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Relatório de revisão dos auditores independentes

Ao
Conselho de Administração e Acionistas da
Renova Energia S.A.
São Paulo - SP

1. Revisamos as informações contábeis contidas nas Informações Trimestrais (ITR), individuais e


consolidadas da Renova Energia S.A. e suas controladas, referentes ao trimestre findo em 30 de
junho de 2009, compreendendo os balanços patrimoniais, as demonstrações de resultados, das
mutações do patrimônio líquido, dos fluxos de caixa, as notas explicativas e o relatório de
desempenho, elaborados sob a responsabilidade de sua Administração.

2. Nossa revisão foi efetuada de acordo com as normas específicas estabelecidas pelo IBRACON -
Instituto dos Auditores Independentes do Brasil, em conjunto com o CFC - Conselho Federal de
Contabilidade, e consistiu, principalmente, em: (a) indagação e discussão com os
administradores responsáveis pelas áreas contábil, financeira e operacional da Companhia e
suas controladas, quanto aos principais critérios adotados na elaboração das Informações
Trimestrais; e (b) revisão das informações e dos eventos subseqüentes que tenham ou possam
vir a ter, efeitos relevantes sobre a situação financeira e as operações da Companhia e suas
controladas.

3. Com base em nossa revisão, não temos conhecimento de qualquer modificação relevante que
deva ser feita nas informações contábeis contidas nas Informações Trimestrais acima referidas,
para que estas estejam de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e normas
expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), aplicáveis à elaboração das
Informações Trimestrais.
4. Conforme mencionado nas notas explicativas 1 e 12, a Companhia possui diversos projetos em
andamento e sua controlada indireta Energética Serra da Prata S.A. (ESPRA), iniciou durante o
exercício de 2008 as operações de suas usinas PCH’s. Dado o quadro atual das operações recém
iniciadas, os resultados, apesar de positivos, não têm sido suficientes para fazer face aos
encargos de endividamento e proporcionar a recuperação dos investimentos efetuados. A
Administração da Companhia elaborou um estudo de viabilidade econômica financeira das
usinas, o qual demonstra que os resultados futuros serão suficientes para proporcionar a
recuperação dos investimentos realizados. Consequentemente, em 30 de junho de 2009 a
Administração estima que nenhum ajuste seja necessário para fazer face à recuperação dos
ativos.

07 de agosto de 2009

KPMG Auditores Independentes


CRC 2SP014428/O-6

José Luiz Ribeiro de Carvalho


Contador CRC 1SP141128/O-2

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