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Vencendo o medo. Nmeros 13.25-32 vivemos em um tempo em que o medo com suas variaes cercam quase todas as pessoas.

O medo no texto bb ico tem sua ori!em na constata"o de que os #abitantes de $ana" eram %ortes& !i!antes e as cidades eram demasiadamente %orti%icadas. 'm nossos dias existem muitas ori!ens reais para o medo( violncia: as estatsticas apontam cada ve) maiores os nmeros de assa tos& sequestros e assassinatos. Crise financeira: O nve de endividamento da popu a"o tornou-se a armante& criando uma bo #a que pode estourar a todo o momento. *uitos devem mais do que seu patrim+nio ou sua capacidade de quitar estas dvidas. 'specia istas apontam que um nve de endividamento n"o deveria u trapassar 3,-. da renda de uma %am ia. Catstrofes naturais. O */N0O '123 '* 245N16O4*578O( tsunames& %uraces& des i)amentos& enc#entes& aquecimento ! oba & escasse) de 9!ua& de a imentos& de ener!ia& s"o assuntos de preocupa"o ! oba . Insegurana profissional: *uita !ente se %orma& mas n"o conse!ue ocupa"o nas 9reas para as quais se preparou. :9 ;ovens que terminam cursos& mas ao %im percebem que n"o %i)eram a esco #a certa. Medo da morte: 5 iado a tudo isso& se a vida n"o < assim t"o %9ci & o que %a ar da morte. *uita !ente quanto con%rontada com a ideia da morte se desespera& devido a incerte)a do que se!uir9 ap=s a morte. $omo viver sem medo> 1? $on%iar na se!urana dada por 0eus. O 1a mista no sa mo @A ressa ta( 1- 0eus < nosso re%!io e %orta e)a. B 5 se!urana de uma cidade estava na %orta e)a que a cercavaC a nossa se!urana est9 em 0eus& que pe uma mura #a de an;os a nossa vo ta. 2- 5uxi io sempre presenteB 0eus n"o est9 nunca indi%erente Ds nossas necessidades& antes& < o aux io no tempo certo. 3- 5 NO115 $ON6E5N75 N8O '123 N5 1E2/578O& N8O 0' VE1251& N8O N51 $'42'F51& *as na pessoa e car9ter de 0eus. Nas tempestades precisamos embrar que se 0eus est9 no barco& n"o a%undaremos. @- 5 con%iana n"o deve estar em nossos es%oros ou capacidades& mas nos cuidados de 0eus. 1a mo 12G.1&2 O medo n"o pode ou deve dominar nosso cora"o& pois < uma arma espiritua do ma para neutra i)ar a %< e torn9- a ine%ica). O povo de Esrae vin#a de uma sequHncia de !randes acontecimentos e a presena de 0eus em meio ao acampamento de es era not=rio. *as ao medir o taman#o e a capacidade do inimi!o& perdeu a bHn"o& %icando quarenta anos dando vo tas no deserto at< que aque a !era"o incr<du a e medrosa expirasse. 1omente a nova !era"o& comandada por Iosu< e $a ebe& os espias que tiveram uma atitude di%erente em re a"o Ds di%icu dades& puderam %ina mente ocupar a 2erra Jrometida. Kance %ora o medo para que sua %< n"o %ique para isada e 0eus possa a!ir em teu %avor.

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