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1 INTRODUÇÃO 02
2 MATERIAIS E MÉTODOS 03
2.1 Materiais 03
2.2 Métodos 03
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO 04
4 CONCLUSÃO 06
5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 07
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1 INTRODUÇÃO
2 MATERIAIS E MÉTODOS
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A aula prática de determinação de umidade foi realizada no laboratório de
análises de alimentos do PPGCTA/DTA da Universidade Federal Rural do Rio de
Janeiro, utilizando-se como amostra um extrato de soja com gengibre e submetendo-a a
metodologia convencional de determinação de umidade,exemplificado a seguir.
2.1 Materiais
2.2 Métodos
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
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Inicialmente deve ser ressaltado, que não há necessidade em realizar duas
pesagens da amostra em tempos tão longos (24 e 48 horas). Tal fato foi decorrente da
impossibilidade de estar realizando a pesagem em períodos menores, pois, o ideal seria
realizar a pesagem em períodos mais curtos até que se atingisse peso constante. (IAL,
2008).
A Tabela 02 demonstra a perda de peso da amostra ao decorrer do tempo de
secagem.
Cápsula + amostra Pesagem inicial Pesagem após 24h Pesagem após 48h
Cápsula 01 47,189g 47,066g 47,085g
Cápsula 02 50,27g 50,152g 50,164g
Cápsula 03 36,837g 36,714g 36,743g
Nota-se que, a terceira pesagem, que teoricamente deveria ser menor que as
anteriores, não seguiu esta regra, ou seja, a partir deste fato poderíamos concluir
erroneamente que com o passar do tempo, a amostra ao invés de perder peso no
processo de secagem, ganhou massa.
Cechi (2003) ressalta que, o tempo, a temperatura de secagem e o tipo de estufa
podem influenciar no resultado, pois, se a pesagem não for feita até peso constante, se a
temperatura da estufa estiver muito elevada ou por um tempo superior ao necessário
para a perda da umidade, a amostra passa a perder nutrientes e apresentar determinadas
reações que torna a comparação de pesos inválida, podendo mesmo ocorrer a
decomposição do produto com formação de água além da original.
Algum destes fatos poderiam explicar o erro na análise, ou ainda outra falha
provável poderia ser o erro do próprio analista, visto que, a análise foi realizada por um
grupo de alunos, e não somente por um analista que teria então um maior controle da
metodologia.
Devido a tal fato, o resultado da pesagem em 48 horas foi descartando,
utilizando para o cálculo da umidade os dados obtidos da pesagem em 24 horas de
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secagem em estufa a 105ºC. O resultado da análise de umidade pode ser verificado na
Tabela 03.
Tabela 03 - Resultados da análise de umidade da amostra de extrato de soja com
gengibre.
Teor de Umidade* CV
4,21% ± 0.1039 2,47%
* Média ± Desvio Padrão
A partir dos dados obtidos e dos parâmetros analisados, podemos considerar que
a análise seguiu uma metodologia eficiente, apresentado um desvio padrão de 0,1g e
um coeficiente de variação baixo, de apenas 2,74%. Porém, como houve erros nos
dados obtidos da pesagem, não se poderia considerar tais parâmetros se o presente
estudo não fosse somente com o intuito didático, devendo então ser novamente
realizada a análise.
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4 CONCLUSÃO
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5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS