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TEORIA GERAL DO PROCESSO

MEDIAO X ARBITRAGEM

Mediador no prope soluo para litgio. uma tcnica para que as parte cheguem numa soluo para o litgio

H um especialista para que possa resolver o litgio. Caso houver discordncia das partes na arbitragem, o judicirio s poder rever a legalidade do procedimento.

Ciclo histrico da jurisdio

1 Perodo sacerdotal: Os litgios eram reolvidos pelos filsofos, sabios,sacerdotes ,


iluminados , no tem a escolha do estado a justificao no tem embasamento jurdico o julgador eram enviados por Deus. 2 Perodo das legis actiones: Comeam a interveno do estado divide-se em 2 fases o estado disponibilizavam quais litgios seriam julgados o litigante teria que pronunciar a verba certa ,ou seja, o que o estado reconheceria

In jure

h reconhecimento do litgio pelo estado mais no julgamento do litgio

Apud judicem

As partes deveriam escolher um terceiro (arbitro) para resolver o litgio.

3 Perodo formulrio: a publicao dos editais com todos os litgios que ocorre no dia a dia in jure o litigante comparecia perante ao pretor que reconhecia o litgio e se chamava a parte contratria para apresentar sua contestao

apud judicem

As partes escolhem um terceiro Arbitro e o pretor entregava uma tcnica do estado de como julgar, para o terceiro escolhido pelas partes.

Lex iulia e Lex aebudia

segue se a mesma forma do 3 perodo porem o estado que entrega a formula de julgamento para o terceiro que e escolhido por ele

4 Perodo da cognitio extreordinem: O estado que passa a exercer a funo de julgar o litgio se monopoliza.

Lex iulia e Lex aebudia Perodo da cognitio extreordinem

Processo romano clssico

OBS: a jurisdio a arbitragem monopolizada pelo estado.

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