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Sinais vitais

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mestre*SINAIS VITAIS São dados que permitem avaliar as condições do organismo,
auxiliando no diagnóstico de algumas doenças e na determinação do tratamento; Devem
ser verificados com a maior precisão possível e anotados corretamente; As medidas
encontradas variam de acordo com sexo, idade, doenças, condições ambientais e
emocionais, horário, atividade física, etc; É formado pela mensuração da Temperatura,
Pulso Respiração, e Pressão Arterial (T, P, R, PA e Dor). Sinais VitaisTemperatura é o
grau de calor que atinge um determinado corpo e que sofre alteração de acordo com
alguns fatores: Horário: mais pela manhã; mais pela noite.TEMPERATURAAxilar de
36ºC a 36,8ºCBucal de 36,2ºC a 37ºCRetal de 36,4ºC a 37,2ºCVALORES NORMAIS
DA TEMPERATURAAumenta a temperatura: exercícios, cansaço metal e físico,
emoções, processo digestivo, infecções, a não ingestão de líquidos, doenças nervosas e
cardíacas.Diminui a temperatura: estado de choque, repouso, sono, inanição,
hemorragia, tumor cerebral, drogas deprimentes do SNC.PULSOÉ a expansão e a
contração alternada de uma artéria quando uma onda de sangue é impulsionada através
dela pelos batimentos cardíacos.Local de verificaçãoArtéria radial, braquial, temporal,
carótida, femoral, poplítea e pediosa.SINTOMAS EM ESTADO FEBRILsede, pele
quente, vermelhidão da fase, aumento do brilho dos olhos, agitação ou prostração,
calafrios, mal estar, lábios secos.CUIDADOSIngestão de muito líquido, roupas leves,
repouso, alimentação rica em vitaminas, resfriamento.NOS CASOS DE
HIPOTERMIAingestão de alimentos quentes, manter-se aquecido, repouso, alimento
rico em caloria.Freqüência é o número de batimentos cardíacos por minuto:No homem
(60 a 70 bpm);Na mulher (65 a 80 bpm);Na criança (120 a 125 bpm);No Lactente (125
a 130 bpm);No RN (130 a 140 bpm).VariaçãoVolume varia de acordo com a quantidade
de sangue que é impulsionado através das artérias. Pode ser: Cheio ou normal Fino ou
filiformeVariaçãoVariaçãoRitmo é a regularidade ou não dos intervalos e intensidade
dos batimentos cardíacos.Pode ser: Regular ou rítmico Irregular ou
arrítmicos.FATORES QUE INFLUENCIAMIdade, sexo, atividade física, emoções,
alimentação, medicação, sono, doenças.É o processo no qual ocorre a troca de oxigênio
e gás carbônico entre o corpo e o meio ambiente através da inspiração e expiração de ar
dos pulmões.RESPIRAÇÃOFreqüência é o número d movimentos respiratórios por
minuto.Ritmo regularidade ou irregularidade dos intervalos da respiração.Profundidade
é a intensidade da respiração, podendo ser superficial, profunda, estertorosa ou
difícil.VARIAÇÃOVALORES NORMAISNo homem (15 a 20 rpm)Na mulher (18 a 20
rpm)Nos Lactentes (30 a 40 rpm)No RN (30 a 40 rpm)FATORES QUE
ALTERAMSono e banho quente diminui a respiraçãoEmoções, exercícios e banho frio
aumentam a respiraçãoPRESSÃO ARTERIALÉ a resistência exercida pelas paredes das
artérias ao fluxo sanguíneo ocasionada pela força de contração do coração.Pressão
sistólica (máxima) é a contração dos ventrículos (maior pressão nos vasos causada pela
contração cardíaca).Pressão diastólica (mínima) é o relaxamento dos ventrículos
(resistência oferecida pelos vasos à pressão do sangue
circulante).VARIAÇÃOFATORES QUE ALTERAMFatores que aumentam esclerose
dos vasos, drogas estimulantes, toxina das bactérias, doenças renais, exercícios físicos,
emoções, processo digestivo, menstruação, idade avançada, retenção de cloreto de sódio
(sal).Fatores que diminuem choque, hemorragia, febre, sono, repouso, drogas
depressoras.VALORES NORMAISPressão normal Máxima entre 90 e 140 e Mínima
entre 60 e 90 mmHg;Hipertensão mínima acima de 90 mmHg;Hipotensão mínima
abaixo de 50 mmHg;Pressão convergente quando a máxima e a mínima de
aproximam;Pressão divergente quando a máxima e a mínima se distanciam.Dor o quinto
sinal vital Fenômeno subjetivo Considerada maior causa de insatisfação É uma
experiência emocional e sensorial desagradável, associada a uma lesão tecidual real ou
potencial. Associação Internacional para estudo da dor. A Dor precisa ser monitorada e
registrada sistematicamente Valorizar a queixa do paciente O conforto e cuidado é tão
necessário quanto as intervenções para estabilizar pressão, circulação e respiraçãoA
enfermeira deve ser capaz de:Medir os sinais vitais corretamente;Compreender e
interpretar os valores;Comunicar os achados corretamente;Iniciar as prescrições quando
necessário.Quando deve ser verificado os sinais vitaisNa admissão do paciente/cliente
na Instituição de Saúde;Antes, durante e depois do procedimento cirúrgico;Antes,
durante e depois do procedimento diagnóstico invasivos;Antes e depois da
administração de medicamentos que afetam as funções cardiovascular, respiratória e de
controle da temperatura;Quando a condição física geral do paciente se altera ou este
relata sintomas inespecíficos de angústia física.Tipos de febre VariaçãoFebrícula
=36.8ºC a 37.7ºCFebre moderada =37.8ºC a 38.5ºCFebre alta =38.6ºC a 39ºCFebre
altíssima =acima de 39ºCIdentificação dos padrões respiratóriosAsma, IRA, processo
alérgicosRápida, superficial, com dificuldadeDispnéia Pneumonias, Insuficiência
Respiratória, envenenamentosRápidasTaquipnéiaIra, acidose metabólica, cetoacidose
diabéticaRápida, profunda, sem pausa e trabalhosaKussmaulnormalRitmo e freqüência
normaisEupnéiaElevação da PIC, ICC, over dose drogas, IRARápidas, profundas
seguida de apnéiaCheyne StokesSono, tumores, álcool, opiaceosLenta e
regularBradipneia Leões do centro respiratórioInspiração longa entrecostadaExpiração
curta ineficienteApneusticaObstrução de vias aéreas; alterações do centro
respiratórioAusência periódica da respiraçãoApnéiaPossíveis
causasCaracterísticasTiposAtuação da enfermeira no alivio a dorEfeitos da dor sobre as
necessidades humanas básicasSonoMovimentaçãoRespiraçãoAtenção e
concentraçãoApetiteRitmo intestinal e urinárioHumor Relacionamento
interpessoalLazerPrazer de viverTrabalhoVida sexualFisiologia da
dorRecepçãoReaçãoPercepçãoNa experiência dolorosa aspectos sensitivos, emocionais
e culturais estão de modo indissociável.É sempre uma experiência subjetiva e
pessoal.Cibele PimentaDorToda lesão causada por estimulo térmico, mecânico químico
ou elétrico resulta em liberação de substancias produtora de dor (histamina, bradicinina
que se combinam com os locais receptores, os nociceptores receptores que respondem
ao estímulo doloroso)para iniciar a transmissão neural associada com a dor.POTTER,
1999, p. 105 É o ponto no qual a pessoa esta consciente da dor, de modo que ele reage.
Os estímulos dolorosos são transmitidos para cima, para a medula espinhal até o tálamo
e o mesencéfalo, atingindo varias áreas do cérebro.Sistema Límbico exerce papel ativo
no processamento a reação emocional a dor.POTTER, 1999DorÉ a resposta fisiológica
e comportamental que acontece após a dor ser percebida.Resposta Fisiológica
compreende uma ação reflexa voluntária e uma resposta involuntária ou
autônoma.Resposta Autônoma É de natureza protetora e prepara o organismo para a luta
ou fuga aumentando o estado de alerta do corpo em relação a dor. DorBaseado nos
conhecimento da fisiologia da dor existem os grupo de intervenções terapêuticas1-
Estimulação do sistema ascendente do impulso da dor.Ex: anestésicos, analgésicos e
anti inflamatórios2- Estimulação do sistema descendente para inibição da dor.Ex:
massagem, distração, ver TV, receber visitas, jogar, ouvir música, placebo, hipnose,
técnica de relaxamento.3- Estimulação das fibras que transmitem sensação não
dolorosa.Ex: massagem, aplicação de calor e frio, estimulação nervosa elétrica
transcutânea (TENS).Tipos de dorAlguns segundos seis mesesMeses, anos ou a vida
inteiraAGUDACRÔNICA
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