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Só depois da sua morte é que a poeta viria a ser conhecida do grande público,
tendo contribuído para isso, inicialmente, a publicação de Charneca em Flor
(1930) pelo professor italiano Guio Batelli.
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Notas introdutórias a edições recentes contam como se deu o "boom" editorial obtido pelo
livro de poemas Charneca em Flor, com Florbela então morta: a imprensa de Portugal,
acreditando no conhecimento íntimo que Battelli desfrutou com Florbela, tece a aderência da
biografia com a obra para explicar inclusive as razões da sua morte.
O professor terá que responder por tal mais tarde, no entanto, no momento imediato à edição
de Charneca em Flor, tiragens sucessivas foram esgotadas, o que incitou Battelli a publicar
tudo o que encontrou de Florbela: Juvenília reúne os poemas esparsos da mocidade
da poetisa; os dois livros de poesia anteriores a Charneca têm reedição; Charneca em Flor
ganha uma secção intitulada Reliquiae; e mais, As Máscaras o Destino inclui contos
inéditos, além da publicação da correspondência de Florbela com lia Alves e com o próprio
Battelli e espantoso é o facto de que tudo isto acontecer num único ano - 1931.
ĺhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Florbela_Espanca
ĺ´´´.astormentas.com/florbela.htm
ĺ´´´.viaslusofonas.pt/florbela_espanca.htm
ĺ´´´.citi.pt/.../florbela_espanca/biografia.html