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orzo ‘ww almg.govbe/contltaegislacaa/campletaleamleta-nova-min him! Mjpa=DEC&num=466478comp=Bano=20148textorerginal Legislagao Mineira NORMA: DECRETO 46647 DECRETO 46647 de 11/11/2014 - Texto Original Dispée sobre a organizagao da Secretaria de Estado de Defesa Social. © GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS, no uso de atribuigdo que Ihe confere o inciso VII do art. 90 da Constituigaio do Estado e tendo em vista o disposto nas Leis Delegadas n° 179, de 1° de janeiro de 2011, © 180, de 20 de janeiro de 2011, DECRETA: CAPITULO I DISPOSIGAO PRELIMINAR Art. 1° A Secretaria de Estado de Defesa Social - SEDS -, a que se refere 0 inciso V do art, 5° da Lei Delegada n° 179, de 1° de janeiro de 2011, organizada pela Lei Delegada n° 180, de 20 de janeiro de 2011, ¢ pelo disposto neste Decreto. CAPITULO I DA FINALIDADE E DAS COMPETENCIAS Art. 2° A SEDS tem por finalidade planejar, organizer, coordenar, articular, avaliar e otimizar as agdes operacionais do Sistema de Defesa Social, visando & promogao da seguranga da populagdo, competindohe: | - coordenar as politicas estaduais de segurana publica, elaborando-as e executando-as em conjunto com a Policia Militar do Estado de Minas Gerais - PMMG -, a Policia Civil do Estado de Minas Gerais — PCMG — © Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais — CBMMG - ¢ entidades da sociedade civil organizada; Il - elaborar, coordenar © gerir a politica prisional, por meio da custédia dos individuos privados de liberdade, promovendo condigées efetivas para sua reintegragao social, mediante gestao direta e mecanismos de cogestao; Il - elaborar, coordenar e gerir a politica de atendimento as medidas socioeducativas, visando a proporcionar ao adolescente em conflito com a lei meios efetivos para sua ressocializagao; IV - elaborar, executar ¢ coordenar a selegao, a formagao e a capacitagao do corpo funcional das unidades prisionais e socioeducativas; V - elaborar, implementar ¢ avaliar politicas de prevengdo social & criminalidade, articulando ages com a sociedade civil e 0 poder ptiblico; VI = articular € coordenar as acdes de integragao dos érgdios de defesa social, em especial no ambito da gestdo da informagao e do planejamento operacional; VII - articular e coordenar as politicas de ensino, correigao ¢ qualidade da atuagao dos érgaos de defesa biptwww alma gov.biconsultalegistacantcompletalcompleta-nova-mintiml ipo DEC num =486478comp= San0=20148texto=original +\67 orzo ‘ww almg.govbx/canltaegislacaa/campletalcompletanava-min hint? EC rum=466478comp=Sano=20148texto=crginal social; VIII - articular, coordenar e consolidar as informagées de inteligéncia no Sistema de Defesa Social; 1X - elaborar e propor as politicas estaduais sobre drogas, bem como as agdes necessérias a sua implantagao; X = planejar, desenvolver, implantar e coordenar projetos, programas e agées de prevengao do uso de substancias e produtos psicoativos, em articulagéo com a Secretaria de Estado de Trabalho e Desenvolvimento Social; XI - credenciar organizagées pilblicas, privadas e nao govemamentais para a composi¢ao das redes locais @ setoriais de politicas sobre drogas; & XII - exercer atividades correlatas. CAPITULO IIL DA AREA DE COMPETENCIA Art. 3° Integram a drea de competéncia da SEDS: © Colegiado de Integragao de Defesa Social; Il -0 Colegiado de Corregedorias do Sistema de Defesa Social; Il -0 Gonsetho de Criminologia e Politica Criminal; IV - 0 Conselho Penitenciério Estadual; V -0 Consetho Estadual de Transito; VI -0 Conselho Estadual de Politicas sobre Drogas; Vil - 0 Comité Estadual para a Prevengao da Tortura e de Outros Tratamentos ou Penas Cruéis, Desumanos ou Degradantes — CEPT-MG; VIII - 0 Comité Gestor de Integragao de Ensino ¢ Pesquisa do Sistema de Defesa Social - CGEP; IX - 0 Comité Gestor de Integragao de Informagées do Sistema de Defesa Social - CGII; ¢ X - 0 Comité Gestor de Integragao Operacional do Sistema de Defesa Social - CGIO. Art. 4 Colegiado de Integragdo de Defesa Social, a que se refere o inciso | do art. 3°, tem a seguinte composigao: Secretario de Estado de Defesa Social, que o preside; Il - Secretario de Estado Adjunto de Defesa Social, como vice-presidente; ll - Chefe da PCMG; IV - Comandante-Geral da PMMG; V = Comandante-Geral do CBMMG. Paragrafo ti ‘0. © presidente do Colegiado poder convidar outros érgéos do Poder Piblico, das esferas municipal, estadual e federal, para participarem das reuniées, bem como convocar dirigentes de outros érgaos integrantes da estrutura da SEDS Art. 6° A Secretaria Executiva do Conselho Estadual de Politicas sobre Drogas, a que se refere o inciso VI do art, 3°, serd exercida pela Subsecretaria de Politicas sobre Drogas - SUPOD. Art, 6° © CEPT-MG, a que se refere o inciso VII do arl, 3°, seré composto por treze integrantes do biptwww alma gov.biconsultalegistacantcompletalcompleta-nova-mintiml ipo DEC num =486478comp= San0=20148texto=original 2667 orzo ‘ww almg.govbx/canltaegislacaa/campletalcompletanava-min hint? EC rum=466478comp=Sano=20148texto=crginal Conselho de Criminologia ¢ Politica Criminal e por treze integrantes designados pelo Governador do Estado entre representantes indicados por organizagées da sociedade civil com reconhecida atuagao na defesa de direitos humanos e no combate a tortura no Estado, que nao tenham assento no Conselho de Criminologia e Politica Criminal. § 1° Compete a0 CEPT-MG: 1 - acompanhar, monit rar, avaliar a implementagao propor o aperfeicoamento de ages, programas, projetos e planos de prevengéo € combate a tortura € outros tratamentos ou penas cruéis, desumanos ou degradantes, desenvolvidos em émbito estadual; 11. acompanhar e colaborar para 0 aprimoramento das fungdes de érgos de Ambito nacional ou estadual cuja atuagao esteja relacionada com as finalidades do CEPT-MG; III - acompanhar a tramitagao dos procedimentos de apuragdo administrativa e judicial e a tramitagao de propostas normativas relacionadas com a prevengdo da tortura e de outros tratamentos ou penas cruéis, desumanos ou degradantes; IV - propor e acompanhar projetos de cooperagao técnica a serem fimados entre o Estado e a Unido, bem como entre 0 Estado e os organismos nacionais e intemacionais que tratam da prevengdo da tortura e de outros {ratamentos ou penas cruéis, desumanos ou degradantes; \V - recomendar a elaboragao de estudos e pesquisas e incentivar a realizagao de campanhas ¢ 0 desenvolvimento de politicas e programas relacionados com a prevenco da tortura e de outros tratamentos ou penas cruéis, desumanos ou degradantes; VI - articular-se com organizagées e organismos locais, regionais, nacionais e intemacionais, com especial atengao implementagao das orientagdes do Sistema Interamericano de Direitos Humanos o da Organizagao das Nagées Unidas; VII - receber denéncias e relatérios produzidos no ambito do Sistema Estadual de Prevengo da Tortura © de Outros Tratamentos ou Penas Cruéis, Desumanos ou Degradantes de Minas Gerais - SISPREV-MG; VIII - apoiar a criagao de comités ou comissées assemelhados na esfera municipal para o monitoramento a avaliagdo das agées locals; IX - elaborar relatério anual de atividades, na forma e no prazo previstos em seu regimento intemo; ¢ X - elaborar diretrizes, colaborar no planejamento e acompanhar e avaliar as agdes no ambito do SISPREV-MG; XI - elaborar e aprovar seu regimento interno. § 2° A partic relevante. pacdio dos integrantes do CEPT-MG nao ser remunerada e serd considerada fungao publica Art. 7° © CGEP, a que se refere o inciso VIII do art. 3°, tem por objetivo prestar assessoramento a0 Colegiado de Integragao do Sistema de Defesa Social em assuntos afetos a drea de diagnésticos, pesquisas e ensino, competindo-the: prestar assessoria na elaboragao e no acompanhamento das pesquisas e diagnésticos do Sistema de Defesa Social, bem como na apreciagao de solicitagao de novas agées; Il - elaborar, supervisionar ¢ monitorar as ages integradas de ensino no ambito do Sistema de Defesa Social, respeitando as competéncias legais dos diferentes orgaos deste; Ill - disseminar e implementar a politica de integragdo do Sistema de Defesa Social; ¢ IV - exercer outras atividades correlatas. biptwww alma gov.biconsultalegistacantcompletalcompleta-nova-mintiml ipo DEC num =486478comp= San0=20148texto=original 367 orzo won almg.govbefeonsultaegslacaalcom letalcompleta.nova-min himI ipo=DECanum=46647S.comp=Bano=20148texto-orginal Paragrafo Unico. Integram 0 CGEP representantes das seguintes unidades: I - Subsecretaria de Promogao da Qualidade e Integragao do Sistema de Defesa Social - SUPID; Il - Academia de Policia Militar de Minas Gerais; ll - Academia de Poli ia Civil de Minas Gerais; IV - Academia de Bombeiros Militar de Minas Gerais; e V - Escola de Formagao da SEDS, Art. 8° © CGIl, a que se refere o inciso IX do art. 3°, tem por finalidade atuar como instncia intermedidria deliberativa e de assessoramento ao Colegiado de Integragéo do Sistema de Defesa Social quanto as questées relacionadas integrago tecnolégica, & gesto integrada de informagGes e a interoperabilidade da comunicagao entre 08 érgaos do Sistema de Defesa Social. ‘Art, 9° O CGIO, a que se refere o inciso X do art. 3°, € instancia de assessoramento intermediéria a0 Colegiado de Integragao do Sistema de Defesa Social, competindo-the avaliar e apresentar sugestées de aprimoramento das metodologias e atividades de integra¢do operacional desenvolvidas pelo Sistema de Defesa Social Paragrafo Unico. O CGIO sera composto pelos titulares das unidades centrais de planejamento operacional de cada uma das instituig6es do Sistema de Defesa Social Art. 10. A SEDS € 0 érgao gestor do Fundo Penitenciério Estadual e do Fundo Estadual de Prevencao, Fiscalizagao ¢ Represso de Entorpecentes — FUNPREN. CAPITULO IV DA ESTRUTURA ORGANICA Art. 11. A SEDS tem a seguinte estrutura orgénica: 1 - Gabinete: a) Unidade Setorial de Parcerias Publico-Privadas; Il -Assessoria de Comunicagao Social; Ill - Assessoria Juridica, IV - Assessoria de Representagao Interinstitucional; V - Auditoria Setorial; VI - Corregedoria; a) Diretoria de Planejamento © Coordenagao de Comissdes Disciplinares; b) Diretoria de Atendimento e Acompanhamento de Procedimentos Disciplinares; © ©) Diretoria de Orientagao e Prevengao a Incidéncia de Ilicitos; VII - Gabinete Integrado de Seguranga Publica; VIII « Assessoria de Gestao Estratégica e Inovagao; IX - Assessoria de Integrapao das Inteligéncias do Sistema de Defesa Social: X + Coordenadoria Especial de Prevengao a Criminalidade: a) Niicleo de Protegao Social da Juventude: b) Ncleo de Mediagao de Conflitos Comunitarios e Enfrentamento ao Trafico de Pessoas; biptwww alma gov.biconsultalegistacantcompletalcompleta-nova-mintiml ipo DEC num =486478comp= San0=20148texto=original 467 oniotr2016 ‘win almg gov bx consulttlegslacantcemletalcompleta-novasmin hm! Mipo=DEC Braum=466478comp=Bano=20148texto-erginal c) Niicleo de Altemativas Penais; 4) Nacleo de Inclusao Social de Egressos do Sistema Prisional; €) Niicleo de Implantagao ¢ Gestao de Unidades de Prevengao Social a Criminalidade; & 1) Unidades de Prevengao Social a Criminalidade; XI - Subsecretaria de Politicas sobre Drogas: a) Superintendéncia de Prevengao e Descentralizagao da Politica sobre Drogas: 1. Diretoria de Prevengao; 2. Diretoria de Municipalizagao e Relagées Institucionais; 3. Diretoria de Projetos Comunitérios e de Reinsergao Social ¢ Produtiva; 4, Niicleo de Gestao dos Bens Apreendidos em Decorréncia do Crime de Tréfico de Drogas; b) Superintendéncia de Tratamento: 1. Diretoria de Articulagao com as Redes de Atengdio; e 2, Diretoria de Projetos Tematicos de Atencao; ) Superintendéncia de Acolhimento: 1 Diretoria de Gestdo da Rede de Servigos Complementares; ¢ 2. Diretoria de Registro, Certificacao e Credenciamento de Entidades; 4) Centro de Referéncia Estadual em Alcool e outras Drogas 1. Diretoria de Pesquisa, Capacitagao e Qualificagao; 2, Observatério Mineiro de Informagées sobre Drogas; 3. Centro de Acolhimento SOS Drogas; XIl - Subsecretaria de Promogao da Qualidade ¢ Integragao do Sistema de Defesa Social: a) Escola de Formagao da Secretaria de Estado de Defesa Social: 1, Nacleo de Treinamento Prisional; 2. Niicleo de Treinamento das Medidas Socioeducativas; 3, Niicleo de Ensino Integrado; b) Superintendéncia de Andlise Integrada ¢ Avaliagao das Informagées de Defesa Social: 1. Diretoria de Estatistica e Analise; 2. Diretoria de Projetos Integrados de Tecnologia de Informagao ¢ Comunicagao; e 3, Diretoria de Avaliagdo do Sistema de Defesa Social; c) Superintendéncia de Integracao e Promogao da Qualidade Operacional do Sistema de Defesa Social: 1. Diretoria de Gestdo Integrada para Resultados; 2. Diretoria de Promogao da Modemizagao Operacional; 3. Diretoria de Modemizagao e Integragao das Corregedorias; XIll - Subsecretaria de Administragao Prisional a) Assessoria de Informagao e Inteligéncia: b) Superintendéncia de Seguranga Prisional: 1. Diretoria de Seguranga Interna; 2. Diretoria de Seguranga Extema; 3. Diretoria de Apoio Logistico do Sistema Prisional; 4, Comando de Operagées Especiais; ©) Superintendéncia de Atendimento ao Preso: 1. Diretoria de Trabalho ¢ Produgao; biptwww alma gov.biconsultalegistacantcompletalcompleta-nova-mintiml ipo DEC num =486478comp= San0=20148texto=original 567 orzo ‘ww almg.govbx/canltaegislacaa/campletalcompletanava-min hint? EC rum=466478comp=Sano=20148texto=crginal 2. Diretoria de Ensino e Profissionalizagao; 3. Diretoria de Satide e Atendimento Psicossocial; 4, Diretoria de Articulagao do Atendimento Juridico ¢ Apoio Operacional; 5, Assessoria da Comisséo Técnica de Classificagao; 4) Superintendéncia de Articulagdo Institucional e Gestdo de Vagas 1. Diretoria de Gestdo de Vagas; 2. Diretoria de Gestao de Informagdes Penitencidrias: e 3. Diretoria de Politicas de Associagao de Protegao e Assisténcia aos Condenados APAC - e Co- Gestéo; e) Unidades Prisionais de Pequeno Porte |, até o limite de cento e nove unidades; {) Unidades Prisionais de Pequeno Porte II, até o limite de noventa e duas unidades; 9) Unidades Prisionais de Médio Porte |, até o limite de trinta e trés unidades; h) Unidades Prisionais de Médio Porte Il, até o limite de seis unidades; i) Unidades Prisionais de Grande Porte | - Centros de Remanejamento do Sistema Prisional - CERESP até o limite de oito unidades; j) Unidades Prisionais de Grande Porte |l e Seguranga Méxima, até o limite de oito unidades; e k) Unidades Prisionais de Pericia e Atendimento Médico, até o limite de quatro unidades; XIV - Subsecretaria de Atendimento as Medidas Socioeducativas: a) Assessoria de Informagao e Inteligéncia; b) Superintendéncia de Gestdo das Medidas de Meio Aberto: 1. Diretoria de Apoio © Fomento as Medidas de Meio Aborto; 2. Diretoria de Orientagao das Medidas de Semiliberdade; 3, Diretoria de Gestao de Parcerias; 4, Diretoria de Gestao da Informagao; ©) Superintendéncia de Gestao das Medidas de Privagao de Liberdade: 1. Diretoria de Seguranga Socioeducativa; Diretoria de Formagao Educacional e Profissional; Diretoria de Gestao de Vagas e Atendimento Judiciario; 2. 3. Diretoria de Saude e Articulagao da Rede Social; 4 5. Diretoria de Orientagao Sociceducativa; 4) Unidades Socioeducativas, até o limite de vinte e cinco unidades; XV - Subsecretaria de Inovagdo e Logistica do Sistema de Defesa Social: a) Superintendéncia de Infraestrutura e Logfstica: 1. Diretoria de Projetos de Infraestrutura; 2. Diretoria de Acompanhamento de Obras Manutengao; 3, Diretoria de Logistica e Servigos Gerais; & 4, Diretoria de Material e Patriménio; b) Superintendéncia de Planejamento, Orgamento ¢ Finangas: 1. Diretoria de Planejamento e Orgamento; 2. Diretoria de Contabilidade e Finangas; 3. Diretoria de Contratos e Convénios; e 4, Diretoria de Recursos Tecnolégicos; biptwww alma gov.biconsultalegistacantcompletalcompleta-nova-mintiml ipo DEC num =486478comp= San0=20148texto=original 867 orzo ‘ww almg.govbx/canltaegislacaa/campletalcompletanava-min hint? ECan =466478comp=Bano=20148texo=crgial ) Superintendéncia de Recursos Humanos: 1. Diretoria de Pagamentos, Beneficios e Vantagens; 2, Diretoria de Gestao de Pessoas; 3. Diretoria de Recrutamento e Selegao; & 4. Diretoria de Saide do Servidor. Paragrafo tnico. Integram ainda a estrutura organica complementar da SEDS: 1 - a Coordenacao de Processo Administrative Sancionador e Tomada de Contas Especial, subordinada ao Secretério de Estado de Defesa Social; Il = a Coordenadoria do Centro Integrado de Comando e Controle, subordinada a Subsecretaria de Promogéio da Qualidade e integragao do Sistema de Defesa Social, a que se refere 0 inciso XIl; ¢ Ill - a Unidade Gestora de Monitoracdo Eletronica, subordinada & Subsecretaria de Administragao Prisional, a que se refere o inciso XIII CAPITULO V DAS COMPETENCIAS DAS UNIDADES ADMINISTRATIVAS Segao | Do Gabinete ‘Art. 12. O Gabinete tem por finalidade prestar assessoramento direto ao Secretério de Estado de Defesa Social, competindotne: auxiliar 0 Secretério no exame, encaminhamento e solugao de assuntos politico-administrativos; II - prestar atendimento ao piblico ¢ autoridades; Ill - encarregar-se do relacionamento da SEDS com a Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais — ALMG — e com os demais érgdos e entidades da administragdo publica estadual, municipal ¢ federal, em articulagao com a Secretaria de Estado de Governo - SEGOV — e com a Secretaria de Estado de Casa Civil e de Relagées Institucionais — SECCRI ; IV - promover permanente integragao com as entidades vinculadas @ SEDS, tendo em vista a observancia das normas e diretrizes por ela emanadas; nar 0 desenvolvimento das atividades de comunicagéo social & V - planejar, coordenar e supervi relagdes publicas; VI - auxiliar a coordenagao das unidades da SEDS; VII « providenciar e coordenar as atividades de representagao politico-social de interesse da SEDS; VIII - prestar assessoramento ao Secretario de Estado de Defesa Social e ao Secretério de Estado ‘Adjunto em reunides, conferéncias, palestras e entrevistas a imprensa; IX - preparar informagées e elaborar minutas de correspondéncias oficiais a serem submetidas as autoridades lotadas no Gabinet X - providenciar o suporte imediato na realizagao das atividades de protocolo, redacao, digitagao, revisdo final e arquivamento de documentos. Subsegao Unica Da Unidade Setorial de Parcerias Piblico-Privadas biptwww alma gov.biconsultalegistacantcompletalcompleta-nova-mintiml ipo DEC num =486478comp= San0=20148texto=original 187 orzo ‘ww almg.govbx/canltaegislacaa/campletalcompletanava-min hint? EC rum=466478comp=Sano=20148texto=crginal Art. 13. A Unidade Setorial de Parcerias Publico-Privadas subordina-se ao Gabinete da SEDS, tendo por finalidade planejar, orientar, controlar e executar as atividades relativas ao Programa de Parcerias Publico Privadas da SEDS, competindo-the: disseminar conceitos e metodologias de Parcerias Publico-Privadas, no ambito da SEDS; Il = estruturar e desenvolver os Procedimentos de Manifestagao de Inleresse — PMI -, quando conveniente; III - identificar oportunidades para o desenvolvimento de novos projetos de Parcerias Publico-Privadas; IV - elaborar os termos de referén« 5 relativos aos estudos de modelagem a serem executados, bem como promover sua contratagao; \V - acompanhar o desenvolvimento, a licitagao ¢ a execugao de contratos de Parcerias Publico-Privadas & de gestdo administrativa terceirizada de unidades do Sistema Prisional, no Ambito da SEDS; Vi - articular-se com suas demais estruturas organizacionais e demais érgéos e entidades inseridos no Ambito do programa estadual de Parcerias Publico-Privadas. Segao Il Da Assessoria de Comunicagao Social Art. 14, A Assessoria de Comunicagao Social tem por finalidade promover as atividades de comunicagao social, compreendendo imprensa, publicidade, propaganda, relagGes puiblicas promocao de eventos da SEDS, em conformidade com as diretrizes estabelecidas pela Subsecretaria de Comunicagdo Social da SEGOV, competindo- Ihe: | - assessorar os dirigentes e as unidades administrativas da SEDS no relacionamento com a imprensa; II - planejar, coordenar e supervisionar programas e projetos relacionados com a comunicagao intema e extema das agdes da SEDS; Ill - planejar e coordenar as entrevistas coletivas o atendimento a solicitagées dos érgaos de imprensa; IV - acompanhar, selecionar e analisar assuntos de interesse da SEDS, publicados em jomais e revistas, para subsidiar 0 desenvolvimento das atividades de comunicagao social; \V - propor e supervisionar as ages de publicidade e propaganda, os eventos e promogdes para divulgagao das atividades institucionais, em articulago, se necessdrio, com a Subsecretaria de Comunicagao Social da SEGO VI - manter atualizados os sitios eletrénicos e a intranet sob a responsabilidade da SEDS, no émbito das atividades de comunicagao social; € VII - gerenciar e assegurar a atualizagéo das bases de informagées institucionais necessérias ao desempenho das atividades de comunicagao social. Segao Ill Da Assessoria Juridica Art. 15. A Assessoria Juridica € unidade setorial de execugdo da Advocacia-Geral do Estado — AGE — a qual se subordina tecnicamente, competindodhe, na forma da Lei Complementar n® 75, de 13 de janeiro de 2004, cumprir e fazer cumprir, no ambito da SEDS, as orientagdes do Advogado-Geral do Estado no tocante a: prestagao de assessoria e consultoria juridica ao Secretdrio de Estado de Defesa Social; biptwww alma gov.biconsultalegistacantcompletalcompleta-nova-mintiml ipo DEC num =486478comp= San0=20148texto=original 867 orzo ‘ww almg.govbx/canltaegislacaa/campletalcompletanava-min hint? EC rum=466478comp=Sano=20148texto=crginal I - coordenago das atividades de natureza juridic: II| - interpretago dos atos normativos a serem cumpridos pela SEDS; IV = elaboragao de estudos e preparacao de informagées por solicitagao do Secretario de Estado de Defesa Social; \V - assessoramento ao Secrelério de Estado de Defesa Social no controle intemo da legalidade dos atos a serem praticados pela SEDS; VI- exame prévio de: a) edital de licitagéo, convénio, contrato ou instrumentos congéneres, a serem celebrados e publicados: b) ato pelo qual se reconhece a inexigibilidade ou se decide pela dispensa ou retardamento de processo de licitagao; Vil - fornecimento 4 AGE de subs{dios e elementos que possibilitem a representagao do Estado em juizo, inclusive no processo de defesa dos atos do Secretario de Estado de Defesa Social e de outras autoridades do 6rg40; VIII - acompanhamento da tramitagao de projetos de lei de interesse da SEDS na ALM\ IX + elaboragdo de resumos dos atos obrigacionais, convénios, instruments congéneres @ atos normativos, para fins de publicagdo no Diario Oficial do Estado; e X - examinar emitir parecer e nota juridica sobre anteprojetos de leis e minutas de atos normativos em geral e de outros atos de interesse da SEDS, conforme determinagao do inciso III do § 4° do art. 29 do Decreto n® 45,786, de 30 de novembro de 2011, em articulagao com a Assessoria de Gestao Estratégica e Inovagéo da Secretaria, sem prejuizo da analise de constitucionalidade e legalidade pela AGE. Paragrafo nico. A Assessoria Juridica é vedada a representacao judicial e extrajudicial do Estado. Segao IV Da Assessoria de Representagao Interinstitucional Art. 16. A Assessoria de Representacao Interinstitucional é unidade estratégica da SEDS, composta por representantes da PCMG, PMMG e CBMMG e tem por finalidade: I - assessorar o Secretério de Estado de Defesa Social na condugéo de assuntos pertinentes as instituigdes que integram o Sistema de Defesa Social; II - assessorar 0 Secretario de Estado de Defesa Social nas questdes relacionadas ao Gabinete de Agdo Integrada de Seguranga Publica do Sudeste — GAISP-SE - e ao Gabinete de Gestao Integrada do Entorno — GGIE: III - participar das reunides dos Gabinetes citados no inciso Il e demandar ao Gabinete do Secretario de Estado de Defesa Social a participagéio de outros servidores da SEDS, em casos especificos; IV - receber e difundir informagdes oriundas dos Estados que compdem os GAISP-SE ¢ de GGIE; V - assessorar 0 Secretario de Estado de Defesa Social nas questées relacionadas ao Colégio Nacional de Secretatios Estaduais de Seguranca Publica e ao Conselho Nacional dos Secretérios de Estado da Justiga, Cidadania, Direitos Humanos e Administragao Penitenciéria, no que diz respeito as respectivas instituigdes VI - participar das reunides dos érgaos integrantes do Sistema de Defesa Social e demandar ao Gabinete do Secretario de Estado de Defesa Social a participagdo de outros servidores da SEDS; VII estruturar as reunides do colegiado de Defesa Social e do Comité Integrado de Politica Prisional — CIPP -, condensando temas que constituiro pautas de suas reunides ordindrias e extraordindrias, mediante consultas &s instituig6es que integram 0 Sistema de Defesa Social; biptwww alma gov.biconsultalegistacantcompletalcompleta-nova-mintiml ipo DEC num =486478comp= San0=20148texto=original 967 orzo ‘ww almg.govbx/canltaegislacaa/campletalcompletanava-min hint? EC rum=466478comp=Sano=20148texto=crginal VIII - elaborar e atualizar 0 Plano de Ages do Colegiado, que deverd ser validado pelos seus membros; IX - realizar a atividade de ajuda de ordens e a seguranca pessoal do Secretario de Estado de Defesa Social e do Subsecretario de Administragao Prisional, por intermédio de servidores da PMMG, Segao V Da Auditoria Setorial Art. 17. A Auditoria Setorial, unidade de execugao da Controladoria-Geral do Estado - CGE -, a qual se subordina tecnicamente, tem por finalidade promover, no 4mbito do SEDS, a efetivagao das atividades de auditoria, competindo-the: ~ exercer em cardter permanente a fungao de auditoria operacional de gestdo de forma sistematizada e padronizada; Il - observar diretrizes, parametros, normas e técnicas estabelecidas pela CGE em cada area de competéncia; Ill - observar as notmas e técnicas de auditoria estabelecidas pelos érgaos normativos para a fungao de auditoria intema, vigentes e aplicveis no Ambito do Estado; IV - elaborar e executar os planos anuais de auditoria, com orientagao e aprovagao da CGE; V - utilizar os planos e roteiros de auditoria estabelecidos pela CGE, bem como as informagdes, os padrées e os pardmetros técnicos para a execugao dos trabalhos de auditoria; VI- acompanhar a implementagao de providéncias recomendadas pela CGE e, se for o caso, pelo Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais - TCEMG -, Ministério Publico do Estado de Minas Gerais, Controladoria~ Geral da Unido, Tribunal de Contas da Unido e pelas auditorias independentes; VIl - fomecer subsidios para 0 aperfeigoamento de normas ¢ de procedimentos que visem a garantit a efetividade das acdes e da sistematica de controle intemo da SEDS; Vill - encaminhar & CGE informagées acerca das respectivas atividades de auditoria, sistematizando os resultados obtidos ¢ justificando eventuais distorgdes apuradas entre as acGes programadas e as executadas; IX - remeter a CGE informagées relativas as recomendagées constantes nos relatorios de auditoria néo implementadas; X - acompanhar as normas e os procedimentos da SEDS quanto ao cumprimento de leis, regulamentos e demais atos normativos, bem como de diretrizes governamentais; XI - observar e fazer cumprir, no Ambito de suas atribuigées, as diretrizes das politicas piblicas de transparéncia e de prevengao e combate a corup¢ao; XII - dar ciéncia ao Secretério de Estado de Defesa Social e 4 CGE sobre inconformidade, irregularidade 0u ilegalidade de que tomar conhecimento, sob pena de responsabilidade pessoal; XII - comunicar a0 Secretério de Estado de Defesa Social sobre a sonegagao de informagées ou a ocorréncia de situagées que limitem ou impegam a execucdo das atividades de auditoria no ambito da SEDS; XIV - comunicar ao Controlador-Geral do Estado sobre a sonegagao de informagées ou a ocorréncia de situagdes que limitem ou impegam a execugdo das atividades de auditoria, quando as providéncias nao forem atendidas pelo Secretério de Estado de Defesa Social; XV - recomendar ao Secretario de Estado de Defesa Social a instauragao de tomada de contas especial, como também a abertura de sindic&ncias e processos administrativos disciplinares para apuragéo de responsabilidade; biptwww alma gov.biconsultalegistacantcompletalcompleta-nova-mintiml ipo DEC num =486478comp= San0=20148texto=original 1087 orzo ‘ww almg.govbx/canltaegislacaa/campletalcompletanava-min hint? EC rum=466478comp=Sano=20148texto=crginal XVI = elaborar relatério sobre a avaliagdo das contas anuais de exercicio financeiro do Secretario de Estado de Defesa Social, além de relatério e certificado conclusivo das apuragées realizadas em autos de tomada de contas especial, nos termos das exigéncias do TCEMG, Segao VI Da Corregedoria Art. 18. A Comegedoria tem por finalidade orientar, coordenar, executar e fiscalizar as atividades correcionais da SEDS, competindo-Ihe: I - atuar de maneira preventiva, pedagégica e educacional frente aos agentes piiblicos da SEDS, fomentando 0 fiel cumprimento dos deveres funcionais © 0 exercicio pleno de suas atribuigdes, evitando a ‘ocorréncia de desvios de conduta e incidéncia em ilicitos administrativos; Il - promover acées de divulgagao dos preceitos que integram o regime disciplinar do servidor puiblico no Ambito da SEDS; Ill - realizar diligéncias iniciais, objetivando a apuragao de oficio ou em decorréncia de manifestagées, representagdes ou dentincias recebidas; IV - providenciar a instauragao e instrugao de sindicancias e processos administrativos disciplinares em seu Ambito de atuagao; \V - conduzir os trabalhos de sindicéncia administrativa e processos administrativos disciplinares em que estejam envolvidos servidores ou prestadores de servigos da SEDS para investigar, identificar e apurar as responsabilidades administrativas por possiveis transgressées funcionais praticadas; VI - propor ao Secretario de Estado de Defesa Social, fundamentadamente, o afastamento preventivo de servidor ou prestador de servigos, até trinta dias, prorrogaveis por até noventa dias, desde que seu afastamento seja necessério para averiguagao de possiveis irregularidades; VII - propor ao Secretério de Estado de Defesa Social medidas para definir, padronizar, sistematizar, normatizar, orientar e monitorar os procedimentos atinentes as atividades de correigao no Ambito da SEDS; VIII - solicitar aos érgéios pliblicos e privados documentos, pericias, diligéncias, certidées, pareceres técnicos e informagées indispensaveis ao bom desempenho de suas funcdes; IX - realizar inspegdes e correigdes junto as unidades e setores da SEDS e encaminhar relatério reservado a0 Secretario de Estado de Defesa Social; X - expedir, apés aprovagao do Secretério de Estado de Defesa Social, regulamentos sobre organizagéo, controles e procedimentos administrativos da SEDS, visando a sua simplificago @ ao seu aprimoramento; XI - propor ao Secretério de Estado de Defesa Social medidas regulamentares e administrativas que visem a conrigir falhas e deficiéncias na organizacao do servigo correcional; XII - fomecer dados estatisticos sobre os trabalhos realizados pela Corregedoria; XIII - elaborar ¢ apresentar relatérios semestrais ao Secretario de Estado de Defesa Social referentes as suas atividades de correiga XIV = zelar pela correta autuagao, organizagao, conservagao © arquivamento dos expedientes © dos procedimentos administrativos disciplinares realizados no dmbito da SEDS; XV - prestar informagées e subsidios a CGE; XVI - manter intercémbios com érgaos unidades especializados em matéria comecional, visando ao aperfeigoamento dos trabalhos desempenhados; biptwww alma gov.biconsultalegistacantcompletalcompleta-nova-mintiml ipo DEC num =486478comp= San0=20148texto=original 87 orzo ‘ww almg.govbx/canltaegislacaa/campletalcompletanava-min hint? ECan =466478comp=Bano=20148texo=crgial XVII - coordenar estudos ¢ propor ao Secretario de Estado de Defesa Social a implementacao de medidas altemativas de ajustamento de conduta, com vistas a evitar, quando cabivel, a instauragao de procedimentos administrativos disciplinares; XVIII - exercer outras atividades correlatas que Ihe venham a ser atribuidas ou delegadas pelo Secretario de Estado de Defesa Social; & XIX - promover, em atticulagéo com a Escola de Formagéo da SEDS, capacitagdes de agentes multiplicadores, previamente identificados, para a atuagao em matéria correcional. § 1° As atividades correcionais da Comegedoria deveréo observar os principios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiéncia e as garantias constitucionais do devido processo legal, do contraditério e da ampla defesa § 2° A atuagao preventiva, pedagégica e educacional frente aos agentes piblicos da SEDS, prevista no inciso 1, deverd ser previamente agendada com as respectivas chefias. § 3° A previséo insculpida no inciso IV ndo exclui a possibilidade de a chefia imediata do servidor submeter ao Secretério de Estado de Defesa Social sugestéo de instauragao de sindicdncia ou processo administrativo disciplinar. Subsegao | Da Diretoria de Planejamento e Coordenagao de Comissées Disciplinares Art. 19. A Diretoria de Planejamento e Coordenagao de Comissées Disciplinares tem por finalidade promover a orientagao técnica das comissées sindicantes e processantes da SEDS, competinde|he: I - ofientar e coordenar os trabalhos de apuragao nas comissdes sindicantes e processantes da Corregedoria da SEDS; II - auxiliar as comissées sindicantes e processantes no planejamento e elaboragao de cronogramas de trabalho; Ill = promover a andlise das sindicdncias e procedimentos administrativos disciplinares e elaborar pareceres relativos a sua regularidade, propondo o saneamento quando necessario; IV - realizar inspegdes ¢ correigdes periédicas nas comissées sindicantes e processantes subordinadas & Coregedoria da SEDS, com o objetivo de garantir a eficiéncia, a eficdcia e a tempestividade nas apuracées; V = propor a expedicéo de regulamentos em assuntos de organizagao, controle e procedimentos administrativos da SEDS, visando a sua simplificagao e aprimoramento; VI ~ sugerir ao Corregedor, fundamentadamente, o afastamento preventivo de servidor ou prestador de servigos, por até trinta dias, prorrogdveis por até noventa dias, desde que seu afastamento seja necessério para averiquacdo de possiveis irregularidades; VII - propor minutas de atos processuais em relagdo as comissdes disciplinares; Vill - realizar inspecdes e correigées junto as unidades e setores da SEDS, quando demandada, emitindo relatério; IX + zelar pela correta autuagdo, organizagdo, conserva¢o e encaminhamento dos procedimentos administrativos disciplinares; X = manter registros atualizados © fomecer a Diretoria de Atendimento e Acompanhamento de Procedimentos Disciplinares, até 0 quinto dia tttil de cada més, relatério de informagdes sobre o andamento dos procedimentos administrativos na Diretoria; biptwww alma gov.biconsultalegistacantcompletalcompleta-nova-mintiml ipo DEC num =486478comp= San0=20148texto=original 1287 orzo ‘ww almg.govbx/canltaegislacaa/campletalcompletanava-min hint? EC rum=466478comp=Sano=20148texto=crginal XI - analisar e emitir parecer em pedidos de reabilitagao, objetivando subsidiar a decisdo da autoridade; e XII - verificar a efetividade das decisées das sindicncias © processos administrativos disciplinares tramitados na Corregedoria, emitindo relatério mensal desse acompanhamento, Subsegao I Da Diretoria de Atendimento e Acompanhamento de Procedimentos Disciplinares Art. 20. A Diretoria de Atendimento e Acompanhamento de Procedimentos Disciplinares tem por finalidade promover a coordenacéo © execugao da andlise © dos registros da documentagao da Corregedoria da SEDS, competindothe: coordenar e executar a distribuigao, a andlise e instrugao de documentago, deniincias, representagées ¢ manifestagdes recebidas, verificando a pertinéncia da instauragao de sindicdncias e processos administrativos disciplinares, ou sugerit outras providéncias; I - coordenar e executar a consolidagao de dados e registros referentes a documentagao da Corregedoria, @ instauragao, tramitagéo e concluso de sindicancias e processos administrativos disciplinares, emitindo relatorio estatistico mensal para subsidiar as agdes da unidade correcional; Ill - propor minutas de atos processuais em relacao aos procedimentos disciplinares; IV - coordenar e providenciar o envio das matérias afetas A Corregedoria para a publicagao no Didrio Oficial dos Poderes do Estado; V = gerenciar e organizar as informagdes fomecidas mensalmente pela Diretoria de Planejamento Coordenagao de Comissées Disciplinares e Diretoria de Orientagao ¢ Prevengao a Incidéncia de Hicitos, emitindo relatério estatistico; VI - manter controle e registros atualizados da documentagao recebida e enviada pela Corregedoria da SEDS; VII - realizar atendimento intemo e externo, no Ambito de sua competéncia, orientando e direcionando os usuérios ao setor competente; VIII - providenciar a tramitagao e o arquivamento da documentagao e dos procedimentos administrativos disciplinares da Corregedoria; IX - zelar pela correta autuago, organizagéo, conservagao e pelo encaminhamento da documentago da Corregedoria da SEDS; X - identificar e propor ajustes, corregdes e evolugéo dos sistemas de informagées utilizados pela Corregedoria; XI - propor medidas que visem a definigéo, padronizagéo, sistematizagéo e normatizagéo de procedimentos atinentes as atividades relacionadas aos procedimentos disciplinares; XII - sugerit ao Corregedor, fundamentadamente, o afastamento preventivo de servidor, por até trinta dias, promogaveis por até noventa dias, desde que seu afastamento seja necessétio para averiguagéo de possiveis imegularidades; XIII - prestar apoio administrative as demais diretorias da Corregedoria da SEDS. Subsegao III Da Diretoria de Orientago e Prevengao a Incidéncia de Ilicitos biptwww alma gov.biconsultalegistacantcompletalcompleta-nova-mintiml ipo DEC num =486478comp= San0=20148texto=original 1987 orzo ‘ww almg.govbx/canltaegislacaa/campletalcompletanava-min hint? EC rum=466478comp=Sano=20148texto=crginal Art. 21. A Diretoria de Orientagdo e Prevengao Incidéncia de Ilicitos tem por finalidade promover a orientagao, proposigao, coordenago e 0 acompanhamento das agées de prevengao da incidéncia de ilicitos no Ambito da SEDS, competindo-Ihe: = propor e promover agdes de divulgagao dos preceitos que integram o regime disciplinar do servidor pablico, no Ambito da SEDS; I - realizar isitas de cunho preventivo, pedagégico, educacional e fiscalizador nas unidades e setores da SEDS, para que seja fomentado 0 desejo do fiel cumprimento dos deveres funcionais, bem como 0 exercicio pleno de suas atribuigées, evitando a ocorréncia de desvios de conduta ¢ incidéncia em ilicitos; lll = promover os registros de irregularidades, porventura ident ficados quando das visitas técnicas, comunicando-as prontamente a chefia imediata; IV - expedir relatérios técnicos das visitas realizadas; V - promover levantamentos para identificagao de unidades e setores da SEDS com maior ocorréncia de irregularidades, propondo ages que visem a coibir a sua incidéncia; VI - propor medidas que visem a definigdo, padronizagao, sistematizagao e normatizagéo de procedimentos atinentes as atividades relacionadas a orientagao e prevengao a incidéncia de ilicitos; VII - propor e acompanhar a implementagdo de medidas regulamentares ¢ administrativas que visem a corrgir falhas e deficiéncias na organiza¢ao do servigo correcional; VIII - zelar pela correta autuacéo, organizagao, conservacdo e pelo encaminhamento dos trabalhos realizados; 1X - propor e manter intercambio com érgéos e unidades especializados em atividades de prevengao da ‘ocorréncia de ilicitos, visando ao aperfeigoamento dos trabalhos desempenhados; e X - manter registros atualizados e fomecer a Diretoria de Atendimento e Acompanhamento de Procedimentos Disciplinares, até o quinto dia util de cada més, relatério de informagées sobre os trabalhos executados ¢ visitas realizadas nas unidades e setores da SEDS. Segao VI Do Gabinete Integrado de Seguranga Publica Art 22, © Gabinete Integrado de Seguranga Publica - GISP — tem por finalidade assessorar o Secretério de Estado de Defesa Social, a Assessoria de Integragao das Inteligéncias do Sistema de Defesa Social - AID —e © Colegiado de Integragao do Sistema de Defesa Social, mediante a produgéio de conhecimento sobre a dinémica da criminalidade, competindo-the: I - gerenciar processos de coleta, organizagao de dados e produgéo de conhecimento, visando a construgdo de um banco de dados de cidadaos infratores ligado, especialmente, a pratica de crimes violentos tréfico de drogas em Minas Gerais e no Brasil, que considere informagées de identificagéio, sobre modus operandi, areas de atuagdo, articulagéo dos alvos em redes organizadas ou gangues, além de outras consideradas relevantes para a atividade de defesa social; Il - elaborar estudos acerca da dinamica de criminosos no cometimento de delitos, bem como de suas vinculagGes e articulagdes, visando a subsidiar pianos de intervengo pelos érgéios de Defesa Social; Ill - elaborar estudos e produzir conhecimento sobre outras situagdes criminals relevantes a critério e por determinagao do Secretério de Estado de Defesa Social; ¢ IV - integrar a AID, de forma a garantir 0 cumprimento de suas atribuigdes, sem prejuizo do cumprimento biptwww alma gov.biconsultalegistacantcompletalcompleta-nova-mintiml ipo DEC num =486478comp= San0=20148texto=original 487 orzo ‘ww almg.govbx/canltaegislacaa/campletalcompletanava-min hint? EC rum=466478comp=Sano=20148texto=crginal das atribuigdes constantes dos incisos | a II Sega VIII Da Assessoria de Gestao Estratégica e Inovagao Art. 23. A Assessoria de Gestdo Estratégica e Inovacao tem por finalidade promover o gerenciamento estratégico setorial de forma alinhada a estratégia govemamental, em conformidade com as diretrizes técnicas estabelecidas pela Subsecretaria de Gestéo da Estratégia Governmental da Secretaria de Estado de Planejamento © Gestéio — SEPLAG -, e a integracéo governmental, em conformidade com as competéncias previstas para a SECCRI, competindo-the: promover 0 alinhamento das aces setotiais com a estratégia govemamental contida no Plano Mineiro de Desenvolvimento Integrado — PMDI; Il - coordenar, em conjunto com a Subsecretaria de Inovagao e Logfstica do Sistema de Defesa Social — SULOG -, a elaboragao do planejamento global da SEDS, com énfase no portfélio estratégico; Ill - orientar a elaboragao e a execugao das atividades relativas a gestéo para resultados do Sistema de Defesa Social, apoiando a Diregao Superior na tomada de deciséo; IV - dar suporte a execugao do porfélio estratégico do Sistema de Defesa Social; \V - monitorar e avaliar 0 desempenho global do Sistema de Defesa Social, colaborando na identificagao de entraves e oportunidades na execugao de suas atividades e na proposigao de agées que visem a assegurar 0 cumprimento dos objetivos e metas estabelecidos; VI - coordenar a implantagdo de processos de modemizacao institucional @ de melhoria continua, articulando as fungdes de racionalizagao, organizagao e otimizagao: VII - instituir, em conjunto com a SEPLAG, instrumentos e mecanismos capazes de assegurar a constante inovacao do Sistema de Defesa Social, bem como a modemizacao e normatizagao do seu arranjo institucional; VIII = apoiar o Sistema de Defesa Social na relagéo com a SECCRI nas atividades e iniciativas voltadas para a integragao institucional da agao governamental, em matéria de competéncia comum: Paragrafo Unico. A Assessoria de Gestao Estratégica e Inovagao atuard, no que couber, de forma integrada 4 SULOG. Segao IX Da Assessoria de Integragao das Inteligéncias do Sistema de Defesa Social Art. 24. A Assessoria de Integracdo das Inteligéncias do Sistema de Defesa Social — AID — tem por finalidade executar as atividades administrativas e de secretaria executiva do Conselho Gestor do Sistema Estadual de Inteligéncia de Seguranga Publica de Minas Gerais - SEISP-MG —, competindo-|he: I - exercer a coordenagao central e promover a integragao da atividade de inteligéncia de seguranga publica, desenvolvida no Ambito do SEISP-MG; I - executar as atividades administrativas ¢ de secretaria executiva do Conselho Gestor do SEISP-MG; Ill - auxiliar 0 Presidente do Conselho Gestor do SEISP-MG no encaminhamento das agdes deliberadas, bem como contribuir com a evolugao eo aprimoramento do SEISP-MG, em articulagéo com as unidades governamentais responsaveis; biptwww alma gov.biconsultalegistacantcompletalcompleta-nova-mintiml ipo DEC num =486478comp= San0=20148texto=original 1887 orzo ‘ww almg.govbe/contltaegislacaa/campletaleamleta-nova-min him! Mjpa=DEC&num=466478comp=Bano=20148textorerginal IV - acompanhar, avaliar e supervisionar as atividades do GISP; V - promover a execugao de cursos, seminérios e visitas técnicas visando a capacitacao de pessoal no ue se refere a execugao das atividades de inteligéncia; VI - prestar assessoramento na elaboragao de convénios e acordos de cooperagao relacionados as atividades de inteligéncia; VII - acompanhar e difundir ao SEISP-MG a legislagao atualizada relacionada a inteligéncia; VIII - auxiliar os processos de atualizagao e revisdo doutrinaria; 1X - apoiar a coordenagao do Disque Dentincia Unificado - DDU — e emanar diretrizes atinentes a gestéo das informagées; X - assessorar o Secretario de Estado de Defesa Social na tomada de decisdes, no émbito da sua competéncia, XI - representar a SEDS nos féruns e insténcias técnicas do Subsistema de inteligéncia de Seguranga Publica — SISP. XII - assessorar na elaboragao do Plano Estadual de inteligéncia; ¢ XII = propor, em conjunto com as demais unidades responsaveis, a implementagao de solugées tecnolégicas para o aperfeigoamento da capacidade de captagao, processamento e disseminacdo de informagdes conhecimentos no ambito do SEISP-MG. § 1° As diretrizes para 0 cumprimento do disposto nos incisos | e I decorrerdo de decisdes tomadas no Ambito do Conselho Gestor do SEISP-MG. § 2° Para cumprimento do disposto no inciso IV, deverd a AID propor ¢ colaborar na elaboragao de Convénios relacionados as atividades de inteligéncia de seguranga publica © defesa social, disponibilizando o acesso das bases de dados em questo para todos os érgaos dispostos no art. 137 da Lei Delegada n° 180, de 2011 § 3° O GISP integrard a AID, ampliando seu foco para obtengo, processamento e difusao de informagdes. conhecimentos de inteligéncia de seguranga publica, de origem interna ou extema ao SEISP-MG, especialmente as relacionadas a grandes eventos. Segao X Da Coordenadoria Especial de Prevengao a Criminalidade Art. 25. A Coordenadoria Especial de Prevengao Criminalidade — CPEC — tem por finalidade contribuir para a prevencdo e redugao da violéncia e criminalidade incidentes sobre determinados territérios e grupos mais vulnerdveis a esses fendmenos e para o aumento da seguranga no Estado. Art. 26. Compete & CPEC: 1 - contribuir para a compreensao, o registro, a andlise @ as intervengdes nos fatores sociais relacionados a crimes ¢ violéncia incidentes sobre os territérios e piiblico atendidos pelos programas de prevengao social & criminalidade, de forma a qualificar as estratégias de enfrentamento desses fendmenos; Il ~ promover e favorecer atticulagdes intergovenamentais e multisetoriais para o enfrentamento dos fatores sociais relacionados a incidéncia de crimes e violéncia identificadas nos temrtérios de atuagéo e nos atendimentos ao puiblico; lil - contribuir para a prevengdo e a reducdo de homicidios dolosos de adolescentes e jovens moradores de biptwww alma gov.biconsultalegistacantcompletalcompleta-nova-mintiml ipo DEC num =486478comp= San0=20148texto=original 1887 orzo ‘ww almg.govbx/canltaegislacaa/campletalcompletanava-min hint? ECan =466478comp=Bano=20148texo=crgial reas nas quais esses crimes estdo concentrados, por meio da atuagao do Programa de Controle de Homicidios Fica Vivo: IV = promover meios pacificos de administragao de conflitos nos niveis interpessoal, comunitério institucional, de forma a minimizar, prevenir e evitar que estes se desdobrem em situagdes de violéncia e criminalidade, por meio da aluagao do Programa de Mediagao de Conflitos — PMC; V - contribuir para a consolidagdo de uma politi ‘a criminal de responsabilizagéo penal altemativa ao cércere, mediante o efetivo monitoramento das Penas e Medidas Alterativas ¢ da qualificagao da execugao penal via agées © projetos de cardter reflexive e pedagégico, por meio da atuagéo do Programa Central de ‘Acompanhamento as Penas e Medidas Alternativas - CEAPA; VI - favorecer 0 acesso a direitos e promover condigdes para inclusao social de egressos do Sistema Prisional, minimizando as vulnerabilidades relacionadas a processos de criminalizagéo e agravadas pelo aprisionamento, por meio da atuagao do Programa de Inclusdo Social de Egressos do Sistema Prisional — PRESP; VII - promover agées de articulago de rede para o enfrentamento as violagdes de direitos que favorecem © trafico de pessoas; Vill - analisar e emitir parecer conclusivo em relagao prestagao de contas de recursos repassados pela SEDS, por meio da CPEC. Art. 27. Para fins de atuagao da Politica de Prevengao Social @ Criminalidade, entende-se como grupos mais vulnerdveis a violéncia e criminalidade 0 seguinte puiblico: a) jovens e familias moradoras de territérios com maior concentragao de crimes de homicidios € ‘envolvimento em dindmicas de violéncia e criminalidade; b) pessoas em cumprimento de penas e medidas altemativas; ©) pessoas egressas do Sistema Prisional e seus familiares; 4) pessoas e familias em situagao de trafico de pessoas ‘Subsegao | Do Nucleo de Protegao Social da Juventude Art. 28. © Nicleo de Protegao Social da Juventude tem por finalidade 0 desenvolvimento do Programa de Controle de Homicidios Fica Vivo, competindo-Ihe: desenvolver agées de protegao social junto com adolescentes e jovens, na faixa etaria de doze a vinte © quatro anos, moradores de territérios com maior concentragéo de homicidios, visando a contribuir para a resolugao pacifica de conflitos e para a redugao de rivalidades; Il - favorecer 0 acesso a servigos piblicos © comunitérios, ampliando a rede de protegao social do adolescente e do jovem atendido; Ill - executar agdes e projetos que favoregam a mobilidade e a participacao social, a politica e a cultura do publico atendido; IV - empreender estratégias que contribuam para a desnaturalizagao e redugdo da mortalidade juvenil por homicidio; e V - planejar e coordenar Grupos de Intervengao Estratégica nos territérios atendidos pelo programa, contribuindo para a integragao e melhoria da atuagao dos érgdos do Sistema de Defesa Social e Justiga Criminal biptwww alma gov.biconsultalegistacantcompletalcompleta-nova-mintiml ipo DEC num =486478comp= San0=20148texto=original 87 orzo ‘ww almg.govbx/canltaegislacaa/campletalcompletanava-min hint? EC rum=466478comp=Sano=20148texto=crginal Subsegao II Do Nucleo de Mediagao de Conflitos Comunitarios e Enfrentamento ao Trafico de Pessoas Art. 29. O Nutcleo de Mediagao de Conflitos Comunitérios e Enfrentamento ao Tréfico de Pessoas tem por finalidade 0 desenvolvimento do PMC e do Programa de Enfrentamento ao Trafico de Pessoas — PETP -, competindo-the: no PMC: a) desenvolver atendimentos fundamentados na metodologia de mediagao de conflitos © de orientagao sobre direitos interpessoais comunitarios, junto a moradores de territérios com maior concentragao de homicidios; b) formular, executar e avaliar agdes e projetos visando a intervengao em fatores de riscos diagnosticados nos territérios atendidos; ©) promover agées de sensibilizagdo e capacitagao de moradores dos territérios atendidos para atuar na solugdo pacifica dos conflitos; 4d) desenvolver parcerias institucionais para o enfrentamento das diversas formas de violéncia © criminalidade diagnosticadas nos territérios de atuagéo; e ) empreender articulagdes institucionais para o fortalecimento de praticas de mediagao comunitéria como estratégia de prevengdo a criminalidade, participagao social ¢ resolugao pacifica de confitos. Il-no PETP: a) promover agées de articulagao de rede, visando ao enfrentamento do tréfico de pessoas; b) promover atengao as vitimas © aos grupos de pessoas em sittagao de maior vulnerabilidade frente as diversas modalidades de tréfico de pessoas; ©) desenvolver capacitages, cursos e campanhas relacionadas a tematicas afetas ao enfrentamento do tréfico de pessoas; 4) realizar diagnésticos e pesquisas sobre violagdes de direitos e as possiveis comelagdes com a incidéncia do fendmeno do tréfico de pessoas no Estado, de forma a qualificar as estratégias de enfrentamento; e) favorecer a integragao de esforgos junto aos érgaos do Sistema de Defesa Social, Sistema de Justiga Criminal, Politicas PUiblicas de Protego Social e Direitos Humanos e Sociedade Civil Organizada, visando & execugdo de agées de prevengdo, atengao as vitimas e repressao qualificada, por meio da coordenago do Comité Interinstitucional de Enfrentamento ao Trafico de Pessoas. Subsegao III Do Nicleo de Alternativas Penais Art. 30. O Nucleo de Altemativas Penais tem por finalidade o desenvolvimento do CEAPA, competindo- the: | - articular com 0 Sistema de Justiga Criminal o encaminhamento de pessoas em situagéo de cumprimento de pena ou medida altemativa e dispor de meios adequados para fiscalizé-las; II - articular, acompanhar e orientar parcerias para o encaminhamento de pessoas que estejam cumprindo pena ou medida altemativa, de forma a viabilizar 0 devido cumprimento e favorecer a sua incluso social; III - proporcionar ages e projetos de cardter educativo e reflexivo no acompanhamento e execugao das penas e medidas alternativas; & biptwww alma gov.biconsultalegistacantcompletalcompleta-nova-mintiml ipo DEC num =486478comp= San0=20148texto=original 1887 orzo ‘ww almg.govbx/canltaegislacaa/campletalcompletanava-min hint? EC rum=466478comp=Sano=20148texto=crginal IV - buscar a qualificagdo dos mecanismos judiciais de enfrentamento as infragdes penais por meio de projetos de justica restaurativa, estimulando a autocomposigao e a restauragao de danos. Subsegao IV Do Nicleo de Inclusao Social de Egressos do Sistema Prisional Art, 31, O Nicleo de Inclus4o Social de Egressos do Sistema Prisional tem por finalidade o desenvolvimento do PRESP, competindo-Ihe: I - dofinir as diretrizes metodolégicas, 0s principios orientadores e firmar acordos com os érgéos integrantes do Sistema de Justiga Criminal para o atendimento e acompanhamento aos egressos do Sistema Prisional; I -fomentar agdes e projetos para a divulgagao do PRESP nas Unidades Prisionais e realizar atendimento ‘aos pré-egressos, de forma a favorecer a retomada da vida em liberdade; II - compor, articular e fomentar a rede de protegao ¢ promogao social para o atendimento as demandas € especificidades apresentadas pelos egressos do Sistema Prisional, bem como favorecer o acesso as modalidades de assisténcia previstas na legislacao vigente; IV - incentivar a participagéo da sociedade civil na implementagao de projetos que promovam estratégias de inclusao social de egressos do Sistema Prisional e seus familiares, visando a minimizar os processos de ‘estigmatizagao e excluséo que possam favorecer a reentrada no Sistema Prisional; & V - estabelecer parcerias com organizagSes governamentais e ndo govemamentais, visando a qualificagao profissional, 4 geragao de renda ¢ a insergao de egressos do Sistema Prisional no mercado formal de trabalho, Paragrafo Unico. Os egressos do Sistema Prisional, a que se refere o inciso I, S40 0 liberado definitivo, pelo prazo de um ano a contar da saida do estabelecimento, 0 liberado condicional, durante 0 perfodo de prova, € 0 liberado em regime aberto em prisdo domiciliar, a partir de acordo prévio com as Varas de Execugées Penais, Subsegao V Do Nuicleo de Implantacao © Gestdo de Unidades de Prevengao Social a Criminalidade Art, 32, O Nucleo de Implantagao e Gestéo de Unidades de Prevengao Social a Criminalidade tem por finalidades a implantagéo e a gestéo administrativa e institucional das Unidades de Prevengao Social & Cri ialidade, de forma a promover estratégias de articulagzio com o Poder Publico municipal e a sociedade civil, competindodhe: - implantar, gerir e coordenar, administrativa e institucionalmente, as Unidades de Prevengdo Social & Criminalidade destinadas & execugao dos programas de prevengao a criminalidade nos municipios e terrtérios de abrangéncia da Politica de Prevengao Social & Criminalidade; I~ promover e favorecer articulagées intergovernamentais multisetoriais para o enfrentamento dos fatores relacionados a incidéncia de crimes e violéncia identificados nos territérios e puiblico atendido; Ill - desenvolver cooperagao técnica com 0 Poder Publico municipal para implantagao estrutural de Unidades de Prevengao Social 8 Criminalidade, aplicagéio de diagnésticos, articulagao de rede, discussées de casos, proposigao de fluxos de encaminhamentos e circulagéo de informagées afetas a prevengao social & criminalidade: € IV - fomentar a participagdo social em questées afetas 4 prevengdo social a criminalidade, por meio de biptwww alma gov.biconsultalegistacantcompletalcompleta-nova-mintiml ipo DEC num =486478comp= San0=20148texto=original 1987 orzo ‘ww almg.govbx/canltaegislacaa/campletalcompletanava-min hint? EC rum=466478comp=Sano=20148texto=crginal ‘semindrios municipais, f6runs comunitérios e outros projetos institucionais. Subsegao VI Das Unidades de Prevengao Social a Criminalidade. Art. 33, Integram a estrutura orgénica bésica da SEDS, subordinadas as diretrizes, normas e orientagdes por ela expedidas, em especial pela CPEC, as Unidades de Preven¢ao Social a Criminalidade que executam os servigos publicos que vial izam a atuagao dos programas de prevengdo social a criminalidade e se organizam da seguinte forma: 1 - Centros de Prevengéo Social 4 Criminalidade: unidades publicas de abrangéncia temrtorial para ‘execugdo do Programa de Controle de Homicidios Fica Vivo e do PMC; Il - Centros de Altemativas Penais: unidades publicas de abrangéncia municipal para execugo do CEAPA; I - Centros de Inclusdo Social de Egressos do Sistema Prisional: unidades pablicas de abrangéncia municipal para execugao do PRESP; e IV - Centro de Enfrentamento ao Tréfico de Pessoas: unidade puiblica de abrangéncia estadual para ‘exeougao do PETP, Segao XI Da Subsecretaria de Politicas sobre Drogas Art. 34. A Subsecretaria de Politicas sobre Drogas — SUPOD - tem por finalidade construir uma rede global de respostas integradas e complementares, nos niveis estadual, regional e local, com parceiros ptiblicos privados, que vise a gerenciar as atividades de prevengdo, intervengao e cuidados, a cargo do Estado, relativas ao Uso e abuso de substancias psicoativas, competindo-Ihe: implantar e gerir a politica estadual sobre drogas, em consondncia com a politica de seguranga publica; I~ fomentar, implantar, acompanhar e avaliar as agdes de prevengao, tratamento, reinsergao social, municipalizagao, relagées institucionais, projetos, pesquisa, disseminagao do conhecimento e capacitagéo, relativas ao uso indevido de substancias psicoativas; il - integrar as agdes governamentais, realizando interface com as politicas publicas volladas para a redugao da demanda, da oferta e dos danos sociais e a satide relacionados ao uso indevido de substancias psicoativas; IV - aumentar a qualidade dos programas e das intervencdes por meio do reforgo do componente técnico, cientifico ¢ metodolégico, garantindo progressivamente a sua abrangéncia ¢ eficiéncia; V = contribuir para um maior e melhor conhecimento do fenémeno das drogas e das dependéncias quimicas, para a melhoria continua da qualidade das intervengées, de forma a apoiar a intervengao e decisdo © a contribuir para a methoria dos resultados obtidos: VI - promover agées de capacitagao, treinamento ¢ formagao de recursos humanos para atuagao na area; VII - analisar e emitir parecer conclusive em relagdo prestagao de contas de recursos repassados pela EDS, por meio da SUPOD. biptwww alma gov.biconsultalegistacantcompletalcompleta-nova-mintiml ipo DEC num =486478comp= San0=20148texto=original 2087 orzo ‘ww almg.govbx/canltaegislacaa/campletalcompletanava-min hint? EC rum=466478comp=Sano=20148texto=crginal Subsegao | Da Superintendéncia de Prevengao e Descentralizagao da Politica sobre Drogas Art. 35. A Superintendéncia de Prevengao e Descentralizagao da Politica sobre Drogas tem por finalidade planejar, desenvolver, implantar e coordenar projetos, programas e agdes de prevengao do uso de substancias & izagao da politica estadual sobre drogas, ivos, articular e executar agdes de descentr produtos psicox competindosthe: inorementar e promover agdes de relacionamento institucional entre as diversas esferas de governo e a sociedade civil, formular estratégias articuladas com os varios niveis de gestéo e controle social para a descentralizagao da politica estadual sobre drogas, com énfase na municipalizacao; Il - prestar assessoria técnico-operacional aos Conselhos Municipais de Politicas Publicas sobre Drogas — COMADs; Ii| - fomentar iniciativas voltadas para 0 aperfeigoamento da capacidade de gestio e de organizagao das ‘aces municipais ¢ regionals da politica sobre drogas, em alinhamento & politica estadual; IV - articular com as instancias govemamentais © nao governamentais a manutengao da politica estadual sobre drogas; \V - administrar processos e recursos repassados ao Estado provenientes dos bens apreendidos e perdidos ‘em favor da Unido, em decorréncia do crime do tréfico de drogas; & VI - coordenar agées de prevengao do uso e abuso de alcool e outras drogas, para o Estado. Da Diretoria de Prevengao Art. 36. A Diretoria de Prevengao tem por finalidade construir uma rede local, regional e estadual de respostas integradas e complementares de prevengéo e mobilizagao social, com parceiros piblicos e privados, competindothe: | - estimutar, implantar, coordenar, executar € avaliar as agdes de prevengao do uso e abuso de substancias e produtos que causam dependéncia quimica; I= gerenciar e monitorar as agSes do Programa Papo Legal; Ill - realizar campanhas que visem a preveng&o do uso e abuso de drogas; IV - promover estratégias que visem a interlocugao com as redes formais e comunitarias de educagao para ‘a prevengao do uso e abuso de drogas; \V - coordenar as atividades do Niicleo de Acompanhamento dos Planos Locals. Da Diretoria de Municipalizacao e Relagées Institucionais Art. 37. A Diretoria de Municipalizago © Relacées Institucionais tem por finalidade articular e executar agées da politica estadual sobre drogas junto aos municipios parceiros estratégicos, priorizando os COMADs, competindothe: identificar, mobilizar, estimular e articular as agGes, servigos e recursos sociais, objetivando consolidar a politica estadual sobre drogas; II - estimular e promover o intercmbio de informagGes entre as instituigdes e membros da sociedade civil que atuam no setor, biptwww alma gov.biconsultalegistacantcompletalcompleta-nova-mintiml ipo DEC num =486478comp= San0=20148texto=original 2187 orzo ‘ww almg.govbx/canltaegislacaa/campletalcompletanava-min hint? ECan =466478comp=Bano=20148texo=crgial Ill - estimular a municipalizagao das agées relacionadas a temdtica da droga; IV - incentivar a efetiva participagao da sociedade nas agdes de municipalizagao da politica sobre drogas \V - fomentar a criagao, reativagao e o acompanhamento dos COMADS; VI - estabelecer apdes e projetos de cooperagéo com parceiros estratégicos, entidades sociais representativas, que objetivem o fortalecimento institucional e a descentralizagao da politica sobre drogas; VII -incer ivar e apoiar atores locais envolvidos na construgao da politica sobre drogas em ambito local; € Vill - coordenar as atividades do Comité Interinstitucional de Regionalizagao e Fortalecimento da Politica sobre Drogas. Da Diretoria de Projetos Comunitarios e de Reinsergao Social e Produtiva Art 38. A Diretoria de Projetos Comunitérios ¢ de Reinsergo Social e Produtiva tem por finalidade planejar © coordenar parcerias que viabilizem processos de elevagdo de escolaridade, qualificagao profissional e insergéo no mercado de trabalho e apoiar iniciativas comunitérias de prevengao do uso ¢ abuso de drogas, competindo-the: 1 - formalizar parcerias estratégicas que visem a reinsergao produtiva de usuarios de alcool e outras drogas; II - coordenar e apoiar projetos de elevagao de escolaridade, em parceria com as redes formais de ensino; Il - apoiar projetos comunitérios, subsidiando-os tecnicamente no que tange a prevengao e reinsergao produtiva de usuérios e dependentes quimicos Do Nucleo de Gestao dos Bens Apreendidos em Decorréncia do Crime de Trafico de Drogas Art. 39. O Nucleo de Gestéo dos Bens Apreendidos em Decorréncia do Crime de Trafico de Drogas tem Por finalidade acompanhar e monitorar as agées judiciais e institucionais relacionadas @ apreensao e ao perdimento de bens vinculados a processos judiciais por trafico de drogas, bem como as atividades de geréncia da sua destinagao, competindo-the: inventariar e acompanhar os processos relacionados ao tréfico de drogas que contém bens apreendidos; I - recolher os bens méveis, iméveis e semoventes declarados definitivamente perdidos em decorréncia de sentenga condenatéria transitada em julgado; Ill - receber e zelar pela guarda, em decorrén de cooperago técnica, de bens e veiculos apreendidos; IV - deliberar sobre a doagao de bens e veiculos as instituigSes piiblicas e entidades sociais que atuam na tematica do dlcool e outras drogas; \V - realizar vistorias dos bens doados pela Unido por intermédio do Estado; VI - realizar leilées dos bens méveis, iméveis e semoventes perdidos ja recolhidos pelo Nucleo. ‘Subsegao I Da Superintendéncia de Tratamento Art. 40. A Superintendéncia de Tratamento tem por finalidade promover a articulagéo com as diferentes redes de atencéio ao dependente quimico, extemas e intemas ao Sistema de Defesa Social, ¢ potencializar os mecanismos de acesso as variadas modalidades de atenc&o, competindo-the: biptwww alma gov.biconsultalegistacantcompletalcompleta-nova-mintiml ipo DEC num =486478comp= San0=20148texto=original ais orzo ‘ww almg.govbe/contltaegislacaa/campletaleamleta-nova-min him! Mjpa=DEC&num=466478comp=Bano=20148textorerginal elaborar, implementar, monitorar e coordenar os projetos e ages de tratamento; as nacionais @ Il = promover e estimular intercémbio técnico-‘inanceiro com. instituigées cient intemacionais que desenvolvem trabalhos académicos transversais na area da dependéncia quimica; Ill - definirlinhas de orientacao para intervengao consistente e baseada na evidéncia cientifica, no reforgo da articulagao entre os niveis nacional, regional e local, e, transversalmente, com as outras éreas confluentes, IV - promover e articular rede de atengo que implique os miitiplos atores dos setores governamentais & no governamentais, em uma légica de proximidade ao cidadéo, com respostas terapéuticas integradas, articuladas e complementares; e \V - articular redes locais, regionais © estaduais de respostas integradas e complementares, no Ambito da redugao de riscos e minimizagao de danos com parceiros publicos e privados Da Diretoria de Articulagao com as Redes de Atencao Art. 41. A Diretoria de Articulagdo com as Redes de Atengéio tem por finalidade promover, planejar, coordenar, apoiar e avaliar estratégias e agées que promovam a ampliacéo, qualificacéo e integragéo das respostas assistenciais desenvolvidas pelas redes piblicas de atengao e cuidado, competindo-he: - coordenar 0 planejamento © a elaboragao de estudos diagnésticos que promovam a integragao das redes locais de assisténcia e cuidados; I - desenvolver ferramentas metodolégicas que propiciem novas técnicas de abordagem dos problemas; & ll - fomentar, articular e disseminar o conhecimento de praticas exitosas quanto & abordagem, assisténcia @ reabilitagdo de usudrios e dependentes de dlcool e outras drogas. Da Diretoria de Projetos Tematicos de Atengao Art, 42. A Diretoria de Projetos Tematicos de Atengao tem por finalidade planejar, coordenar, apoiar & avaliar aces que visem a integragao entre as diferentes areas do Sistema de Defesa Social, por meio do Plano de Intervengao e Potencializagao de Metodologias de Abordagem de Prevengao do Uso de Drogas, competindothe: gerenciar estratégias transversais de atuagdo referentes ao tema drogas junto 4 CPEC, & Subsecretaria de Atendimento as Medidas Socioeducativas — SUASE — e a SUAPI; Il - operacionalizar as metodologias de prevencao previstas nas diretrizes do Plano de Intervengao € Potencializagéio de Metodologias de Abordagem de Prevengao ao Uso de Drogas, no ambito do Sistema de Defesa Social; Il - apoiar, em parcetia com as areas afins, a realizagao de oficinas teméticas e outras atividades destinadas a qualificagao das préticas de assisténcia especializada desenvolvidas no ambito do Sistema de Defesa Social; ¢ IV - realizar, em parceria com as reas afins, processo de capacitagdo para técnicos do Sistema de Defesa Social Subsegdo II! Da Superintendéncia de Acolhimento ‘Art. 43. A Superintendéncia de Acolhimento tem por finalidade promover, planejar, coordenar, apoiar & biptwww alma gov.biconsultalegistacantcompletalcompleta-nova-mintiml ipo DEC num =486478comp= San0=20148texto=original 2ai67 orzo ‘ww almg.govbx/canltaegislacaa/campletalcompletanava-min hint? EC rum=466478comp=Sano=20148texto=crginal avaliar atividades relacionadas @ constituigdo da rede de entidades parceiras e gerenciar as agdes de supervisao, acompanhamento e fiscalizagéo dos servigos complementares de assisténcia, acolhimento e reabilitagao, competindothe: - fomentar, gerenciar, supervisionar e fiscalizar as atividades referentes rede de suporte social de atengao ao dependente quimico; I - selecionar, cadastrar, registrar, habilitar e certificar instituigdes que atuam na drea de assisténcia, acolhimento e reabilitago aos usuarios e dependentes de alcool e outras drogas; © I - promover, supervisionar e fiscalizar os contratos e convénios com as instituigées certificadas, que atuam na area de assisténcia, acolhimento e reabilitagéo aos usuarios e dependentes de alcool e outras drogas, por meio de credenciamento. Da Diretoria de Gestdo da Rede de Servigos Complementares Art. 44. A Diretoria de Gestao da Rede de Servigos Complementares tem por finalidade gerenciar as atividades da rede de suporte social de atengao ao dependente quimico, quanto a formalizagao, implantacao, supervisao e fiscalizagao dos servigos contratados ¢ conveniados, competindo-the: ~ gorenciar os processos de contrato © convénio de entidades para oferta de servicos ambulatoriais, permanéncia dia, acolhimento e abrigo temporério; Il - desenvolver e coordenar a sistematica de avaliagdo da qualidade dos servigos ofertados pelas entidades da Rede Complementar de Suporte Social na Atengao ao Dependente Quimico e demais Convénios de Cooperagao técnica e financeira cuja finalidade esteja relacionada ao atendimento de usudrios e dependentes de Alcool e outras drogas; € Ill - executar calendério anual de visitas técnicas © demais iniciativas relacionados a supervisao, a0 monitoramento e @ fiscalizago do cumprimento das metas contratadas. Da Diretoria de Registro, Certificago e Credenciamento de Entidades Art. 45. A Diretoria de Registro, Certificagao e Credenciamento de Entidades tem por finalidade proceder a0 registro, certificagéo, @ habilitagao e ao credenciamento de entidades que atuam na area de dependéncia quimica e apoiar a rede de servigos, competindosthe: apoiar e orientar as entidades que atuam na drea de prevengdo, tratamento e acolhimento de usudrios & dependentes de alcool e outras drogas, quanto aos procedimentos legais de cadastro, registro e certificagao; II - proceder, em articulagéio com a diretoria de gestdo da rede de servigos complementares e o Conselho Estadual de Politicas sobre Drogas, a certificagdo de entidades, por meio da andlise técnica, que demonstre 0 cumprimento dos requisitos formais, resultando na atestagéo quanto @ qualidade do servigo prestado pela entidade; Ill - promover 0 credenciamento das entidades certificadas ¢ selecionadas pelos procedimentos legais de convénio e contrato; IV - manter e atualizar 0 banco de dados @ cadastros de instituigées que atuam na area da dependéncia quimica. ‘Subsegdo IV Do Centro de Referéncia Estadual em Alcool e outras Drogas, biptwww alma gov.biconsultalegistacantcompletalcompleta-nova-mintiml ipo DEC num =486478comp= San0=20148texto=original ais orzo ‘ww almg.govbe/contltaegislacaa/campletaleamleta-nova-min him! Mjpa=DEC&num=466478comp=Bano=20148textorerginal Art. 48. O Centro de Referéncia Estadual em Alcool e outras Drogas - CREAD — tem por finalidade coordenar, pesquisar e implementar as ages prioritarias vinculadas @ politica estadual sobre drogas, em especial a modelagem da rede de servigos complementares, competindo-the: ~ coordenar e execular cursos, semindrios, simpésios e féruns referentes a temética do dlcool e outras drogas; Il - informar os cidadaos e orientar os usuérios e seus familiares sobre a tematica do alcool e outras drogas ¢ seus impactos sociais e de satide publica; II| - proporcionar aos ustidrios e seus familiares o encaminhamento adequado para a rede de atengao; 1V - realizar e monitorar pesquisas, levantamentos ¢ estudos sobre a tematica do dlcool e outras drogas & seus impactos sociais @ de satide publica; V - articular ¢ disponibilizar espaco para realizagdo de grupos de miitua ajuda e parcerias com instituigdes afins, estimulando agées que visem ao bem estar fisico, emocional e a reinsergao social; VI - realizar ¢ apoiar processos de educagao continuada para a formagao e atualizagao profissional na tematica do élcool e outras drogas; VII = elaborar, em conjunto com a Superintendéncia de Acolhimento, os protocolos técnicos para a construgao de indicadores de avaliagao de servigos de aten¢ao ao dependente quimico; VIII - gerenciar a rede virtual de conhecimentos sobre 0 uso ¢ abuso de substancias e produtos que causam dependéncia quimica e divulgar seus impactos socials e de satide publica; 1X - disponibilizar acervo bibliogréfico para consultas publicas, estudos e pesquisas sobre a tematica do Alcool e outras drogas; X = produzir materiais informativos sobre 0 uso e abuso de substancias e produtos que causam dependéncia quimica, para divulgar seus impactos soviais e de sade piblica; XI - gerenciar as vagas contratadas @ conveniadas da SUPOD no Ambito do Programa Rede Complementar de Suporte Social na Atengao ao Dependente Quimico; XII « gerenciar as unidades de servico descentralizadas, Da Diretoria de Pesquisa, Capacitacao e Qualificagao Art. 47. A Diretoria de Pesquisa, Capacitagao e Qualificagao tem por finalidade desenvolver, supervisionar ada, na tematica do uso © apoiar pesquisas cientificas, levantamentos, estudos © processos de formagao cont indevido de alcool ¢ outras drogas, bem como de seus impactos socials e de satide publica, competindo-the fomentar 0 desenvolvimento de pesquisas relativas ao fendémeno da toxicomania e suas correlagdes; I- desenvolver processos continuados de qualificagao para a equipe interna da SUPOD e para as demais reas setoriais cuja atuagao possua afinidade com essa tematica; Ill - supervisionar e apoiar processos de formagao continuada de multiplicadores das agées de prevencéo, tratamento e reinsergao social e demais agentes envolvidos na implementago da politica estadual sobre drogas; IV - assessorar a produgao e divulgacdo de materiais informativos sobre 0 uso ¢ abuso de substancias produtos que causam dependéncia quimica: \V - acompanhar @ assessorar eventos cientificos sobre 0 uso © abuso de substancias e produtos que causam dependéncia quimica; VI - assessorar e apoiar cursos de formagao a distdncia sobre 0 uso e abuso de substancias e produtos biptwww alma gov.biconsultalegistacantcompletalcompleta-nova-mintiml ipo DEC num =486478comp= San0=20148texto=original 2567 orzo ‘ww almg.govbx/canltaegislacaa/campletalcompletanava-min hint? EC rum=466478comp=Sano=20148texto=crginal que causam dependéncia quimica; Vil - desenvolver capacitagdes pontuais para publicos que jé atuam na tematica do uso indevido de alcool @ outras drogas e para a populacao em geral, buscando adequagao de contetidos as demandas e especificidades dos solicitantes; € VIII = elaborar e coordenar estratégias de educagao continuada, estudos ¢ levantamentos estatisticos sobre a temética das drogas e sua prevengao. Do Observatério Mineiro de Informagdes sobre Drogas Art. 48. © Observatério Mineiro de Informagées sobre Drogas — OMID - tem por finalidade gerenciar a rede virtual de conhecimentos sobre 0 uso © abuso de substancias © produtos que causam dependéncia quimica, competindothe: reunir, atualizar, manter, gerir e disseminar informagées da SUPOD em rede virtual, referentes ao uso e abuso de substncias e produtos que causam dependéncia quimica; Il -identificar, avaliar, coordenar e publicar projetos, programas @ pesquisas cientificas, produzidos na area de prevengdo, tratamento e reinsergao social; Ill - disseminar dados e informagées cientificas produzidos pelas entidades parceiras © comunidade, visando a ampliar e consolidar os dados sobre 0 uso e abuso de substancias e produtos que causam dependéncia quimica; IV - divulgar as atividades de mobilizagdo social, prevengdo, tratamento e reinsergo social desenvolvidas pela rede de servigos do Estado e outros parceiros; V = disponibilizar a consulta a0 banco de dados de cadastros de instituigdes que atuam na érea da dependéncia quimica em conjunto com a Superintendéncia de Acolhimento; © VI - promover a interatividade com a comunidade, por meio de féruns, debates virtuais e acesso a redes sociais, sobre a tematica do alcool e outras drogas e seus impactos sociais e de satide publica. Do Centro de Acolhimento SOS Drogas Art. 49. O Centro de Acolhimento SOS Drogas tem por finalidade acolher, orientar e encaminhar para tratamento os usuarios de alcool e outras drogas e seus familiares, competindo-the: supervisionar o projeto terapéutico de cada instituigao conveniada com a SUPOD e com 0 CREAD; Il - realizar visitas técnicas aos servigos de atengdo ao dependente quimico, para a construgao de indicadores de avaliagao; Il + esclarecer aos usudtios de alcool e outras drogas e seus familiares quanto as intervengées metodologias de tratamento; IV - executar, apoiar, orientar e coordenar a realizagéo de grupos terapéuticos com usuarios de alcool & ‘outras drogas, familiares e outros, quanto a procedimentos e atitudes em relagao a dependéncia quimica: \V - oferecer & comunidade informagées sobre substancias psicoativas; VI - oferecer acolhimento pessoal ¢ individualizado aos usuérios de alcool e outras drogas ¢ aos seus familiares; VII - tragar 0 perfil epidemiolégico dos usuérios de dicool e outras drogas; VIII - apoiar tecnicamente os municipios do Estado para criagao do Centro de Referéncias; biptwww alma gov.biconsultalegistacantcompletalcompleta-nova-mintiml ipo DEC num =486478comp= San0=20148texto=original 26167 orzo ‘ww almg.govbx/canltaegislacaa/campletalcompletanava-min hint? EC rum=466478comp=Sano=20148texto=crginal IX - supervisionar o Programa Lig-Minas 155, opgdo 1 — SOS Drogas; & X - coordenar 0 Comité de Medidas Involuntarias. Segao XII Da Subsecretaria de Promogao da Qualidade e Integragao do Sistema de Defesa Social ‘Art, 50, A Subsecretaria de Promogao da Qualidade e Integragao do Sistema de Defesa Social — SUPID — tem por finalidade: = garantir a manutengao do arranjo institucional sistémico e de govemanga colegiada da Politica de Integragao do Sistema de Defesa Social; II - operacionalizar projetos © atividades nas areas de integragao do planejamento operacional, gestdo da informacao, capital humano e qualidade da atuagao; Ill - promover a modemizagao e a melhoria da qualidade da atuagao dos érgaos de defesa social; IV - gerenciar informagdes estratégicas acerca do desempenho financeiro-oreamentério dos projetos & atividades desenvolvidos por suas diretorias e superintendéncias; V - getir e consolidar informagSes estratégicas acerca do alcance de metas pactuadas e resultados ‘obtidos em instrumentos de gestao por resultados, no Ambit da SUPID; VI - elaborar e acompanhar os desdobramentos de instrumentos de cooperacao técnica, ou similares, celebrados pela SEDS e outros entes federados e esferas de govemo; Vil - acompanhar demandas que impliquem intercémbio de conhecimento nas areas de seguranga piblica @ defesa social, notadamente no que diz respeito & Politica de Integragao do Sistema de Defesa Social; Vill - articular e coordenar a politica integrada de seguranga no transito, visando & redugao do nimero de acidentes de transito no Estado; e IX - analisar e emitir parecer conclusivo em relago a prestagao de contas de recursos repassados pela SEDS, por meio da SUPID. Pardgrafo unico. A SUPID integra 0 Comité Gestor de Inteligéncia e 0 Colegiado de Corregedorias do Sistema de Defesa Social ‘Subsegao | Da Escola de Formagao da Secretaria de Estado de Defesa Social ‘Art, 51. A Escola de Formagao da SEDS tem por finalidade planejar, orientar, controlar executar as atividades relativas a formagao, capacitagao, ao treinamento e desenvolvimento de pessoal do Sistema de Defesa Social, competindoshe: promover atividades de desenvolvimento de recursos humanos, delineando as competéncias requeridas para a ampliagao e consolidagao de conhecimentos, habilidades e atitudes dos profissionais da area; II - elaborar e supervisionar 0 cumprimento das diretrizes de educagao profissional; Ill - participar do desenvolvimento das politicas de formagao e aperfeigoamento de recursos humanos, bem como responsabilizar-se pelo seu planejamento, execugao, acompanhamento e avaliagao; IV - elaborar, executar © coordenar a formagao e a capacitagao do corpo funcional das unidades prisionais socioeducativas; V - articular e coordenar as politicas de ensino dos érgaos de defesa social; ¢ biptwww alma gov.biconsultalegistacantcompletalcompleta-nova-mintiml ipo DEC num =486478comp= San0=20148texto=original ane orzo ‘ww almg.govbe/contltaegislacaa/campletaleamleta-nova-min him! Mjpa=DEC&num=466478comp=Bano=20148textorerginal VI + estabelecer intercdmbio com entidades nacionais e intemacionais, piblicas e privadas Do Nucleo de Treinamento Prisional Art 52, © Nicleo de Treinamento Prisional - NTP — tem por finalidade desenvolver 0 pracesso formativo de educagao profissional, de forma integrada pelo ensino, treinamento, pesquisa e extensdo, que permita ao agente pablico adquirir as competéncias que o habilitem para o exercicio de suas atividades profissionais, competinde-the: icas de formagao e desenvolvimento de recursos humanos da - promover 0 desenvolvimento de pol SUAPI; Il -fazer cumprir as diretrizes de educagao profissional do Sistema Prisional; Ill - elaborar planos de cursos ¢ de treinamentos, bem como atualizé4os quando necessétio; 1V - orientar, supervisionar ¢ coordenar a execugdo dos cursos e treinamentos do pessoal da SUAPI; \V - promover estudos e levantamentos de dados estatisticos das atividades desenvolvidas; VI - apresentar propostas de aprimoramento e modemizagéo das técnicas e processos de educagdo e gestéo; & VII - criar e adotar mecanismos de controle das atividades desenvolvidas. Do Nucleo de Treinamento das Medidas Socioeducativas Art 53. O Nicleo de Treinamento das Medidas Socioeducativas — NTS — tem por finalidade desenvolver 0 processo formativo de educagao profissional, de forma integrada, pelo ensino, treinamento, pesquisa e extenséo, que permita ao agente publico adquirir as competéncias que o habilitem para o exercicio de suas atividades profissionais, competindo-Ihe: ~ promover 0 desenvolvimento de politicas de formagao © desenvolvimento de recursos humanos da SUASE; 1 - fazer cumprir as diretrizes de educaco profissional do Sistema Socioeducativo; Ill - elaborar planos de cursos e de treinamentos, bem como atualizéJos, quando necessatio; IV - orientar, supervisionar e coordenar a execugao dos cursos e treinamentos de pessoal da SUASE; \V - promover estudos e levantamentos de dados estatisticos das atividades desenvolvidas: VI = apresentar propostas de aprimoramento e modemizagao das técnicas e processos de educagdo e gestao; e VII -ctiar e adotar mecanismos de controle das atividades desenvolvidas. Do Nicleo de Ensino Integrado Art, 54, © Nucleo de Ensino Integrado - NEI - tem por finalidade promover a qualidade da atuagao dos 6rgdos da Defesa Social, potencializando as agées de ensino por meio do planejamento e da coordenagao de atividades de capacitacao, qualificagao e treinamento para os integrantes do Sistema de Defesa Social, competindothe: - modemizar as academias e unidades de ensino © aperfeigoar os planos pedagégicos pertinentes & formagao dos profissionais do Sistema de Defesa Social; II - promover treinamentos, capacitagées e especializagées que viabilizem a adequada atuagao dos érgdos biptwww alma gov.biconsultalegistacantcompletalcompleta-nova-mintiml ipo DEC num =486478comp= San0=20148texto=original 2ai87 orzo ‘ww almg.govbx/canltaegislacaa/campletalcompletanava-min hint? ECan =466478comp=Bano=20148texo=crgial do Sistema de Defesa Social; Il - propor diretrizes para a realizagao de cursos, seminérios e eventos similares, com a finalidade de integrar os érgdos que compdem o Sistema de Defesa Social qualificar seus integrantes; IV - incentivar e promover a troca de experiéncias em Ambito nacional e intemacional, pertinentes ao adequado desempenho dos érgéos da Defesa Social; V - propor estudos e pesquisas que visem a fundamentagao e ao incentivo qualidade do ensino do Sistema de Defesa Social; ¢ VI - coordenar e difundir 0 uso de tecnologias destinadas ao ensino a distancia e de telecentros aos profissionais de defesa social, por meio da Rede de Educagao a Distancia. Subsego II Da Superintendéncia de Anélise Integrada e Avaliagao das Informagdes de Defesa Social Art. 55. A Superintendéncia de Andlise Integrada e Avaliagdo das Informagdes de Defesa Social - SAID — tem por finalidade: produzir informagdes de defesa social com eficiéncia, qualidade, confiabilidade, preciso, objetividade e ‘oportunidade; I - buscar continuamente 0 aperfeigoamento dos métodos de producdo integrada das informagoes de defesa social, 0 desenvolvimento ¢ a integracao de tecnologias da informagao e comunicagao, com vistas ao compartithamento de recursos tecnolégicos; € lll - representar a SEDS no CGIl, presidindo-o, Da Diretoria de Estatistica e Andlise Art. 56. A Diretoria de Estatistica e Analise - DEA — tem por finalidade promover a melhoria continua da qualidade, confiabilidade, preciso, objetividade, oportunidade e utlidade das informagées de defesa social, competindothe: representar a SUPID no Centro Integrado de Informagées de Defesa Social - CINDS -, presidindo seu Colegiado Técnico-Operativo, operacionalizando sua segdo adi istrativa e participando de suas segdes de Gestao da Informacdo, de Estatistica e de Andlise; I -fomentar 0 aperfeigoamento metodolégico e processual das atividades do CINDS; Ill - produzir informagées estatisticas e analiticas sobre fendmenos de defesa social para assessoramento de dirigentes e gestores da SEDS; e IV - gerenciar a produgao e publicagao de relatorios oficiais de defesa social, estabelecendo parcerias com ‘outros érgéios piblicos. Paragrafo unico. O CINDS ¢ a unidade integrada responsavel pela andlise criminal e de sinistro de todo 0 Ciclo de informagées, desde o registro do fato até a execugao da pena ou solugao do sinistro, fundamentando-se na andlise qualitativa e quantitativa, no tempo @ no espaco, das informagées produzidas no ambito do Sistema Integrado de Defesa Social Da Diretoria de Projetos integrados de Tecnologia de Informacao e Comunicagao biptwww alma gov.biconsultalegistacantcompletalcompleta-nova-mintiml ipo DEC num =486478comp= San0=20148texto=original 2967 orzo ‘ww almg.govbx/canltaegislacaa/campletalcompletanava-min hint? ECan =466478comp=Bano=20148texo=crgial Art. 57. A Diretoria de Projetos Integrados de Tecnologia de Informagao e Comunicagao ~ DIC ~ tem por finalidade: 1 - alinhar a tecnologia aos objetivos do Sistema de Defesa Social, com vistas ao desenvolvimento, a integragao e manutengao de solugdes, com eficiéncia, efetividade, funcionalidade, usabilidade, disponibilidade e seguranga; Il - representar a SUPID na Assessoria Técnica do Sistema Integrado de Defesa Social - SIDS - presidindo-a e coordenando suas atividades; Ill ~ coordenar projetos e atividades de desenvolvimento, integragéo e manutengéo de solugdes tecnolégicas, de acordo com 0 Plano Diretor de Tecnologia da Informagao e Comunicagao do SIDS; 1V - identificar e avaliar oportunidades de methoria na eficiéncia ¢ eficdcia dos modelos de provimento de solugées tecnolégicas, bem como integrar © aperfeigoar os mecanismos de gestdo dessas solucées; V - garantir a integrago de bases de dados que permitam a andlise sistémica dos fenémenos de Defesa Social; VI- elaborar, coordenar ¢ controlar as definigées da Polltica de Acesso aos Sistemas do SIDS, bem como ‘a sua implementacao, execugéio eo seu monitoramento; e Vil - captar recursos na drea de pesquisa, desenvolvimento e inovagao para subsidiar a sustentabilidade do SIDS, em parceria com a Assessoria de Gestao Estratégica e Inovagao da SEDS. Paragrafo nico. A Assessoria Técnica do SIDS ¢ a inst&ncia colegiada composta por representantes dos ‘6rgaios e entidades que o integram e 6 responsdvel pelas atividades de desenvolvimento, adaptacao, especificagéo @ outras agdes necessarias a implantagao do SIDS. Da Diretoria de Avaliagao do Sistema de Defesa Social Art. 58. A Diretoria de Avaliagao do Sistema de Defesa Social - DAS ~ tem por finalidade avaliar e promover o aperfeigoamento das atividades dos érgaos de defesa social, aprimorando o monitoramento da qualidade das ages do Sistema de Defesa Social, competindo4the: promover estudos ¢ pesquisas que avaliem o trabalho de defesa social e as atuagGes realizadas; II -identificar e difundir novas técnicas e boas praticas de defesa social; Ill - avaliar as atuagées integradas e o desempenho das organizagdes de defesa social; ¢ IV - propor e monitorar ages voltadas para a methoria da qualidade da aluagao do Sistema de Defesa Social Subsegéo III Da Superintendéncia de Integragao e Promogao da Qualidade Operacional do Sistema de Defesa Social Art, 58, A Superintendéncia de Integracéio e Promogao da Qualidade Operacional do Sistema de Defesa Social — SIPO — tem por finalidade propor politicas e diretrizes relativas integragao dos érgaos do Sistema de Defesa Social, por meio de agées que visem a integragao e promogao da qualidade do planejamento operacional, competindothe: - planojar, promover e implementar agées goveriamentais voltadas a ampliagao da integragao entre as organizagées do Sistema de Defesa Social, intensificando a participagéo da sociedade civil em politicas de seguranga piblica com cidadania; biptwww alma gov.biconsultalegistacantcompletalcompleta-nova-mintiml ipo DEC num =486478comp= San0=20148texto=original 3087 orzo ‘ww almg.govbx/canltaegislacaa/campletalcompletanava-min hint? ECan =466478comp=Bano=20148texo=crgial I = promover @ qualidade operacional das agdes © metodologias desenvolvidas de forma integrada pelos érgéi0s do Sistema de Defesa Social, favorecendo a sua atticulagéo com o Sistema de Justica, a Unido, os municipios e as demais organizagées publicas; Ill - zelar pelo aprimoramento e expansdo das metodologias de gestdo voltadas a integrago do planejamento tatico e operacional dos érgaos do Sistema de Defesa Social; IV - coordenar a elaboragao a implementagao de politicas que visem a atuacao operacional integrada dos 6rg80s do Sistema de Defesa Social, buscando atender, com eficiéncia e dinamismo, 8s demandas apresentadas por cada regido do Estado; ¢ \V - coordenar as atividades @ projetos nas instancias colegiadas técnicas de deliberacao no ambito da SIPO e do CGIO, bem como presidir 0 CGIO. Da Diretoria de Gestao Integrada para Resultados Art. 60. A Diretoria de Gestao Integrada para Resultados - DGR - tem por finalidade promover a integragao ‘operacional entre os érgéos que compdem o Sistema de Defesa Social, competindo-Ihe: 1 - fomentar ¢ dinamizar o planejamento integrado de agdes com foco na obtengao de resultados otimizados em Seguranga Publica; II - incentivar e apoiar a abertura de canais permanentes de didlogo entre os érgaos que compéem o Sistema de Defesa Social, 0 Sistema de Justica, a sociedade civil organizada e 0s demais érgaos das esferas municipal, estadual e federal, além de outros atores envolvidos no problema da incidéncia criminal; I - coordenar, implementar, executar e avaliar a metodologia de Integragao da Gestéo em Seguranga Publica — IGESP — para planejamento tatico e operacional do Sistema de Defesa Social; IV - disseminar a metodologia de Gestao Para Resultados e Solugao de Problemas no ambito das Regides Integradas de Seguranga Publica — RISP -, Areas de Coordenagao Integrada de Seguranga Publica - ACISP — Areas Integradas de Seguranga Pablica — AISP; V = discutir teméticas especificas com base nos diagnésticos locais, no ambito das RISP: VI - proporcionar a manutengao da metodologia IGESP nos municipios priorizados, encaminhar as demandas originérias das reunides, bem como fomentar as capacitagdes necessérias para o funcionamento da metodologia IGESP; Vil ~ promover interlocugao constante com a Secretaria Executiva Estadual e as Secretarias Executivas Regionais para deliberagéio dos assuntos afetos a Politica de Integragao; Vill - planejar, implementar e executar a metodologia da Comissao de Monitoramento da Violéncia em Eventos Esportivos e Culturais - COMOVEEC — em todo o Estado; IX - representar a SEDS nos comités regionais do Projeto Govemanga em Rede: Gestéo Regionalizada e Participativa; X - apoiar @ orientar as instituigées policiais no que tange as politicas de policiamento comunitario no Estado, zelando pela atuagdo integrada da PMMG e da PCMG. Da Diretoria de Promogao da Modemizagao Operacional Art. 61. A Diretoria de Promogéo da Modemizagéo Operacional tem por finalidade coordenar e operacionalizar a manutengdo e 0 aprimoramento dos servigos piblicos de atendimento de eventos de defesa biptwww alma gov.biconsultalegistacantcompletalcompleta-nova-mintiml ipo DEC num =486478comp= San0=20148texto=original 3187 orzo ‘ww almg.govbx/canltaegislacaa/campletalcompletanava-min hint? ECan =466478comp=Bano=20148texo=crgial Social, em especial as ocorréncias de urgéncia e emergéncia policial e de bombeiros, do servigo de recebimento de deniincias anénimas de crimes e sinistros da implantagdo de bases territoriais integradas, competindo-the: 1 - promover a manutengo e a modemizagao da estrutura fisica e do funcionamento operacional administrative do Centro Integrado de Atendimento e Despacho - CIAD; Il = coordenar © DDU, observando as politicas © diretrizes em vigor, bem como as recomendagées ‘emanadas pela AID atinentes a gestdo da informagao: Ill -fomentar a integragao entre as organizagées que compdem o CIAD e 0 DDU; IV - acompanhar e incentivar a qualidade dos servigos prestados pelo CIAD; \V - coordenar a melhoria dos protocolos de agées @ operagées do Sistema de Defesa Social relativos a Diretriz Integrada de Agdes e Operagées — DIA; VI - coordenar a delimitagao © a implantagdo de bases territoriais integradas para as organizagées do Sistema de Defesa Social; VII - mapear necessidades logisticas para melhor desenvolvimento das atividades das unidades com responsabilidade territorial integrada, promovendo a aplicagao coordenada de recursos orgamentérios destinados a0 atendimento daquelas necessidades; © VIII - presidir as atividades ¢ projetos nas instancias colegiadas de deliberagdo no ambito do CIAD, da DIAO ¢ Areas Integradas, quais sejam 0 Colegiado Técnico-Operativo do CIAD © a Camara Permanente de ‘Atualizagdo e Reviséo da DIAO e a Comissao Mista de Areas Integradas. § 1° 0 CIAD 6 unidade operacional do Sistema Integrado de Defesa Social, vinculado a SEDS, resultante do funcionamento conjunto, em um mesmo espago fisico e organizacional, do Centro Integrado de Comunicagées Operacionais — CICOP — da PMMG, da Divisdo de Telecomunicagées e Operagées — CEPOLC - da PCMG e do Centro de Operagées de Bombeiros Militar - COBOM — do CBM, tendo por finalidade centralizar o atendimento de chamadas telefénicas realizadas via tridigitos 190, 193 e 197, e dos despachos de recursos operacionais das Policias Militar e Civil e do Corpo de Bombeiros Militar. § 2 A DIAO tem por objetivo padronizar os procedimentos e 0 emprego operacional no atendimento as ocorréncias, aumentando a capacidade de resposta com a otimizacao e 0 ordenamento da atuagao operacional integrada do Sistema de Defesa Social § 3° 0 DDU é uma central integrada de recepco, processamento e resposta de deniincias andnimas de crimes e sinistros gerenciada pela SEDS e disponibilizada aos cidaddos mineiros via tridigito 181 § 4° A delimitacao, compatibilizagao e implantagao de bases teritoriais ser determinada pelo Colegiado de Integragao do Sistema de Defesa Social, com base em manifestagao de Comissao Mista de Areas Integradas. § 5° A aplicagao de recursos financeiros em investimentos logisticos nas unidades com responsabilidade territorial integrada sera determinada pelo Colegiado de Integragao do Sistema de Defesa Social, com base em manifestacao de Comissdo Mista de Areas Integradas. Da Diretoria de Modemizagao e Integrago das Corregedorias Art, 62. A Diretoria de Modemizagao e Integragdo das Corregedorias tem por finalidade desenvolver agdes proativas e corretivas que visem & modemizagao e ao aprimoramento da qualidade da atuagao das corregedorias dos érgaos de defesa social, competindosthe: desenvolver ages que permitam a integragao das acdes comegedoras empreendidas pelos érgéos que compéem o Sistema de Defesa Social; biptwww alma gov.biconsultalegistacantcompletalcompleta-nova-mintiml ipo DEC num =486478comp= San0=20148texto=original 32167 orzo ‘ww almg.govbx/canltaegislacaa/campletalcompletanava-min hint? EC rum=466478comp=Sano=20148texto=crginal || - coordenar o Sistema Integrado das Corregedorias dos Orgaos de Defesa Social -SICODS; Il - desenvolver e executar projetos em conjunto com os érgéos que compdem o Sistema de Defesa Social; IV - proporcionar & sociedade uma prestagao de servigos efetiva, coibindo o desvio de conduta por meio de acées preventivas; V - coordenar e gerenciar as agdes de desenvolvimento e implantagao do Sistema de Procedimentos ‘Administrativos Disciplinares Integrados — PADI; € VI - prestar apoio técnico necessdrio ao desenvolvimento das atividades do Colegiado de Corregedorias dos érgos de Defesa Social. Subsegao IV Da Coordenadoria do Centro Integrado de Comando e Controle Art. 63. O Centro Integrado de Comando e Controle — CICC ~ é unidade de coordenagao e suas atribuigdes serdo definidas em regulamento, Segao XIll Da Subsecretaria de Administragao Prisional ‘Art. 64. A Subsecretaria de Administragdo Prisional - SUAPI — tem por finalidade gerenciar 0 Sistema Prisional do Estado, em consondncia com as diretrizes da SEDS, competindothe: | - participar do planejamento e execugao da politica prisional do Estado: Il - assegurar a aplicagao da legislagao e diretrizes vigentes referentes & administragéo da execugao penal © a0 tratamento do individuo privado de liberdade; Ill - responsabilizar-se pelas atividades de atendimento e assisténcia ao preso, bem como pelas atividades de seguranga e disciplina nas unidades prisionais sob sua responsabilidade; IV - proceder ao registro dos presos sob sua responsabilidade e & sua movimentagdo entre as unidades prisionais; \V - exercer atividades de inteligéncia prisional destinadas ao levantamento e a disponibilizagao de informagdes que auxiliem as agdes governamentais na area de seguranca piblica; VI = disponi izar informages estatisticas e gerenciais acerca das atividades de sua érea de competéncia, incluindo dados a respeito dos individuos privados de liberdade; VII - gerenciar os sistemas de informagéo sob sua responsabilidade; Vill = estabelecer, em conjunto com a SULOG, as diretrizes para a construgéo de unidades prisionais para atendimento 4 demanda de vagas, bem como A manutengao da estrutura fisica das unidades prisionais existentes; IX - executar e coordenar atividades de gestdo administrativa, financeira e patrimonial de suas unidades prisionais e centrai , conforme orientagdes da SULOG; X - coordenar e execular atividades de administragao de pessoal de suas unidades centrais e prisionais, conforme diretrizes da SULOG; XI - estabelecer, em conjunto com a Escola de Formagao da SEDS, 0 peril de pessoal para lotagéo nas nidades centrais e prisionais da Subsecretaria, bem como as diretrizes para selegao, formagao e capacitagao de pessoal; biptwww alma gov.biconsultalegistacantcompletalcompleta-nova-mintiml ipo DEC num =486478comp= San0=20148texto=original 3367 orzo ‘ww almg.govbx/canltaegislacaa/campletalcompletanava-min hint? ECan =466478comp=Bano=20148texo=crgial XII - participar e colaborar com atividades necessérias & integragdo dos érgaos do Sistema de Defesa Social; XIII - articular a elaboragéo de parcerias com entidades publicas e privadas, visando a melhoria do tratamento dado ao preso e @ seguranca de unidades prisionais, ainda que sob a responsabilidade de outros ‘érga0s; XIV - estabelecer e acompanhar as agées relativas @ Gestio Estratégica do Sistema Prisional - GESPRI; XV - estabelecer, acompanhar e monitorar os indicadores de resultado definidos pela GESPRI; XVI - propor agdes que visem a redugao de custos, ao melhor aproveitamento dos recursos financeiros & ‘que proporcionem maior celeridade as rotinas de trabalho das Unidades Prisionais; ¢ XVII - analisar ¢ emitir parecer conclusivo em relagdo a prestagdo de contas de recursos repassados pela SEDS, por meio da SUAP!. Subsegao | Da Assessoria de Informagao e Inteligéncia At. 65. A Assessoria de Informagdo e Inteligéncia tem por finalidade realizar a atividade de inteligéncia prisional, obter subsidios informativos, produzir © salvaguardar informagées e conhecimentos acerca do Sistema Prisional, competindo-Ihe: coordenar, controlar e supervisionar a atividade de inteligéncia no ambito da SUAPI; II - planejar, acompanhar a aquisigo ¢ incumbir-se da disponibilizagao de meios necessérios 8 execugao de suas atividades; IL - promover a integragao e viabilizar a interoperabilidade entre as agéncias do Sistema de Inteligéncia Prisional e da Comunidade de Inteligéncia; IV - administrar os bancos de dados préprios e controlar acessos a sistemas de outros érgaos, conforme seja requerido; V - gerar estatisticas dos dados disponibilizados em seus sistemas de informacao; Vi - participar das comunidades de inteligéncia municipal, estadual e nacional, interagindo com entidades publicas ou privadas; VII - exercer a atividade de inteligéncia, contrainteligéncia e operagées de inteligéncia da SUAPI; Vill = intercambiar informagées e conhecimentos com as agéncias de inteligéncia dos érgaos que compdem 0 Sistema de Defesa Social e com a Comunidade de Inteligéncia; 1X - encaminhar informagées @ conhecimentos recebidos ou produzidos aos érgaos responsaveis pelas providéncias decorrentes destes; X + implantar doutrina, cédigo de ética e regulamento da atividade de inteligéncia prisional;, XI-- incumbir-se da selega aperfeigoamento dos profissionais integrantes do Sistema de Inteligéncia Prisional; XII - propor a poll do treinamento, da adaptagao, do estagio, da qualificagao, requalificagao e do ica de inteligéncia prisional; XIII - articular, de forma permanente, com os érgéos competentes 0 provimento continuo de recursos orgamentarios e financeiros necessérios execugao das atividades de inteligéncia prisional; XIV - oferecer suporte técnico-operacional as assessorias do Sistema de Inteligéncia Prisional; XV - ofientar, acompanhar e avaliar o desempenho da atividade de inteligéncia prisional; XVI - realizar estudos @ pesquisas, bem como propor 0 aprimoramento da atividade de inteligéncia biptwww alma gov.biconsultalegistacantcompletalcompleta-nova-mintiml ipo DEC num =486478comp= San0=20148texto=original 3467 orzo ‘ww almg.govbx/canltaegislacaa/campletalcompletanava-min hint? Crum =46647Scomp=Bano=20148arto=ctgal prisional; XVII - desenvolver protocolos para o compartithamento de informagées e conhecimentos, bem como induzir e fomentar a atividade de inteligéncia prisional; XVIII - propor a atualizagao das redes, sistemas e softwares de comunicagao, de armazenagem de dados @ de analise do Sistema de Inteligéncia Prisional, Subsegdo II Da Superintendéncia de Seguranga Prisional ‘Art. 68. A Superintendéncia de Seguranga Prisional tem por finalidade estabelecer diretrizes e normas, coordenar e controlar as atividades de vigiléncia intema e extema de unidades prisionais da SUAPI e escolta de presos, competindo-Ihe: promover a manutengo da disciplina nas unidades prisionais gerenciadas pela SUAPI; Il - gerenciar a definico de padrées de quantitativo e a distribuigéo de agentes de seguranga Penitencidrios para a realizacao das atividades de seguranga externa e interna; IIL - articular com outros érgos do Sistema de Defesa Social agdes emergenciais em caso de rebelides motins de presos em unidades prisionais gerenciadas pela SUAPI; IV - promover a aplicago da tecnologia mais adequada na rea de seguranga para melhoria das atividades do Sistema Prisional; V - garantir as escoltas para as atividades inerentes ao atendimento e a ressocializacao do preso; VI - geren« Vil = gerir a Central de Suprimentos do Sistema Prisional, que recebe e distribui o material bélico € a logistica de movimentago das equipes de seguranga no Estado; ‘operacional da SUAPI; € Vill = manter atticulagéo com os demais érgdos de Defesa Social, promovendo o intercambio de informagées, objetivando agdes integradas. Da Diretoria de Seguranga Intema Art, 67, A Diretoria de Seguranga Intema tem por finalidade orientar, fiscalizar e definir os procedimentos de seguranga interna das unidades prisionais, competindo-the: + gerenciar, ditar diretrizes, estabelecer normas e fiscalizar as atividades de video monitoramento das unidades; Il - captar dados de eventos ocorridos nas unidades para efeito de estatisticas, como: a) fugas; b) motins; ©) rebelides; 4) apreensdes de materiais ilicitos, Ill - ditar diretrizes, estabelecer normas e fiscalizar as atividades dos canis das unidades e do canil central; IV - definir diretrizes, estabelecer normas e fiscalizar as atividades de intervengao e atuagao dos Grupos do Intervengéo Rapida - GIR -, realizadas nas unidades prisionais por agentes de seguranca penitenciérios devidamente treinados para essa atividade; \V -orientar os agentes de seguranca penitenciérios quanto ao uso adequado dos materiais e equipamentos biptwww alma gov.biconsultalegistacantcompletalcompleta-nova-mintiml ipo DEC num =486478comp= San0=20148texto=original 3567 orzo ‘ww almg.govbx/canltaegislacaa/campletalcompletanava-min hint? EC rum=466478comp=Sano=20148texto=crginal de seguranga intema, Da Diretoria de Seguranga Extema Art. 68, A Diretoria de Seguranga Extema tem por finalidade definir os procedimentos de seguranga extema das unidades prisionais, competindo-ihe: 1 - elaborar normas e diretrizes operacionais, regulando atividades de escolta, monitoramento veicular, radio comunicacao e escolta forense: Il - realizar inspegées @ sindicéncias nas unidades sob sua responsabilidade; Ill - promover a execugao da politica operacional de seguranca extema nos estabelecimentos prisionais do Estado; IV - gerenciar os deslocamentos ¢ remogdes dos presos provisérios e sentenciados; \V - normatizar procedimentos no campo da logistica para atender as diversas atividades operacionais de seguranga externa; VI - coordenar as atividades relacionadas a elaboragao do seu planejamento operacional; VII - analisar ¢ emitir parecer sobre situagSes que possam implicar no comprometimento da seguranga ‘extema das unidades prisionais; VIII - fiscalizar 0 cumprimento das suas disposigdes legais, dos seus regulamentos ¢ das suas instrugées; IX - orientar os agentes de seguranga penitenciérios quanto ao uso adequado de viaturas, armamentos & equipamentos; & X-- orientar e coordenar a atuagao das Centrais de Escolta Da Diretoria de Apoio Logistico do Sistema Prisional Art. 69. A Diretoria de Apoio Logistico do Sistema Prisional tem por finalidade coordenar e controlar, junto SULOG, a execugao de recursos financeiros destinados @ aquisi¢ao de materiais, equipamentos e servigos no Ambito da Superintendéncia de Seguranga Prisional, competindo-the: planejar a aquisi¢ao e executar as atividades de administrago de materiais, equipamentos e servigos necessarios ao desenvolvimento das atividades da Superintendéncia de Seguranca Prisional; e I~ gerenciar a logistica de movimentagao das equipes de seguranca no Estado. Do Comando de Operagées Especiais Art. 70. © Comando de Operagées Especiais - COPE — tem por finalidade realizar as atividades de escolta de presos e intervencdo, orientado pelas diretrizes da Superintendéncia de Seguranga Prisional e procedimentos definidos pela Diretoria de Seguranca Extema, competindo-the: - realizar intervengdo tética com a finalidade de manter a ordem e a disciplina em conflitos, motins & rebelides ocorridos em unidades prisionais; II - intervir administrativamente nas unidades prisionais com a finalidade de recondugo da ordem disciplina em situagées de crise, quando autorizado pelo Superintendente de Seguranga Prisional; Il = realizar operagdes locals, intermunicipais e interestaduais de escolta de preso, quando a sua periculosidade justificar tal medida; biptwww alma gov.biconsultalegistacantcompletalcompleta-nova-mintiml ipo DEC num =486478comp= San0=20148texto=original 3867 orzo ‘ww almg.govbx/canltaegislacaa/campletalcompletanava-min hint? ECan =466478comp=Bano=20148texo=crgial IV - participar de inspegdes no ambito do Sistema Prisional, quando solicitado pelo Superintendente de Seguranga Prisional; \V - prevenir e inibir atos que atentem contra o Sistema Prisional e seus integrantes, priorizando operagées preventivas de patrulhamento e escolta de Diretores da SUAPI, quando necessério; VI + produzir informages © promover agées, visando a auxiliar as policias na recaptura de presos foragidos e a protecao do Sistema Prisional; e VII - propor politicas e normas que visem a atuagdo operacional integrada dos grupos de escoltas ¢ intervengées do Sistema Prisional Art. 71. O COPE & composto da seguinte forma’ Diretor Geral; Il - Nucleo de Operagdes; Ill - Nacleo Administrativo; & IV - Nucleo de Treinamentos. Subsegao III Da Superintendéncia de Atendimento ao Preso Art, 72, A Superintendéncia de Atendimento ao Preso tem por finalidade planejar, coordenar, orientar, controlar e avaliar as atividades relativas as dreas de classificagdo, educacdo regular e superior, ensino profissionalizante, atividades sécioculturais e esportivas, de satide, psicossociais, articulagao do atendimento juridico, assisténcia religiosa, politica sobre drogas, assisténcia aos individuos privados de liberdade e suas familias, nos estabelecimentos prisionais e hospitais de custédia da SEDS, competindo-the: - estabelecer diretrizes e normas, bem como coordenar e controlar as atividades de educagao e ensino profissionalizante dos individuos custodiados em unidades prisionais gerenciadas pela SUAPI; II = gerenciar a distribuigao e 0 trabalho dos servidores responsaveis pela execugdo de atividades na sua area de atuagao; Ill - promover a manutencao do aparethamento das unidades prisionais da SUAP! com os materials ‘equipamentos necessérios a sua drea de atuagao; IV - promover a aplicagao da tecnologia mais recente na érea de atendimento para melhoria das atividades do tema Prisional; \V - acompanhar e responsabilizarse pela alimentacao de dados referentes @ sua drea de atuagao em sistemas de informagdes no dmbito da SUAPI ou em sistemas de outros érgdos, conforme seja requerido; VI = gerenciar contratos e convénios referentes & sua drea de atuagao, conforme diretrizes da SULOG e do Subsecretério de Administragao Prisional; VII - receber das unidades prisionais as avaliagées individuais referentes ao trabalho de servidores na sua Area de atuagdo e tomar ou solicitar as providéncias cabiveis para cada caso; Vill - estabelecer diretrizes e normas, bem como coordenar e controlar as_atividades relativas as Comissdes Técnicas de Classificacao das unidades prisionais da SUAPI; 1X - acompanhar e controlar a elaboragao e execugao dos Programas Individualizados de Ressocializagao dos presos sob responsabilidade da SUAPI; X - instituir e manter centro integrado de atendimento as familias dos privados de liberdade do Sistema biptwww alma gov.biconsultalegistacantcompletalcompleta-nova-mintiml ipo DEC num =486478comp= San0=20148texto=original 3187 orzo ‘ww almg.govbx/canltaegislacaa/campletalcompletanava-min hint? EC rum=466478comp=Sano=20148texto=crginal Prisional; e XI - destacar assessoria especializada para o exercicio das fungées relacionadas nos incisos VIII ¢ IX. Da Diretoria de Trabalho e Produgao Art. 73. A Diretoria de Trabalho e Produgao tem por finalidade planejar, coordenar, orientar e avaliar a ‘execugdo das atividades relativas ao trabalho do sentenciado, competindo-the’ estabelecer diretrizes e normas relativas ao trabalho dos indi duos custodiados em unidades prisionais gerenciadas pela SUAPI, supervisionando 0 seu cumprimento; Il - estabelecer critérios de controle da produgao artesanal, industrial e agropecudria das unidades prisionais da SUAPI, bem como da receita gerada; III - avaliar 0 desempenho do setor produtivo das unidades prisionais, propondo ages de methoria; IV - auxiliar as unidades prisionais na abertura de postos de trabalho para os presos, por meio da atticulagao com a iniciativa privada, poder piblico, sociedade civil organizada ¢ instituigbes de ensino; V - promover agées ligadas a sustentabilidade no ambito do Sistema Prisional; e VI - estabelecer ages que visem a limpeza nas unidades prisionais, acompanhando o seu cumprimento. Da Diretoria de Ensino e Profissionalizagao Art. 74. A Diretoria de Ensino Profissionalizagao tem por finalidade planejar, coordenar, orientar ¢ avaliar a execugao das atividades relativas a formagao educacional regular e superior, profissional, séciocultural e esportiva do preso, competindo-Ihe: estabelecer diretrizes e normas relativas a educagdo regular e superior, ao ensino profissionalizante, ao ensino séciocultural e esportive dos individuos presos em unidades prisionais da SUAPI, supervisionando 0 seu cumprimento; Il - garantir a formagao educacional, profissional, séciocultural e esportiva do individuo preso, visando a sua reintegragao a sociedade; Ill = propor 0 desenvolvimento de métodos e técnicas regulares e altemativas de formagao educacional, profissional, séciocultural e esportiva, visando ao atendimento individualizado capaz de identificar as potencialidades do individuo preso; IV - estabelecer coritérios e técnicas de selegao e indicagdo dos presos para a participagéo em cursos profissionalizantes; V - articular com érgéos piblicos e instituigées privadas 0 estabelecimento de parcerias visando & realizagao de cursos educacionais e profissionalizantes, sécioculturais e esportivos destinados aos presos Da Diretoria de Satide e Atendimento Psicossocial Art. 75. A Diretoria de Satide e Atendimento Psicossocial tem por finalidade planejar, coordenar, orientar e supervisionar as alividades relativas @ assisténcia & sade biopsicossocial do individuo preso, assegurando a aplicagao da Lei de Execugao Penal, competindo-Ihe: | - estabelecer diretrizes e normas relativas & satide e a assisténcia psicossocial dos individuos custodiados em unidades prisionais gerenciadas pela SUAPI, supervisionando 0 seu cumprimento; biptwww alma gov.biconsultalegistacantcompletalcompleta-nova-mintiml ipo DEC num =486478comp= San0=20148texto=original 3867 orzo ‘ww almg.govbx/canltaegislacaa/campletalcompletanava-min hint? ECan =466478comp=Bano=20148texo=crgial Il = promover pollticas publicas de sate com vistas & individualizagao do atendimento ao preso, observada a interdisciplinaridade necesséria ao desenvolvimento humano; Il - promover as agées destinadas a garantia da satide integral, preventiva e curativa, em ambito ambulatorial e hospitalar, bem como ao atendimento médico, odontolégico, psicolégico, social e farmacéutico, buscando o cumprimento das programagées individualizadas para cada preso, sugerido nos exames classificatérios e criminolégicos; IV - coordenar a execugao das atividades de diagnéstico relativas a realizacao dos exames criminolégico © classificat , bem como estabelecer diretrizes para a sua realiza¢ao, definindo procedimentos que uniformizem os instrumentos de avaliagéo; V - promover a implantagao ¢ instalagdo dos Centros de Observagao e Triagem do Sistema Prisional; ¢ VI - articular com érgaos pablicos e instituigées privadas o estabelecimento de parcerias, visando a manutengao e melhoria do atendimento biopsicossocial prestado ao individuo privado de liberdade. Da Diretoria de Articulagao do Atendimento Juridico e Apoio Operacional Art. 76. A Diretoria de Articulacéo do Atendimento Juridico e Apolo Operacional tem por finalidade gerenciar a assisténcia juridica prestada aos sentenciados, competindo-Ihe: - estabelecer diretrizes e normas relativas ao atendimento e acompanhamento juridico dos individuos presos em unidades prisionais gerenciadas pela SUAPI, supervisionando o seu cumprimento: l_- garantir a assisténcia juridica aos presos em unidades gerenciadas pela SUAPI, por meio do atendimento realizado por servidores lotados nas unidades prisionais ou pela articulago com entidades piblicas ou privadas, especialmente a Defensoria Publica do Estado de Minas Gerais; Il - apresentar e desenvolver agdes que propiciem os meios necessérios para a realizagaéo dos atendimentos juridicos e para a methotia deles; IV - avaliar 0 desempenho do exercicio da atividade de assisténcia juridica, com observagées em relatérios ¢ visitas técnicas periédicas 8s unidades prisionais; e V - apoiar a Superintendéncia de Atendimento ao Preso no envolvimento das demais diretorias em assuntos de contetido juridico. Da Assessoria da Comissdo Técnica de Classificagao Art. 77. A Assessoria da Comissao Técnica de Classificagao - ACTC — tem por finalidade subsidiar as superintendéncias da SUAPI na politica de expanséio, modemizagao e humanizagao adotada pelo Estado, por meio das Comissées Técnicas de Classificagao, dentro das unidades prisionais, competindo-Ihe: implantar comissao técnica de classificagao nas unidades prisionais vinculadas & SUAP!; II - estabelecer diretrizes @ normas para a elaboragao do Plano Individualizado de Ressocializagao; III - coordenar as atividades das Comissées Técnicas de Classificagao das unidades prisionais vinculadas a SUAPI; IV - supervisionar a elaboragao e a execugao do Programa Individualizado de Ressocializagdo — PIR - nas unidades prisionais; V - estabelecer diretrizes normas para 0 encaminhamento dos egressos do Sistema Prisional para a elaboragéio do Exame Criminol6gico, visando a verificar 0 efetivo acompanhamento ao preso e medir a qualidade no biptwww alma gov.biconsultalegistacantcompletalcompleta-nova-mintiml ipo DEC num =486478comp= San0=20148texto=original 3967 orzo ‘ww almg.govbx/canltaegislacaa/campletalcompletanava-min hint? ECan =466478comp=Bano=20148texo=crgial atendimento; VI- promover o acompanhamento da aplicagao das medidas de seguranga ao preso e, quando solicitado o ‘exame criminolégico, emitir laudo para fins de acompanhamento do caso, fomecendo @ autoridade judicial subsidios para decisao nos incidentes de insanidade ment VII - estabelecer diretrizes © normas para medir a reentrada do preso no Sistema Prisional; VIII - auxiliar na gesto da informagao aplicada ao Sistema Prisional, IX - estabelecer diretrizes para a alimentagdo de dados referentes as Comissées Técnicas de Classificagao, no 2mbito da SUAP! ou em sistemas de outros érgdos, conforme a necessidade; X - estabelecer formas de andlise e divulgacao para as éreas de conhecimento que tenham influéncia no processo de individualizagao da pena ¢ reinsergao social do preso; XI - estabelecer formas de anilise estatisticas dos dados disponibilizados a fim de medir a qualidade do Programa de Individualizagao da Pena; XIl - patticipar das revisées de normas ¢ procedimentos inerentes ao processo de individualizagao da pena. Subsegao IV Da Superintendéncia de Articulagao Institucional e Gestdo de Vagas Art. 78. A Superintendéncia de Articulagao Institucional e Gestdo de Vagas tem por finalidade estabelecer diretrizes e normas, coordenar e controlar as atividades relativas ao registro inicial e & movimentagao de presos entre unidades prisionais, competindo-Ihe: | promover a articulagao entre a SUAPI e outras entidades publicas ou privadas, com o intuito de ‘estabelecer parcerias para a administragao conjunta de unidades prisionais; 11 - apresentar planos ¢ projetos para a implantacao de uma politica de atendimento & demanda de vagas para presos em unidades prisionais, por meio do levantamento de informagées junto a outras entidades puiblicas ou privadas, propondo a construgdo de novas unidades ou assungao pela SUAPI de unidades prisionais ligadas a outros érgéos; Ill - promover parcerias entre entidades pablicas e privadas para disseminar e fortalecer a metodologia APAC; IV = definir critérios para a movimentagao de presos entre unidades prisionais, considerando as caracteristicas pessoais do preso e da pena que Ihe foi aplicada, bem como o perfil de cada unidade prisional, consultando, quando necessdrio, a Superintendéncia de Atendimento ao Preso ou a Superintendéncia de Seguranga Prisional; V - promover a ocupagao eficiente das vagas disponiveis nas unidades prisionais gerenciadas pela SUAPI; VI - responsabilizar-se pela alimentagao de dados referentes a sua area de atuagéo em sistemas de informagées no Ambito da SUAP! ou em sistemas de outros érgaos, conforme seja requerido, quanto a informagdes referentes a sua area de atuagao; VII - promover a articulagao e orientagao dos critérios de movimentagao de presos no Estado perante os érgaos ¢ instituigées que compéem a Defesa Social. Da Diretoria de Gestao de Vagas biptwww alma gov.biconsultalegistacantcompletalcompleta-nova-mintiml ipo DEC num =486478comp= San0=20148texto=original 4087 oniotr2016 ‘win almg gov bx consulttlegslacantcemletalcompleta-novasmin hm! Mipo=DEC Braum=466478comp=Bano=20148texto-erginal Art. 79. A Diretoria de Gestéo de Vagas tem por finalidade gerenciar dados relativos @ distribuigao dos Presos, competindo-the: garantir a alimentacao de dados em sistemas informatizados que demandem o registro de informagdes a respeito de controle de vagas, cadastro @ registro do individuo, entrada e saida de presos das unidades prisionais € outras que se fizerem necessérias quanto a sua drea de atuaao; Il - responsabilizar-se pela abertura, manutengdo, tramitagdo © pelo arquivamento de prontuérios que contenham informagées a respeito do preso e sua passagem pelo Sistema Prisional; Il - promover a autorizagao de matricula ou transferéncia de presos, conforme critérios definidos pelas caracteristicas dos presos, tipos de pena e perfil das unidades prisionai IV - manter registro de informagdes acerca da movimentagao dos individuos privados de liberdade; e V - responsabilizar-se pelo atendimento ao publico extemo que, eventualmente, solicite informagées a respeito da movimentago de presos ou do gerenciamento das vagas disponiveis, Da Diretoria de Gestao de Informagées Penitencidrias Art. 80. A Diretoria de Gestéo de Informagées Penitencidrias tem por finalidade 0 desenvolvimento, a implantagdo e 0 gerenciamento dos sistemas de informagdo inerentes ao Sistema Prisional, bem como a elaboragao e divulgagao de dados estatisticos, levantamento de dados e informagées estratégicas do Sistema Prisional, competindo-Ihe: - zelar pela eficiéncia e seguranga dos sistemas informatizados do Sistema Prisional, propondo agées para sua otimizagao; I - monitorar todos os médulos dos sistemas informatizados do Sistema Prisional; il - garantir a alimentagao dos sistemas informatizados no Ambito da SUAPI e dos estabelecimentos prisionais; IV - fomecer suporte técnico aos usudrios dos sistemas informatizados da SUAPI; V - prover capacitagao aos usuérios dos sistemas informatizados da SUAPI V1-zelar pela qualidade dos dados alimentados nos sistemas informatizados da SUAPI; VII - elaborar levantamentos estatisticos acerca das ocorréncias registradas nas unidades prisionais; Vill = garantir a padronizagao, normatizagao e racionalizagao das rotinas de trabalho, bem como a infraestrutura necesséria ao funcionamento dos sistemas de informagéio da SUAPI junto as diretorias envolvidas; IX - garantir a disponibilizagéo das informagées necessérias & tomada de deciséo e embasamento da politica de defesa social; X - garantir suporte as unidades prisionais, no que conceme ao cumprimento de ordens de liberacao, alvards de soltura e concessdes de beneficios; XI - propor agées que visem ao desenvolvimento e a integragao dos sistemas informatizados dos érados de defesa social com o Sistema Prisional Da Diretoria de Politicas de APAC e Co-gestao Art. 81. A Diretoria de Politicas de APAC e Co-gestéo tem por finalidade implementar a metodologia da APAC no ambito do Estado, competindo-the: biptwww alma gov.biconsultalegistacantcompletalcompleta-nova-mintiml ipo DEC num =486478comp= San0=20148texto=original 4187 orzo ‘ww almg.govbx/canltaegislacaa/campletalcompletanava-min hint? EC rum=466478comp=Sano=20148texto=crginal propor a celebragao de convénios com entidades privadas que adotem a metodologia a que se refere o caput para a custédia ¢ 0 atendimento ao preso; Il - propor a celebragao de convénios ou outros instruments de parceria com entidades publicas ou privadas para o compartilhamento da administragao de unidades prisionais, considerando as atribuigdes de cada entidade envolvida; & Il - gerenciar e avaliar os convénios ¢ parcerias firmados quanto a sua Area de atuagdo, sugerindo a manutengo, ampliagao ou redugo do escopo da parceria ou a extingdo do instrumento, Subsegao V Das Unidades Prisionais ‘Art 82. As unidades prisionais vinculadas & SEDS tém por finalidade: ~ executar as atividades de seguranca, atendimento ao preso e de inteligéncia, conforme diretrizes oientagdes das assessorias e superintendéncias da SUAPI; Il - executar atividades de natureza administrativa, conforme diretrizes e orientagées da SULOG e da SUAPI; Ill - zelar, em conjunto com as assessorias superintendéncias da SUAPI, pela aplicagao da legislagao vigente quanto a execugao penal; IV - prestar informagées sobre a administragao da unidade e quanto aos presos nela custodiados, quando demandado e conforme orientagao da SUAPI V - garantir a alimentagao de dados em sistemas informatizados, conforme seja requerido. Art. 83. Integram a estrutura organica basica da SEDS, subordinadas & SUAPI, as seguintes Unidades Prisionais de Pequeno Porte I, até 0 limite de cento e nove unidades: Presidio de Aguas Formosas; ll - Presidio de Baependi lll - Presidio de Caeté; IV - Presidio de Campos Gerais; \V - Presidio de Carangola; VI - Presidio de Caxambu; VII - Presidio de Conceigao das Alagoas; VIII - Presidio de Ervalia; IX - Presidio de Extrema; X - Presidio de Inhapim; XI - Presidio de Itabirito; XII - Presidio de Iturama; XIII - Presidio de Jaboticatubas; XIV - Presidio de Januéria; XV - Presidio de Jequitinhonha; XVI - Presidio de Lagoa Santa; XVII - Presidio de Leopoldina; XVIII - Presidio de Manga; XIX - Presidio de Nova Serrana; biptwww alma gov.biconsultalegistacantcompletalcompleta-nova-mintiml ipo DEC num =486478comp= San0=20148texto=original 267 orzo ‘ww almg.govbe/contltaegislacaa/campletaleamleta-nova-min him! Mjpa=DEC&num=466478comp=Bano=20148textorerginal XX - Presidio de Ouro Fino; XXI - Presidio de Pirapora; XXII - Presidio de Pitangui; XXIII - Presidio de Prata; XXIV - Presidio de Presidente Olegario; XXV - Presidio de Rio Piracicaba; XXVI- Presidio de Santos Dumont; XXVII - Presidio de So Francisco; XXVIII - Presidio Sargento Jorge; & XXIX - Presidio de Novo Cruzeiro. Pardgrafo Unico. Sao consideradas Unidades Prisionais de Pequeno Porte | as unidades existentes, ou que vierem a ser criadas, com capacidade para até sessenta presos. Art. 84, Integram a estrutura organica basica da SEDS, subordinadas 4 SUAPI, as seguintes Unidades Prisionais de Pequeno Porte Il, até o limite de noventa e duas unidades: biptwww alma gov.biconsultalegistacantcompletalcompleta-nova-mintiml ipo DEC num =486478comp= San0=20148texto=original 1 - Casa do Albergado Presidente Joéio Pessoa; I - Presidio de Abaeté; Ill - Presidio de Abre Campo; IV - Presidio de Alfenas; V - Presidio de Almenara; VI - Presidio de Andradas; Vil - Presidio de Araguar VIII - Presidio de Araxa; IX - Presidio de Bardo de Cocais; X = Presidio de Barbacena; XI - Presidio de Boa Esperanga; XII - Presfdio de Brumadinho; XIII - Presidio de Campo Belo; XIV - Presidio de Caratinga; XV - Presidio de Cataguases; XVI - Presidio de Conselheiro Lafaiote; XVII - Presidio de Consetheiro Pena; XVIII - Presidio de Coronel Fabriciano; XIX - Presidio de Curvelo; XX - Presidio de Diamantina; XXI - Presidio de Frutal; XXII - Presidio de Guaranésia/Guaxupé; XXIll - Presidio de Ibirté; XXIV - Presidio de Itabira; XXV - Presidio de Itambacur; XXVI - Presidio de Itaobim; XXVIL - Presidio de Itatina; 187 orzo biptwww alma gov.biconsultalegistacantcompletalcompleta-nova-mintiml ipo DEC num =486478comp= San0=20148texto=original ‘ww almg.govbe/contltaegislacaa/campletaleamleta-nova-min him! Mjpa=DEC&num=466478comp=Bano=20148textorerginal XXVIII - Presidio de Janatiba; XXIX - Presidio de Jodo Monlevade; XXX - Presidio de Jodo Pinheiro; XXX - Presidio de Juatuba; XXXII - Presidio de Lagoa da Prata; XXXII - Presidio de Lavras; XXXIV - Presidio de Manhuagu; XXXV - Presidio de Manhumirim; XXXVI - Presidio de Mantena; XXXVI - Presidio de Mariana; XXXVIII - Presidio de Matozinhos; XXXIX - Presidio de Monte Carmelo; XL - Presidio de Muriaé ; XL - Presidio de Nanuque; XLII - Presidio de Nova Lima; XLIII « Presidio de Ouro Preto; XLIV - Presidio de Passos; XLV - Presidio de Pedra Azul; XLVI - Presidio de Pedro Leopoldo; XLVII « Presidio de Piumhi; XLVI - Presidio de Pogos de Caldas; XLIX - Presidio de Pompéu; L - Presidio de Sabara; LI - Presidio de Sacramento; II - Presidio de Santa Luzia; III - Presidio de Santa Rita do Sapucat; LIV - Presidio de Sao Sebastiao do Paraiso; LV - Presidio de Timéteo; LVI - Presidio de Trés Pontas; LVI - Presidio de Tupaciguara; LVIIL - Presidio de Uba; LIX - Presidio de Unai; LX- Presidio de Varginha; LXI - Presidio de Vespasiano; LXII- Presidio de Vigosa; Lill - Presidio de Visconde do Rio Branco; LXIV - Presidio Doutor Carlos Vitoriano; LXV - Presidio Doutor Nelson Pires; LXVI - Presidio Feminino José Abranches Gongalves; LXVII - Presidio Sebastiao Satiro; e LXVIIL - Presidio de Arcos. Paragrafo Unico. Sao con: de Pequeno Porte II as unidades existentes, ou 467 orzo ‘ww almg.govbx/canltaegislacaa/campletalcompletanava-min hint? EC rum=466478comp=Sano=20148texto=crginal que vierem a ser criadas, de sessenta e um até o limite de cento e noventa e nove presos. Art. 85. Integram a estrutura organica basica da SEDS, subordinadas & SUAPI, as seguintes Unidades Prisionais de Médio Porte I, até o limite de trinta e trés unidades: Complexo Penitencidrio Doutor Pio Canedo; Il - Complexo Penitencirio Feminino Estevao Pinto; III - Complexo Penitenciério Nossa Senhora do Carmo; IV - Ponitenciaria de Formiga; V - Penitencidria de Te6filo Otoni: VI -Penitenciéria Dénio Moreira de Carvalho; VII « Penitencidria Doutor Manoel Martins Lisboa Junior, VIII - Penitencidria Francisco Floriano de Paula; IX - Penitenciatia José Edson Cavalieri; X - Penittencidria Professor Ariosvaldo Campos Pires; XI - Penitenciatia Professor Jason Soares Albergaria; XII - Penitenciaria Professor Joao Pimenta da Veiga; XIII = Presidio Alvorada; XIV - Presidio de Govemador Valadares; XV - Presidio de Itajuba; XVI - Presidio de Ituiutabay XVII - Presidio de Paracatu; XVIII - Presidio de Pouso Alegre; XIX = Presidio de Sao Jodo Del Rei; XX - Presidio de Séo Lourengo; XXI + Presidio de Teéfilo Otoni; XXII - Presidio Floramar, e XXill - Presidio Promotor José Costa. Paragrafo Unico, Sao consideradas Unidades Prisionais de Médio Porte | as unidades existentes, ou que vierem a ser criadas, com capacidade para receber entre duzentos ¢ quatrocentos ¢ noventa ¢ nove presos. Art, 86, Integram a estrutura organica basica da SEDS, subordinadas 4 SUAPI, as seguintes Unidades Prisionais de Médio Porte II, até o limite de seis unidades: ‘Complexo Penitencidrio de Ponte Nova; Il - Penitenctaria de Trés Coracées; Ill - Penitencidria Deputado Expedito de Faria Tavares; IV - Penitencidria Professor Aluizio Ignacio de Oliveira; V - Prosi io de Sao Joaquim de Bicas II; © VI - Presidio Regional de Montes Claros. Pardgrafo tinico. Sao consideradas Unidades Prisionais de Médio Porte Il as unidades existentes, ou que vierem a ser criadas, com capacidade para receber entre quinhentos e setecentos e noventa e nove presos. Art. 87. Integram a estrutura organica basica da SEDS, subordinadas 4 SUAPI, as seguintes Unidades biptwww alma gov.biconsultalegistacantcompletalcompleta-nova-mintiml ipo DEC num =486478comp= San0=20148texto=original 49867 orzo won almg.govbefeonsultaegslacaalcom letalcompleta.nova-min himI ipo=DECanum=46647S.comp=Bano=20148texto-orginal Prisionais de Grande Porte | - CERESP, até o limite de oito unidades: I - Centro de Remanejamento do Sistema Prisional - BETIM; Il - Centro de Remanejamento do Sistema Prisional - CENTROSUL; Il - Centro de Remanejamento do Sistema Prisional CONTAGEM; 1al - GAMELEIRA; \V - Centro de Remanejamento do Sistema Prisional - IPATINGA; VI - Centro de Remanejamento do Sistema Prisional - JUIZ DE FORA. Paragrafo Unico, S40 consideradas Unidades Prisionais de Grande Porte | os CERESPs. IV - Centro de Remanejamento do Sistema Prisi Art. 88. Integram a estrutura organica basica da SEDS, subordinadas & SUAPI, as seguintes Unidades Prisionais de Grande Porte I e Seguranga Maxima, até o limite de oito unidades: | - Complexo Penitencidrio Nelson Hungria; Il - Penitenciaria de Francisco S4; Ill - Penitencidria José Maria Alkimin; IV - Presidio Anténio Dutra Ladeira; \V - Presidio de Sao Joaquim de Bicas |; VI - Presidio Inspetor José Martinho Drumond; VII - Presidio Professor Jacy de Assis; e VIII - Penitenciéria Agostinho de Oliveira Junior. Paragrafo tinico. So consideradas Unidades Prisionais de Grande Porte II as unidades existentes, ou as que vierem a ser criadas, com capacidade para receber a partir de oitocentos presos e as que tiverem por caracteristica padrées de seguranga maxima, Art, 89, Integram a estrutura organica basica da SEDS, subordinadas 4 SUAPI, as seguintes Unidades Prisionais de Pericia e Atendimento Médico, até o limite de quatro unidades: | - Hospital Psiquiatrico e Judiciario Jorge Vaz; Il - Centro de Apoio Médico e Pericial; Ill - Hospital de Toxicémanos Padre Wilson Vale da Costa; e IV - Centro de Referéncia da Gestante Privada de Liberdade. Pardgrafo Unico. S4o consideradas Unidades Prisionais de Pericia e Atendimento Médico as unidades existentes, ou que vierem a ser criadas, com a finalidade de realizar pericia e atendimento médico, Art. 90. Para a execugao de suas atribuigdes, as unidades prisionais subordinadas & SUAPI se organizam da seguinte forma: 1 - Unidades Prisionais de Pequeno Porte | ¢ Il a) Diretoria-Geral; b) Diretoria Adjunta; I - Unidades Prisionais de Médio Porte | e Ile Unidades Prisionais de Pericia e Atendimento Médico: a) Diretoria-Geral; b) Assessoria de Inteligéncia; c) Diretoria Administrativa; 4) Diretoria de Seguranga; e biptwww alma gov.biconsultalegistacantcompletalcompleta-nova-mintiml ipo DEC num =486478comp= San0=20148texto=original 4867 orzo ‘ww almg.govbx/canltaegislacaa/campletalcompletanava-min hint? EC rum=466478comp=Sano=20148texto=crginal €) Diretoria de Atendimento ao Preso; Ill - Unidades Prisionais de Grande Porte | e Il e Seguranga Maxima: a) Diretoria-Geral; b) Diretoria Adjunta; ©) Assessoria de Inteligéncia; 4) Diretoria Administrativa; €) Diretoria de Seguranga; 4) Diretoria de Atendimento ao Preso; IV - Unidades Prisionais de todos os portes que, além da estrutura definida nos itens anteriores, terdo em sua organizagao: a) Consetho Disciplinar, b) Comissao Técnica de Classificagao. Art. 91. As atribuicgdes a serem executadas no Ambito das unidades prisionais, sempre em observancia a diretrizes, normas e orientagées expedidas pela SEDS e, em especial, pela SUAPI, serdo distribuidas entre os 6rg&i0s definidos no art. 90, da seguinte forma: Diretoria-Geral cabe: a) garantir a execugao, coordenagdo e integragao das atividades de inteligéncia, gestéo de vagas, avaliagao disciplinar, classificagao dos presos, administracao da unidade, seguranga e atendimento ao preso; b) organizar a distribuigao das atividades a serem executadas pelos funcionérios e servidores lotados na unidade; ©) promover a estabilidade, a seguranga e a disciplina no ambito da unidade; d) articular com autoridades locais medidas para garantir o andamento e a melhoria da administragao da unidade e de suas atribuigdes; e) organizar o Conselho Disciplinar e a Comissao Técnica de Classificagao; 4) representar a unidade institucionalmente junto ao piblico extemo; Il - Diretoria Adjunta cabem, de forma subsididria e complementar, as mesmas atribuigdes da Diretoria- Geral, sendo responsabilidade desta tiltima a distribuigao das fungoes; Ill - & Assessoria de Inteligéncia cabe a obtengao de informagées de natureza de inteligéncia e sua divulgagao para a Diretoria-Geral e para a Assessoria de Inteligéncia da SUAPI, sob a orientacdo desta ultima, no intuito de antecipar ocorréncias indesejaveis para a manutengdo do trabalho normal da unidade prisional; IV - @ Diretoria Administrativa cabe executar, acompanhar e avaliar as atividades administrativas, financeiras e relativas a pessoal no ambito da unidade, em consonéncia com as diretrizes da SULOG e da SUAPI, bem como zelar pela conservagao da estrutura fisica da unidade e pelo controle de patriménio; V - a Diretoria de Seguranga cabe executar e coordenar as atividades de seguranga intema e extema da Unidade prisional, garantindo a disciplina, conforme orientagdes da Superintendéncia de Seguranga Prisional; VI - Diretoria de Atendimento ao Preso cabe executar e coordenar as atividades de atendimento de saude, juridico, educacional, profissionalizante e psicossocial aos detentos, bem como organizar as atividades laborativas destinadas 8 ocupacao destes e promover a organizagéo da Comisséo Técnica de Classificagao, conforme orientagdes da Superintendéncia de Atendimento ao Preso; VII - a0 Conselho Disciplinar cabe o julgamento das faltas disciplinares eventualmente cometidas pelos presos custodiados pela unidade, indicando, para cada caso, a sangao a ser aplicada; e biptwww alma gov.biconsultalegistacantcompletalcompleta-nova-mintiml ipo DEC num =486478comp= San0=20148texto=original 4787 orzo ‘ww almg.govbx/canltaegislacaa/campletalcompletanava-min hint? ECan =466478comp=Bano=20148texo=crgial Vill - & Comissao Técnica de Classificagao cabe a elaboragao do PIR para cada preso, indicando seu perfil e aptidées, além do tratamento mais adequado para ele, Subsegdo VI Da Unidade Gestora de Monitoragao Eletrénica ‘Art. 92. Compete & Unidade Gestora de Monitoragao Eletrénica’ - verificar 0 cumprimento dos deveres legais e das condigées especificadas na decisdo judicial que autorizar a monitoragao eletrénica; IL - encaminhar relatorio circunstanciado sobre a pessoa monitorada ao juiz competente na periodicidade estabelecida ou, a qualquer momento, quando por este determinado ou quando as circunstancias assim o exigirem; Il - adequar © manter programas © equipes muliprofissionais de acompanhamento © apoio @ pessoa monitorada condenada; IV - orientar a pessoa monitorada no cumprimento de suas obrigagées; V - comunicar, imediatamente, ao juiz competente sobre fato que possa dar causa a revogacao da medida ‘ou modificagao de suas condigées; VI = realizar controle operacional intemo e extemo e gerenciamento operacional e técnico do sistema de monitoragao eletrénica; Vil = realizar visitas a0 monitorado, quando necessério, em atendimento ao inciso | do art. 146-C da Lei Federal n° 12.258, de 15 de junho de 2010; Vill - registrar no Sistema Integrado de Informagdes Penitenciarias — INFOPEN ~ todas as informagdes pertinentes a monitoragdo eletrénica, como admissées, descumprimentos e destigamentos; & 1X. fomentar a ampliagao da monitoragao eletrénica para atendimento a todo o Estado. Seco XIV Da Subsecretaria de Atendimento as Medidas Socioeducativas Art, 93. A Subsecretaria de Atendimento as Medidas Socioeducativas - SUASE — tem por finalidade coordenar e administrar 0 Sistema Estadual de Atendimento Socioeducativo, competindo-the: - gerir as medidas de privagao e restrigao de liberdade, a politica de apoio e fomento as medidas em meio aberto e a articulagao da rede socioeducativa; II - planejar, coordenar, monitorar e avaliar os programas, projetos e as agdes desenvolvidas no Sistema Socioeducativo; Ill - desenvolver uma politica de atendimento ao adolescente autor de ato infracional, considerando a sua singularidade, suas potencialidades © limitagdes, garantindo a particularizagao do atendimento; IV - implementar ¢ manter o sistema de atendimento responsdvel pela execucdo do programa estadual de medidas socioeducativas; V - garantir 0 desenvolvimento de agdes nas areas de saiide, educagao, profissionalizagao, cultura, lazer, ‘esporte, assisténcia religiosa @ trabalho educativo, proporcionando a autonomia responsavel ao adolescente em cumprimento de medida socioeducativa; VI - celebrar convénios e instrumentos congéneres com entidades puiblicas e privadas, possibilitando a esta Subsecretaria o cumprimento de suas finalidades; biptwww alma gov.biconsultalegistacantcompletalcompleta-nova-mintiml ipo DEC num =486478comp= San0=20148texto=original 4267 orzo ‘ww almg.govbx/canltaegislacaa/campletalcompletanava-min hint? ECan =466478comp=Bano=20148texo=crgial VIl = promover a gestao por resultados no Sistema Socioeducativo e criar mecanismos para avaliagao da efetividade dos programas de atendimento ao adolescente autor de ato infracional; VIll - estabelecer articulagdes permanentes com érgdos, empresas e instituigées piblicas e privadas, nacionais intemacionais, com organizagdes néo governamentais ¢ sociedade civil organizada para fortalecer a rede, observadas as necessidades prioritérias para o atendimento ao adolescente; 1X - sensibilizar € envolver a comunidade no trabalho socieducativo e na aplicago do Estatuto da Crianga © do Adolescente; X - participar dos consethos e féruns relacionados com o atendimento do adolescente autor de ato infracional; & XI - analisar e emitir parecer conclusivo em relago & prestagao de contas de recursos repassados pela SEDS, por meio da SUASE. Subsegao | Da Assessoria de Informagao e Inteligéncia Art. 94. A Assessoria de Informagao e Inteligéncia tem por finalidade realizar a atividade de inteligéncia socioeducativa, obter subsidios informativos, produzir e salvaguardar informagées e conhecimentos acerca do Sistema Socioeducativo, competindo-Ihe: I - propor a politica de Inteligéncia Socioeducativa, bem como desenvolver protocolos para o compartithamento ¢ a obten¢ao de informagées a fim de fomentar a atividade; I - realizar estudos e pesquisas, bem como propor 0 aprimoramento da atividade de inteligéncia socioeducativa; Ill - exercer a diregdo doutrinéria, a supervisdo técnica e 0 controle das ages e operagées pertinentes as atividades de inteligéncia do Sistema Socioeducativo; IV - implantar doutrina, cédigo de ética e regulamento da atividade de inteligéncia socioeducativa; \V - oferecer suporte técnico-operacional aos Niicleos de Inteligéncia do Sistema Socioeducativo; VI- planejar e acompanhar a aquisigao dos meios necessarios 4 execugo de suas atividades, bem como disponibilizé-os; VII - articular, de forma permanente, com os érgaos competentes, 0 provimento de recursos orgamentarios, humanos e estruturais necessarios a execugao das atividades de inteligéncia socioeducativa; VIII - atuar de forma integrada com 0 NTS da Escola de Formagao da SEDS e promover a execugao dos cursos de capacitagao, aperfeigoamento, especializagao e atualizagao da atividade de inteligénoia; 1X - acessar irrestritamente, fiscalizar e armazenar os documentos com qualquer graui de sigilo no Ambito do Sistema Socioeducativo; X = encaminhar informagées e conhecimentos recebidos ou produzidos a0 gabinete da SUASE e aos ‘érgaos responsdveis pelas providéncias deles decorrentes; XI - intercambiar informagdes ¢ conhecimentos com as agéncias de inteligéncia dos érgdos que compsem 0 Sistema de Defesa Social do Estado e com a Comunidade de Inteligénoia; XII - exercer a atividade de inteligéncia, contrainteligéncia e operagdes de inteligéncia da SUASE. Subsegao II Da Superintendéncia de Gesto das Medidas de Meio Aberto biptwww alma gov.biconsultalegistacantcompletalcompleta-nova-mintiml ipo DEC num =486478comp= San0=20148texto=original 4967 orzo ‘ww almg.govbx/canltaegislacaa/campletalcompletanava-min hint? EC rum=466478comp=Sano=20148texto=crginal ‘Art, 95, A Superintendéncia de Gestéo das Medidas de Meio Aberto tem por finalidade elaborar as diretrizes metodolégicas para o atendimento sociceducativo dos adolescentes em cumprimento de medida socioeducativa de semiliberdade © para a politica estadual de apoio © fomento as medidas socioeducativas em meio aberto junto aos programas municipais, articular com as demais politicas publicas a fim de propiciar um atendimento qualificado ao adolescente a quem se atribuiu a autoria de ato infracional, garantindo os direitos previstos para estes adolescentes, competindosthe: I - dofinir diretrizes para a politica de execugdo das medidas socioeducativas em meio aborto, considerando sua fungao em relagdo as outras medidas; Il - fomentar a implantagao e promover a efetividade das medidas socioeducativas em meio aberto, mobilizando e articulando estas com a rede de atendimento ao adolescente autor de ato infracional; Ill - prestar assisténcia aos municipios na construgao e implementagao do Sistema Socioeducativo, nele compreendidas as politicas, os planos, programas e as demais agées voltadas ao atendimento ao adolescente a ‘quem se atribui a pratica de ato infracional, desde 0 processo de apuracdo, aplicagao e execucao de medida socioeducativa; IV - acompanhar a execugao das medidas em meio aberto mediante articulagao com 0 Ministério Publico do Estado, 0 Poder Judiciério, a Defensoria Publica do Estado e de parceria com 0 érgao executor das medidas socioeducativas; V - articular as medidas em meio aberto com os érgdos de seguranca piblica envolvidos no processo de atendimento do adolescente a quem se atribui a pratica infracional; VI = promover a articulagao da rede de atendimento: VII - definir diretrizes metodolégicas para o atendimento a medida socioeducativa de semiliberdade; VIII « acompanhar e orientar a gestao das unidades de semiliberdade ¢ o trabalho das diretorias do Niicleo Gerencial da SUASE; 1X - estabelecer as normas ¢ diretrizes de funcionamento das unidades socioeducativas relacionadas a esta Superintendéncia; X = acompanhar, orientar e supervisionar o atendimento socioeducativo nas unidades relacionadas a esta Superintendéncia; XI - estabelecer as diretrizes da seguranga socioeducativa; XII - prover ao adolescente em cumprimento da medida de ser berdade, juntamente com as unidades socioeducativas, 0 acesso a educagao, satide, formagao profissional, atividades culturais, esportivas, de lazer assisténcia religiosa; XIII - garantir que as unidades socioeducativas propiciem e incentivem a convivéncia e 0 fortalecimento dos vinculos familiares e comunitérios dos adolescentes em cumprimento de medida socioeducativa de semiliberdade; XIV - acompanhar a gestdo das vagas das unidades socioeducativas de semiliberdade; XV - acompanhar a gestéo das parcerias, dos convénios, da informagao e da pesquisa, no que se refere a semiliberdade e & politica de apoio e fomento as medidas em meio aberto; ¢ XVI - tramitar processos administrativos instaurados no émbito das unidades socioeducativas de restri¢ao de liberdade, para apuracao de imegularidades referentes a seara administrativa, com opiniao consultiva das demais diretorias da SUASE nos assuntos pertinentes a sua competéncia. biptwww alma gov.biconsultalegistacantcompletalcompleta-nova-mintiml ipo DEC num =486478comp= San0=20148texto=original 5087 orzo ‘ww almg.govbx/canltaegislacaa/campletalcompletanava-min hint? EC rum=466478comp=Sano=20148texto=crginal Da Diretoria de Apoio e Fomento as Medidas de Meio Aberto Art. 96. A Diretoria de Apoio e Fomento as Medidas de Meio Aberto é responsavel pela execugao da politica estadual de medidas sociceducativas em meio aberto, competindo-the: fomentar a implantagao e promover a efetividade das medidas socioeducativas em meio aberto; II - qualificar 0 fluxo do Sistema Socioeducativo e criar altemativas efetivas para minimizar a necessidade de aplicagao da medida privativa de liberdade; Ill - qualificar a entrada do adolescente autor de ato infracional no Sistema Socioeducativo; IV - orientar os Municipios quanto metodologia para a execugdo das medidas socioeducativas em meio aberto; V - realizar capacitagées e seminarios regionalizados acerca das medidas socioeducativas em meio aberto; Vi - acompanhar, supervisionar e monitorar, por meio de convénios e termos de cooperagao, a execugdo técnica dos programas de atendimento a medidas sociceducativas em meio aberto apoiados pela SUASE; VII - acompanhar a execugao e emitir pareceres técnicos acerca do cumprimento do objeto de convénios & termos de cooperagao, baseados no acompanhamento dos projetos sob a responsabilidade dessa Diretoria, sugerindo, quando conveniente, a elaboracao de termos aditivos; e Vill - gerenciar e analisar as informagées atinentes a essa Diretoria provenientes dos sistemas de informagao da SUASE. Da Diretoria de Orientagao das Medidas de Semiliberdade Art. 97. A Diretoria de Orientagéio das Medidas de Semiliberdade tem por finalidade planejar, supervisionar © avaliar a metodologia de atendimento © as agées destinadas a orientagéio das equipes socioeducativas das unidades de semiliberdade, competindo-Ihe: coordenar, orientar e acompanhar a implementagao da metodologia de atendimento e das diretrizes da politica de execugao da medida socioeducativa de semiliberdade nas unidades restritivas de liberdade; II --supervisionar e oriontar as equipes socioeducativas das unidades de semiliberdade; III - orientar e supervisionar a utilizagao e elaboracao dos instrumentos que compdem a metodologia de atendimento socioeducativo nas unidades de semiliberdade; IV - trabaihar em parceria com as demais diretorias da SUASE, promovendo agées integradas no atendimento ao adolescente em cumprimento de medida de semiliberdade; V - estabelecer parcerias ¢ zelar pela articulagéo das equipes das unidades de semiliberdade com parceiros da rede de atendimento ao adolescente; VI - trabalhar de forma articulada com os setores técnicos dos érgaos de justiga juvenil; VII - promover a articulagdo da politica de atendimento da medida socioeducativa de semiliberdade com as medidas em meio aberto e de privagao de liberdade; VIII - participar do desenvolvimento das politicas de formagao e aperfeigoamento de recursos humanos em parceria com 0 NTS da Escola de Formagao da SEDS; IX - promover espagos de discussao, semindrios e encontros regionalizados sobre temas vinculados & pratica socioeducativa das unidades de semiliberdade; X - acompanhar a execugéio e emitir pareceres técnicos acerca do cumprimento do objeto de convénios & biptwww alma gov.biconsultalegistacantcompletalcompleta-nova-mintiml ipo DEC num =486478comp= San0=20148texto=original 5187 orzo ‘ww almg.govbx/canltaegislacaa/campletalcompletanava-min hint? EC rum=466478comp=Sano=20148texto=crginal termos de cooperagdo, baseados no acompanhamento dos projetos sob responsabilidade desta Diretoria, sugerindo, quando conveniente, a elaboragao de termos aditivos; XI + gerenciar e analisar as informagées atinentes a esta Diretoria provenientes dos sistemas de informagao da SUASE; e XII - analisar e autorizar a realizado de pesquisas académicas no 4mbito das unidades socioeducativas de restrigdo de liberdade, com opinido consultiva das demais diretorias da SUASE nos assuntos pertinentes a sua competéncia Da Diretoria de Gestao de Parcerias Art, 98, A Diretoria de Gestdo de Parcerias tem por finalidade planejar, orientar, supervisionar e avaliar a ‘execugao das atividades relativas a construgdo, consolidagdo e manutengdo de uma rede de apoio e servicos de atendimento ao adolescente autor de ato infracional, complementares aos oferecidos pela SUASE, competindo-the: | planejar, orientar, supervisionar e avaliar a execugao das atividades relativas a formalizagdo e manutengao de convénios e contratos relacionados com 0 atendimento socioeducativo; Il - acompanhar, supervisionar e fiscalizar a execugao dos contratos e convénios, garantindo a correta aplicagao dos recursos atinentes a sua area de atuagao; Ill - auxiliar as demais diretorias da SUASE na elaboragao de pareceres técnicos acerca do cumprimento do objeto de convénios e termos de cooperacao; IV - sugerir, a partir de critétios tecnicos, a elaboragao de termos aditivos aos convénios celebrados; \V - manter articulagao com a rede de medidas socioeducativas; VI - orientar e promover capacitagdo para as instituigdes parceiras no tocante celebragao, execugao & prestagao de contas dos convénios fimados; ¢ Vil - gerenciar e analisar as informages atinentes a esta Diretoria provenientes dos sistemas de informagao da SUASE. Da Diretoria de Gestao da Informagao Art. 99. A Diretoria de Gesto da Informagao tem por finalidade elaborar, desenvolver e gerenciar os sistemas de informacao no ambito da SUASE, competindo-the: gerenciar os sistemas de informagao referentes aos adolescentes autores de ato infracional; Il - organizar, supervisionar e analisar 0 registro de dados acerca das medidas socioeducativas de competéncia da SUASE e sua execugao no Estado; Il - organizar, supervisionar e analisar 0 registro de dados acerca do adolescente egresso do Sistema Socioeducativo; IV - organizar, supervisionar e analisar o registro de dados acerca do adolescente atendido em meio aberto nos Municipios conveniados no Estado; V = coletar, consolidar e analisar dados acerca dos adolescentes em cumprimento de medida socioeducativa no Estado, mantendo banco de dados unificado; VI coletar, consolidar e analisar dados acerca dos adolescentes em atendimento inicial no Estado, mantendo banco de dados unificado; VII = coletar, consolidar e analisar dados acerca da gestao das medidas sociceducativas; biptwww alma gov.biconsultalegistacantcompletalcompleta-nova-mintiml ipo DEC num =486478comp= San0=20148texto=original 52167 orzo ‘ww almg.govbx/canltaegislacaa/campletalcompletanava-min hint? ECan =466478comp=Bano=20148texo=crgial VIII - propor agées para otimizagao dos sistemas informatizados; IX - gerar quadros estatisticos, relatérios e mapas do atendimento socioeducativo: X - subsidiar a elaboragdo e revisdo das politicas de atendimento socioeducativo: XI - organizar e langar publicagées periddicas com os resultados do trabalho; XII - realizar estudos e pesquisas referentes @ execugdo de medidas sociceducativas no Estado: XIII - planojar e promover estratégias para a seguranga da informacao; XIV - fomecer as informagées necessérias para os sistemas de gestdo para resultados do Governo do Estado; e XV - acompanhar a execugdo e emitir pareceres técnicos acerca do cumprimento do objeto de convénios & termos de cooperagao, baseados no acompanhamento dos projetos sob responsabilidade desta Diretoria, sugerindo, quando conveniente, a elaboragao de termos aditivos, ‘Subsegdo III Da Superintendéncia de Gestéio das Medidas de Privacdo de Liberdade Art, 100, A Superintendéncia de Gestao das Medidas de Privagao de Liberdade tem por finalidade elaborar as diretrizes metodolégicas para o atendimento dos adolescentes em cumprimento de intemagao proviséria e da medida sociceducativa de intemagao, acompanhar, orientar e supervisionar 0 seu atendimento e realizar articulagdes com a rede de atendimento e com os demais érgdos, a fim de garantir um atendimento qualificado, competindothe: |. definir diretrizes metodolégicas para o atendimento ao adolescente em cumprimento de internagao proviséria e da medida socioeducativa de intermagao; Il = acompanhar e orientar 0 trabalho das diretorias do nucleo gerencial da SUASE, bem como a gestdo dos centros socioeducativos de internagdo e intemagao proviséria; Ill - estabelecer normas e diretrizes de funcionamento, bem como definir procedimentos a serem seguidos pelas unidades socioeducativas ligadas @ Superintendéncia; IV - acompanhar, orientar © supervisionar 0 atendimento socioeducative nas unidades ligadas a Superintendéncia, dando subsidio para uma qualificagao técnica deste atendimento; \V - estabelecer as diretrizes da seguranga sociceducativa, orientando, garantindo e dando subsidio para um trabalho qualificado e eficaz; VI - promover a articulagdo com a rede de atendimento, com as demais politicas publicas e com outras instituigdes; Vil - estabelecer parcerias para a qualificagdo do atendimento ao adolescente em privacdo de liberdade; VIII - promover ao adolescente em privago de liberdade, junto com as unidades sociceducativas, o acesso a educagao, satide, formagao profissional, a atividades culturais, esportivas, de lazer © a assisténcia religiosa; IX - garantir que as unidades socioeducativas propiciem e incentivem a convivéncia e 0 fortalecimento dos. vinculos familiares e comunitarios dos adolescentes privados de liberdade; X - acompanhar a gestao das vagas das unidades socioeducativas de privagao de liberdade; XI - acompanhar a gestéo das parcerias, dos convénios, da informagao ¢ da pesquisa, no que se refere & privagao de liberdade; @ XII - tramitar processos administrativos instaurados no Ambito das unidades socioeducativas de privagao biptwww alma gov.biconsultalegistacantcompletalcompleta-nova-mintiml ipo DEC num =486478comp= San0=20148texto=original 567 orzo ‘ww almg.govbx/canltaegislacaa/campletalcompletanava-min hint? ECan =466478comp=Bano=20148texo=crgial de liberdade, para apuracao de irregularidades referentes a seara administrativa, com opiniao consultiva das demais diretorias da SUASE nos assuntos pertinentes a sua competéncia Da Diretoria de Seguranga Sociceducativa Art. 101. A Diretoria de Seguranga Socioeducativa tem por finalidade planejar, coordenar, acompanhar, orientar, controlar e avaliar o trabalho de seguranga sociceducativa das unidades de privacao e restrigéo de liberdade, competindo-ihe: - definir © divulgar diretrizes para atuagao da seguranga socioeducativa na realizagéo das atividades, garantindo a articulagao com outras areas; II - elaborar, editar e distribuir manuais de procedimentos da area de seguranga socioeducativa, verificando ‘© cumprimento dos mesmos e a necessidade de alteragdes; Ill - coordenar ages de mediagéo de conflitos no Sistema Sociceducativo, visando a qualificagao do trabalho no Ambito das unidade: IV - monitorar 0 efetivo cumprimento das atribuigées dos setores de seguranga socioeducativa das unidades de atendimento, inspecionando esses setores e avaliando as condigdes de seguranga intema e externa, por meio de visitas periédicas orientadas pelo projeto pedagégico; V - promover agdes visando a implantagao e melhoria dos sistemas de seguranga socioeducativa; VI - realizar estudos técnicos e promover agées visando a reforma, modificagao e ampliagao de sistemas de seguranga; Vil - atuar, de forma integrada com o NTS da Escola de Formacao da SEDS, na formagaio e capacitagao dos agentes de seguranga socioeducativos; VIII - atuar, de forma integrada com a Diretoria de Orientagao Socioeducativa e a Diretoria de Orientagao da Medida de Semiliberdade, incentivando o trabalho conjunto da equipe técnica e de seguranga socioeducativa; IX - promover o trabalho integrado da equipe de seguranga com a equipe de atendimento das unidades socioeducativas, de forma a garantir o desenvolvimento conjunto de alividades pedagégicas, culturais, esporlivas, de lazer e correlatas; X = promover e participar de diligéncias destinadas @ apuracao de ocorréncias no sistema de seguranga das unidades socioeducativas XI = gerenciar e analisar as. informagées atinentes a essa Diretoria, provenientes dos sistemas de informagao da SUASE; XII - monitorar os eventos de seguranga dos centros socioeducativos, constatando possiveis falhas e, em conjunto com as demais diretorias do niicleo gerencial da Subsecretaria de Atendimento as Medidas Socioeducativas, tragar e executar planos de agao, com objetivo de erradicar ou reduzir esses eventos; XIII - avaliar e articular com outros érgzios de seguranga piblica apoio aos centros sociceducativos em ocorréncias pontuais; XIV - gerenciar o monitoramento eletrénico das unidades socioeducativas; XV - analisar e autorizar a realizago de pesquisas académicas no 4mbito das unidades socioeducativas de privagdo de liberdade, com opiniao consultiva das demais diretorias da SUASE nos assuntos pertinentes a sua competéncia, Da Diretoria de Formagao Educacional e Profissional biptwww alma gov.biconsultalegistacantcompletalcompleta-nova-mintiml ipo DEC num =486478comp= San0=20148texto=original 5467 orzo ‘ww almg.govbx/canltaegislacaa/campletalcompletanava-min hint? EC rum=466478comp=Sano=20148texto=crginal ‘Art, 102. A Diretoria de Formagéo Educacional e Profissional tem por finalidade planejar, coordenar, supervisionar e avaliar a execugdo das agées referentes a educagao formal e profissional destinadas ao adolescente a quem se atribua a autoria de ato infracional e a gestéo de parcerias com organizagées governamentais € ndo governamentais nas reas da educagao, formagao para o trabalho, oficinas pedagégicas, terapéuticas e profissionalizantes e atividades esportivas, culturais e de lazer, competindo-Ihe: 1 - promover a formagao educacional e profissionalizante do adolescente autor de ato infracional, por meio do desenvolvimento de métodos e técnicas préprios, atividades Iidicas, artistico-culturais, de esporte e lazer, II - articular projetos @ programas com entidades piblicas e privadas, com o objetivo de contribuir com a politica de atendimento ao adolescente autor de ato infracional, nas areas atinentes a esta Diretoria; Ill = promover a articulagao para insercao do adolescente em cumprimento de medida socioeducativa de internagao e semiliberdade na educagao formal; IV = promover a atticulago do adolescente provisoriamente acautelado em unidades de privagao de liberdade para escolarizagao, mantendo os seus vinculos com a escola; \V - gerenciar as atividades de escolarizagao, promovendo a articulagao entre as unidades socioeducativas as Secretarias Municipais e Estadual de Educagao; VI = fomentar, orientar & supervisionar a formagao profissional, bem como possibilitar a implantagao de oficinas pedagégicas, terapéuticas e profissionalizantes ao adolescente em regime de privagdo e restrigao de liberdade; VII - promover atividades de habilitagao profissional, objetivando um atendimento individualizado, capaz de identiticar @ ampliar as potencialidades do adolescente em cumprimento de medida socioeducativa de intemagao e semiliberdade; Vill - acompanhar a execugao e emitir pareceres técnicos acerca do cumprimento do objeto de convénios € termos de cooperagao, baseados no acompanhamento dos projetos sob a responsabilidade desta Diretoria, sugerindo a elaboragao de termos aditivos; & 1X - gerenciar e analisar as informagées atinentes a essa Diretoria, provenientes dos sistemas de informagao da SUASE. Da Diretoria de Satide e Articulagao da Rede Social Art, 103. A Diretoria de Satide e Articulacéo da Rede Social tem por finalidade planejar, coordenar, supervisionar e avaliar a execugdo das ages referentes & atengdo integral 8 satide do adolescente que se ‘encontra em privagao ou restri¢ao de liberdade, © acompanhamento do adolescente apés 0 cumprimento da medida sociceducativa de intemago ou de semiliberdade, bem como a articulagdo da rede social, competindo-the: - articular projetos e programas com entidades piblicas e privadas, com o objetivo de contribuir com a politica de atendimento ao adolescente autor de ato infracional, nas éreas atinentes a esta Diretoria; Il - garantir a atengao integral @ satide do adolescente a quem se atribuiu autoria de ato infracional, priorizando a utilizagao de servigos pablicos e comunitarios; Ill - realizar agdes de promogao e assisténcia a satide, com o objetivo de garantir um atendimento adequado ao adolescente autor de ato infracional; IV - fomentar e orientar a articulagao da rede de atendimento para questées referentes a satide mental & toxicomania; biptwww alma gov.biconsultalegistacantcompletalcompleta-nova-mintiml ipo DEC num =486478comp= San0=20148texto=original 8867 orzo ‘ww almg.govbx/canltaegislacaa/campletalcompletanava-min hint? EC rum=466478comp=Sano=20148texto=crginal \V - articular, desenvolver @ acompanhar programa de atendimento ao adolescente apés o cumprimento da medida socioeducativa de intemaco ou semiliberdade e, quando necessério, a seus familiares; VI - possibilitar a0 adolescente, apés 0 cumprimento da medida socioeducativa de intemaco ou semillberdade, agSes que contribuam com a sua promogao social no que se refere a profissionalizagao, educacao, satide, ao trabalho e renda, bem como 0 fortalecimento de vinculos familiares ¢ comunitarios; Vil + fomentar a articulagao constante das redes sociais disponiveis nos Municipios de origem dos adolescentes autores de ato infracional, tendo em vista o principio da incompletude institucional; Vill - articular a insergao dos adolescentes em cumprimento de medida socioeducativa, bem como apés seu desligamento, nos dispositivos da rede publica e comunitaria, fortalecendo os seus vinculos so is; IX = sistematizar 0 mapeamento de entidades ou programas ¢ equipamentos sociais piblicos € Comunitarios existentes nos Ambitos local, municipal e estadual, de modo a facilitar a integragao da rede de atendimento ao adolescente autor de ato infracional; X - articular com érgdos competentes a obtengao de documentagao para a promogao de cidadania dos adolescentes que se encontram em unidades socioeducativas; XI - acompanhar a execugo e emitir pareceres técnicos acerca do cumprimento do objeto de convénios & termos de cooperacao, baseados no acompanhamento dos projetos sob a responsabilidade desta Diretoria, sugerindo a elaboragao de termos aditivos; & XII - gerenciar e analisar as informagGes atinentes a esta Diretoria, provenientes dos sistemas de informagao da SUASE. Da Diretoria de Gestdo de Vagas ¢ Atendimento Judicidrio Art. 104. A Diretoria de Gestéo de Vagas e Atendimento Judiciério tem por finalidade planejar, orientar, supervisionar e avaliar as atividades relativas 4 gestéo das vagas do Sistema Socioeducativo © ao atendimento juridico do adolescente autor de ato infracional, competindo-the: gerenciar as vagas das unidades ligadas a SUASE; II - planejar e executar a movimentagao de adolescentes em cumprimento de medida socioeducativa; Ill - planejar, orientar, supervisionar e avaliar a execugao das atividades relativas ao atendimento juridico prestado pelos analistas técnico-juridicos das unidades de atendimento; IV - zelar pela observancia dos princfpios do devido processo legal, da excepcionalidade da medida de intemagao, da brevidade e da capacidade do adolescente em cumprir a medida que the foi aplicada; \V - avaliar as pogas processuais encaminhadas as unidades © orientar o corpo técnico quanto ao direcionamento do atendimento; VI - emitir pareceres sobre temas correlatos ao Estatuto da Crianga e do Adolescente, ressalvada a competéncia da Assessoria Juridica; VII - manter articulagéo permanente com a Vara da Infancia e da Juventude, o Ministério Piblico do Estado e a Defensoria Publica do Estado, bem como outros érgaos e servigos piiblicos, visando ao adequado ‘encaminhamento do adolescente e a agilidade nos procedimentos a que se atribua a autoria de ato infracional; © Vill = gerenciar e analisar as informagées atinentes a esta Diretoria, provenientes dos sistemas de informagao da SUASE. Da Diretoria de Orientagéio Socioeducativa biptwww alma gov.biconsultalegistacantcompletalcompleta-nova-mintiml ipo DEC num =486478comp= San0=20148texto=original 5867 orzo ‘ww almg.govbx/canltaegislacaa/campletalcompletanava-min hint? EC rum=466478comp=Sano=20148texto=crginal Art. 105. A Diretoria de Orientagao Socioeducativa tem por finalidade planejar, supervisionar @ avaliar a metodologia de atendimento e as agdes destinadas a orientagdo das equipes sociceducativas das unidades de privagao de liberdade, competindo-Ihe: - elaborar, coordenar, orientar e acompanhar a implementagéo da metodologia de atendimento e das diretrizes da politica de execugao do acautelamento provisério e da medida socioeducativa de intemagao nas unidades de privagao de liberdade; II -supervisionar e orientar as equipes socioeducativas das unidades de privacao de liberdade; Il - ofientar e supervisionar a utiizagao e elaboragao dos instrumentos que compSem a metodologia de atendimento socioeducativo nas unidades de privagao de liberdade; IV - trabalhar em parceria com as demais diretorias da SUASE na construgao do processo socioeducativo, incentivando 0 trabalho integrado no atendimento ao adolescente privado de liberdade; V - estabelecer parcerias e zelar pela articulagao das equipes das unidades de privacdo de liberdade com projetos e programas desenvolvidos junto com outros érgaos de Defesa Social; VI - orientar, supervisionar e articular com instituigGes parceiras a realizacao de atividades de assisténcia religiosa nas unidades de privagao de liberdade; VII - trabalhar de forma articulada com os setores técnicos dos érgaos de justica juvenil VIII - promover a articulagao da politica de atendimento da medida socioeducativa de intemagao e do acautelamento provisério com as medidas em meio aberto e de semiliberdade; 1X - participar do desenvolvimento das politicas de formagao e aperfeigoamento de recursos humanos, em parceria com 0 NTS da Escola de Formagéo da SEDS; X - promover espagos de discusso, semindrios e encontros regionalizados sobre temas vinculados & pratica socioeducativa das unidades de privagao de liberdade; XI - acompanhar a execugdo e emitir pareceres técnicos acerca do cumprimento do objeto de convénios & termos de cooperagao, baseados no acompanhamento dos projetos sob responsabilidade desta Diretoria, sugerindo a elaboragao de termos aditivos; XII - gerenciat e analisar as informagées atinentes a esta Diretoria, provenientes dos sistemas de informagao da SUASE. Subsegao IV Das Unidades Socioeducativas Art, 106, Integram a estrutura organica basica da SEDS, subordinadas a SUASE, as seguintes unidades socioeducativas: I - Unidades socioeducativas de pequeno porte, com capacidade para o atendimento de até vinte adolescentes: a) Centro de Internagao Proviséria Regional Sete Lagoas, no Municipio de Sete Lagoas; e b) Centro de Internagao Proviséria Regional Patos de Minas, no Municipio de Patos de Minas; Il - Unidades Socioeducativas de médio porte, com capacidade para o atendimento de até setenta e nove adolescentes: a) Centro de Internagao Proviséria So Benedito, no Municipio de Belo Horizonte; b) Centro de Internagao Sango, no Municipio de Belo Horizonte; biptwww alma gov.biconsultalegistacantcompletalcompleta-nova-mintiml ipo DEC num =486478comp= San0=20148texto=original si87 orzo ‘ww almg.govbx/canltaegislacaa/campletalcompletanava-min hint? ECan =466478comp=Bano=20148texo=crgial ©) Centro Socioeducative Santa Terezinha, no Municipio de Belo Horizonte: 4) Centro de Reeducagao Social S40 Jerdnimo, no Municipio de Belo Horizonte; e) Centro Socioeducativo do Horto, no Municipio de Belo Horizonte; 1) Centro Socioeducativo Regional Lindéia, no Municipio de Belo Horizonte; 9) Centro Socioeducativo Santa Helena, no Municipio de Belo Horizonte; h) Centro Socioeducativo Santa Clara, no Municipio de Belo Horizonte; i) Centro Socioeducativo Regional Justinépolis, no Municipio de Ribeiro das Neves; j) Centro Socioeducative $0 Cosme, no Municipio de Teéfilo Otoni; k) Centro Socioeducative Regional Juiz de Fora, no Municipio de Juiz de Fora; 1) Centro Socioeducativo Regional Divinépolis, no Municipio de Divinépolis; m) Centro Socioeducativo Regional Pirapora, no Municipio de Pirapora; 1) Centro Socioeducativo Regional Patrocinio, no Municipio de Patrocinio; ©) Centro Socioeducativo de Vespasiano, no Municipio de Vespasiano; ) Centro Socioeducativo de Ipatinga, no Municipio de Ipatinga; 4@) Centro de Internagao Proviséria de Tupaciguara, no Municipio de Tupaciguara; 1) Centro Socioeducativo de Passos, no Municipio de Passos; Ill - Unidades Socioeducativas de grande porte, com capacidade para o atendimento de até noventa adolescentes: a) Centro de Internagao Proviséria Dom Bosco, no Municipio de Belo Horizonte; b) Centro Socioeducativo Regional Sete Lagoas, no Municipio de Sete Lagoas; c) Centro Socioeducativo Sao Francisco de Assis, no Municipio de Govemador Valadares; 4d) Centro Sociceducativo Nossa Senhora Aparecida, no Municipio de Montes Claros; e e) Centro Socioeducative Regional Uberténdia, no Municipio de Ubertandia; IV - Unidades de Semiliberdade, com capacidade para o atendimento de até vinte adolescentes. Segao XV Da Subsecretaria de Inovagao e Logistica do Sistema de Defesa Social Art. 107. A Subsecrelaria de Inovacao e Logistica do Sistema de Defesa Social - SULOG — tem por finalidade coordenar, acompanhar e avaliar as atividades de logistica, gestdo de recursos humanos, planejamento orgamentério e financeiro da SEDS, competindothe: | - gerir as atividades relacionadas com a administragao financeira, contabil e prestagao de contas, bem como o planejamento e orgamento institucionais; I - coordenar, orientar, acompanhar e avaliar as atividades relacionadas a pessoal; Il = coordenar, orientar, acompanhar e avaliar as atividades relacionadas a material e patriménio, telecomunicagdes, arquivos, transportes e servigos ger IV - coordenar e executar as atividades administrativas dos servigos de cardter continuado ligadas a cada Subsecretaria, sendo a gestao e a fiscalizagdo da prestagao de servigos ou 0 fomecimento de responsabilidade desta Subsecretaria, no que Ihe couber, © de cada unidade prisional ou de atendimento as medidas sociceducativas que acompanham diretamente a execugao contratual; \V - analisar e emitir parecer conclusive em relagao a prestagao de contas de recursos repassados pela SEDS, por meio desta Subsecretaria. biptwww alma gov.biconsultalegistacantcompletalcompleta-nova-mintiml ipo DEC num =486478comp= San0=20148texto=original 5867 orzo ‘ww almg.govbx/canltaegislacaa/campletalcompletanava-min hint? EC rum=466478comp=Sano=20148texto=crginal ‘Subsegao | Da Superintendéncia de Infraestrutura e Logistica ‘Art, 108, A Superintendéncia de Infraestrutura @ Logistica ~ SIEL — tem por finalidade garantir o efetivo sgerenciamento das ages voltadas para infraestrutura, sejam elas ligadas a projetos ou obras civis, gestao da frota, servigos gerais, material ¢ patriménio, competindo-the: - coordenar e orientar a execugao direta ou indireta dos projetos arquiteténicos e, eventualmente, dos projetos complementares, bem como das obras civis de construgdo, reforma, ampliagao, manutengao e melhorias das edificagdes da rede fisica do Sistema de Defesa Social; II - compatibilizar a demanda de obras © servigos a necessidades dos diversos setores que compéem a estrutura organizacional da SEDS; Ill - zelar pela permanente articulagéo com os érgaos do Sistema de Defesa Social, bem como com aqueles que possuem alguma interface com a SEDS, como 0 Departamento de Obras Piblicas do Estado de Minas Gerais - DEOP-MG; IV - coordenar o planejamento ¢ a execugdo das atividades direcionadas a frota da SEDS, com agées voltadas para a conservagao, guarda, o abastecimento, custo e a manutengao corretiva e preventiva de veiculos; © V - coordenar os procedimentos referentes & gestéo de material e patriménio, desde o planejamento anual de compras até o descarte de materiais, passando pela licitagao, estocagem e distribuigao. Da Diretoria de Projetos de Infraestrutura Art. 109. A Diretoria de Projetos de Infraestrutura tem por finalidade desenvolver, direta ou indiretamente, projetos de construcéo, ampliagao, reforma e melhorias das edificagdes da rede fisica do Sistema de Defesa Social, competindotne: - elaborar projetos para a construgao, reforma, ampliacdo e melhoria das edificagdes, coordenando e acompanhando o seu desenvolvimento; Il -desenvolver estudos e efetuar os ajustes necessarios aos projetos-padrao para as diversas edificagoes Componentes do Sistema de Defesa Social; il vistoriar, avaliar e decidir tecnicamente sobre os terrenos destinados implantagao de unidades da rede fisica: IV - elaborar memorial descritivo dos projetos; V - analisar e emitir parecer técnico sobre os projetos arquiteténicos e complementares das edificagées a serem implantados pelo 6rg&o responsdvel por obras publicas, com o objetivo de garantir as caracteristicas construtivas e de seguranga estabelecidas na Lei de Execugdo Penal e o padréio de qualidade determinado pela SEDS; e de atendimento as medidas VI - desenvoiver estudos elaborar projeto basico de unidades prision socioeducativas, definindo 0 padrao de construgao das obras a serem executadas pelo DEOP-MG; Vil - manter constante interface com o DEOP-MG, interagindo no desenvolvimento dos projetos ‘executivos @ aprovando-os para execugao; VIII - desenvolver estudos e efetuar os ajustes necessarios aos projetos-padréo para atender as diversas demandas de adequagao; biptwww alma gov.biconsultalegistacantcompletalcompleta-nova-mintiml ipo DEC num =486478comp= San0=20148texto=original 5967 oniotr2016 ‘win almg gov bx consulttlegslacantcemletalcompleta-novasmin hm! Mipo=DEC Braum=466478comp=Bano=20148texto-erginal 1X - atualizar sistematicamente 0 Cademo de Especificagdes de Materiais e Cademo de Encargos Construtivos; X - analisar, propor alteragdes e aprovar os projetos arquitetOnicos das instituigdes carcerdrias a serem construidas em parceria, mediante convénio, com instituig6es piiblicas ou privadas; XI - elaborar layouts das edificagdes da rede fisica. Da Diretoria de Acompanhamento de Obras e Manutengao Art. 110. A Diretoria de Acompanhamento de Obras e Manutencdo tem como atribuigdes coordenar, controlar e executar as atividades de reforma, manutengao e melhoria das unidades da rede fisica do Sistema de Defesa Social e acompanhar e fiscalizar as atividades de construgo e ampliagao realizadas pelo DEOP-MG, competindothe: - proceder vistoria técnica para recebimento provisério ou definitive do imével reformado, mantido ou melhorado, emitindo ou assinando, como corresponsavel, os respectivos termos; 11 - avaliar, acompanhar e fiscalizar a execugao fisica e financeira das obras ou servigos, bem como os acréscimos, decréscimos ou alteragées que se fizerem necessarios; Ill - vistoriar as unidades acometidas de rebelides, elaborar relatérios técnicos e fotogréficos e a previséo ‘orgamentaria sobre a reforma, solicitar aprovagéo de recurso e providenciar a documentagao necessaria para formalizagao do proceso licitatério, quando imprescindivel; IV - gerir, aprovar e emitir ordem de execugéo de servigos das obras e servigos de manutengao das unidades do Sistema de Defesa Social; V - compatibilizar e aprovar os pedidos das unidades referentes & compra de materiais ou servigos, com a necessidade real existente; VI - executar planilhas orgamentérias de quantitativos e pregos, compatibilizando-as com o prego de mercado, para que sejam incluidas nos processos licitatérios como referencial de prego final; VII - supervisionar e fiscalizar as obras e servigos sob a responsabilidade do DEOP-MG; VIll - proceder vistoria técnica para recebimento provisério ou definitive do imével construldo, emitindo ou assinando, como corresponsdvel, os respectivos termos; & IX - elaborar layouts das edificagées da rede fisica. Da Diretoria de Logistica © Servigos Gerais Art. 111. A Diretoria de Logistica e Servigos Gerais tem por finalidade orientar, controlar e executar as atividades relativas 4 gesto das aces de transportes e servicos gerais, competindo-the: I - planejar © promover as atividades de frota de transportes, com agées voltadas para conservacao, guarda, abastecimento, custo e manutengdo corretiva e preventiva de velculos; € II - promover e supervisionar as atividades de protocolo, limpeza, copa e a manutengao de equipamentos instalagdes. Da Diretoria de Material e Patriménio Art, 112, A Diretora de Material e Patriménio tem por finalidade orientar, controlar e executar os biptwww alma gov.biconsultalegistacantcompletalcompleta-nova-mintiml ipo DEC num =486478comp= San0=20148texto=original 6087 orzo ‘ww almg.govbx/canltaegislacaa/campletalcompletanava-min hint? EC rum=466478comp=Sano=20148texto=crginal procedimentos referentes gestéo de material e patriménio, competindo-Ihe: orientar as unidades solicitantes sobre a instrugao dos processos de compra; Il -identificar 0 objetos que serdo contratados de forma concentrada pela unidade de compra; Il - executar os procedimentos relatives a licitagao; IV - acompanhar e controlar as atividades relacionadas a entrega de materiais ¢ prestacdo de servigos, exceto contratos; \V - orientar, acompanhar, controlar e avaliar as atividades relacionadas a estoque de material de consumo na SEDS; VI - orientar ¢ acompanhar as atividades relacionadas & manutengdo e utilizagao de material permanente & de consumo no Ambito da SEDS; VII - controlar transferéncias, baixa, aquisigéio e qualquer outra alteragao na carga patrimonial; VIII - promover o recolhimento ou a redistribuigao do material e bens mévels ociosos, bem como propor a alienagao daqueles inserviveis, obsoletos ou de sucata; € IX - manter 0 cadastro de bens iméveis Subsegao II Da Superintendéncia de Planejamento, Or¢amento e Finangas Art. 113. A Superintendéncia de Planejamento, Orgamento e Finangas tem por finalidade garantir 0 efetivo gerenciamento das agées de planejamento e orgamento institucionais, gestéo contratual e de recursos tecnolégicos, bem como de administragdo financeira e contabil, competindo-ihe: I + coordenar, em conjunto com a Assessoria de Gestao Estratégica e Inovacaio, a elaboracéo do planejamento global da SEDS, com énfase nos projetos associados e especi is; II - coordenar a elaboragao da proposta orgamentéria da SEDS, acompanhar sua efetivacao e respectiva execugao financeira; Ill -implementar a Politica de Tecnologia da Informagao e Comunicagao — TIC - da SEDS; IV -zelar pela preservacao da documentagao de todo processo de contratagao de despesa concluido; \V - coordenar, orientar e executar as atividades de administragao financeira; VI - auxiliar a SIEL na elaboragao de projetos na rede fisica ¢ acompanhar os trabalhos de execugao de infraestrutura de tecnologia da informagao e comunicagao; VII - coordenar, acompanhar e controlar as atividades relacionadas com a prestagao de contas de recursos recebidos e repassados pela SEDS; © VIII - coordenar, orientar ¢ acompanhar a gestdo dos contratos e convénios firmados pela SEDS. § 1° Cabe & Superintendéncia de Planejamento, Orgamento e Finangas cumprir orientagéo normativa ‘emanada de unidade central a que esteja subordinada tecnicamente na SEPLAG e na Secretaria de Estado de Fazenda — SEF. § 2 A Superintendéncia de Planejamento, Orgamento e Finangas atuaré, no que couber, de forma integrada a Assessoria de Gestéo Estratégica e Inovagao. § 3° No exercicio de suas atribuigdes, a Superintendéncia de Planejamento, Orgamento ¢ Finangas deverd ‘observar as competéncias especificas da Intendéncia da Cidade Administrativa e do Centro de Servigos Compartithados. biptwww alma gov.biconsultalegistacantcompletalcompleta-nova-mintiml ipo DEC num =486478comp= San0=20148texto=original 6187 orzo ‘ww almg.govbx/canltaegislacaa/campletalcompletanava-min hint? EC rum=466478comp=Sano=20148texto=crginal Da Diretoria de Planejamento e Orgamento Art. 114. A Diretoria de Planejamento e Orgamento tem por finalidade gerenciar as atividades de planejamento e orgamento da SEDS, competindo-the: coordenar 0 processo de elaboragdo, revis4o, monitoramento e avaliagao do Plano Plurianual de Ago Governamental — PPAG; I - coordenar a elaboragao da proposta or¢amentaria; Ill - claborar a programagao orcamentéria da despesa; IV - acompanhar e controlar a execugao orgamentaria da receita e da despesa; \V - avaliar a necessidade de recursos adicionais e elaborar as solicitages de créditos suplementares a ‘serem encaminhadas ao érgao central de planejamento e or¢amento; VI - alimentar, coordenar, monitorar e validar 0 Sistema de Informagées Gerenciais e de Planejamento — SIGPLAN; Vil - efetuar os registros de descentralizagées orgamentarias no Sistema Integrado de Administragao Financeira — SIAFI; VIII - responsabilizar-se pela gestao or¢amentéria dos fundos dos quais a SEDS participar como érgao gestor, € 1X - acompanhar e avaliar 0 desempenho global da SEDS, a fim de subsidiar as decisdes relativas & gestdo de receitas © despesas, visando a alocagao eficiente dos recursos e ao cumprimento de objetivos © metas estabelecidos. Da Diretoria de Contabilidade e Finangas Art. 115. A Diretoria de Contabilidade e Finangas tem por finalidade zelar pelo equilibrio contabil financeiro no ambito da SEDS, competindo4he: - executar, nos processos relatives a compras de kits ¢ alimentagao para os detentos, aquisicées de reposicao de almoxarifado de equipamentos de seguranga do Sistema Prisional ¢ do Sistema Socioeducativo, kit e alimentago de acautelados do Sistema Socioeducativo, controlar e avaliar as atividades relativas ao processo de realizagao da despesa publica e da execugao financeira, observando as normas que disciplinam a matéria; Il -acompanhar, orientar e executar o registro dos atos e fatos contabeis; Ill - analisar e conferit a prestagéo de contas de didrias de viagem, adiantamento de despesas miidas, adiantamento para transporte terrestre e folha de pagamento de sentenciados; IV - gerenciar 0 arquivo dos processos de execugéo de despesa da SEDS devidamente concluidos e zelar pela catalogagao, organizaco e preservagao desses documentos. Da Diretoria de Contratos e Convénios Art. 116. A Diretoria de Contratos e Convénios tem por finalidade auxiliar na celebragao e na gestao dos contratos e convénios firmados pela SEDS, competindo-the: munir os gestores de informagées gerenciais e diretrizes de atuagao; Il - conduzir os processos de celebracéo dos contratos relatives a compras de kits e alimentagao para os detentos, aquisigées de reposigao de almoxarifado de equipamentos de seguranga do Sistema Prisional e do biptwww alma gov.biconsultalegistacantcompletalcompleta-nova-mintiml ipo DEC num =486478comp= San0=20148texto=original 62167 orzo ‘ww almg.govbx/canltaegislacaa/campletalcompletanava-min hint? EC rum=466478comp=Sano=20148texto=crginal Sistema Socioeducativo, kit e alimentagao de acautelados do Sistema Socioeducativo e convénios da SEDS; Ill - desenvolver ferramentas que auxiliem na gestdo dos contratos e convénios da SEDS; IV - coordenar, acompanhar e controlar a execugdo dos contratos, convénios, acordos e ajustes celebrados pela SEDS, em conjunto com 0 gestor de cada instrumento; V - acompanhar a execugao financeira de convénios, acordos ou instrumentos congéneres em que a SEDS seja parte ¢ orientar as areas finalisticas na prestagao de contas; & VI - manter arquivo e gerir as informagées referentes aos contratos, convér celebrados no ambito da SEDS. , acordos e ajustes Da Diretoria de Recursos Tecnolégicos Art. 117, A Diretoria de Recursos Tecnolégicos tem por finalidade gerir as tecnologias de informacao e comunicagao no émbito da SEDS, competindo-ihe: | - estabelecer o planejamento estratégico das agées de TIC; Il - coordenar as atividades de diagnéstico, prospeccdo e difusdo de novas solugdes relacionadas a TIC; II| - propor, incentivar e viabilizar a implantagao de solugées de govemo eletrénico; IV - getir os contratos de aquisigao de produtos e servigos de TIC, além de emitir parecer técnico prévio quanto a utilizagao ¢ aquisi¢ao de equipamentos, softwares, sistemas setoriais ¢ corporativos ¢ mobiliérios na area de informética, bem como sobre a adequagdo ¢ reestruturacdo da rede ldgica e elétrica dos equipamentos respectivos; V = garantir o melhor custo beneficio no uso dos recursos de TIC; VI - viabilizar a integragéo e a compatibilidade dos dados e aplicagées, visando a disponibilizar informagdes com qualidade para subsidiar a tomada de decis6es estratégicas; Vil - executar a manutengéo dos hardwares, a reinstalagéo de softwares e aplicativos em microcomputadores em uso na SEDS; VIII - garantir a seguranga das informagées, observados os niveis de confidencialidade, integridade © disponibitidade: IX - fomecer suporte técnico ao usudrio; X = instaurar a Govemanga de TIC na SEDS. Subsegao III Da Superintendéncia de Recursos Humanos Art. 118. A Superintendéncia de Recursos Humanos tem por finalidade formular e gerir a politica de gestao de pessoas, visando ao desenvolvimento humano e organizacional da SEDS, competindo-he | - propor politicas e diretrizes que visem a garantia da eficiéncia e eficdcia na execugao das atividades relacionadas com pessoal; I - otimizar a gestéo de pessoas e consolidar a sua relago com o planejamento governamental & institucional; Ill - planejar e gerir 0 proceso de alocagdo e de desempenho de pessoal; IV - atuar em parceria com as demais unidades da SEDS, divulgando diretrizes das politicas de pessoal; V - coordenar, acompanhar e analisar a eficdcia das politicas intemas de gestéo de recursos humanos; biptwww alma gov.biconsultalegistacantcompletalcompleta-nova-mintiml ipo DEC num =486478comp= San0=20148texto=original 6367 orzo ‘ww almg.govbx/canltaegislacaa/campletalcompletanava-min hint? ECan =466478comp=Bano=20148texo=crgial VI - promover a disseminagao e orientagao da politica de pessoal por meio de agées de comunicagao interna; Vil = coordenar e executar as atividades relativas a tramitagao de atos concementes a cargos de Provimento em comissao, fungdes de confianga e gratificagées temporérias estratégicas; ¢ Vill = promover a gestao de documentos afetos a recursos humanos ¢ arquivamento das pastas funcionais de todos os vinculos empregaticios da SEDS, ivos @ inativos. Da Diretoria de Pagamentos, Beneficios e Vantagens Art. 119. A Diretoria de Pagamentos, Beneficios e Vantagens tem por finalidade coordenar e executar as atividades relativas ao pagamento e a concesséo de direitos ¢ vantagens na SEDS, competindo-the: 1 - coordenar as atividades relativas ao processamento de beneficios e da folha de pagamento dos servidores efetivos, contratados, recrutamento amplo e aposentados da SEDS, bem como de seus prestadores de servico ¢ estagiérios; Il - coordenar as atividades dos atos de pessoal referentes a admissao, posse e exercicio, concessdo de direitos e vantagens, aposentadorias e desligamento dos servidores, bem como operacionalizar e atualizar o Sistema de Administragao de Pessoal — SISAP; Ill - coordenar e executar os procedimentos necessérios a contratagdo de pessoal por meio de contrato administrativo tempordrio de excepcional interesse piblico; IV - coordenar as atividades relativas & apuragdo de frequéncia ¢ afastamentos dos servidores efetivos, contratados e recrutamento amplo, exceto afastamento para licenga para tratamento de saiide; \V - supervisionar as atividades de orientagao dos servidores contratados sobre seus direitos e deveres, bem como sobre outras questées pertinentes a legisiagao e as politicas de pessoal; VI- gerenciar os contratos de terceirizagao de servigos e de estagiarios; VII - coordenar as atividades relativas a apuragao de frequéncia e afastamentos dos prestadores de servigo terceirizados e estagiarios; € VIII - supervisionar as atividades de orientagao dos prestadores de servigo terceirizados e estagiarios sobre seus direitos e deveres, bem como sobre outras questées pertinentes & legislagao e as politicas de pessoal Da Diretoria de Gestdo de Pessoas Art, 120, A Diretoria de Gestéo de Pessoas tem por finalidade coordenar e executar as atividades relativas ‘ao desenvolvimento e desempenho de recursos humanos na SEDS, competindo-Ihe: executar atividades de desenvolvimento de competéncias e aperfeicoamento de recursos humanos; II - propor e implementar agées motivacionais para os servidores da SEDS; Ill - planejar e executar as agdes necessdrias a utllizacéo dos recursos do Plano Anual de Desenvolvimento do Servidor - PADES — e gerenciar as vagas oferecidas em cursos do PADES pela SEPLAG; IV - tealizar a gestéo dos conoursos até a sua nomeagao; V - diagnosticar as demandas de capacitagéio de recursos humanos na SEDS, providenciando junto & Escola de Formagao, quando necessario, cursos, treinamentos e implantagao de novas rotinas; VI - coordenar as agées de implantagao, implementagéo e execugdo do processo de avaliagéo de desempenho dos servidores efetivos da SEDS; biptwww alma gov.biconsultalegistacantcompletalcompleta-nova-mintiml ipo DEC num =486478comp= San0=20148texto=original e487 orzo ‘ww almg.govbx/canltaegislacaa/campletalcompletanava-min hint? EC rum=466478comp=Sano=20148texto=crginal Vil - ident car a necessidade de contratagao de pessoal; VIII - identificar demanda de abertura de processo seletivo e de contratagao de pessoal por meio de contrato administrativo tempordtio de excepcional interesse publico; IX - coordenar e executar os atos referentes a lotagdo, movimentagao e disposigao de pessoal; © X - promover a alocagao estratégica de recursos humanos. Da Diretoria de Recrutamento e Selegao Art. 121. A Diretoria de Recrutamento ¢ Selegao tem por finalidade coordenar ¢ executar as alividades necessarias ao recrutamento e selegéo de pessoal contratado para composigao do quadro de pessoal das Unidades da SEDS, competindo-the: plangjar, orientar, controlar e executar os processes seletivos simplificados, por meio de: a) elaboraco e publicagao de instrumentos convocatérios; b) articulagao institucional intema e externa para garantir a logistica do processo seletivo; c) aplicagao de testes e andlises curriculares; € 4) publicagao de resultados e andlise de recursos. I= manter atualizado banco de dados de candidatos aprovados nos processos seletivos; € ll - manter atualizado 0 cadastro de reserva de candidatos nos processos seletivos. Da Diretoria de Satide do Servidor Art, 122. A Diretoria de Satide do Servidor tem por finalidade prestar o atendimento e o acompanhamento da satide fisica e mental dos servidores da SEDS por meio de projetos voltados para a Ateng&o Psicossocial & Satide Ocupacional e Gestdo das Licengas para Tratamento de Satide, competindo-the: 1 - acompanhar e orientar os gestores @ servidores efetivos sobre as demandas de concesséo de ajustamento funcional II - operacionalizar e manter o sistema de gestéo de ajustamento funcional atualizado; Il - acompanhar as demandas de contratados e detentores exclusivamente de cargo de recrutamento amplo inseridos no Programa de Reabilitagao Profissional do Instituto Nacional do Seguro Social - INSS; IV - patticipar da Comissao de Criagao do Protocolo de Acompanhamento Médico e Psicolégico dos Profissionais do Sistema de Defesa Social; V - promover, por meio do Programa de Atengo Integral 4 Satide do Servidor — PAISS -, a atengao aos, servidores efetivos, contratados e recrutamento amplo da SEDS acometidos por problemas psicossociais e de satide; VI - acompanhar © orientar os familiares de servidores ofetivos, contratados © recrutamento amplo falecidos; VII - gerenciar, acompanhar e controlar o indice de absenteismo oriundo de Licenga para Tratamento de Saude; VIII - prestar orientagao e emitir documentagao para requerimento de beneficio de Auxilio Doenga junto ao INSS; IX - acompanhar, controlar @ orientar servidores efetivos, contratados e recritamento amplo da SEDS, quanto as questées afetas a Acidente de Trabalho: biptwww alma gov.biconsultalegistacantcompletalcompleta-nova-mintiml ipo DEC num =486478comp= San0=20148texto=original 6567

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