De: Theo Para: E&P-EXP Assunto: Experimentos com Pentolite degradvel e espoletas eletrnicas.

Ref: E&P-EXP 621/2012 de 12/09/2012 Prezados Senhores: Ao incio de 2010 a ANP teve oportunidade de tomar cincia destes explosivos degradveis e do hardware/software/espoletas de iniciao eletrnica numa exposio de vrias horas feita pela equipe da Orica em Salvador/BA. Aguardamos desde ento algum experimento de campo em campanhas ssmicas no Brasil, oportunidade que agora surge. Como este explosivo - Pentolite degradvel - apresenta-se com um invlucro plstico impermeablilizante, como a atuao da enzima decompositora se processa lentamente e somente sob soluo com a presena de gua e como a ANP exige a remoo mais rpida possvel dos explosivos nos furos falhados, para todos os efeitos prticos consideramos que em nada difeririam os procedimentos de segurana operacional cobrados para a Pentolite convencional, descrita em detalhes na nossa Resoluo 13/2012. Assim, segundo item 2.8 de nossa Resoluo 13/2012, acatamos plenamente as justificativas do uso deste explosivo para testes comparao entre explosivos s base de emulso porm solicitamos...no prazo de 60 dias... o ...plano de mitigao de risco especfico para os casos de no-detonao, sujeito aprovao da ANP. Consideramos que este uso da espoleta eletrnica (e seus equipamentos/softwares) representa sim um avano na medida em que caracteriza inequivocamente os furos onde no houve a detonao e assim possibilitando a atuao mais-cedo possvel nas tentativas de nova detonao e, no caso de insucesso, a remoo sumria do explosivo, segundo o item 7.2 da mesma Resoluo 3/2012. Esta providncia de imediato, acreditamos, redunda em simplificao de logstica da equipe, o uso de equipe especializada em conjunto com as chefias presentes, uma economia de fiscalizao diuturna e principalmente segurana operacional no trato deste problema representado pelo risco de resgate dos explosivos por terceiros interessados em seu uso ilegal. Att. Theo