You are on page 1of 91

Modelagem Interativa

com Matemática
MODELLUS

Apresentação

Simulações e animações oferecem um potencial sem limites para permitir que os estudantes en-
tendam os princípios teóricos das Ciências Naturais, a ponto de serem chamados de laboratórios
virtuais. Essa ferramenta pedagógica é de grande valia para o aumento da percepção do aluno pois
pode incorporar a um só momento diversas mídias: escrita, visual e sonora. E desse modo poten-
cializa as possibilidades pedagógicas da interação professor-aluno.

A Física é essencialmente uma ciência experimental, na medida que ela surge para explicar
os fenômenos naturais, e qualquer teoria só tem significado real quando é comprovada experimen-
talmente. Eventos são fenômenos que acontecem naturalmente ou que se faz acontecer na Natu-
reza. O processo de investigação experimental é, essencialmente, um processo através do qual se
vai de eventos até respostas a questões formuladas a respeito destes eventos.

Por maior que seja a capacidade de explanação de determinado mestre, ele esbarrará sem-
pre nas dificuldades de expor um fenômeno físico dinâmico através de recursos estáticos que dis-
põem. É quase impossível, usando apenas giz e quadro negro, representar a dinâmica de um
evento em uma seqüência de instantâneos - como os desenhos de uma animação. Apenas um artis-
ta gráfico com grande habilidade conseguiria fazer esta concatenação de desenhos, no tempo útil
de uma aula. Na prática, os professores costumam supor que a capacidade de abstração dos alunos
será suficiente para perceber a evolução temporal de um dado evento.

Como sabemos, poucos alunos desenvolveram uma razoável capacidade de abstração, e co-
mo uma das conseqüências um bom número de estudantes tem grande dificuldade em acompanhar
certos tópicos dos cursos de Física do Ensino Médio. As animações são o poderoso aliado na exposi-
ção de fenômenos que variem com o tempo, tornando o processo pedagógico mais direto, e mais
simples o contato dos estudantes com as idéias centrais que se deseja mostrar. Afora tornar aces-
síveis a qualquer instante os "experimentos virtuais", podendo ficar a disposição dos alunos fora do
horário das aulas pois os roteiros das "experiências" são auto-instrucionais.

Existe um aplicativo didático chamado Modellus, obtido gratuitamente , que torna possível
uma aula de Física com grande riqueza de detalhes. Ele é extremamente amigável, ou seja: a-
prende-se a usá-lo e a criar as próprias animações, com facilidade. Contando com um pouco de
habilidade algébrica, pode-se aprender rapidamente a criar as suas animações. Este é um software
de distribuição gratuita, prestando-se de um modo adequado à difusão da informática educativa. É
excelente para apoio aos cursos presenciais.

Este programa foi desenvolvido pelo grupo do Prof. Vitor Duarte Teodoro da Faculdade de
Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa.

Atualmente está sendo desenvolvido, por bolsistas de Licenciatura em Física, o projeto do


PROLICEN - "Educação Mediada por Computador: Cursos de Física" que envolve a criação de um
Curso de Física de Nível Médio e paralelamente um Curso de Física de Nível Universitário, usando
tanto applets de Java como animações criadas com o Modellus.

Romero Tavares da Silva é Doutor em Física/USP e leciona na UFPB.


Oficinas de Ciências da Natureza e Matemática — IAT Prof. Paulo Ramos — 2005
Módulo 3

MODELLUS

Introdução

“A computação científica tornou-se uma parte tão grande da experiência diá-


ria na prática de ciências e de engenharia, que pode ser considerada uma ter-
ceira metodologia da ciência – em paralelo aos mais estabelecidos paradigmas
da ciência teórica e experimental.”
National Research Council. (1989).
Everybody counts. Washington: National Academy of Sciences.

Construir e explorar modelos matemáticos é uma tarefa fundamental na ciência. Aos estu-
dantes interessados, Modellus oferece uma experiência multinível de aprendizagem em que
eles criam, simulam e analisam modelos interativamente no computador, tanto a partir de
dados experimentais e imagens como a partir do pensamento puramente teórico.

O Modellus é um software para modelagem interativa com matemática. Professores e estu-


dantes podem usar o Modellus para construir modelos matemáticos e explorá-los com anima-
ções, gráficos e tabelas. Ao invés de simplesmente olhar equações algébricas, diferenciais e
iterativas, os usuários do Modellus podem experimentar visualmente e interativamente com
modelos e animações para melhor entender a matemática subjacente e as representações
múltiplas de um modelo.

O Modellus também pode ser usado como uma ferramenta para analisar e compreender da-
dos experimentais, fornecendo ferramentas para fazer modelos a partir de imagens (foto-
grafias, gráficos, etc., em formato BMP ou GIF) e vídeos (formato AVI).

O Modellus pode ser integrado em qualquer curso elementar de matemática ou ciências físi-
cas ou em qualquer curso avançado que faça uso de funções, equações diferenciais, itera-
ções, etc.

Os usuários podem:

„ Selecionar, da biblioteca que vem com Modellus, modelos prontos para usar ou fa-
zer download de modelos da página web.
„ Personalizar rapidamente modelos existentes, para satisfazer necessidades especí-
ficas do currículo.
„ Criar suas próprias coleções de modelos reutilizáveis.
„ Preservar a integridade de modelos atribuindo-lhes uma senha de proteção.

O Modellus propicia, a professores e estudantes, uma tecnologia poderosa para o aprendi-


zado de matemática e ciências, nos níveis médio e universitário básico.
“Criar um mundo e vê-lo evoluir é uma experiência notável. Pode nos ensinar
o que significa ter um modelo da realidade, ou seja, o que é pensar. Pode nos
mostrar quanto tais modelos podem ser bons ou maus. E, tornando-se um jogo

1
Oficinas de Ciências da Natureza e Matemática — IAT Prof. Paulo Ramos — 2005
Módulo 3

que se desenvolve por si, pode ser um início de um puro raciocínio teórico so-
bre formas.”
Jon Ogborn

“Uma nova verdade científica não triunfa por convencimento dos seus opo-
nentes e fazendo-os ver a luz, mas antes porque finalmente seus oponentes
morrem e uma nova geração que é familiar a ela cresce.”
Max Planck

2
Oficinas de Ciências da Natureza e Matemática — IAT Prof. Paulo Ramos — 2005
Módulo 3

Conceitos Básicos

Para criar um modelo você precisa criar uma ou mais equações na Janela Modelo. O que se-
gue é um exemplo de um modelo válido:

Uma vez que o modelo esteja criado, pressione o botão Interpretar.

Para ativar o modelo, pressione o botão iniciar na Janela Controle.


Por padrão, a variável independente é t, com um domínio [0, 20] e um passo 0.1. Estes va-
lores (e a letra para a variável independente) podem ser trocados na Janela Controle.
Para ver a saída de um modelo, você pode criar um Gráfico, a Tabela ou uma Animação u-
sando o menu Janela.
Um modelo pode ter parâmetros, representados por palavras que devem começar com uma
letra. Se um modelo tem um parâmetro (ou se ele usa equaçães diferenciais ou iterativas), o
valor do parâmetro (ou os valores iniciais das variáveis integráveis ou de iteração) devem ser
introduzidos na Janela Condições Iniciais. O que segue é um modelo válido com parâmetros:

Para modelos com parâmetros, pode ser útil criar até cinco casos, usando o menu Caso.
Um caso é um conjunto de valores para os parâmetros. As janelas Gráfico, Tabela e Animação
possuem pequenos botões coloridos, que podem ser ativados/desativados para mostrar múl-
tiplos casos simultaneamente (na Janela Gráfico) ou um de cada vez (janelas Tabela e Anima-
ção).

3
Oficinas de Ciências da Natureza e Matemática — IAT Prof. Paulo Ramos — 2005
Módulo 3

Janela Modelo

Você pode abrir somente uma janela Modelo de cada vez.


Um modelo pode ter variáveis, funções, equações diferenciais, iterações e condições. Pa-
ra uma referência completa da sintaxe, veja Sintaxe do Modelo.

Apesar de, em português, a separação entre as partes inteira e decimal de um número ser
feita com uma vírgula, aqui é adotado o ponto, à moda da língua inglesa.

Variáveis aparecem em verde itálico. Números aparecem em texto regular e partes que são
interpretadas como nomes de funções (por exemplo, sin, cos, etc.) e condições lógicas (if,
then, and, or) aparecem em negrito.
Qualquer conjunto de caracteres alfanuméricos (as letras de a até z e os algarismos de 0 a
9, ou o caractere _ ), começando com uma letra (por exemplo: F2_x) pode ser usado para
definir uma variável.
Modellus é sensitivo a maiúsculas e minúsculas, de modo que T é diferente de t.

Por padrão, a variável independente é t. Ela pode ser trocada por qualquer outra letra, u-
sando o botão Opções... na Janela Controle.
O lado esquerdo de uma equação só pode ter uma variável. Por exemplo:

4
Oficinas de Ciências da Natureza e Matemática — IAT Prof. Paulo Ramos — 2005
Módulo 3

Neste modelo, a e b são considerados como parâmetros. Os valores iniciais dos parâmetros
são dados na janela Condições Iniciais.
Cada linha só pode ter o nome de uma variável independente. Por exemplo:

Isto é útil em muitas situações. Por exemplo, para criar imagens geométricas que podem ser
diretamente manipuladas.

5
Oficinas de Ciências da Natureza e Matemática — IAT Prof. Paulo Ramos — 2005
Módulo 3

Janela Controle

Na janela Controle você pode:

„ Iniciar ou fazer uma pausa no modelo.

„ Parar o modelo.

„ Rebobinar o modelo, sem perder os valores calculados.

„ Saltar para o último valor do modelo.

„ Reiniciar o modelo.

„ Ler o valor corrente da variável independente e os limites de seus domí-


nios.

„ Arrastar o valor corrente da variável independente e


verificar visualmente o progresso da variável.

„ Recuar ou avançar um único passo.

Acessar a caixa de diálogo Opções…:

6
Oficinas de Ciências da Natureza e Matemática — IAT Prof. Paulo Ramos — 2005
Módulo 3

Use a caixa de diálogo Opções… para:


„ Estabelecer os limites e o passo da variável independente.
„ Escolher a unidade de ângulo (graus ou radianos).
„ Formatar todos os números em tabelas, gráficos, animações e na janela Condições
Iniciais.
„ Mudar o tipo de modelo do padrão (com uma variável independente explícita) para
um modelo iterativo, sem variável explícita independente.
„ Ativar/desativar executar quando abrir quando carregar o modelo.

7
Oficinas de Ciências da Natureza e Matemática — IAT Prof. Paulo Ramos — 2005
Módulo 3

Arquivos do Modellus e Imagens e Vídeos Importados

Arquivos do Modellus têm extensão “mdl”.


Arquivos Modellus podem ser disparados de um navegador web ou outro aplicativo com um
hiperlink se, e somente se, Modellus não estiver acionado

Imagens GIF e BMP podem ser usadas na janela Animação. No fundo da janela Animação po-
de ser colocado uma imagem GIF ou BMP ou um vídeo AVI. Um vídeo AVI aparece como uma
imagem duplicada: a da esquerda é o vídeo original, não sendo possível colocar nada sobre
ele. A da direita é uma cópia da imagem da esquerda, onde anotações e medidas podem ser
feitas.

Recomenda-se colocar estes arquivos externos em uma ou mais pastas dentro da pasta Mo-
dellus. O menu Arquivo tem uma opção, “Preferências…”, onde estas pastas podem ser espe-
cificadas como pastas padrão para imagens. Isto facilitará Modellus a localizar os arquivos, se
surgir qualquer problema de nome de caminho.

8
Oficinas de Ciências da Natureza e Matemática — IAT Prof. Paulo Ramos — 2005
Módulo 3

Algumas das imagens utilizadas pelo Modellus são acompanhadas por uma segunda imagem
com um nome de arquivo similar, mas com a letra “m” acrescida ao final. Por exemplo, um
nome de arquivo “ball.gif” pode ser acompanhado por um nome de arquivo “ballm.gif”. Mo-
dellus lê o segundo arquivo como um arquivo máscara. Arquivos-máscara lhe permitem camu-
flar as partes de uma figura que você deseja tornar invisível. Para entender melhor a respeito
de máscaras, leia uma referência sobre editor gráfico.

Exemplo de uma imagem com uma máscara:

Uma seqüência de imagens com nomes como “natal.bmp”, “natal1.bmp”, “natal2.bmp”,


etc., pode ser usada para animar uma imagem quando um arquivo “natal.gif” é colocado na
janela Animação como uma partícula.

9
Oficinas de Ciências da Natureza e Matemática — IAT Prof. Paulo Ramos — 2005
Módulo 3

Senha de Proteção

Para manter a integridade da simulação ou para esconder certos detalhes de estudantes e


outros usuários, você pode proteger o modelo lhe dando uma senha. Antes de atribuir a se-
nha, você pode esconder ou mostrar a janela Modelo e/ou as janelas de representação visual
de modo que os usuários vejam somente o que você deseja que eles vejam. Os usuários não
podem abrir nenhuma janela que esteja escondida no instante em que a senha é atribuída. Os
usuários não podem fechar nenhuma janela que esteja visível no instante em que a senha é
atribuída.
Por exemplo, se você deseja que os usuários do seu modelo o vejam representado como uma
animação e um gráfico, mas não como uma equação, esconda a janela Modelo antes de atri-
buir uma senha.
Para atribuir uma senha escolha Senha do menu Arquivo:

Digite a senha nas duas caixas de texto. Mantenha na cabeça que a senha é sensitiva a mai-
úsculas e minúsculas. Clique em OK. Salve o modelo.
Você também usa o comando Senha para remover a senha de proteção de um modelo pre-
viamente protegido:

Abra o arquivo que contém o modelo com a senha que você deseja remover.
Escolha Senha do menu Arquivo. A caixa de diálogo Remover Senha aparece.

Digite a senha que foi atribuída ao Modelo. Clique em OK. O modelo não é mais um modelo
protegido por senha.

10
Oficinas de Ciências da Natureza e Matemática — IAT Prof. Paulo Ramos — 2005
Módulo 3

Botões de Comandos e Atalhos

Os seguintes botões são comuns à maioria das janelas:

Esconde a janela. Útil para personalizar o ambiente.

Quando você deseja ver a janela novamente, abra o menu Janela e


escolha a janela que você deseja ver. A janela aparece na sua tela.

Quando você abre uma nova janela Gráfico, Animação ou Tabela,


todas as janelas escondidas reaparecem.

Copia o conteúdo de uma janela para o clipboard. Nas janelas


Modelo, Gráfico e Animação, o botão copia o conteúdo como uma
imagem. Na janela Tabela, ele copia o conteúdo como uma tabela
de dados. Nas janelas Notas e Modelo (texto selecionado), ele copia
o conteúdo como um texto. Textos também podem ser colados nas
janelas Modelos e Notas.

Imprime o conteúdo da janela. Usando Copiar e Colar para um


processador de texto, ao invés de imprimi-lo diretamente, é prefe-
rível: você pode obter melhores resultados e adicionar comentários
às figuras.

O botão esconder não fecha a janela, ele somente a esconde. Para fechar a janela, use o
botão fechar no topo direito da janela (as janelas Modelo, Notas, Condições Iniciais e
Controle não podem ser fechadas).

Todos os menus do Modellus são acessíveis com ALT + chaves atalhos. Recortar, Copiar e
Colar textos e o comando Desfazer também podem ser feitos usando Ctrl + X, Ctrl + C, Ctrl +
V, e Ctrl + Z nas janelas Animação e Notas.

11
Oficinas de Ciências da Natureza e Matemática — IAT Prof. Paulo Ramos — 2005
Módulo 3

Janela Condições Iniciais

Todos os dados na janela Condições Iniciais devem ser numéricos.

Se necessário, use a barra de separação para redimensionar o espaço disponível na janela


para os parâmetros e os valores iniciais.
Se números aparecem como 0.00 e seu valor é, por exemplo, 0.004, é necessário alterar o
número de casas decimais na saída, usando o botão Opções… da janela Controle. Esta altera-
ção também é válida para todas as saídas (Gráficos, Tabelas e Animações).

12
Oficinas de Ciências da Natureza e Matemática — IAT Prof. Paulo Ramos — 2005
Módulo 3

Janela Notas

A janela Notas pode ser usada para registrar comentários e/ou escrever instruções sobre o
modelo.

Quando o modelo é protegido por uma senha, o usuário não pode alterar o conteúdo da ja-
nela, mas pode copiá-la.

O número máximo de caracteres é em torno de 3200 – mais ou menos 2 páginas.

13
Oficinas de Ciências da Natureza e Matemática — IAT Prof. Paulo Ramos — 2005
Módulo 3

Janela Gráfico

Uma janela Gráfico pode representar qualquer variável ou parâmetro como um gráfico. Para
ver o modelo como um gráfico, escolha Novo Gráfico do menu Janela.
Você pode abrir até três janelas Gráfico por modelo.

As variáveis são selecionadas na lista da caixa Vertical. Para escolher mais de uma variável,
arraste o mouse sobre variáveis adjacentes. Para escolher variáveis não-adjacentes, use Ctrl +
clique.
A caixa Horizontal lista a variável horizontal. Por padrão, a variável selecionada é a variável
independente, mas qualquer variável pode ser selecionada como padrão.

Os botões coloridos permitem a seleção de um ou mais casos. Cores dis-


tinguem os diferentes casos, não variáveis.
O botão Ajuste ajusta automaticamente as escalas para um melhor ajuste do gráfico ao es-
paço disponível, no domínio e contra-domínio especificados.

O botão Opções… abre uma caixa de diálogo para alterar as propriedades do gráfico:

14
Oficinas de Ciências da Natureza e Matemática — IAT Prof. Paulo Ramos — 2005
Módulo 3

Use a opção Escala Automática para ativar e desativar a escala automática. Quando sele-
cionado, o gráfico se auto-ajusta. Esta caixa de opção é desativada depois de se dar o zoom
em um gráfico.
„ Linhas de projeção mostram ou escondem linhas pontilhadas até os eixos.
„ Linhas tangentes quando se roda novamente mostram ou escondem tangentes nos

gráficos quando o botão reiniciar é pressionado na janela Controle.

„ Escalas-iguais força uma escala monométrica.


„ Pontos comuta o gráfico entre pontos e linhas.
„ A caixa Limites é útil para mostrar partes específicas de um gráfico.
Para alterar o local da origem (a intersecção entre os eixos horizontal e vertical) na janela,
clique duas vezes no gráfico. Isto provoca o movimento da origem para a posição do mouse.

Para aumentar uma região do gráfico, você pode fazer um "zoom" na região de interesse.
Pressione a tecla esquerda do mouse enquanto o arrasta sobre a região que você deseja ver
mais de perto. Quando a caixa de contorno que aparece engloba a região que você deseja

15
Oficinas de Ciências da Natureza e Matemática — IAT Prof. Paulo Ramos — 2005
Módulo 3

aumentar, largue a tecla do mouse. Para retornar o foco para a vista que você tinha antes de
fazer o "zoom", clique no botão Ajuste (quando você usa o zoom, Modellus desativa a escala
automática).

Para copiar todo o conteúdo da janela Gráfico como uma imagem e colá-la em um outro a-
plicativo, escolha Copiar a Janela do menu Editar ou pressione o botão copiar no topo direito
da janela Gráfico. O gráfico é colado com os nomes das variáveis próximo aos eixos:

16
Oficinas de Ciências da Natureza e Matemática — IAT Prof. Paulo Ramos — 2005
Módulo 3

Janela Tabela

Para ver o modelo como uma tabela, escolha Nova Tabela do menu Janela.
Você pode abrir até três janelas Tabela por modelo.
Note que Modellus lhe fornece informações úteis na base da janela. Para selecionar várias
variáveis de uma vez, pressione Ctrl no teclado, enquanto vai selecionando com o mouse. Na
seguinte ilustração, uma coluna de valores aparece para cada variável selecionada.

Clique nos botões Casos no alto da janela Tabela, à esquerda, para ver os conjuntos de da-
dos especificados para vários parâmetros. Você pode ver um caso de cada vez.

Para copiar dados da janela Tabela e colocá-los em uma planilha eletrônica, escolha Copiar
do menu Editar ou clique o botão copiar no alto da janela Tabela, à direita. Na planilha ele-
trônica (ou processador de texto), escolha o comando colar. Os dados aparecem num formato
de coluna, com o nome da variável no topo.

17
Oficinas de Ciências da Natureza e Matemática — IAT Prof. Paulo Ramos — 2005
Módulo 3

Janela Animação

Para criar uma animação, escolha Nova Animação no menu Janela. Note que quando você
move o mouse sobre ferramentas e botões, Modellus lhe fornece dicas úteis na base da jane-
la.

Você pode abrir até três janelas Animação por modelo.

Os botões esquerdos são usados para criar objetos na animação, controlados pelas variá-
veis.

Os botões centrais ao alto são ferramentas para fazer


medidas de imagens fotográficas (GIF ou BMP) ou vídeo (AVI), que podem ser colocados no

fundo, usando o botão fundo .

Uma grade pode ser ativada e desativada usando o botão grade . Pressionando o bo-
tão fundo, você pode definir o espaçamento e a cor da grade, assim como a cor de fundo.

Definindo a grade
Uma grade é muito útil para posicionar objetos corretamente. Para definir a grade, clique
no botão Fundo para abrir a caixa de diálogo Fundo (onde você define a grade).

„ Escolha uma cor para as linhas de grade do menu (cor) da Grade.


„ Especifique o espaçamento entre as linhas de grade digitando um valor na caixa de
texto Espaçamento.

„ Você pode ativar e desativar a grade clicando no botão Grade no topo da janela A-
nimação.

Especificando o fundo
„ Para especificar o fundo para a animação, clique no botão Fundo.

18
Oficinas de Ciências da Natureza e Matemática — IAT Prof. Paulo Ramos — 2005
Módulo 3

„ Na caixa de diálogo que aparece, selecione um tipo de fundo: Cor, Imagem/Vídeo


ou Estrelas.
„ Para especificar uma cor, escolha do menu de Cor.
„ Para especificar uma imagem (formato BMP or GIF), ou um vídeo (formato AVI), digi-
te ou procure pelo nome do arquivo de imagem a ser utilizado.

Modellus importa a imagem por referência. Qualquer alteração no nome do caminho que
você especificou, quando a imagem foi importada, quebrará o link para o arquivo referencia-
do.
Nota: Se você deseja usar uma imagem ou um campo de estrelas para o seu fundo, es-
colha-os depois que voce terminou de trabalhar com a grade. Quando a grade está ati-
vada, Modellus desativa os fundos com estrelas e imagens e usa como padrão um fundo
colorido.

Adicionando objetos
Você tem a barra de ferramentas do lado esquerdo da janela para adicionar objetos à ani-
mação. Quando você move o mouse sobre uma ferramenta, uma dica para usá-la aparece na
base da janela.

Modellus usa como padrão a ferramenta Edição/Seleção de objectos , exceto quando


você clica alguma outra ferramenta da barra de ferramentas.

„ Para adicionar um objeto, clique na ferramenta da barra de ferramentas. Então cli-


que na janela Animação para posicionar o objeto onde você deseja que ele apareça.
Quando você move o apontador do mouse na janela, o apontador se altera para +,
juntamente com uma figura da ferramenta que você está usando. Assim que você
solta o botão do mouse, Modellus usa a ferramenta Edição/Seleção de objectos e
mostra uma caixa de diálogo de propriedades.
„ Na caixa de diálogo de objeto, especifique propriedades (tais como associação de
variáveis, cor ou tipo) para o objeto que você está adicionando.

„ Quando você clica em OK ou Cancelar, o objeto aparece na janela Animação.

Com exceção de texto, os objetos que você adiciona a uma animação funcionam como dis-
positivos de saída por padrão. (Dispositivos de saída mostram valores obtidos pela simula-
ção.) Você pode usar um dispositivo de entrada associando a ele um parâmetro que você
pode alterar interativamente durante a simulação.

19
Oficinas de Ciências da Natureza e Matemática — IAT Prof. Paulo Ramos — 2005
Módulo 3

Especificando propriedades de objetos

Especificando um fator de escala


Quando as mudanças nos valores que controlam a posição de um objeto são muito pequenas,
elas podem não se tornar visíveis na animação. Para fazer pequenas mudanças visíveis na
janela Animação, modifique o fator de escala. Por exemplo, para aumentar o efeito de uma
mudança por um fator de 20, especifique um fator de escala de 0.05.
Se o intervalo de valores é muito grande (por exemplo, de 0 a 500), então entre com um fa-
tor de 5 para mostrar o intervalo.

Editando, duplicando e apagando objetos


Modellus tem como padrão a ferramenta Edição/Seleção de objetos, que você usa para se-
lecionar objetos e movê-los na janela Animação.
Você usa as caixas de diálogo de propriedades para alterar e apagar objetos. Para abrir a
caixa de diálogo de propriedade de objetos, clique o botão direito do mouse sobre o objeto.

„ Para apagar um objeto, clique Eliminar na base da caixa de diálogo de propriedade


de objeto.
„ Para duplicar um objeto, arraste-o com a tecla Ctrl pressionada (exceto para Obje-
tos Geométricos).

20
Oficinas de Ciências da Natureza e Matemática — IAT Prof. Paulo Ramos — 2005
Módulo 3

Movendo e redimensionando objetos


Quando a ferramenta Edição/Seleção de objetos está ativa, você pode reposicionar objetos
na janela Animação ou redimensionar indicadores de nível, medidores analógicos e textos,
usando a tecla esquerda do mouse.

Ligando objetos
Para juntar dois objetos, simplesmente coloque um objeto em cima do outro.Por exem-
plo, para ligar um vetor (chamado "velocidade") a uma bola (chamada "bolaverde"), arraste
um Vetor para cima da bola.
Fazendo isto, você verá a figura de um nó. Clique a tecla esquerda do mouse.
Na caixa de diálogo que aparece, clique em Sim. O vetor e a bola estão agora ligados.

Você pode movê-los dentro da janela enquanto eles estão ligados.


Você pode ligar os seguintes objetos um ao outro:
„ partícula (bola, retângulo, referencial)

„ vetor
„ medidor digital
„ texto

„ objeto geométrico

Nota: Quando se liga objetos, é útil dar-lhes nomes significativos. Objetos nomeados
são mais fáceis de editar e localizar.

Soltando objetos ligados


Para soltar o vetor da bola no exemplo anterior, clique com a tecla direita do mouse sobre
os objetos ligados.

Quando questionado: Editar o objeto: “bolaverde” ? Clique Não.


Quando questionado: Editar o objeto: “velocidade”? Clique Sim.
A caixa de diálogo do Vetor aparece.
No topo da caixa de diálogo, Modellus lhe mostra o nome do objeto a que o vetor está liga-
do. Na caixa de diálogo de propriedades Vetor, clique no botão Soltar e, então, clique em
OK.

Modellus elimina a ligação entre os objetos.


Quando você solta um objeto de outro, primeiro identifique o objeto a partir do qual a liga-
ção foi iniciada. Por exemplo, se você liga um vetor a uma bola, você deve soltar o vetor da
bola, como descrito nas etapas anteriores.

Nota: Se o botão Soltar não está iluminado na caixa de diálogo de propriedades de ob-
jeto, então a ligação não se iniciou a partir daquele objeto.

21
Oficinas de Ciências da Natureza e Matemática — IAT Prof. Paulo Ramos — 2005
Módulo 3

Copiando animações
Para copiar o conteúdo inteiro da janela Animação como uma imagem e colá-la em um outro
aplicativo, escolha Copiar a Janela do menu Editar, ou clique no botão Copiar no alto da
janela Animação, à direita.

Interagindo com objetos


Enquanto a simulação se desenvolve, você pode interferir nos resultados interagindo com as
variáveis que controlam os objetos na janela Animação.

Por exemplo, você pode criar um indicador de nível interativo, para uma variável, e usar o
indicador de nível durante a simulação, para alterar a variável.
Apenas com um clique de mouse, você pode alterar o valor associado a um Medidor Digital.
Durante uma simulação animada, simplesmente segure o objeto Medidor Digital e, então,
clique a tecla esquerda do mouse. Modellus interrompe a simulação e abre a caixa de diálogo
Valor.

Digite o novo valor na caixa de texto.


Clique em OK.
A simulação recomeça, usando o novo valor que você introduziu.

22
Oficinas de Ciências da Natureza e Matemática — IAT Prof. Paulo Ramos — 2005
Módulo 3

Propriedades de Objetos Animados na Janela


Animação

Propriedades do Objeto Partícula

Para especificar Faça


„ A variável que controla o Selecione na lista da caixa Horizontal.
movimento horizontal da
partícula

„ A variável que controla o Selecione na lista da caixa Vertical.


movimento vertical da
partícula

„ A escala do movimento Digite um valor na caixa de texto Escalas.


horizontal ou vertical da
partícula na tela

„ A variável que controla a Clique na caixa Origem, e selecione a variável


posição horizontal da ori- apropriada na lista da caixa Horizontal.
gem do eixo da partícula

„ A variável que controla a Clique na caixa Origem, e selecione a variável


posição vertical da origem apropriada na lista da caixa Vertical.
do eixo da partícula

23
Oficinas de Ciências da Natureza e Matemática — IAT Prof. Paulo Ramos — 2005
Módulo 3

„ Tipos de objetos para Se imagem, clique em Imagem e, então, digite


adicionar (imagem ou ob- ou procure pelo nome do arquivo a ser importa-
jeto) do. (Modellus reconhece formatos BMP e GIF.)

Se objeto, clique em Objeto e escolha o tipo de


objeto, assim como sua cor.

„ Nome de objeto partícula Para trocar o nome padrão que Modellus atribui
à partícula, digite um novo nome na caixa de
texto Nome.

Dar aos objetos nomes significativos é particu-


larmente útil quando se liga objetos.

„ Rótulos de Nome Marque ou desmarque a caixa Nome em Atribu-


tos para mostrar ou esconder o nome da variá-
vel.

„ Rótulos de Valor Marque ou desmarque a caixa Valor em Atributos


para mostrar ou esconder os valores no eixo do
referencial.

„ Eixos Marque ou desmarque a caixa Eixos em Atributos


para mostrar ou esconder os eixos do objetos.

„ Trajetória Marque ou desmarque a caixa Trajetória em


Atributos para mostrar ou esconder a trajetória
do objeto.

„ Rastro, que faz Modellus Marque ou desmarque a caixa Rastro em Atribu-


mostrar um rastro de ima- tos.
gens em intervalos especi-
Digite o número de passos na caixa de texto.
ficados por você
Rastro está associado ao passo de tempo especi-
ficado na caixa de diálogo Opções da janela Con-
trole. Cada imagem no rastro corresponde a um
passo de tempo. Por exemplo, se o passo de
tempo é 0.1 segundo e você especificar o rastro
a cada 10 passos, então Modellus irá mostrar
uma imagem por segundo.

24
Oficinas de Ciências da Natureza e Matemática — IAT Prof. Paulo Ramos — 2005
Módulo 3

Propriedades do Vetor

Para especificar Faça


„ A variável que controla a Selecione na lista da caixa Horizontal.
componente horizontal do
vetor

„ A variável que controla a Selecione na lista da caixa Vertical.


componente vertical do
vetor

„ A escala das componentes Digite o valor na caixa de texto Escala.


horizontal e vertical do
vetor

„ A variável que controla a Em Origem, selecione a variável na lista da


posição horizontal da ori- caixa Horizontal.
gem do eixo do vetor

„ A variável que controla a Em Origem, selecione a variável na lista da


posição vertical da origem caixa Vertical.
do eixo do vetor

„ Cor Escolha a cor para o vetor no menu de cor.

„ Espessura do vetor Escolha a espessura no menu de espessura


(varia de 1 a 5).

„ Nome do Vetor Para mudar o nome padrão que Modellus


atribui ao vetor, digite um novo nome na

25
Oficinas de Ciências da Natureza e Matemática — IAT Prof. Paulo Ramos — 2005
Módulo 3

caixa de texto Nome.


Dar nomes significativos é particularmente
útil quando se liga objetos.

„ Rótulos de Nome Marque ou desmarque a caixa Nome em Atri-


butos para mostrar ou esconder o nome das
componentes do vetor.

„ Rótulos de Valor Marque ou desmarque a caixa Valor em Atri-


butos para mostrar ou esconder os valores
das variáveis que controlam o vetor.

„ Eixos Marque ou desmarque a caixa Eixos em Atri-


butos para mostrar ou esconder os eixos do
vetor.

„ Vetor com uma seta Selecione a caixa Seta em Atributos.

„ Rastro, que faz Modellus Marque a caixa Rastro em Atributos.


mostrar um rastro de ima-
Digite o número de passos na caixa de texto.
gens em intervalos que
você especifica Rastro está associado ao passo de tempo
especificado na caixa de diálogo Opções da
janela Controle. Cada imagem no rastro cor-
responde a um passo de tempo. Por exemplo,
se o passo de tempo é 0.1 segundo e você
especificar o rastro a cada 10 passos, então
Modellus irá mostrar uma imagem por segun-
do.

„ Representação de um Selecione a caixa Componentes em represen-


vetor tação para representar as componentes do
vetor.

Propriedades do Indicador de Nível

26
Oficinas de Ciências da Natureza e Matemática — IAT Prof. Paulo Ramos — 2005
Módulo 3

Para especificar Faça


„ A variável que controla o Selecione na lista da caixa Variável.
movimento do indicador
de nível

„ Cores para o indicador de Escolha a cor no menu de cores apropria-


nível quando cheio e do.
quando vazio

„ Orientação Selecione Vertical ou Horizontal.

„ Rótulos de Nome Marque ou desmarque a caixa Nome para


mostrar ou esconder o nome das variáveis
e os rótulos Mín e Máx.

„ Rótulos de Valor Marque ou desmarque a caixa Valor para


mostrar ou esconder os valores atribuídos
às variáveis e os rótulos de Mín. e Máx.

„ Valores que limitam a Introduza os valores na caixa de texto


região do movimento de Limites (Mín e Máx). (Os valores padrão
um extremo ao outro são 0 para o Mínimo e 1 para o Máximo.)

„ Um valor dentro dos limi- Introduza um valor na caixa de texto Pas-


tes especificados que de- so.
termina o incremento do
Por exemplo, para incrementar o valor de
indicador de nível
1, especifique 1 como o valor do Passo.
Para incrementar de 2, especifique 2.
Para varrer valores intermediários, espe-
cifique 0.

Propriedades do Medidor Analógico

27
Oficinas de Ciências da Natureza e Matemática — IAT Prof. Paulo Ramos — 2005
Módulo 3

Para especificar Faça


„ A variável que controla o Selecione na lista da caixa Variável.
movimento do ponteiro no
medidor analógico

„ Cores para o ponteiro e o Escolha a cor no menu de cores apropriado.


fundo

„ Valores mínimo e máximo Digite os valores na caixa de texto apropria-


para a amplitude da.
Os valores padrão para Ponteiro são 0 e 1,
para o Relógio são 0 e 60 e para o Transferi-
dor, 0 e 360, se os ângulos são medidos em
graus, ou 0 e 6.28, se os ângulos são medidos
em radianos.

„ Um valor que especifica o Introduza um valor na caixa de texto Passo.


movimento do ponteiro
Por exemplo, para incrementar os valores de
dentro dos limites especi-
1, especifique 1 como o valor do Passo. Para
ficados
incrementar de 2, especifique 2. Para varrer
valores intermediários, especifique 0.

„ Rótulos de Nome Marque ou desmarque a caixa Nome para


mostrar ou esconder os nomes das variáveis e
os rótulos de Mín. e Máx.

„ Rótulos de Valor Marque ou desmarque a caixa Valor para


mostrar ou esconder os valores assumidos
pelas variáveis e os rótulos de Mín. e Máx.

„ Tipo de medidor Selecione Ponteiro, Relógio ou Transferidor.

Propriedades dos Gráficos

28
Oficinas de Ciências da Natureza e Matemática — IAT Prof. Paulo Ramos — 2005
Módulo 3

Para especificar Faça


„ A variável associada à coor- Selecione na lista da caixa Horizontal.
denada horizontal do gráfico

„ A variável que controla a Selecione na lista da caixa Vertical.


coordenada vertical do grá-
fico

„ Escala Horizontal ou Vertical Digite um valor na caixa de texto Escala

„ Cores para pontos ou linhas Escolha a cor no menu Cores.

„ Espessura dos pontos ou Escolha a espessura no menu Espessura.


linhas

„ Rótulos de Nome Marque ou desmarque a caixa Nome em


Atributos para mostrar ou esconder os no-
mes das variáveis.

„ Rótulos de Valor Marque ou desmarque a caixa Valor em A-


tributos para mostrar ou esconder os valores
associados às variáveis.

„ Eixos Marque ou desmarque a caixa Eixos em Atri-


butos para mostrar ou esconder os eixos dos
gráficos.

„ Lápis Marque ou desmarque a caixa Lápis em A-


tributos para mostrar ou esconder o lápis.

„ Linhas de projeção Marque ou desmarque a caixa Linhas de


Projeção em Atributos para mostrar ou es-
conder as linhas de projeção.

„ Pontos Selecione Pontos para desenhar pontos ao


invés de linhas.

„ Linhas Selecione Linhas para desenhar linhas ao


invés de pontos.

Propriedades do Medidor Digital

29
Oficinas de Ciências da Natureza e Matemática — IAT Prof. Paulo Ramos — 2005
Módulo 3

Para especificar Faça


„ O valor da variável que você Selecione na lista da caixa Variável.
deseja mostrar

„ As variáveis que controlam Selecione a variável apropriada nas listas


a localização da origem do das caixas Origem.
medidor digital

„ A escala do movimento Digite os valores na caixa de texto Escalas.


vertical ou horizontal do
O fator de escala deve coincidir com a es-
medidor digital na tela
cala especificada para a variável que con-
trola a localização da origem.

„ Cor para o texto (alfanumé- Escolha a cor no menu Cores.


rico)

„ Fonte para o texto (alfanu- Clique no botão Fonte para abrir a caixa de
mérico) diálogo Fonte, onde você especifica a fon-
te, estilo e o tamanho do texto.

„ Rótulos de Nome Marque ou desmarque a caixa Nome para


mostrar ou esconder os nomes das variá-
veis.

Propriedades do Importador de Imagens

Propriedades afetadas por variação

A propriedade Variação que você seleciona afeta algumas, mas não todas as propriedades
que você pode especificar. As três tabelas que seguem listam as propriedades afetadas por
Variação.

30
Oficinas de Ciências da Natureza e Matemática — IAT Prof. Paulo Ramos — 2005
Módulo 3

Variação Posição, que é a seleção padrão, afeta o movimento da imagem na janela Anima-
ção; o tamanho da imagem permanece estático.

Para especificar Faça


„ A variável que controla o Selecione na lista da caixa Horizontal.
movimento horizontal da
imagem

„ A variável que controla o Selecione na lista da caixa Vertical.


movimento vertical da ima-
gem

„ Escala do movimento hori- Digite os valores na caixa de texto Esca-


zontal ou vertical da ima- las.
gem na tela

„ A variável que controla a Clique na caixa Origem. Então, selecione


posição horizontal da origem a variável apropriada na lista da caixa
dos eixos da imagem Horizontal.

„ A variável que controla a Clique na caixa Origem. Então, selecione


posição vertical da origem a variável apropriada na lista da caixa
dos eixos da imagem Vertical.

Variação Dimensão afeta o modo como Modellus dimensiona o tamanho da imagem na jane-
la Animação. Neste caso, a imagem cresce para fora a partir do canto inferior esquerdo de
sua caixa de contorno.

Para especificar Faça


„ A variável que controla o Selecione na lista da caixa Horizontal.
tamanho horizontal da ima-
gem

„ A variável que controla o Selecione na lista da caixa Vertical.


tamanho vertical da imagem

„ A variável que controla a Clique na caixa Origem. Então, selecione


posição horizontal da origem a variável apropriada na lista da caixa
dos eixos da imagem Horizontal.

„ A variável que controla a Clique na caixa Origem. Então, selecione


posição vertical da origem a variável apropriada na lista da caixa
dos eixos da imagem Vertical.

Variação Dimensão (Centrada) também afeta o modo como Modellus dimensiona o tamanho
da imagem na janela Animação. Neste caso, a imagem cresce para fora a partir do centro.

Para especificar Faça


„ A variável que controla o Selecione na lista da caixa Horizontal.

31
Oficinas de Ciências da Natureza e Matemática — IAT Prof. Paulo Ramos — 2005
Módulo 3

tamanho horizontal da ima-


gem

„ A variável que controla o Selecione na lista da caixa Vertical.


tamanho vertical da imagem

„ A variável que controla a Clique na caixa Origem. Então, selecione


posição horizontal da origem a variável apropriada na lista da caixa
dos eixos da imagem Horizontal.

„ A variável que controla a Clique na caixa Origem. Então, selecione


posição vertical da origem a variável apropriada na lista da caixa
dos eixos da imagem Vertical.

Propriedades não afetadas por Variação

Para especificar Faça


„ Imagem Digite ou procure pelo nome do arquivo
de imagem a ser importado.

Modellus importa a imagem por referên-


cia. Qualquer modificação no caminho que
você especificou quando a imagem foi
importada irá quebrar a ligação para o
arquivo referenciado.

„ Nome da imagem Se você deseja alterar o nome padrão que


Modellus atribui à imagem, digite um no-
me significativo novo na caixa de texto
Nome.

„ Rótulos de Nome Marque ou desmarque a caixa Nome em


Atributos para mostrar ou esconder os
rótulos de nomes das variáveis.

„ Rótulos de Valor Marque ou desmarque a caixa Valor em


Atributos para mostrar ou esconder os
rótulos de valor das variáveis..

32
Oficinas de Ciências da Natureza e Matemática — IAT Prof. Paulo Ramos — 2005
Módulo 3

Propriedades do Texto

Para especificar Faça


„ A variável que controla a Clique na caixa Origem. Então, selecione
localização horizontal da o- a variável apropriada na lista da caixa
rigem do texto Horizontal.

„ A variável que controla a Clique na caixa Origem. Então, selecione


localização vertical da ori- a variável apropriada na lista da caixa
gem do texto Vertical.

„ A escala do movimento hori- Digite os valores na caixa de texto Esca-


zontal ou vertical do texto las.
na tela

Propriedades dos Objetos Geométricos

33
Oficinas de Ciências da Natureza e Matemática — IAT Prof. Paulo Ramos — 2005
Módulo 3

Na caixa de propriedades de Objetos Geométricos, siga os seguintes passos gerais.


Especifique o objeto a adicionar clicando no Tipo apropriado.
Se você está adicionando pontos, escolha o número de pontos no menu e defina a sua locali-
zação na caixa de diálogo Posição dos Pontos que aparece e, então, clique em OK.

Se você está adicionando um círculo, defina seu centro e um outro ponto na caixa de diálo-
go Círculo que aparece e, então, clique em OK.
Se você está adicionando um segmento, defina seus pontos na caixa de diálogo Posição dos
Pontos que aparece e, então, clique em OK.
Se você está adicionando um polígono, defina seus pontos na caixa de diálogo Posição dos
Pontos que aparece e, então, clique em OK.

Se você está adicionando uma linha, defina dois pontos desta linha na caixa de diálogo Posi-
ção dos Pontos que aparece e, então, clique em OK.

Para especificar Faça


„ Tipo de objeto Selecione Pontos, Segmentos, Polígono, Círculo
ou Linha.

„ Número de pontos Escolha um número do menu.

„ Cores Escolha a cor no menu Cores.

„ Espessura da linha que “de- Escolha a espessura no menu Espessura.


senha” a forma

„ A escala do movimento hori- Digite os valores na caixa de texto Escalas.


zontal ou vertical do objeto
na tela

„ A variável que controla a posi- Clique na caixa Origem. Então, selecione a


ção horizontal da origem dos variável apropriada na lista da caixa Horizon-
eixos do objeto tal.

„ A variável que controla a Clique na caixa Origem. Então, selecione a


posição vertical da origem dos variável apropriada na lista da caixa Vertical.
eixos do objeto

„ Nome do objeto Se você deseja alterar o nome padrão que


Modellus atribui ao objeto, digite um novo
nome na caixa de texto Nome.

Dar para objeto nomes significativos é particu-


larmente útil quando você decide ligar obje-
tos.

„ Rótulos de Nome Marque ou desmarque a caixa Nome em Atribu-


tos para mostrar ou esconder os nome das
variáveis.

„ Rótulos de Valor Marque ou desmarque a caixa Valor em Atribu-


tos para mostrar ou esconder os valores das

34
Oficinas de Ciências da Natureza e Matemática — IAT Prof. Paulo Ramos — 2005
Módulo 3

variáveis.

„ Eixos Marque ou desmarque a caixa Eixo em Atribu-


tos para mostrar ou esconder os eixos.

„ Polígonos e círculos cheios Selecione o atributo Cheio. Cheio é uma opção


para polígonos e círculos. Entretanto, quando
você adiciona pontos, segmentos e linhas,
Cheio é selecionado como padrão.

„ Trajetória Marque ou desmarque a caixa Trajetória em


Atributos para mostrar ou esconder a trajetó-
ria.

„ Rastro, que faz com que Mo- Clique na caixa Rastro.


dellus mostre uma seqüência
Digite o número de passos na caixa de texto.
de imagens em intervalos que
você especifica Rastro está associado ao passo de tempo espe-
cificado na caixa de diálogo Opções da janela
Controle. Cada imagem no rastro corresponde
a um passo de tempo. Por exemplo, se o passo
de tempo é 0.1 segundo e você especificar o
rastro a cada 10 passos, então Modellus irá
mostrar uma imagem por segundo.

35
Oficinas de Ciências da Natureza e Matemática — IAT Prof. Paulo Ramos — 2005
Módulo 3

Ferramentas de Medida na Janela Animação

Selecione uma ferramenta e, então, clique a tecla esquerda do mouse para iniciar a medi-
da. Continue clicando a tecla esquerda para prosseguir com a medida. Termine a medida
clicando a tecla direita.

Depois de criar uma ferramenta de medida, você pode ajustar os pontos da ferramenta com
a tecla esquerda do mouse.
Para editar ou eliminar uma ferramenta de medida, use a tecla direita do mouse. Quando
uma ferramenta é editada, suas escalas e cor podem ser alteradas.

36
Oficinas de Ciências da Natureza e Matemática — IAT Prof. Paulo Ramos — 2005
Módulo 3

Sintaxe do Modelo

Modellus suporta equações algébricas, diferenciais e iterativas.


Você pode modelar uma gama de equações, desde relações simples como linhas retas e pa-
rábolas, até conceitos mais gerais como equações de van der Pol e Lorentz.

Introduzir um modelo no Modellus é quase como escrever equações matemáticas no papel.

Operadores matemáticos

A seguinte tabela mostra como introduzir os operadores de adição, subtração, multiplicação


e divisão:

Para inserir Digite isto


Adição +

Subtração -

Multiplicação * (ou pressione a barra de espaço)

Divisão /

Introduzindo frações

Para introduzir uma fração, digite o numerador, seguido do caráter barra ( / ) e, então, di-
gite o denominador. Por exemplo, digite (2*P)/T para introduzir a fração

Se o numerador ou o denominador é uma expressão, coloque a expressão entre parêntesis.

37
Oficinas de Ciências da Natureza e Matemática — IAT Prof. Paulo Ramos — 2005
Módulo 3

Usando a palheta de ferramentas

Se o argumento da raiz quadrada (ou do expoente) é uma expressão, coloque a expressão


entre parêntesis.
Por exemplo, digite displ=#(dispx^2+dispy^2) para introduzir

Editando equações
Use as teclas padrão para editar Backspace, Delete, Home, End e as teclas de setas. Se
você fez um erro e quer começar novamente, você pode limpar a janela Modelo ou seu con-
teúdo escolhendo Novo no menu Arquivo.

Copiando e colando
Use os comandos Recortar, Copiar e Colar no menu Editar para recortar, copiar e colar e-
quações dentro do mesmo modelo, de modelo para modelo ou para um processador de texto.
Você também pode copiar uma equação que você digitou em um processador de texto e co-
lá-la na janela Modelo do Modellus, desde que a equação contenha os caracteres que Modellus
reconhece.

38
Oficinas de Ciências da Natureza e Matemática — IAT Prof. Paulo Ramos — 2005
Módulo 3

Para melhor resultado quando copiar equações em uma outra aplicação, use o comando Co-
piar Janela. De outro modo, alguns caracteres podem ser mostrados diferentemente. Por
exemplo, na janela Modelo, Modellus interpreta o caractere “$” como pi (=3.14159…). Entre-
tanto, quando você cola a equação em uma outra aplicação, você verá “$”.

Inserindo comentários
Digite ponto e vírgula no início de uma linha de comentário (Modellus não interpreta comen-
tários). Por exemplo:

Introduza somente uma declaração por linha.

Introduzindo funções pré-definidas


A seguinte tabela lista as funções pré-definidas que você pode introduzir na janela Modelo e
mostra exemplos de como digitá-las.

39
Oficinas de Ciências da Natureza e Matemática — IAT Prof. Paulo Ramos — 2005
Módulo 3

Números imaginários
Quando Modellus encontra um número imaginário em qualquer variável, faz o seguinte:
Quando a variável aparece na janela Gráfico, Modellus não coloca no gráfico este valor da
variável.

Quando a variável aparece na janela Animação, Modellus mostra o número desta forma:

Quando a variável aparece numa janela Tabela, Modellus mostra o número desta forma:

Introduzindo equações diferenciais


Escreva equações diferenciais como taxa de variação instantânea igual a alguma expressão,
variável ou parâmetro. Por exemplo:

Para usar equações diferenciais de mais alta ordem, você deve especificar cada taxa de va-
riação numa linha separada. For exemplo:

40
Oficinas de Ciências da Natureza e Matemática — IAT Prof. Paulo Ramos — 2005
Módulo 3

Modellus resolve equações diferenciais usando o método de Runge-Kutta de quarta ordem


com um passo padrão de 0.1, o que resulta em uma solução exata para muitas equações. Se
necessário (por exemplo, em sistemas com alta-freqüência), reduza o passo do tempo em
Opções, na janela Controle.

Computando derivadas
Para calcular uma derivada de primeira ordem ou uma derivada parcial de uma função co-
nhecida, a função deve preceder a derivada. No seguinte exemplo:

“u=dx/dt” não é interpretada como uma derivada e produz duas novas variáveis, “dx” e
“dt.”

A sintaxe correta é:

Para computar a derivada ou uma derivada parcial de uma expressão y com relação à variá-
vel x, a variável x deve estar explícita na expressão de y. No seguinte exemplo:

“z=dy/dx” é tratado com uma derivada e produz z, que é igual a 1. Entretanto,


“z=dy/da” não será interpretada como uma derivada e produzirá duas novas variáveis,
“dy” e “da.”

Modelos iterativos
O seguinte é válido para modelos iterativos:

41
Oficinas de Ciências da Natureza e Matemática — IAT Prof. Paulo Ramos — 2005
Módulo 3

Para escrever o operador “last” clique em ou use a tecla ’.


Depois de entrar com o modelo iterativo, você precisa atribuir valores para os parâmetros e
para os valores iniciais das variáveis que iteram. Neste caso, você precisa atribuir um valor
inicial para n, na janela Condições Iniciais.
É conveniente marcar a caixa “Modelo Iterativo” no botão Opções, na janela Controle, em
particular se você deseja usar t como uma variável iterativa no modelo.
Um modelo iterativo é computado seqüencialmente.
Segue um modelo iterativo que ilustra o método de Euler para um oscilador:

42
Oficinas de Ciências da Natureza e Matemática — IAT Prof. Paulo Ramos — 2005
Módulo 3

Sintaxe das declarações de controle


A seguinte tabela mostra como introduzir declarações de controle para variáveis.
Uma declaração condicional para atribuir um valor a uma variável permanece valendo até
que você use outra declaração condicional para atribuir outro valor à variável.

Exemplo Descrição

if(t < 10) then (a = 0.5) Se a variável t é menor do que 10, então a variável a
é 0.5.

Se não há outra declaração de controle, a variável a


sempre será 0.5.

if(t >10) then (a=0.5) Se a variável t é maior do que 10, então a variável a
é 0.5.

if(t < >10) then (a=0.2) Se a variável t é diferente de 10, então a variável a
é 0.2.

if(t==1) then (a=0.5) Quando t é 1, a é 0.5.

if(t>=1) then (a=0.2) Se a variável t é maior do que ou igual a 1, então a


variável a é 0.2.

if(t<=1) then (a=0.2) Se a variável t é menor do que ou igual a 1, então a


variável a é 0.2.
Se não há nenhuma outra declaração de controle, a
variável a sempre será 0.2.

if((t>1) and (r<5)) then (a=0.2) Se a variável t é maior do que 1 e a variável r é me-
nor do que 5, então a variável a é 0.2.

if((t>1) or (r<5)) then (a=0.2) Se a variável t é maior do que 1 ou a variável r é


menor do que 5, então a variável a é 0.2.

if(switch==0) then (lamb- Se a variável switch é igual a 0 então lambda é igual


… e b é 5.
da=wavelength x ) and (b=5)

if(switch==1) then (lamb- Se a variável switch é igual a 1 então lambda é igual


da=wavelength) and (b=10) a wavelength e b é 10.

if(y<0) then (a=stop(t)) Interrompe a execução do modelo quando y<0 e o


valor corrente de t é atribuído a a.

if(t==5) then (a=pause(t)) Interrompe a execução do modelo quando t=5 e o


valor corrente de t é atribuído a a. Para continuar a
execução, pressione o botão Pause, na janela Con-
trole.

if(t==5) then (a=pause2(10)) Interrompe a execução do modelo quando t=5


e o valor 10 é atribuído a a.
O modelo é interrompido por dez unidades de tempo
(aproximadamente 10 décimos de segundo).

43
Algumas atividades
práticas
Modellus: uma introdução visual com
funções e movimentos
modellus@mail.fct.unl.pt http://phoenix.sce.fct.unl.pt/modellus
http://phoenix.sce.fct.unl.pt/ Apoio:

1
Clique-clique para executar o Modellus

Problema a analisar: ver página seguinte

2
Escrever na janela Modelo a
função que descreve a
coordenada de posição da
partícula em movimento

Utilizar * para obter o sinal de


multiplicar (ou a barra de espaços)

Utilizar / para obter a fracção


Para obter um expoente, utilizar o
botão
na janela Modelo ou a tecla ^

Clique no botão Interpretar

1
Sugestões úteis para a Um problema...
resolução de problemas sobre Um carro de 1000 kg demorou 10 s a travar
movimentos uniformemente em linha recta quando a sua
rapidez era de 80 km/h. Calcular a distância
percorrida pelo carro na travagem.
A resolução de problemas de movimentos é, quase sempre, uma
tarefa bastante acessível, se se tiverem em conta as sugestões Um esboço da resolução do problema (de acordo
que se seguem. com as sugestões):
1 A primeira sugestão é esquematizar o movimento. Por
exemplo, convém, em geral: 1, 2 e 3
• esboçar a trajectória;
• representar estroboscopicamente o movimento em
intervalos de tempo convenientes (0,5 s; ou 1,0 s; ou 10 s;
etc.)
• marcar o referencial no esquema da trajectória, indicando
claramente a origem e os sentidos dos eixos Ox e Oy.
• assinalar as condições iniciais, isto é, a situação do
movimento no instante em que se começa a medir o tempo
(t = 0 s): velocidade inicial, posição inicial, aceleração,
resultante das forças, etc.
2 A segunda sugestão consiste em, esquematizado o
movimento, analisar semi-quantitativamente o que se
passa ao longo do tempo. Por exemplo:
• o movimento é para a esquerda, para a direita, para cima,
para baixo, no sentido positivo de Ox (ou de Oy), no sentido
negativo de Ox (ou de Oy), etc;
• a resultante das forças varia?
• a velocidade varia?
• a aceleração varia?
• aceleração e a resultante das forças têm a direcção e o
sentido da velocidade? Sempre ou apenas durante um 4
certo intervalo de tempo?

Desta análise semi-quantitativa do movimento pode, muitas


vezes, concluir-se qual é a representação gráfica das várias
grandezas ao longo do tempo. Já «temos meio caminho
andado…»
3 A terceira sugestão é uma recomendação para não
confundir:
• trajectória com qualquer gráfico;
• velocidade com aceleração;
• componentes escalares das grandezas vectoriais
(deslocamento, velocidade, aceleração, força, etc.) com as
respectivas magnitudes ou módulos.

De facto, as magnitudes ou módulos das grandezas


vectoriais são sempre nulas ou positivas. Pelo contrário, as
respectivas componentes escalares podem ser positivas (se 5
a grandeza apontar no sentido positivo do eixo), nulas (se
não tiverem componentes nesse eixo) ou negativas (se
apontarem no sentido negativo do eixo).
4 A quarta sugestão consiste em escrever e resolver as
equações adequadas.
5 A quinta e última sugestão é a de criticar as soluções
matemáticas das equações, analisando se os resultados
«têm sentido físico»: alguns valores não serão fisicamente
absurdos? As unidades estarão correctas? Os resultados
serão coerentes com o que se esperava?

2
4
Seleccionar Janela,
opção Novo Gráfico

Executar o Modelo

t é a variável independente, com


domínio entre 0 e 20 unidades
(0 e 20 s, se as unidades do
Modelo forem unidades SI)

t variou de 0 a 20 unidades

Clique no botão Ajustar

3
7

Seleccionar Janela,
opção Nova Animação

Clique para seleccionar


uma partícula

Clique no espaço da janela


de Animação

4
10
Atribuir um nome à
partícula (facultativo)
Seleccionar a variável x para
determinar a coordenada
Horizontal da partícula num eixo
Ox. No eixo Vertical manter o
valor 0

Seleccionar Trajectória e
Estroboscopia (de 10 em 10
imagens)
Clique em OK

11
Executar o Modelo
(e observar o movimento)

Com o Modelo parado (depois


de percorrido o domínio da
variável t), utilizar este cursor
para observar a posição da
partícula nos diversos instantes
Este botão permite parar a
execução do Modelo

Este botão permite suspender e


recomeçar
Observar que a coordenada
aumenta, atinge um valor
máximo e depois diminui

Clique no botão Opções da


janela Controlo para alterar o
domínio da variável
independente t

12

Altere o limite superior da


variável independente, t, de 20
para 10 unidades

Clique em OK

5
13

Execute o Modelo e observe


como a partícula diminui de
velocidade até parar.

14

Utilize o rato nesta extremidade


para aumentar o tamanho da
janela de Animação

15

Clique no botão gráfico para


criar um gráfico para a janela de
Animação

6
16

Clique para criar um gráfico

17
Seleccione a variável x para o
eixo Vertical do gráfico

Seleccione a variável t para o


eixo Horizontal do gráfico

Clique em OK

18

Execute o Modelo e observe o


grafico simultaneamente com o
movimento

Clique com o botão DIREITO do


rato para modificar as
propriedades do gráfico (observe
a forma do cursor)

7
19

Modifique a escala Horizontal


do gráfico para
1 pixel de ecrã = 0.1 unidades de t

Clique em OK

20

Execute o Modelo e observe o


grafico simultaneamente com o
movimento

21

Acrescente no Modelo a função


que descreve o valor da
componente horizontal da
velocidade da partícula

8
22

Crie um gráfico para


representar o valor da
componente horizontal da
velocidade em função do
tempo. Que variável deve
seleccionar para o eixo vertical
do gráfico?

23

Clique para seleccionar um


vector

24

Clique para criar um vector na


janela de Animação

9
25
Atribuir um nome ao vector
(facultativo)

Clique para seleccionar v x

Clique em OK

26

Execute o Modelo e observe


como varia a velocidade

27

Clique com o botão DIREITO


do rato (observe o cursor)

10
28

Clique para modificar a Origem


do vector para a variável x.
Deste modo, a origem do vector
acompanha o movimento da
partícula.

29

Observe o movimento e a
variação da velocidade

30

Acrescente no Modelo o valor


da componente horizontal da
aceleração

Coloque os gráficos na parte


inferior da Animação,
utilizando o botão esquerdo do
rato

Acrescente na Animação um
gráfico para o valor da
componente horizontal da
aceleração (com escalas
adequadas)

11
31

Os vários gráficos podem ser


observados simultaneamente
ou isoladamente na janela
Gráfico (utilizar a tecla Ctrl
para fazer várias selecções, ou
arrastar o rato)

Desligou-se as linhas de
chamada dos gráficos, no botão
Opções

32

Investigue o movimento
descrito por estas funções.
Qual é a distância máxima da
origem que a partícula atinge?

33

Investigue o movimento
descrito por estas funções

Valores de

x 0 (posição inicial)

v x0 (velocidade inicial,
componente horizontal)

a x (componente horizontal da
aceleração)

12
Física, 10.° ano

Carlos Fiolhais, Jorge Valadares, Luís Silva, Vítor Duarte Teodoro

Exemplos no Modellus

Documentação do Professor
1997

Para mais informação sobre o Modellus (ou apoio à sua utilização) consultar a página na Internet:
http://phoenix.sce.fct.unl.pt/modellus
ou enviar uma mensagem de correio electrónico para modellus@mail.fct.unl.pt
O Modellus pode ser copiado em Portugal, para utilização educativa, sem qualquer limitação.

Didáctica Editora

1
Breves instruções sobre a utilização do programa Modellus

Começar (executa ou inicia o modelo).


Alterna com o botão Pausa/Continuar
Parar
Volta ao instante inicial,
mantendo a «história» do modelo

Utilizar o menu «Modelo» Vai para o instante final,


para carregar os vários depois de já se ter executado
exemplos o modelo
Repetir a «história»

Avançar
«passo a passo»

Recuar
«passo a passo»

Clicar numa janela se se


pretender que essa janela
passe para a «frente» das
restantes A maioria dos modelos está protegida por uma password. Se
pretender conhecê-la para ter acesso ao modelo e poder
alterá-lo ou analisá-lo, envie uma mensagem de correio
electrónico para modellus@mail.fct.unl.pt

2
Unidade 2: Energia e trabalho (directoria F10u2)

1 MOVREC1.MDL (Livro de texto, pág. 57)

Movimento rectilíneo com velocidade constante. Gráficos s(t) e v(t).

a Executar o modelo e observar com atenção as grandezas e os gráficos.

b Que tipo de trajectória tem o Pai Natal neste movimento?

c Qual é a distância percorrida pelo Pai Natal num segundo?

d E em 5 segundos?

e Como se pode calcular a distância percorrida ao fim de t segundos?

f Qual é rapidez média do Pai Natal?

g E qual é o módulo da velocidade do Pai Natal (ou rapidez) em cada instante?

h Qual é o módulo da aceleração do Pai Natal? Porquê?

i Caracterizar a resultante das forças no Pai Natal.

3
2 MOVREC2.MDL (Livro de texto, pág. 60)

Movimento rectilíneo com aceleração constante. Gráficos s(t), v(t) ea(t).

a Executar o modelo e observar com atenção as grandezas e os gráficos.

b Que tipo de trajectória tem o Pai Natal neste movimento?

c Qual é a distância percorrida pelo Pai Natal em 14 segundos?

d Qual é a distância percorrida pelo Pai Natal nos primeiros 5 segundos?

e Qual é a distância percorrida pelo Pai Natal nos primeiros 10 segundos?

f Qual é o módulo da velocidade do Pai Natal ao fim de 14 s?

g Qual é o módulo da velocidade do Pai Natal ao fim de 5 s?

h Qual é o módulo da velocidade do Pai Natal ao fim de 10 s?

i Caracterizar a aceleração (direcção, sentido e módulo) do Pai Natal.

j Como se pode calcular a velocidade do Pai Natal ao fim de t segundos?

k Como se pode calcular a distância percorrida ao fim de t segundos?

4
3 QUEDA1.MDL (Livro de texto, pág. 61)

Distância percorrida, velocidade e aceleração na queda da bola.

a Executar o modelo e observar com atenção as grandezas.

b Que tipo de trajectória tem a bola neste movimento?

c Qual é a distância percorrida pela bola em 3 segundos?

d Qual é a distância percorrida pela bola no primeiro segundo?

e Qual é a distância percorrida pela bola nos primeiros 2 segundos?

f Qual é o módulo da velocidade da bola ao fim de 3 s?

g Qual é o módulo da velocidade da bola ao fim de 2 s?

h Qual é o módulo da velocidade da bola ao fim de 1 s?

i Caracterizar a aceleração (direcção, sentido e módulo) da bola.

j Caracterizar a força (direcção, sentido e módulo) que se exerce na bola.

k Como se pode calcular a velocidade da bola ao fim de t segundos?

l Como se pode calcular a distância percorrida ao fim de t segundos?

5
4 LANCAM1.MDL (Livro de texto, pág. 60)

Que relação há entre a velocidade de uma bola lançada para um cesto de basquete e a trajectória? E entre
a aceleração e a trajectória?

a Executar o modelo e observar o movimento e as grandezas.

b Que tipo de trajectória descreve a bola?

c Descrever verbalmente a relação entre a velocidade da bola e a trajectória.

d Descrever verbalmente a relação entre a aceleração da bola e a trajectória.

e Caracterizar a direcção e o sentido da força gravítica na bola.

f Que sucederia à bola se, num determinado instante do movimento, deixasse de haver força
gravítica?

6
5 VECTOR1.MDL (Livro de texto, pág. 59)

Componentes de um vector e módulo do vector.

a Observar como se calcular o módulo do vector. Em que teorema se baseia esse cálculo?

b Quais são as componentes do vector?

c Pegar na cabeça do vector (com o rato e utilizando o botão esquerdo) e observar como varia o
módulo do vector à medida que variam as componentes do vector?

d Em que condições é que ambas as componentes do vector são negativas?

e Pode o módulo do vector ser negativo? Porquê?

f Pode a componente segundo o eixo dos xx ser negativa? Exemplificar.

g Pode a componente segundo o eixo dos yy ser negativa? Exemplificar.

7
6 MOVCIR1.MDL (Livro de texto, pág. 58)

Movimento circular uniforme: o módulo da velocidade é constante, mas a velocidade varia em direcção.

a Executar o modelo e observar o movimento e as grandezas.

b Descrever verbalmente a trajectória do movimento.

c Descrever verbalmente a velocidade do movimento.

d Que sentido («para dentro da trajectória?»; «para fora?») tem a aceleração deste movimento?

e Se as grandezas estiverem indicadas em unidades SI, qual é a distância percorrida ao fim de uma
volta?

f E ao fim de meia volta?

g E ao fim de um quarto de volta?

h Qual é o módulo da velocidade?

i Como se pode verificar que o módulo da velocidade é constante?

8
7 PLANO30.MDL (Livro de texto, pág. 69)

Qual é o trabalho da força gravítica que actua um corpo que desce um plano inclinado com atrito
desprezável e ângulo de inclinação 30°?

a Executar o modelo e observar o movimento e as grandezas.

b Qual é o módulo do deslocamento ao fim de 0,89 s?

c Há atrito entre o corpo e o plano?

d Das duas forças que actuam o corpo, qual é a que não realiza trabalho? Porquê?

e Qual é a intensidade da força gravítica? E qual é a massa do corpo?

f Calcular o trabalho da força gravítica.

g Determinar a direcção e o sentido da resultante das forças.

h Calcular o módulo da resultante das forças.

i Calcular o trabalho da resultante das forças.

j Calcular o desnível entre o ponto de partida e o plano horizontal em que o corpo se encontra ao
fim de 0,89 s.

k Qual é a variação de energia potencial do sistema corpo-Terra?

l E qual é a variação da energia cinética do corpo?

9
8 BASK1.MDL (Livro de texto, pág. 102)

Transformações de energia no lançamento vertical de uma bola.

a Executar o modelo. Observar o movimento e os gráficos.

b Que sucede ao módulo da velocidade da bola enquanto sobe?

c Que sucede ao módulo da velocidade da bola enquanto desce?

d Que sucede à energia cinética da bola enquanto sobe?

e Que sucede à energia cinética da bola enquanto desce?

f Em que condições é que se considera que a energia potencial do sistema bola-Terra é nula?

g Que sucede à energia potencia enquanto a bola sobe?

h Que sucede à energia potencia enquanto a bola desce?

i Como varia a energia mecânica? Porquê?

10
9 PARAQ1.MDL (Livro de texto, pág. 103)

Energia mecânica e energia dissipada no movimento de um pára-quedista.

a Executar o modelo e observar o movimento, as grandezas e os gráficos.

b Que sucede à velocidade do pára-quedista à medida que decorre o movimento? Porquê?

c Qual é o valor da velocidade terminal, antes de abrir o pára-quedas? Ao fim de quanto tempo é
atingida?

d Como varia a energia cinética do pára-quedista?

e E a energia potencial do sistema pára-quedista-Terra?

f À medida que decorre o movimento, aumenta a energia dissipada. Porquê?

g Que relação há entre a energia mecânica e a energia dissipada?

11
10 QUEDA_E1.MDL (Livro de texto, pág. ??)

Transformação de energia potencial em energia cinética, na queda da bola.

a Executar o modelo e observar o movimento, as grandezas e os gráficos.

b De que altura cai a bola?

c Consideram-se forças de resistência neste modelo?

d Que equação permite calcuar o módulo da velocidade ao fim de t segundos? Explicar como
surge essa expressão, tendo em conta que a aceleração da gravidade, g, mede a taxa de variação
da velocidade com o tempo.

e Calcular a velocidade da bola nos instantes t = 0 s, t = 1 s, t = 2 s e t = 3 s.

f Que equação permite calcular a altura da bola em cada instante? Utilizar essa equação para
calcular a altura da bola nos instantes t = 0 s, t = 1 s, t = 2 s e t = 3 s.

g Que equação permite calcular a energia cinética da bola em cada instante? Utilizar essa equação
para calcular a energia cinética da bola nos instantes t = 0 s, t = 1 s, t = 2 s e t = 3 s.

h Que equação permite calcular a energia potencial da bola em cada instante? Utilizar essa
equação para calcular a energia potencial da bola nos instantes t = 0 s, t = 1 s, t = 2 s e t = 3 s.

i Deduzir uma equação que permita calcular a energia mecânica da bola em cada instante.
Utilizar essa equação para calcular a energia mecânica nos instantes t = 0 s, t = 1 s, t = 2 s e t = 3
s.

12
11 PLANO45.MDL (Livro de texto, pág. 98)

Dissipação de energia no movimento com atrito ao longo de um plano inclinado.

a Executar o modelo e observar o movimento e as grandezas.

b Há atrito entre o corpo e o plano? Esse atrito é maior ou menor que a resultante da força normal
com a força gravítica? Porquê?

c Das três forças que actuam o corpo, qual é a que não realiza trabalho? Porquê?

d Determinar a direcção e o sentido da resultante das forças.

e Tendo em conta os dados do ecrã, determinar a variação da energia potencial do sistema


corpo-Terra.

f Tendo em conta os dados do ecrã, determinar a variação da energia cinética do corpo.

g Qual foi a variação de energia mecânica?

h Quanto vale a energia dissipada?

i Como se manifesta a energia dissipada?

13
12 PUXAR1.MDL (Livro de texto, pág. ??)

Força e aceleração: que relação?

a Executar o modelo. Utilizar a barra vermelha para aumentar ou diminuir a intensidade da força
exercida pela mão no carrinho.

b Que sucede à aceleração do carrinho quando a força é nula?

c Que sucede à velocidade do carrinho quando a força é nula?

d Que relação há entre o sentido da força e o sentido da aceleração?

e Que expressão matemática traduz a relação entre força e aceleração?

f Como se pode verificar que a massa do carrinho é 0,5 kg, tendo em conta os dados do ecrã?

14
13 PUXAR2.MDL (Livro de texto, pág. ??)

Trabalho de uma força e variação de energia cinética.

a Executar o modelo e observar o movimento e as grandezas.

b Qual é o módulo do deslocamento do carrinho ao fim de 10 s?

c Qual é o módulo da força aplicada no carrinho?

d Calcular o trabalho da força aplicada no carrinho.

e Que relação há entre a variação de energia cinética e o trabalho da força aplicada no carrinho?

f Porque podemos considerar que a força aplicada no carrinho é igual à resultante das forças
aplicadas no carrinho?

g Calcular a velocidade que o carrinho atingiu ao fim de 10 s.

15
14 TRAB_G1.MDL (Livro de texto, pág. 71)

Cálculo do trabalho de uma força pelo processo gráfico (força de intensidade constante).

a Executar o modelo e observar o movimento, as grandezas e o gráfico.

b Que tipo de movimento tem o carrinho? Porquê?

c Qual é o módulo do deslocamento ao fim de 6 s?

d Qual é o trabalho da força ao fim de 6 s?

e Que relação há entre o trabalho da força e a área assinalada a amarelo no gráfico F(s)?

16
15 TRAB_G2.MDL (Livro de texto, pág. 73)

Cálculo do trabalho de uma força pelo processo gráfico (força de intensidade crescente, de acordo com
a lei de Hooke).

a Executar o modelo e observar o movimento, as grandezas e o gráfico. Admite-se que se puxa o


carrinho sem movimentos bruscos.

b É constante ou variável a intensidade da força exercida pela mola no carrinho, à medida que se
puxa o carrinho? E a força exercida pela mão?

c Porque motivo não se pode aplicar a equação W = F s cos θ para calcular o trabalho da força
exercida pela mão (ou pela mola)?

d Qual é o módulo do deslocamento ao fim de 0,95 s?

e Que relação há entre o trabalho da força exercida pela mão e a área assinalada a amarelo no
gráfico F(s)?

f Qual é o trabalho da força ao fim de 0,95 s?

17
16 TRAB_Q1.MDL (Livro de texto, pág. 68)

Trabalho da força gravítica numa queda livre.

a Executar o modelo e observar o movimento e as grandezas.

b Que tipo de movimento tem o corpo? Porquê?

c Qual é a intensidade da força gravítica?

d Qual é o módulo do deslocamento ao fim de 1 s?

e Qual é o trabalho da força gravítica ao fim de 1 s?

f Esquematizar um gráfico que relacione a intensidade da força gravítica com a distância


percorrida e assinalar a área que corresponde ao trabalho da força.

18
17 TRAB_S1.MDL (Livro de texto, pág. 70)

Trabalho da força gravítica no lançamento de uma bola (subida).

a Executar o modelo e observar o movimento e as grandezas.

b Que relação há entre o sentido da força e o sentido da velocidade neste movimento?

c Qual é a intensidade da força gravítica?

d Qual é o módulo do deslocamento ao fim de 2 s?

e Qual é o trabalho da força gravítica ao fim de 2 s?

f Que trabalho realizaria a força gravítica durante a queda?

g Qual seria o trabalho total da força gravítica no percurso de subida e descida?

19
18 COSENO1.MDL

Entre que valores varia o co-seno de um ângulo?

a Executar o modelo e utilizar o rato (com o botão esquerdo) para deslocar a extremidade superior
da hipotenusa (lado azul). Observar como varia o triângulo, o comprimento de cada um dos seus
lados e o quociente entre o cateto vermelho e a hipotenusa.

b Como se pode definir o co-seno de um ângulo?

c Em que condições é que o co-seno do ângulo é negativo?

d Em que condições é que o co-seno do ângulo é positivo?

e Pode o co-seno do ângulo ser maior do que 1? Porquê?

f Pode o co-seno do ângulo ser menor do que – 1? Porquê?

g Que ângulo tem co-seno nulo? Porquê?

20
19 COSENO2.MDL

Definição de co-seno de um ângulo.

a Executar o modelo e observar como varia o triângulo, o comprimento de cada um dos seus lados
e o quociente entre o cateto azul e a hipotenusa.

b Qual é o ângulo entre a hipotenusa e o cateto azul?

c À medida que o triângulo fica mais pequeno, todos os lados do triângulo diminuem. E que
sucede ao quociente do comprimento do cateto azul pela hipotenusa?

d Como se pode definir o co-seno de um ângulo?

e Utilizar os pequenos botões coloridos no topo esquerdo da janela de animação para ver outras
situações (ângulos de 45º e 60º).

21
Unidade 3: Energia e calor (directoria F10u3)

1 ISOBAR1.MDL

Quatro isobáricas.

a Executar o modelo e observar os gráficos.

b Que significa «isobárica»?

c Qual é a variável dependente?

d As diferentes cores no gráfico correspondem a diferentes valores de que variável?

e Entre que valores varia a variável independente, T, temperatura (em kelvin)?

f Que tipo de relação matemática há entre V e T?

g Extrapolando os gráficos para valores de T = 0, que valor teria V?

22
2 ISOTERM1.MDL

Quatro isotérmicas.

a Executar o modelo e observar os gráficos.

b Que significa «isotérmica»?

c Qual é a variável dependente?

d As diferentes cores no gráfico correspondem a diferentes valores de que variável?

e Entre que valores varia a variável independente, V, volume?

f Que tipo de relação matemática há entre P e V?

g Extrapolando os gráficos para valores de V = 0, que valor teria P?

h Extrapolando os gráficos para valores de V = ∞ , que valor teria P?

23
3 ISOVOL1.MDL

Quatro isovolúmicas.

a Executar o modelo e observar os gráficos.

b Que significa «isovolúmica»?

c Qual é a variável dependente?

d As diferentes cores no gráfico correspondem a diferentes valores de que variável?

e Entre que valores varia a variável independente, T, temperatura (em kelvin)?

f Que tipo de relação matemática há entre P e T?

g Extrapolando os gráficos para valores de T = 0, que valor teria P?

24
Unidade 4: Energia e corrente eléctrica (directoria F10u4)

1 CORRENT.MDL (Livro de texto, pág. ??)

Simulação da velocidade de arrastamento dos electrões num condutor metálico.

a Executar o modelo e observar a simulação.

b As cores dos «electrões» não têm qualquer significado. Servem apenas para facilitar a
interpretação do modelo.

c Que significa afirmar que «o movimento dos electrões é muito rápido, mas a sua progressão é
lenta»?

d Num condutor metálico não percorrido por uma corrente não há movimento de electrões? E
progressão dos electrões?

e Este modelo descreve a totalidade das características microscópicas dos condutores metálicos?
Fundamentar a resposta.

25
2 OHM1.MDL

Um exemplo de aplicação da lei de Ohm.

a A lei de Ohm traduz uma proporcionalidade, válida para certo tipo de condutores. Explicar o
significado desta afirmação.

b Executar o modelo. Utilizar a barra vermelha para aumentar ou diminuir a intensidade da


corrente.

c Construir uma tabela de valores de I e de V, a d.d.p. nos extremos do condutor.

d Calcular o valor da resistência R do condutor.

e A resistência R do condutor utilizado neste modelo depende da intensidade da corrente?


Fundamentar a resposta.

f A resposta à questão anterior é válida para todo o tipo de condutores? Como se designam os
condutores em que não é válida?

26
3 ASS_PAR.MDL

Cálculo da resistência equivalente da associação de dois resístores em paralelo.

1 1 1
a A partir da equação -------- = ------ + ------ deduzir a equação utilizada neste modelo.
R eq R1 R2

b Executar o modelo e modificar o valor de R1 ou R2. Observar como varia o valor da resistência
equivalente da associação.

c Para a gama de valores que R1 e R2 podem tomar, qual é o valor máximo da resistência
equivalente?

d Para a gama de valores que R1 e R2 podem tomar, qual é o valor mínimo da resistência
equivalente?

27
4 ASS_SER.MDL

Cálculo da resistência equivalente da associação de dois resístores em série.

a Executar o modelo e modificar o valor de R1 ou R2. Observar como varia o valor da resistência
equivalente da associação.

b Para a gama de valores que R1 e R2 podem tomar, qual é o valor máximo da resistência
equivalente?

c Para a gama de valores que R1 e R2 podem tomar, qual é o valor mínimo da resistência
equivalente?

28
5 JOULE_R.MDL

Lei de Joule: relação entre a energia dissipada num resistor e a resistência do condutor, mantendo
constantes a intensidade da corrente e o intervalo de tempo.

a Executar o modelo e observar o gráfico.

b Qual é a variável dependente?

c Qual é a variável independente?

d Entre que valores varia a variável independente?

e Que tipo de relação matemática há entre E e R?

29
6 JOULE_I.MDL

Lei de Joule: relação entre a energia dissipada num resistor e a intensidade da corrente, mantendo
constantes a resistência e o intervalo de tempo.

a Executar o modelo e observar o gráfico.

b Qual é a variável dependente?

c Qual é a variável independente?

d Entre que valores varia a variável independente?

e Que tipo de relação matemática há entre E e R?

30
7 JOULE_T.MDL

Lei de Joule: relação entre a energia dissipada num resistor e o intervalo de tempo, mantendo constantes
a resistência e a intensidade da corrente.

a Executar o modelo e observar o gráfico.

b Qual é a variável dependente?

c Qual é a variável independente?

d Entre que valores varia a variável independente?

e Que tipo de relação matemática há entre E e R?

31
8 CIRC_EN2.MDL

Conservação de energia num circuito constituído por um gerador e um resistor.

a Executar o modelo e observar os valores da grandezas.

b Qual é a intensidade da corrente no circuito?

c Que transferências de energia ocorrem neste circuito?

d Que relação matemática há entre a energia fornecida ao circuito pelo gerador, a energia
dissipada no gerador e a energia dissipada no resistor?

e O rendimento do gerador indica-nos a fracção da energia que é transferida para fora do gerador.
Explicar o significado desta afirmação, com um exemplo de valores.

f Que equação matemática permite calcular a energia dissipada no resistor ao fim de t s?

g Calcular a potência do gerador.

h Calcular a potência do resistor.

32
9 CIRC_EN1.MDL

Conservação de energia num circuito eléctrico com um gerador e um motor.

a Executar o modelo e observar os valores da grandezas.

b Qual é a intensidade da corrente no circuito?

c Que transferências de energia ocorrem neste circuito?

d Que relação matemática há entre a energia fornecida ao circuito pelo gerador, a energia
dissipada no gerador, a energia obtida do motor para o exterior e a energia dissipada no motor?

e O rendimento do gerador indica-nos a fracção da energia que é transferida para fora do gerador.
Explicar o significado desta afirmação, com um exemplo de valores.

f O rendimento do motor indica-nos a fracção da energia que é transferida para fora do motor.
Explicar o significado desta afirmação, com um exemplo de valores.

g Calcular a potência do gerador.

h Calcular a potência do motor.

33

You might also like