O APL CALCÁRIO DO CARIRI NO CONTEXTO DO ORDENAMENTO DO

TERRITÓRIO

O APL CALCÁRIO DO CARIRI NO

CONTEXTO DO ORDENAMENTO DO
TERRITÓRIO

Nuria Fernández Castro   – CETEM/MCT

Edson Farias Mello – UFRJ
Francisco Wilson Hollanda Vidal – CETEM/MCT
 

VII SIMPÓSIO DE ROCHAS ORNAMENTAIS DO NORDESTE

Fortaleza, 12 e 13 de novembro de 2009
O APL CALCÁRIO DO CARIRI NO CONTEXTO DO ORDENAMENTO DO
TERRITÓRIO

INTRODUÇÃO

VII SIMPÓSIO DE ROCHAS ORNAMENTAIS DO NORDESTE

Fortaleza, 12 e 13 de novembro de 2009
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TERRITÓRIO

VII SIMPÓSIO DE ROCHAS ORNAMENTAIS DO NORDESTE

Fortaleza, 12 e 13 de novembro de 2009
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INTRODUÇÃO
EXPLOTAÇÃO DE CALCÁRIO LAMINADO NO CARIRI CEARENSE

Produção estimada: 80.000

VII SIMPÓSIO m2 mensais
DE ROCHAS ORNAMENTAIS DO NORDESTE
Em torno de 1.500 empregos
Fortaleza, diretos (VIDAL;
12 e 13 de FERNANDES,
novembro de 2009 2008).
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INTRODUÇÃO
EXPLOTAÇÃO DE CALCÁRIO LAMINADO NO CARIRI CEARENSE

Reservas estimadas: 114,5 milhões

VII SIMPÓSIO de metros
DE ROCHAS cúbicosDO NORDESTE
ORNAMENTAIS
equivalendo a 275 milhõesFortaleza,
de toneladas
12 e 13(VIDAL; PADILHA;OLIVEIRA,
de novembro de 2009 2005)
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INTRODUÇÃO
EXPLOTAÇÃO DE CALCÁRIO LAMINADO NO CARIRI CEARENSE

De 2000 a 2004, 70% das empresas mudaram seu sistema de produção da lavra
manual para a semimecanizada
VII SIMPÓSIO DE(AMARAL FILHO;CAMPOS,
ROCHAS ORNAMENTAIS 2006; ROBERTO et al.,
DO NORDESTE
2006) Fortaleza, 12 e 13 de novembro de 2009
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INTRODUÇÃO
EXPLOTAÇÃO DE CALCÁRIO LAMINADO NO CARIRI CEARENSE

Falta de capacitação empresarial e de mão-de-obra, vendas por “atravessadores”,

desvalorização do VII
produto/menor preço (AMARAL
SIMPÓSIO DE ROCHAS DO NORDESTE 2006; ROBERTO et
FILHO;CAMPOS,
ORNAMENTAIS
al., 2006) Fortaleza, 12 e 13 de novembro de 2009
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INTRODUÇÃO
EXPLOTAÇÃO DE CALCÁRIO LAMINADO NO CARIRI CEARENSE

Em 2004, uma centena de frentes de lavra. Micro (73%) e pequenas empresas (27%)
Falta de capital deVIIgiro, dificuldade
SIMPÓSIO de vender
DE ROCHAS a produção,
ORNAMENTAIS problemas de infraestrutura
DO NORDESTE
e intensa fiscalização (AMARAL FILHO;CAMPOS,
Fortaleza, 2006;
12 e 13 de novembro deROBERTO
2009 et al., 2006)
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INTRODUÇÃO
EXPLOTAÇÃO DE CALCÁRIO LAMINADO NO CARIRI CEARENSE

Nome comercial: Pedra Cariri

Calcário calcítico sedimentar laminado
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INTRODUÇÃO
EXPLOTAÇÃO DE CALCÁRIO LAMINADO NO CARIRI CEARENSE

TradicionalmenteVII
usado paraDE
SIMPÓSIO revestimentos externos,DO
ROCHAS ORNAMENTAIS início para
NORDESTE
uso local Fortaleza, 12 e 13 de novembro de 2009
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INTRODUÇÃO
EXPLOTAÇÃO DE CALCÁRIO LAMINADO NO CARIRI CEARENSE

Pequena parte, “Matracão”,

VII SIMPÓSIOmais dolomítico
DE ROCHAS para fabricação
ORNAMENTAIS de
DO NORDESTE
móveis Fortaleza, 12 e 13 de novembro de 2009
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INTRODUÇÃO
EXPLOTAÇÃO DE CALCÁRIO LAMINADO NO CARIRI CEARENSE

Maior produção: lajotas 50 x 50 cm. Vendas regionais (Ceará e

Estados no Nordeste e Norte)DE ROCHAS ORNAMENTAIS DO NORDESTE
VII SIMPÓSIO
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INTRODUÇÃO
A produção de calcário laminado representa cerca de 80% da
economia local (Municípios de Santana do Cariri e Nova Olinda)

população estimada em 2008 de 31.764 habitantes

IDH 0,609 – 0,637
IDS 0,35 – 0,36
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Problemas infraestrutura
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ORDENAMENTO TERRITORIAL
Política de Ordenamento Territorial: ferramenta para se alcançar o
desenvolvimento sustentável, mediante o "uso racional dos recursos"
• Seleção de atividades que promovam o desenvolvimento, de forma
coerente com as características do espaço,
• organização espacial das atividades considerando a integração
ambiental e a funcionalidade, e
• controle e regulação dessas atividades de acordo com critérios de
sustentabilidade.
Objetivos:
- desenvolvimento socioeconômico equilibrado das regiões,
- utilização racional do território e a gestão responsável dos recursos
naturais,
- articulação dos órgãos setoriais do mesmo nível e das diversas esferas
administrativas de decisão, e
- melhoria da qualidade de vida. (ORDOÑEZ, 2002).
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INTRODUÇÃO
Em uma região com vocação para a preservação e o turismo
científico.

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EVOLUÇÃO TECTONO SEDIMENTAR

• Bacia do Araripe
Bacia sedimentar, com seqüências
predominantemente cretácicas.
Originada durante a abertura e
instalação do oceano Atlântico
Aproximadamente 9 mil km2, com
formato quase retangular,
abrangendo os estados: Piauí (PI),
Ceará (CE) e Pernambuco (PE)
É a mais extensa e estudada de
todas as bacias interiores (Assine,
1992).

Mapa de localização das VII

principais bacias
SIMPÓSIO DEmesozóicas interiores do
ROCHAS ORNAMENTAIS DO NORDESTE
Nordeste e bacias maiores adjacentes (Arai,12
Fortaleza, 2006)
e 13 de novembro de 2009
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GEOLOGIA REGIONAL

Extensão da Bacia Sedimentar do Araripe e Chapada homônima (URCA, 2005)

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GEOLOGIA REGIONAL

• ESTUDADA DESDE INÍCIO DO SÉCULO XIX (Spix &

Martius) – primeira descrição de fóssil da bacia.
• MAIS DE 30 PROPOSTAS/REVISÕES
ESTRATIGRÁFICAS
• AINDA HÁ DISCUSSÃO E DESACORDOS QUANTO À
IDADES E CATEGORIZAÇÃO DAS UNIDADES
ESTRATIGRÁFICAS
• ATUALMENTE, DUAS PROPOSTAS MAIS ACEITAS
(Internacional – Martill e Nacional – Ponte e Appi)
• MAIS RECENTE, NOVA PROPOSTA DE ASSINE (2008)

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EVOLUÇÃO TECTONO SEDIMENTAR

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Membro ROMUALDO

Membro IPUBI FORMAÇÃO SANTANA

Membro CRATO

Esboço geológico da Bacia

VIIdo Araripe (Sales,
SIMPÓSIO 2005) ORNAMENTAIS DO NORDESTE
DE ROCHAS
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CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA: MORFOLOGIA

ZONA DE CHAPADA

ZONA DE TALUDE

ZONA DE PEDIPLANO

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FORMAÇÃO SANTANA:
Membro Romualdo
Alternâncias de folhelhos e margas de cor cinza esverdeada, com concreções
calcárias e calcários argilosos. Também lentes de arenitos friáveis e
esbranquiçados. Albiano Médio/Superior. Origem lacustre, cíclico, e de golfo,
marinho com transições. Grande riqueza fossilífera, espécimes tridimensionais,
com peixes, répteis, crocodilos, tartarugas, pterossauros e alguns dinossauros,
além de ostracodes, conchostráceos, gastrópodes, bivalves, crustáceos,
macroflora de gimnospermas, algumas angiospermas e até âmbar.
Membro Ipubi
Seqüência sedimentar de lago ou mar interior, do Albiano Inferior/Médio. Bancos
estratiformes de gipsita, branca a cinza-claro, maciça e fibrosa, com
intercalações de folhelhos betuminosos cinza e verdes. Na unidade se
encontram importantes minas de gipsita. Apresenta fósseis, principalmente nos
folhelhos do topo e da base.O ambiente deposicional é de lago interno com
aumento da salinidade.
•Membro Crato
Litofácies carbonático-argilosas, depositadas na passagem do Aptiano para o
Albiano, quando a inundação formou um extenso lago que ultrapassava os
limites dos riftes. Constituída por seis unidades carbonáticas, separadas lateral e
verticalmente, por arenitos, siltitos e folhelhos. Seu conteúdo fossilífero é muito
rico e variado,VII
constituindo-se em umORNAMENTAIS
SIMPÓSIO DE ROCHAS sitio paleontológico de importância
DO NORDESTE
mundial. Segunda faseFortaleza,
lacustre12
dae Bacia do Araripe,
13 de novembro com influência marinha.
de 2009
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CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA: GEOLOGIA LOCAL

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CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA: HIDROLOGIA e CLIMA

Sub-bacia do Cariús (Alto Jaguaribe)

clima de transição do
tropical quente sub-úmido
para o tropical quente
semi-árido brando

Chuvas de mais
intensidade de fevereiro a
abril

precipitação anual média:

963,8 mm

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CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA: HIDROGEOLOGIA

Disponibilidade hídrica :409.000 m3 /ano
Vazão:12,97 m3/s (38,58% do Ceará)

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ORDENAMENTO TERRITORIAL

• Vocação regional para outros usos do solo

Ecoturismo e preservação dos recursos naturais:
Floresta Nacional do Araripe (1a FLONA do País)

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ORDENAMENTO TERRITORIAL

• Vocação regional para outros usos do sólo

Turismo arqueológico, antropológico

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ORDENAMENTO TERRITORIAL

• Vocação regional para outros usos do sólo

Geoturismo, conservação do Patrimônio - Paleontologia

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ORDENAMENTO TERRITORIAL

• Vocação regional para outros usos do solo

Geoturismo – GEOPARK ARARIPE

REDE
INTERNACIONAL
DE GEOPARKS

GEOPARK
ARARIPE

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ORDENAMENTO TERRITORIAL
• Geoturismo – GEOPARK ARARIPE

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ORDENAMENTO TERRITORIAL

APA ARARIPE

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ORDENAMENTO TERRITORIAL
• Turismo Cultural – Região de fortes tradições populares

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HISTÓRICO DO APL DE CALCÁRIOS DO CARIRI

Década de 1940 – explotação gipsita leva ao uso local do calcário

Década de 1970 – início produção comercial
1980 – 1990 – Crescimento acompanhando ao setor de Rochas
Ornamentais, desordenado, lavra manual (PADILHA et al., 2008).

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HISTÓRICO DO APL DE CALCÁRIOS DO CARIRI

Alerta para o impacto ambiental, destruição do patrimônio fossilífero e

aumento contrabando de fósseis
Associação dos produtores procura apoio (Estado e Federação)
1990-1995 Picos de produção (apoio do Estado)
1997 – A CODECE, requere oito áreas e repassa os direitos aos
produtores
1998 – Extinção da CODECE – disponibilidade das áreas – requeridas
por produtores individuais
1998 – NUTEC desenvolve serras de piso - semimecanização
2003 – 272 frentes de lavra, 37 serrarias, muitos problemas
Aplicação da metodologia “Abordagem Participativa”

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HISTÓRICO DO APL DE CALCÁRIOS DO CARIRI

Abordagem participativa: DIÁLOGO e BUSCA de SOLUÇÔES entre

produtores e todos os intervenientes (poderes públicos municipais,
estaduais e federais e outras instituições e associações)
2004 – Plataforma Tecnológica (diagnóstico e propostas de soluções)
2000-2004 Picos de produção
2005 – 2009 Projeto de Implementação do APL Calcários do Cariri - CE
Principal objetivo: desenvolver uma ampla ação na cadeia produtiva,
atuando sobre fatores que afetam seu desenvolvimento tecnológico e a
competitividade das micro e pequenas empresas que a constituem
16 Metas Físicas com responsabilidades distribuídas entre os parceiros
melhorar o conhecimento geológico; identificar usos dos calcários e seus
rejeitos; melhorar os métodos de lavra e beneficiamento; regularizar áreas
de extração; capacitar; aprimorar processos de comercialização dos
produtos; e viabilizar infraestrutura e outras. (VIDAL et al., 2008)
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RESULTADOS: Principais resultados do Projeto APL

• Formação da Cooperativa dos Produtores da Pedra Cariri –

COOPEDRAS, com 37 cooperados, incluindo os dois municípios; Nova
Olinda e Santana do Cariri,
• Regularização das áreas de extração junto ao DNPM (e SEMACE)
• Melhoria do conhecimento dos depósitos de calcário da região do Cariri
Cearense,
• Estudos sobre as possibilidades de uso dos calcários do Cariri e os
rejeitos,
• Melhoria dos processos de lavra e beneficiamento,
• Recuperação da área degradada pela mineração
• Educação e conscientização ambiental e de preservação do patrimônio
• Capacitação técnica gerencial e de recursos humanos
• Criação das marcas APL e Pedra Cariri

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• Lavra descendente – bancadas baixas; semi-mecanizada

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RESULTADOS: Descrição das Frentes de Lavra

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• Método Manual - demonstração

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RESULTADOS: Principais resultados do Projeto APL

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RESULTADOS: Principais resultados do Projeto APL

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RESULTADOS: Principais resultados do Projeto APL

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• Melhorias já observadas

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RESULTADOS: PERFIL DAS EMPRESAS E PRODUÇÃO

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RESULTADOS: PERFIL DAS EMPRESAS E PRODUÇÃO

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RESULTADOS: PERFIL DAS EMPRESAS E PRODUÇÃO

• PRODUÇÃO MENSAL ESTIMADA: 100.000 m2/mês

• EMPREGOS DIRETOS ESTIMADOS: 1.500

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ORDENAMENTO TERRITORIAL

Instrumentos de Ordenamento Territorial - planos e projetos para o

Cariri cearense:

• O Plano de Ação da Mesorregião da Chapada do Araripe,

• Diagnóstico Geoambiental da Mesorregião Sul Cearense,
• Planos de Manejo da APA Araripe e da FLONA Araripe,
• Planos de Ação Turística de Nova Olinda e Santana do Cariri,
• Planos de Desenvolvimento Regional de Crato, Juazeiro do Norte e
Barbalha,
• Zoneamento Agroecológico do Ceará, e
• Plano de Consolidação do Geopark Araripe

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RESULTADOS: PLANEJAMENTO DE LAVRA

Alternativas tecnologicas

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RESULTADOS: PLANEJAMENTO DE LAVRA

Alternativas tecnologicas

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RESULTADOS: PLANEJAMENTO DE LAVRA

Pedreira Piloto

PEDREIRA
PILOTO

Araripe Geopark, Ceará, Brazil

GEOTOPE
NOVA OLINDA

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RESULTADOS: PLANEJAMENTO DE LAVRA

Pedreira Piloto

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RESULTADOS: PLANEJAMENTO DE LAVRA

Pedreira Piloto

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RESULTADOS: PLANEJAMENTO DE LAVRA

Pedreira Piloto

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CONCLUSÕES

• Boas perspectivas para o desenvolvimento sustentável da atividade

• ATENÇÃO E ATITUDE
• Fundamental o papel da COOPEDRAS após o projeto APL
• Necessidade de associar a marca com a preservação ambiental e
do patrimônio
• Campo aberto para estudos

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Obrigada!!!

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