Professional Documents
Culture Documents
MANUAL DE MANOBRAS
s la
o
us
pó tro
Simulador A320
r a con
rta o
ENGINE FIRE AFTER V1
ca nã
es a
D pió
C
REVISÃO 04
EMITIDO 01-JUL-10
DISTRIBUÍDO 01-JUL-10
EFETIVO 01-JUL-10
ENGINE FIRE AFTER V1
Î INTRODUÇÃO
o da
s la
o
Î GENERAL GUIDELINES
us
pó tro
r a con
Î FLIGHT PATH
Î TASK SHARING
rta o
Î
ca nã
APRESENTAÇÃO DA FALHA
es a
D pi
Î ERROS COMUNS
OBJETIVO:
o da
9Familiarizar os pilotos sobre as ações esperadas em caso de anormalidade, mostrando os
s la
o
instrumentos e indicadores que devem ser verificados com suas respectivas marcações, os
us
pó tro
switches e controles a serem utilizados e sua sequência.
r a con
garantir um ótimo desempenho.
9Mostrar o que ocorre e como proceder conforme as sequências padronizadas pela AIRBUS e
rta o
TAM de forma a buscar a eficiência operacional e a segurança de vôo.
ca nã
9Este material tem a finalidade de treinamento, portanto, não exclui a necessidade do
es a
piloto em verificar todo o conteúdo de FCOM, QRH, FCTM, MEL, MGO, MRI atualizado e
D pi
Obs: Para efeito de treinamento esta manobra será executada pelo PF; porém, em rota o
C
Um fogo no motor é facilmente identificado, e algumas vezes é referido como um “fogo externo”
o da
ou um “fogo na nacele”, devido sua ocorrência ser dentro da nacele do motor mas fora do motor
em si e do fluxo de gases.
s la
o
Um fogo no motor pode ocorrer a qualquer hora, tanto em vôo, quanto em solo.
us
pó tro
O fogo é causado devido o contato de fluido inflamável com partes muito quentes do motor
r a con
como: compressor, turbina ou ‘cases’ da câmara de combustão.
rta o
- Vazamentos
ca nã
- Ruptura de tubulação (como no caso de quebra de parte móvel do motor)
- Dano na gearbox
es a
- Ruptura da câmara de combustão
D pi
Quando fluido inflamável entra em contato com partes quentes do motor, o fogo se auto
ó
o da
áreas sensíveis ao redor do motor e do pylon.
s la
Os sensores de detecção são dois loops idênticos.
o
us
pó tro
Quando fogo no motor é detectado, aciona um warning. Este procedimento requer que:
9 O motor seja cortado;
r a con
9 O motor seja isolado através do ENG FIRE pb (cortando linhas pneumáticas, hidráulicas, de
combustível e desconectando o gerador elétrico);
9 Seja descarregado os agentes extintores.
rta o
ca nã
Nota: O princípio de detecção de fogo no motor também permite que alarmes espúrios
possam ser gerados se ar quente for soprado nos loops (no caso de ruptura de duto de hot
es a
air ou quebra da câmara de combustão).
D pi
o da
Normalmente o fogo no motor não representa perda imediata de potência, por isso os
s la
procedimentos iniciais de combate devem ser solicitados utilizando-se o conceito FLY,
o
NAVIGATE, COMMUNICATE de maneira coordenada, buscando como prioridade manter o
us
pó tro
perfil de subida, aguardando a altitude correta para as ações de ECAM.
r a con
Inicialmente se está em condição bimotor, lembre-se que é fundamental atingir rapidamente
a altitude de aceleração para livrar todos os obstáculos.
EXCETO QUANDO AS CONDIÇÕES DE AERONAVEGABILIDADE ESTEJAM
rta o
COMPROMETIDAS, COMBATA O FOGO PREFERENCIALMENTE APÓS ULTRAPASSAR
A ALTURA DE 400' AFE.
ca nã
es a
D pi
o da
É importante notar que o AP estará disponível para a tripulação bem como ambos os FD’s e
s la
o
o A/THR;
us
pó tro
r a con
O PF estará voando a aeronave e cuidando das comunicações, enquanto o PNF estará
executando as ações do ECAM;
rta o
ca nã
es a
O PF irá solicitar sempre que necessário que o PNF interrompa as ações do ECAM para
D pi
recolher os FLAPS, selecionar proas ou altitudes, inserir dados no FMGS ou tudo aquilo que
ó
lhe for conveniente e necessário. O PF irá utilizar a expressão “STOP ECAM” para
C
o da
s la
o
us
pó tro
r a con
rta o
ca nã
es a
D pió
C
EXEMPLO
o da
ECAM, os mesmos poderão ser realizados a partir de 400ft AFE.
INTURN:
A prioridade deverá ser dada para assegurar as trajetórias LATERAL e
s la
o
SIGA INSTRUÇÕES DO AP/FD. VERTICAL de voo para então iniciar os procedimentos de ECAM.
us
pó tro
SE AP/FD OFF, MANTENHA Em algumas situações de emergência onde a performance da aeronave
BANK LIMIT DE 15° ATÉ F,S, estiver seriamente comprometida, estes procedimentos poderão ser
GREEN DOT. executados abaixo desta altitude, após garantir uma trajetória segura de voo.
r a con
rta o
1000 Ft OR ACCEL HEIGHT
ca nã
LEVEL OFF
ENGINE FIRE
es a
POS. CLIMB
F S GEEN DOT
D pi
L/G UP
400Ft Min FLAPS 1 FLAPS 0
ó
ROTATE TO 12.5,
V1 VR THEN AFTER LIFT OFF, FOLLOW SRS
TASK SHARING
o da
s la
o
us
pó tro
r a con
rta o
ca nã
es a
D pió
C
TASK SHARING
o da
s la
o
us
pó tro
r a con
rta o
ca nã
es a
D pió
C
o da
s la
o
us
pó tro
r a con
rta o
• No E/WD a mensagem ENG 1 FIRE com o
ca nã
procedimento assossiado é disponibilizada.
es a
• O FIRE pb é iluminado no FIRE panel e a luz
D pi
o da
s la
o
us
pó tro
r a con
rta o
• Após ter selecionado a ENG 1 master off, o
ca nã
ENG 1 SHUTDOWN procedure é disponibilizado
no E/WD
es a
D pi
o da
s la
o
us
pó tro
r a con
rta o
• Quando acionado o FIRE pb sw: armam-se os
ca nã
agentes exintores (indicados pelas luzes brancas
squib); fecham as válvulas de FUEL, HYD,
es a
BLEED, e PACK.
D pió
o da
s la
o
us
pó tro
r a con
rta o
• Após o primeiro countdown, a próxima linha do
ca nã
ECAM, solicita o acionamento da garrafa do
agente extintor número 1
es a
D pió
C
o da
s la
o
us
pó tro
r a con
rta o
• A luz DISCH acende no AGENT 1 pb,
ca nã
indicando que a garrafa do agente extintor foi
despressurizada.
es a
D pi
o da
s la
o
us
pó tro
r a con
19 s
rta o
• Todas as indicações confirmam que o fogo
ainda está ativo.
ca nã
es a
• Um segundo countdown é iniciado, desta vez
D pi
o da
s la
o
us
pó tro
r a con
rta o
• No exemplo dado, o agente 1 extinguiu o fogo.
ca nã
• O countdown para o agente 2 para imediatamente.
es a
D pi
Note que:
ó
o da
s la
o
O PNF irá preencher o Landing
us
Data Card, a página de
pó tro
Performance, calcular os limites
de LDG WEIGHT / WIND
r a con
previstos e o VDP (caso
aproximação de não precisão)
rta o
ca nã
es a
D pió
Os procedimentos de redução
C
de potência e aceleração da
aeronave devem ser realizados
a 1000Ft AGL.
o da
s la
o
us
pó tro
r a con
Executar o Briefing de aproximação de acordo
rta o
ca nã
com a Rotina Operacional
Mantenha o glide até o pouso, evitando ficar alto
es a
ou baixo na aproximação final
D pi
o da
9Após execução de todos os ECAM’s pertinentes a falha e durante o approach
preparation, considerar o ítem, STRAIGHT IN APPROACH WITH ONE ENGINE
s la
o
INOPERATIVE, constante no QRH
us
pó tro
r a con
rta o
ca nã
es a
D pió
C
EXEMPLO
o da
s la
o
us
pó tro
r a con
rta o
ca nã
es a
D pió
C
o da
s la
o
us
pó tro
r a con
rta o
ca nã
es a
D pió
C
o da
s la
o
us
pó tro
r a con
rta o
ca nã
es a
D pió
C
o da
Conforme preconizado na revisão 2 da CI-096/2008.
s la
o
• A Altitude de Aceleração e Redução de Potência após uma arremetida será 1000 Ft
us
pó tro
AFE (Above Field Elevation), tanto para um procedimento IFR quanto VFR.
r a con
rta o
ca nã
es a
D pió
C
o da
s la
o
us
pó tro
r a con
rta o
ca nã
es a
D pió
C
o da
9Esquecer que com fogo no motor após a decolagem, a aeronave ainda está bimotor (seguir o
SRS);
s la
o
us
pó tro
9Tendência em adiantar o pedido de ECAM actions antes dos 400 pés, sem necessidade para
tal;
r a con
9O PF monitora as ações de combate mas não identifica o momento em que o fogo foi extinto;
rta o
9Coordenação inadequada dos procedimentos e leitura de ECAM;
ca nã
9Não coordenação com o CCOA;
es a
D pi
9Decisão inapropriada, no caso de não apagar o fogo, com relação a preparação para o
ó
retorno.
C
o da
• A319/320/321 – Quick Reference Hand Book – QRH 2.22, 2.31, 2.32
s la
o
• A319/320/321 - Flight Crew Training Manual – AO-020 P7
us
pó tro
• Manual Geral de Operações – Procedimentos de Emergência
r a con
• Rotina Operacional Airbus A319/320/321 – Descent Preparation 20.0
• Airbus Flight Operations Briefing Notes - Supplementary Techniques -Handling Engine
rta o
Malfunctions
ca nã
es a
D pió
C