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NUTRICIONAIS E
ADAPTAÇÕES ENDÓCRINAS
“Tendência que
todos os corpos
têm, dentro de
certos limites,
de manter um
meio interno
constante”
METABOLISMO
“Metabolé”
mudança, troca
BURKE,2004
CONSIDERAÇÕES GERAIS
SOBRE O SISTEMA
ENDÓCRINO
ORGANIZAÇÃO
► O sistema endócrino consiste em
glândulas e células específicas,
pequenas quantidades de
mensageiros químicos (hormônios) e
um órgão-alvo ou receptor.
As glândulas são classificadas em:
Endócrinas: não possuem ductos e
secretam substâncias que se difundem para
o sangue, a fim de serem transportadas
através de todo o organismo;
1849 – Berthold –
experimento clássico da
endocrinologia (galos)
S. Endócrino
Esteróides
- Córtex adrenal (cortisol,
aldosterona)
Não-Esteróides
(insulina, glucagon,)
Paratireóide/tireóide (PTH,
calcitonina)
NATUREZA DOS HORMÔNIOS
HO Esteróides HO Não-Esteróides
Lipossolúveis Hidrossolúveis
Ca2+
Ca2+
Ca2+
Ca2+
Ca2+
CIRCULAÇÃO E DEGRADAÇÃO
DE HO NÃO-ESTERÓIDES
Podem circular livres = exceção GH
circula ligado a uma proteína
carreadora
Sítios de degradação: Fígado e Rim
(ricos em enzimas proteolíticas)
HO NÃO-ESTERÓIDES
HO protéicos ou HO derivados
peptídico de aminoácidos
MECANISMOS DE AÇÃO HORMONAL
Hormônios NÃO ESTERÓIDES
AÇÃO
Glicólise
Célula
PKA
CAFEÍNA
FOSFATIDILINOSITOL
Molécula
Transportadora
Receptor de membrana
Enzimas amplificadoras
Segundos
mensageiros
Proteínas cinases Ca 2+
intracelular
Resposta Celular
SÍNTESE DE HO ESTERÓIDES
Dependente de:
2. Presença
de enzimas específicas que
metabolizam a molécula precursora até
chegar a forma ativa
SECREÇÃO DE HO
ESTERÓIDES
Cromatina
TATAbo
x DNA
HRE
Receptor
Ação
TRANSCRIÇÃO
Intracelular da H
testosterona
Receptor RNAm
H
RNAm
Sangue
Receptor TRADUÇÃO
Protéico
Proteína de citoplasmático Síntese protéica
transporte +
INTERAÇÃO HORMÔNIO-RECEPTOR
AÇÃO DO HORMÔNIO
UP REGULATION
Sensibilização
SATURAÇÃO:
Situação na qual a quantidade de
HORMÔNIO é tão elevada que todos
os receptores se ligam a ele.
HORMÔNIOS:
REGULAÇÃO E AÇÃO
ANATOMIA DA GLÂNDULA HIPÓFISE
Hipotálamo
Infundíbulo
Neurohipófise
Osso esfenóide
Adenohipófise
HIPÓFISE HIPOTÁLAMO
ANTERIOR
HIPÓFISE SISTEMA PORTA
ANTERIOR INFUNDÍBULO
HIPÓFISE POSTERIOR
TSH MSH
Tireóide Melanócitos
Prolactina GH
Tecido
Tecido
Glândula mamária Osso Músculo adiposo
FSH
ACTH Gonadotrofinas
LH
Córtex adrenal Ovários Testículos
Hipotálamo (CI1)
Adenohipófise (CI2)
Células
exócrinas
Células
endócrinas
Ilhotas de
Langerhans
Células alfa
Células beta
Células D
PÂNCREAS
PORÇÃO ENDÓCRINA DO
PÂNCREAS
ILHOTAS DE LANGERHANS:
Células
endócrinas
Ilhotas de
Langerhans INSULINA
Ingestão de uma refeição
Distensão do receptor
no trato digestório
Neurônio aferente
SNC
Neurônio eferente
glicose
no sangue
Pâncreas
LEGENDA
Insulina Estímulo
Receptor
Via aferente
Centro de integração
Tecidos-alvo
Via eferente
Captação e Efetor
utilização de glicose Resposta tecidual
Resposta sistêmica
glicose sangüínea
GLUT4
Glicose
Insulina
Glicólise
Célula
α
α GLIC
S-S Receptor de insulina Fosfoinositídeos
S-S S-S
P P
PI (4,5)-P2 PI (3,4,5)-P3 PI (4)-P PI (3,4)-P2
PI 3-
TYR P IRS-1 P PI3-q PI3-q
β β q
P P
P IRS-2 PDK 1/2
Gli
Gli Gli
P PDK 1/2
TNF-α
Gli
Gli
AKT
Glut 4
Captação
de glicose
Anti-lipólise Síntese de
PTN
Síntese de
glicogênio
Meio intracelular Slide by Rodrigo J. Pauli
CONTROLE DA SECREÇÃO DE INSULINA
Principal efeito
Metabólico
INSULINA
Insu
lina
Oxidação da glicose
Metabolismo controlado
Síntese de glicogênio
pela insulina e pelo Síntese de gorduras
glucagon Síntese de proteínas
Concentração
plasmática do
glucagon
(ηg/ml)
Concentração
plasmática
de glicose
(mg/ml)
Concentração
plasmática de
insulina (µU/ml)
EFEITOS DURADOUROS
(VÁRIAS HORAS) HOROWITZ, 2001.
Repouso - Aumento da intensidade do exercício
Exercício prolongado – 60% do VO2 máx
CÉLULA SECRETA
Células alfa Glucagon
Células D Somatostatina
Células beta Insulina
Células
exócrinas
Células
endócrinas
Ilhotas de
Langerhans
Células alfa
Células beta
Células D
No estado de jejum: o glucagon predomina l i n a
u
Ins
go n
u c a
Gl
Glicogenólise
Metabolismo controlado
Gliconeogênese
pela insulina e pelo
glucagon
GLUCAGON
Efeito
Antagônico à insulina
Exercício prolongado – 60% do VO2 máx
Córtex da
adrenal
Medula da
adrenal
Localização
Divisão
Medula supra-renal: secreta
catecolaminas
Medula Córtex
Córtex da
adrenal Ovário
Estradiol
Aldosterona Cortisol (um estrogênio)
ADRENALINA e NORADRENALINA
hipótese
ADRENALINA e NORADRENALINA
MANUTENÇÃO
Pressão
Glicemia
Arterial
Atendem à fortes
estímulos emocionais
REGULAÇÃO LIPOLÍTICA
ADRENALINA
NORADRENALINA MEMBRANA
CELULAR
Tecido adrenalina
noradrenalina
FC +++ +
Força contração +++ +
DC +++ +
PA + +++
PAS ++ +++
PAD + +++
Hiperglicemia +++ +
Produção calor ++ +
AGL +++ +
Regulação hormonal
do exercício
Treinamento de endurance
Hipotálamo
ACTH Adeno-
hipófise
Córtex da
Cortisol adrenal
Tecido-alvo
Via de controle da
secreção de cortisol
Resposta
Ritmo
circadiano Estresse
Hipotálamo
Cortisol Córtex da
adrenal
Sistema Tecido
Fígado Músculo
imune Adiposo
Função Glico- Catabolismo
Lipólise
suprimida neogênese De proteínas
CORTISOL
AÇÕES METABÓLICAS
RITMO CIRCADIANO DA SECREÇÃO
DE CORTISOL
Concentração plasmática
do cortisol
ACTH Adenohipófise
Cortisol
exógeno Cortisol Córtex da adrenal
Tecido-alvo
Retroalimentação
negativa por
Resposta cortisol exógeno
Ações antiinflamatórias
(ABBAS, 2003)
Exercício
Fratura óssea
Queimaduras
Regulação “Estresse”
+ +
hormonal Centros
cerebrais
superiores
ao exercício + +
Hipotálamo (-)
CRH
+ +
Hipófise (-)
anterior
ACTH
+ +
Córtex adrenal
Cortisol
Mobiliza aminoácidos Bloqueia a entrada da
Teciduais glicose nos tecidos
Mobiliza ácidos Estimula a gliconeogênese
graxos livres
ADAPTAÇÕES ENDÓCRINAS AO
TREINAMENTO DE FORÇA
CORTISOL = HORMÔNIO ESTRESSE
PROPORCIONANDO
FRENTE AO AMBIENTE MAIS
TREINAMENTO ANABÓLICO, PROPÍCIO
DE FORÇA PARA HIPERTROFIA
MUSCULAR
ou LH
Estimula a síntese protéica
Hipófise
(-) anterior (-)
FSH ICSH ou LH
Túbulos Células
Inibidores seminíferos intersticiais
ESPERMA TESTOSTERONA
Características sexuais
secundárias masculinas
LEGENDA
Hipotálamo GnRH Centro de integração
Via eferente
Efetor
Resposta tecidual
Adeno- FSH LH
hipófise
Células
de Leydig Testosterona (T)
Inibina
Espermatócito
T Efeitos
Testículos Secundários
Segundo Célula
mensageiro de Sertoli
no corpo
Produtos
Célula celulares
de Sertoli
Proteína ligadora de
Andrógenos (ABP) ABP T
TESTOSTERONA
PODE DESEMPENHAR PAPEL AO
INFLUENCIAR FATORES NEURAIS.
Simão 2003
TESTOSTERONA
ESTIMULA A SECREÇÃO DO GH
AUMENTANDO A PRODUÇÃO DE IGF
QUE PODE TAMBÉM AJUDAR A
PRODUZIR VÁRIAS PROPRIEDADES
ANABÓLICAS.
Simão 2003
EFEITOS DA TESTOSTERONA SOBRE
A DESCIDA DOS TESTÍCULOS
6000
μg/dia
4000
2000
0
0 20 40 60 80
Cromatina
DNA
Receptor
Ação
TRANSCRIÇÃO
Intracelular da H
testosterona
Receptor RNAm
H
RNAm
Sangue
Receptor TRADUÇÃO
Protéico
Proteína de citoplasmático Síntese protéica
transporte +
Treinamento
-1 0 3 7 10
•9 sujeitos
• Treinados (mínimo 6 meses)
•P/ hipertrofia
CONCLUSÃO
Baseado no presente estudo, pode-se
concluir que a alteração na ordem dos
exercícios e tipo de intervalo deixou o
ambiente interno favorável ao
catabolismo imediatamente após a
sessão.
TRIBULUS TERRESTRIS
ESTERÓIDES
ANABÓLICOS
ESTERÓIDES ANABÓLICOS
AUMENTO DO APETITE
AUMENTO DA IMUNIDADE
AUMENTO DA AGRESSIVIDADE
AUMENTO DA MASSA MUSCULAR
AUMENTO DA FORÇA E VELOCIDADE
AUMENTO DA RESISTÊNCIA
AUMENTO DA CAPACIDADE DE
TREINAMENTO
DIMINUIÇÃO DA FADIGA
EFEITOS DOS ANABOLIZANTES
NOS HOMENS
ACNE
DIMINUIÇÃO DA TESTOSTERONA
REDUÇÃO DE FSH
INFERTILIDADE
ATROFIA TESTICULAR
GINECOMASTIA
Edemas
Aumento de cortisona
Diminuição do metabolismo do
colesterol e triglicerídeos
Fechamento prematuro das
cartilagens
Enrijecimento das articulações
Espasmos musculares
Tumores hepáticos
Hipertensão e coronariopatias
Coração normal Cardiomiopatia hipertrófica
Aumento da
espessura
do músculo
cardíaco
Ventrículo Ventrículo
direito esquerdo
Dehidroepiandrosterona
(DHEA)
MECANISMOS DE AÇÃO
Hormônio Sofre variação
esteróide na obesidade e
abundante no resistência a
sangue insulina
BROWN, 1999
MECANISMOS DE AÇÃO
Reduzida pela
5 alpha Dihidrotestosterona
redutase
BROWN, 1999
DHEA
SERÁ QUE
NÃO
FUNCIONA
PARA TODAS
AS PESSOAS?
50mg DHEA durante 10 meses
Estimulam o desenvolvimento das
mamas, deposição de gordura e outras
características secundárias.
Concentração
dos hormônios
gonadotróficos
Ciclo
ovariano Fase lútea
Fase folicular Ovulação
Concentração Progesterona
dos hormônios Estrogênio Inibina
ovarianos
Ciclo
uterino
T0 corporal
basal (0C)
Fase
Menstruação proliferativa Fase secretora
Dia
ESTRADIOL
Diminui o uso de
GLICOGÊNIO
Aumenta a LIPÓLISE
Melhora no
desempenho
CÉREBRO
DA MULHER
ou LH
LEGENDA Estímulo
Estímulo
Receptor Receptor
Via aferente Neurônio sensitivo
Centro de integração
Hipotálamo
Via eferente
Efetor
Resposta tecidual GHRH
Uma via
endócrina Célula endócrina
complexa GH GH
Fígado
Somatomedinas (IGF-I)
Muitos tecidos
Crescimento
GH
HORMÔNIO DO CRESCIMENTO
(FUNÇÕES)
• Estimula a captação tecidual de aminoácidos;
• Síntese de novas proteínas;
• Crescimento dos ossos longos;
• Se opõe a ação da insulina para reduzir a
utilização de glicose plasmática;
• Aumenta a mobilização de ácidos graxos do
tecido adiposo para poupar a glicose plasmática.
ADAPTAÇÕES ENDÓCRINAS AO
TREINAMENTO DE FORÇA
TREINAMENTOS DE ALTO
VOLUME
E BREVES DESCANSOS ENTRE
AS SÉRIES
TREINAMENTOS DE ALTA
INTENSIDADE
e LONGOS PERÍODOS DE
RECUPERAÇÃO ENTRE AS
SÉRIES
rhGH
Hormônio do Crescimento e desempenho
Excesso
GH Secreção
Inadequada Infância
Administração
Outros efeitos:
diabetes
Miopatias
< expectativa de vida
> Tecido muscular
Estimuladores
de GH ???????
2 motivos para não gastar
dinheiro com estimuladores de GH
8-30h
IGF-I e
IGF-II
IGF + Proteína Fixadora
Hormônios livres
Respostas teciduais
ADAPTAÇÕES ENDÓCRINAS AO
TREINAMENTO DE FORÇA
IGF-I AGENTE ANABÓLICO NO
MÚSCULO ESQUELÉTICO
AGE ATRAVÉS DE MECANISMOS AUTÓCRINOS E
PARÁCRINOS.
HIPERTROFIA
+ + HIPERPLASIA
HIPERTROFIA
MUSCULAR
MIOFIBRILAR
TRANSITÓRIA
TREINAMENTO DE FORÇA
Contrações concêntricas
e excêntricas
CK
CK
Dano muscular
LDH
LDH
Prostaglandina 2
Neutrófilos Macrófagos Histaminas DMIT
Quininas
Temperatura
Células satélites Citocinas
(Proliferação e diferenciação) Hormônios
IGF-1 e MGF
Fatores Hormonais;
Nutricionais;
Hipertrofia miofibrilar Psicológicos;
Sociais
Culturais
Sintetizadas
Citocinas Adipocitocinas Adipocinas
Funahashi et al. Trayhurn e Wood Secretadas
(1999) (2004)
TECIDO ADIPOSO
Marcadores inflamatórios e proteínas de fase aguda
secretadas pelo tecido adiposo
ACÚMULO DE GORDURA
PRODUÇÃO DE LEPTINA =
CÉLULAS ADIPOSAS
CIRCULA ATÉ O
INIBINDO A PRODUÇÃO DO
= HIPOTÁLAMO
NEUROPEPTÍDEO Y (NPY)
LEPTINA LIBERADA NO SANGUE
Oxidado ATP
Na década de 1960 pesquisadores
corporal.
Exercício
Sedentário
Baixa Intensidade
Controle Controle
Carnitina (1 dia) Carnitina (1 dia)
Carnitina Carnitina
(2 semanas) (2 semanas)
ICB - USP
Resultados
Exercício
Sedentário
Baixa Intensidade
Suplementação Placebo
Carnitina
ICB - USP
Caralluma fimbriata
Cacto utilizado entre tribos na índia
Contém glicosídeos – na hidrólise 1 ou + açúcares
Bloqueia a enzima ATP citrato liase (conversão de
glicose em gordura)
Informação ao hipotálamo = saciedade (glicosídeos)
Sem reações adversas conhecidas
Fluoxetina
Inibi a recaptação de serotonina e noradrenalina, esses dois
neurotransmissores se ligam a receptores pós-sinápticos
inibindo a ingestão alimentar.
Sem a recaptação, eles permanecem disponíveis por mais
tempo, mantendo a sensação de saciedade
Como mexem com neurotransmissores no SNC, é perigoso
associar a outros medicamentos q atingem o SNC, e ao álcool
Sibutramina
Efeitos adversos:
Cefaléia, boca seca, insônia, rubor, calor,
taquicardia, hipertensão, palpitações,
anorexia, constipação, náuseas, vertigem,
parestesias, dispnéia, sudoração, alterações
do paladar, dismenorréia.
Em geral, estes efeitos cedem com o tempo
e não requerem suspensão do tratamento.
Sibutramina
Interações medicamentosas
Sibutramina + finasterida = surto
psicótico
Estimulação excessiva do
(↑PA, arritmia, colapso
cardiovascular e morte súbita)
Anfetaminas
Fissura intensa
Ansiedade
Agitação
Sinais e Pesadelos
sintomas Redução da energia
de abstinência Lentidão
Humor depressivo
Efedrina
Amina simpatomimética, que estimula os receptores alfa e beta-
adrenérgicos, resultando em aumento sistólico e diastólico da pressão
sanguínea e aumento do débito cardíaco
Estimula o sistema nervoso central de modo similar às anfetaminas
• Contração vascular, excitação ectópica do miocárdio, contração uterina,
contração do músculo radial da íris, contração da membrana nictitante,
contração pilomotoral.
Lipo 6
Principais Benefícios:
Aumenta a queima das gorduras.
Acelera a definição da massa muscular.
Modera levimente o apetite.
Aumenta os níveis de energia.
100% Natural ,seguro e eficaz.
Formula unisex pode ser usado por Homens e Mulheres.
Sem efedrina aprovado pelo FDA USA.
100% Original USA
Produzido pela Nutrex USA.
Lipo-6
NÃO HÁ EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS
Laringe
Glândula
tireóide
Traquéia
Secção da glândula tireóide
Folículo
da
tireóide
Colóide
Célula C Cápsula
do tecido
Células conjuntivo
foliculares Capilares
Hormônio de liberação da HIPOTÁLAMO
tireotropina (TRH)
HIPÓFISE
ANTERIOR
Hormônio
tíreo-estimulantes (TSH)
TIROXINA (T4)
TRIIODOTIRONINA (T3)
Glândula Tireóide
TIREÓIDE
- T4 circula 99,9% ligado a
globulina (TBG),
pré-albumina da tireóide (TBPA) e
albumina.
OBRIGADA!!!