc.org.br/sisweb/sre/docs/res_1136.doc>Acesso em: 10, cez. de 2010.

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