40 anos de Woodstock, a Feira que mudou a história do mundo, das pessoas,
da arte e cultura. Mote: contestação e revolução social. Apelo: paz e amor. Ação: a música em substituição ao som das armas. 40 imagens especiais contam esta história.
Woodstock veio na esteira
da Guerra Fria, Corrida Armamentista, Guerra do Vietnã, assassinato de Kennedy, o movimento francês de Maio de ’68. A pressão silenciosa que corroia a juventude, foi extravasada no sexo, nas drogas e no rock’n’roll de Woodstock.
Por três maravilhosos dias,
a utopia de uma sociedade alternativa e um mundo de paz foi mais que um sonho.
No festival (mais ou menos 200 mil pessoas),
apesar do esforço dos organizadores e do trabalho incansável nos bastidores, faltou de quase tudo: transporte, água, comida, banheiro, cama... Mas sobrava lama, sexo, drogas e música... muita música. Os shows ao ar livre mais inesquecíveis da história, com certeza aconteceram em Woodstock. NOS BASTIDORES FALTOU DE QUASE TUDO:
transporte (a pé era mais rápido!)
Cama (mas qualquer canto servia para dormir) Banheiro (mas valia o ônibus colorido!) Comida (mas os pãezinhos eram melhores que a barriga roncando) ENLAMEADOS, MAS FELIZES! DROGAS...
MUUIIITA, MUUIIITA MÚSICA!!!
Richie Havens abriu a feira e foi seguido por outros “monstros” da música:
• Joan Baez – que fechou o primeiro dia;
• The Who – a banda mais importante da época, responsável por um dos melhores shows, consagrada;
• Jefferson Airplane; • Janis Joplin – a mais esperada apresentação;
• Creedence Clearwater Revival,
• Joe Cocker – responsável por um dos momentos mais emocionantes do rock, em sua versão de “With a little help of my friends” – “O que você faria se eu cantasse a canção” (Beatles); • Crosby, • Stills, • Nash & Young; e, • Jimi Hendrix – um dos últimos músicos a se apresentar, dono do ápice a que chegou Woodstock.