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Curso de Obstetrícia
Aline Paschoal
SÃO PAULO
2010
2
Sumário Página
1. Introdução 3
2. Anomalias 4
2.1. Anomalias estruturais 5
2.1.1. Artéria umbilical única 5
2.1.2. cordão com pouca geleia de Wharton 6
2.2. Anomalias por Variações do Comprimento 7
2.2.1. Cordão Umbilical Curto 7
2.2.1.1.Brevidade absoluta 7
2.2.1.2.A brevidade relativa 7
2.2.2. Cordões longos 7
2.2.2. Circular do cordão 8
2.2.3. Nós 8
2.2.3.1.Os nós verdadeiros 8
2.2.3.2.Falsos nós 9
2.2.4. Torções 9
2.3. Inserção anormal 10
2.3.1. Inserção na borda 10
2.3.2. Inserção velamentosa 10
2.4. Alterações vasculares 11
2.4.1 .Anomalias dos vasos umbilicais 11
2.4.2. Dilatações varicosas 11
2.4.3. Roturas 11
2.4.4. Hematomas 12
2.4.5. Trombose 12
2.5. Inflamações 13
2.6. Tumorações 14
2.7. distocias do cordão 15
2.7.1. Procidência do cordão 15
3. Considerações finais 16
4. Anexos 17
5. Referências bibliográficas 24
3
1. Introdução
2. Anomalias
2.2.4. Nós
2.2.5. Torções
Há dois tipos bem definidos de torções: o universal e o localizado, esse
habitualmente junto a inserção no feto. A torção é destra ou sinistra conforme o
sentido das espirais. A sua causa ainda não é bem esclarecida, porém
acredita-se que esteja relacionado ao crescimento desproporcional dos vasos
umbilicais em relação à geleia, o desenvolvimento desigual da veia em relação
ao das artérias e a diferença de crescimento entre as duas artérias. Alguns
estudos apontam também as rotações do feto como causa e a principal
consequência é uma possível trombose, que, em graus acentuados leva à
amputação.
As torções são tão comuns quanto os nós e as circulares, sendo causa
de óbito por anóxia progressiva em alguns casos.
10
2.4.3. Roturas
2.4.4. Hematomas
2.4.5. Trombose
2.5. Inflamações
2.6. Tumorações
3. Considerações finais
4. Anexos
Falso nó
Nó verdadeiro
18
Cordao rompido
19
20
Espiralamento do cordão
Circular de cordão
22
distocia do cordão
A, B Varizes
F anomalia vascular
23
G espiralamento acentuado
Hematoma
24
5. Referências bibliográficas