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Nessa viagem. Silva Coutinho registrou mais de vinte sítios
ou barracas, desde a foz do Purus (sítio Picanço) até Caau-
alcançou as margens do Madeira, foi varando o dívol'tíumaqua- tama, último ponto em que haviamoraclores (127)
rium das duas grandes bacias, por terra, durante doisdias. sem alguns eram pontos em que se reuniam os coletores de
encontrar. nenhum canal que as ligasse, como informavam os drogas para as suas mercâncias, como acontecia com os lago
s
indígenas. marginais ao rio ; ou tr o s se destinaVam a sed es d e m issõ es cate-
Aliás, quan;doos índios diziam que dois rios se comunica- quistas; e outros a pequenos sítios para colheita ;de salsa e cas~
vam, não desejavam denotar que houvesse um paranã ou braço tanha, ou colocações para pescarias ou apanha, de tartarugas
de rio unindo~os,e tão-sômente que êles se aproximavam, facili- e semelhantes. i":' .
. tando a varaçãó de uma ribeira pa
ra outra, por meio de um
. . Entre' essas denominações, ainda se)1otamnomes apontados
trilho ou varadouro. por Bruno de Sousa, antes de 1850,.com~:ftàbé:\sdo gentio Mura,
Apesar disso, e dos geógrafos Coutinho e Chandless pro- o lago Aiapuá. ilha de Guajaratubae rio Abufari. e por Se-
dam~rem êsse preceito,perseverou-se nesse êrro ainda por vários rafim Salgado. depois do meado do século, como os.lagos do
anos. comoveremos adiante ao tratar de expedições posteriors. Matias e Aiapuá, sítio do Hygino, Abufari e Guajaratuba, já
Deveríamos estudar. aqui. a ação da cametauara João da .anotados êstes dois últimos. pelo primeiro'dêsses' informantes,
e ainda persistentes na atuaHda;de, além dos sítios fundados
Cunha Corrêa, o descobridor ~doalto JUl'u~,por ter também depois das viagens de Bruno e Salgado, como os do Pican<;o.
alcançado terras do Acre meridional, cêrca de 1858, antes da Beruri, Zôzimo.Francisco Rodrigues de Sousa, Florêncio, Pedro
viagem oficial de Manuel Urbano, mas. reservamo-nos para Pinheiro. Uarumâ, Manuel Joaquimde Castro. Sacado. Ypiranga,
cuidar de sua figura e de seus cometimentos.quando nosocupar- Strauss, Tambaqui, BoaVista, Raimundo, João Gabriel. Jatuara-
mos dos empreendimentos, via Jurttá. na, Itateua eArimã (128).
Logo após a primeira viagem de Manuel Urbano. e, a vista aste ge6grafo brasileiro achou que o Purus era maisimpor-
dos seus informes, o govêrno amaZOllcnsepreparou uma expe~ tante do que o Madeira; tinha na sua embocadura uma milha
dição chefiada por pessoa possuidora de conhecimentos capazes de amplidão. cem braças em Hiutanahan, com uma redução de
pe realizar uma verifícação científica e mais profícua do que tr:intaa quarenta braças noslocaisemque havia barreiras (129);
a do velho conhecedor..do rio Purus, encarregando, por isso. e calcula va a s u a navega biJ~dad e em mais de quinhentas lé-
o engenheiro brasileiro João Martit1.Sda Silva Coutinh'O de guas (130); tendo sido gastos nessa expedição quarenta
dirigi-Ia (123). .
dias (131) .
O referido cn-ge nheiro1 150alcançou terras acreanas, vol# mais uma vez frustado o intento governa-
Destarte.foi
an, cêrca de 800 milhas de navegação. por
tando de H yutanah mental de descobrir o caminho fluvial ligando os dois impor~
falta de gêneros de aHmentação (121). mas. comoregistrou os tantes vales.
lugares já l1abitados por civilizados na parte infel'ior dos. vale
puruense, apreciemos, aqui. algumas das suas obserVaçõe Segue-se o geógrafo inglês Wi1liam Chandless que, em
missão da Real Sociedade Geográfica de Londres, andava pelas
Silvâ Coutinho saiu de Manaus, no dia ]6 :de fevereiro América do Sul, quando resolveu eXplorar o rio Purus. cuja l
de 1862. a bordo do vapor Pil'ajá, tendo como pl'ãtico Manuel nascentes eram desconhecidas, penetrando na sua bõca principa
Urbano da Encarnação (125), e comocompanheiro de viagem a 12de junho de 1864 (132); alcançou Canutama. feitoria de
o botânico Alemão G. \VaUis, que. depois de HyutanahaIJ,fcon-
tinuou a viagememcanoa até orio Pauinim (126). . . í
(127) Relatório do Ministrrio da Agricultura. 1865. anexo O: Ofício.~~o
de J. M. daSilvaCout inh o, de 8deab rilde 18 62 ,págs. 25a 37.
( 123) Relatório do Presidente M. C. Carneiro da Cunha, de 3 de maio (128) Oficiode 8 de abrilde 1862dt., pâgs. 25a 37.
de 1862,in v, II dos Relatórios cits., pâg. 692. (129) OficioeU..pãg. 4.
i
pág.
(121) Relatório do Prcsider-te M. C. Carneiro da Cunha. v. e (13 0 ) Oficioc it.. pág. n.
.
cits.: W. Chand!e ss, Notas cits" pág. 2. (131) W. Chandless- Notas s6bre-o rioPurusclts...pãg. 2.
(132) W. Chandless.Notas sôbreo Rio Purus.lidasperantea P
(125) Relatório, v, c pág. clts.
randenn.
(126) Arlur ReIs, Anais do 3~Congresso.de HistÓt'iaSul-rlog10m1Iha SociedadeeU.,a 26de novembrode 1868,pág. 2.
Paulnim, .s.
v. ~".pág. 2.077. Diz Chandle-ssque..WaUisfoial€mdo
(Notas s6bre o Purus, clts., pá'g. 2). .
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70 18'43" lat. sul e 64i'?47'15"; bôca do Aquiri 80 15'60" lat. -
Manuel Urbano, em fins de julho. mas só prosseguiu viagem sul e 67'12t'3 0" long. W.; do Aracá'- 9Q8'1 0" lat. sul e
a 5de setembro, não só por ter de esperar um filho de Manuel 69'?51'30" long. W.: Rixalá - SJ:9,17'10"lato sul e 7~ 45'00";
Urbano que sabia a língua dos Ipurinás, para servir-lhe de in~ Manuel Utbano ""' IO'?31'47",ilat..,su(e 71ç~7'OO":n,o btaço
térprete, como por outros motivos, e atingiu a foz do riozinh o 72' 190'00" lon9.W,:
A cre com a norte;da divisão ..;...10936'44" lat./, suJe
Tarauacá, já d epois da fron teir a do ter ritór io do sut~74 <i17'O O" 10119.W.Green.:.
enQbraço sul,,10o 52'52" la~.
república do Péru, a 9 de novembro do mesmoano (133) (138)., , ,'" . "'.
eXJstencla 'de
. ,
umentç
, . "
",,supremo,,:a..que,chEVXla.m !,
, , .. ,
,
. , ,
,
"
ealimentaçâo(144). .".':':';.'
"
,-,' ;, J" , . . ,
Oeindicam
Ilustrouo seutrabalho com um mapado rie.e;;chegou a' n..:de
, '~, acreditar~nse essasúltima~ seferêndasp,o~qu
o
conclusãdeque o Purusnãoprovinha dosAndeseo Madre :etapas:consecutda ivajos rnadae aiustam~sàs e dat a ss eguintes.
de Dioscertamentn. e ã oer aa s ua fonte (145):provanl:i ,8o m,
ao srestantes diasd e novem broe primeira
que'correspon;dern stode
navegabili do,s.
dade. eucur so.Cb andle esdar
ss. ece:q ue,nessa déca d d
a' e, d ez e mb r o, à na v eg a çã on o r io P ur u s; e no re
mesmaexploração, ' 1
viajo u10rioAquiri,M' 5ã.30,desetembro déen)brode 1864e;principide o janeirode 1865,à exploração
de1864,n u madis tânci a
de 2 60mil has, semam enordificulda;de, .' dos últimos f or m ad o re s do PUfUS (153)
masque,algumasmilhas acimadaconfluência doriozinho das
ouMan ue lUrba n oe m 18denovembroaquealudemOSApontamentos sõbre o
Pontes,quaseo último pontoa qu~cheg se
refere-aomês deoutubro. quepor
1861,nalatitud e
austr de
al 1 ()' 3 I
6'o Aq uir isees tre m u-
ita, . rio Aquiri, provàvelmente fo
o , i troca devendoassim.
do;
enganoderedação. cópiaour evisã
dandoderumodepoisdoparalel11Q, o e.em lugarderestringir- ir iterseprolon-
a:aspraiase conflu- a viagem;doexplorador britâ n co
ino r ioAqu
sea sualargura torna-se maisdilatade dias. enãomaisdedoismeses, como
n o cu rso. i nfer daiem diantese
ior, gado.porunscinqüenta
entesqueeramescassos acontecersia e
eelaseestendessaténo vembro.
tornammai s nu meros o s (146) ,
* *
queconsta;dosApontamentos deChandIess. êlena- "
J.
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o Maríapé ouIrariapé sejao Andirá:o dasPontes (161)seja
o Riozinho6;}19arapé Grande sejaoXapuri:o Verde,sejao ,da
quilômetros;aindadistant daenascente doAquiri. uns157qui- Bahia (162)i o dasPragassejao rioYaverija; sem sepoder
lômet r de
os:s deque .segu ndoa c deMas
arta ôd a fozdo
daíào
os
Acre
rigem atinarbem com oscorrespo ndent aosde
es maisa fluen tes, !tr
adoYaverija. são452milhas ou 837qu ilõ metre
ição, algunslugaresencontrouChandlessno , Aquiri. vários
do Aquidou Ãcre,são167qui lôm etros .
éon for mea m ed
que:d pa
á. ra todoo peloProfessor
que,examinados
fósseis foramconsi-
Agassiz,
doAlmirant ePerr ei daS
ra il va(15 5 );o <
o
. extensãtota l
de1. 004quilômetros ou tendoconduzidoossosencon~
de formaçãocretácea;
cursodorioAquirya
s,' como uma tartaruga
tradosuaspedrasdas corredeiraassim
cêrcade624milhas.
~' sromente . l
fóssidentr odocasco(163)
qu~sejaadúvida~'ointeir~io-lseito desdesua foz
dessasinformaçõeds. esapareccomo e examedomapa'anexoao queo Aquiri, na suamargem;direita,
\ nté 'O paralelo11Q 5'.nãotemum a f1u de
ente impo devido,
rtância,
al lês.
origining uma vezque;' pe1ólevantamendtor o io,severj~
ul t rapas a
so u fo zdo,«R. de \provàvelmente a,aproxímaçãodorioltuxi,sendosuaáguaex~ í
ficaqueo geógrafo '
explo r ador ,
al,..
20 '45" de10 ng.\ V. Greenwich), branca:depar a nd o .,n êl
; e
se o f ! ,1 l 1! . Q. s ihe : es
specitre
Mal oca »(11 ~4'S ! e70'1
a,
cuj osramos, :~ nte,e
-",:-,'\ lm e ir .
a de q ue s e f a zc h 'a p ~u s
alcançandoo 1ugàrem , queo Aquirisebifurc d 9Q3'a 9~30'S:a p a
i m osfo rm adore s
do / inme c on he c a
idp e lo s ín d io s bo l iv ia n os
de s u a t ri p ul a ~
o autorponteia(156).eparecemosúlt a,Bolí v ia ,
re
rioprincipal. ção.a.2ira?~t
I ge.,f.@1~Jina .
amont antede10Q45'S;a~~~~~-:~ra,
galhopontea,aonor do. te,anotou «1astaff1uent. a,_,~.~E.n~~us.e.n~d~o::.;
ab\c1nf!!:~!e.J!- em",t ç~ri.
.coado \-~e oDepeIxe
tabocalquaselmpenetravel,no alto,
~
serem os mesm ó s alvos, i correu nesse vale alcançando o seu curso superior. na parte que
do subiu oAquiri, em 1861, o qual informa
; desliza porentreterrasdasrepúblicasdoDrasil,BoIíviaePeru
altos, guerreirose atacar os brancos; estando.. porém,
do inglês Chan,dless, surge o,porte americano 8.§!~~~L
suas malocas mu ito pa ra o in terio r, provàvelmente, nas margens
que d eve corresponder ao atual Andirá. I D. Piper. G,-\e apareceu na BoJivia, ~tr\,J&@,.r~S!t,t,~reIld!), a."c,QI1~ ;
do Irariapé de Chandless, ci"a..,r~p~\b1ica. par.a, ~?V~á~las i D
Os lpurinás, contaram a Chandless que as Canamaris ins~ \ empr
' êe~s~,õ~.~,~,'terras, '~~parte.bo:,eà.L
egando, conforme D. Juan FrancJs /.'o"Velarde, ex..mmlstro
dos dos Purus
..
talados no rio Hiuacu, açham~se também na seção"superior do dêste país no Brasil, vários anos na exploração
rio Aquiri (170); adiantando o engenheiro inglês que, no para~ e Aquiri ( 17 5).
s
leIo 11'<',linha esta que acompanha o referido rio, deparou dua Poderia ter sido uma exploração iniciada pelas cabeceiras do
ito ou dez pe sso as, in c lu siv e
tribos . a primei r a co m p o sta de o
por haverem rugido. rio, invertendo o curso das realizadas até aqui, por ter partido
mulheres, mas, não conseguiu falar~lhe s, Mas, além de não constar a sua passagem
de terras bolívianas.
deixando as canoas. Depositando brindes numa enorme panela nos varadouros que ligam as bacias do Ma:dre de Dios e d
o
encontrada numa de suas maJocas, atraiu~os, dois dias depois, Ucaiale à do Purus.o próprio explora do r narrand o a sua est ada
verificando,então, que eram altos, alvos e limpos: pJantam ba~ peJos recantos puruenses, -diz, em carta de setembro de 1876,
4
--~
(166) Apontamentos cits., pág. 6. ) Apontamentos cits., 1'ág. 3.
(171 O rio das Pragas deve corres-
e d~ A. ponder ao atua l Y averija.
(167) Relatório do Presidente Adolfo de Barros Cavak<::nt
Lacerda, d e 8 de maio de 1865,pág . 31. (172) Aponté:mentoscits., pág. '1.
(! 68) Apoqtamentos, cits. pág. 2. Ficou averiguado mais tarde que (173) Apontamentos citsp ..ág.5.
no Tio Ituxi ou Iqu iri, q ue nasce nos campos Palmares, (Ompleno território Relatório de 8 de maio de 1855.pág. 30.
c1c
do Acre. h..ã ~m aflu!'~1te denomina~<;" Ct1r~ clreti! ou Curyk('fhé
1'ag.126).
(Mapa de (175) Conferf-ncía rt'aJizadêl na SoC'iedade de Gcogr",fía do Rio 6),
J, A. Maso, CIL; Cl1mmllOSdo Acre\.lt., Janeiro a 28 de junho de 1886. if1 Rev. da referida ~oçiC'dade,t. II (188
(169) Apontamentos cits.. 1'â95.1 e 2. pág. 1M.
(170) Apontamentos cits., pág. 2.
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iva
que.em novembrode 1870 saiude Bostol1c.om uma comit de vapo~$,:' ;é,'.noverãoasgrandesembarcações<podia m
iraté
.
parao
decolonizadores l1o~tdea Bolívia,chegandoao Paráe m a terraaltádGu e'ariham(7'1 4Z'lat.S.);osVaporescalando
dezembro.a Manilusem fevereiro e ,à bõcado rioItuxi,no menosdequatro pés,atéoAquiri emesmooHiuacu;eosbarcos
Purus,em abri1. . menor e daí.
s, parac i m a(181 );e q uehaviavisto entreosíndios
quehabitavam asmargensdoPurus-«cuchillos yherramientas
«Desdeêsteponto~meuscom panheiros regressarae
s.guiparaa frentea,companhado
m depois \ parahacer. canoas, quec.:;te s
hab ian traí de
do susviajesaI
de fazeralgunspreparativose UcayaH,y.creequehayun a co munic ací direc
on taporagua
(176).. \
deminhaespõsae porcriadosindígenas» entreeP lunISyelUcayali,por médiodeI,rCuri io nahá, afluente
-- «penetreino paísdos índiosIpu~inás. .
grand é.triboresi~ ., s
y untri butaria deIUcayalil.lamad() Yamti'(182);..
acima
ncia da fozdo deL'~.i~ru
denteno rioPurus.d esdeu ma certa distâ norteamericano não-descobriu
ncia de maisd equin hentas -':',Comosevê.o explorador
de
-- Ituxiatéalémdo Aquir i,n uma distâ
terra osurios novos ...O A quiri H,i uacue Arad. já haviam
re milhasdo rio». um decênio antes, pelobrasil Manue
eiro lUr~
sidodesvendados,
1'alaque;êssesíndios viviamcompletamente despidose «sen , al~mdissoper
que, , correu o.Pur1;1s,cêrc a ,
de.cent o ecin~
ecebido ;b<!Qo
haberestadonuncaen c on t ac t oc o nI a ci v il i zé lcino
irn, milhas
~qÜ"enta amontantedoAracá,r ioem quePi perdi zte r~se
a»
5U iiifluenci(1 7 7) . localizado.
ninguém.até?bril 1871.épocaa quese
Realmente. A estada dePipernoaltoPurusêtambémconfirmada por
o missivista osináss,endo
p.ur
ha.viatentadoresidír;-entiê I s. igembrasileira, nãosóoficiai .
como
s, pa rti~
.Braz Gilda
informaçõede.or ião
o moradormaisp r óx i mo d a regiã o,n o m o me n to culares :
Depoi sdemarçoconstou queosíndioApuri s s
nã«h.av
Encarnação,estabelecid nao fozdo Ituxi,onde o encontrou tomadouma lanc haà vapo rd eprop r ie dadepar ticul earmorto
A. R. PereiraLabreque aídesejouficar. em junhode 1871. a tripulaçeãoo norte~americPaipe ano r, queseachavaencar~
enãoo conseguiu porjáaliestaro al u di d oBrazGil,peloque regadodeumacomissãn oaquelri e o.Entãopromptas prov~den'~
e isabaixo,
foifixar~sma n a t er r af i rm e de Am aciari,lugarque ciasforãodadasporV.Exca. p arase rconh avera
ecida cidade
o recémch-eg ado apeli doude Lábre a(178 );mas ,muitoantes àofacto, masapezar desta e dasdi v er edifi
sas cu d
ltoso ilsigenc i as
jáosIpurinás
quadra, comManuelUrbano
mercadejavam porp arte dasa uto ridad es,
tudo foi impro fíc Só
uo. de pois, foi
:
e seusfilhosusand ooshomensuma tangae as mulheresum 1./' Quepelareiteraes da, crupuloetena sa zsolicitudeV. de Exc.e
s
. pedaçodepano,segundoChandles(179) .~1 . "
de seusauxiliare so sube~s e
c om certe z a
quePa ip erexi e
ste.
convi
ica v enc iaco m o sin dios ,p ross egui nos
ndo
~. Piperqueconstruiu
Acrescenta uma casa,em abri1de 1871. na ma isp acif
eu seustrabalho ems tãolonginquas regiões» (183).O Presidente
. ficandoaíatéqueaságuasbaix'1$sem. Aprendeualgodo siã Peixotc oonfirma ofato dízen
. doque,depois demarço.
idiomae concluiupelaneces si d do
ade po v oa m en t od a re g o Monteiro
n di s pe n sá v p
ela ra e st a ~ constoua m ort edêss en ortea mer icano ,
queex pl orava o alto
COm genteciv i li z adc ,
aom o p re li m in r
ai
a"1 Purus, pelosin'dio squaisficaram
os, depossedalanchaavapor
be1ecerlivrepassagemparaa Bolíviae Peru. Foi então viajante faziaassuas.exploraçõee,que s.
Manaus e ao Pará,de lávol tando em s et e mb r ode 1872, com: em q~eo intrépido nto
i/
. ta- paraimpedi r
n ovo sataq ue s,
criou a 6 d ema ioum d est acame
milharesde civiJiza:d os ovoaro altoPuruses
parap veu1dea gôsto ,nã o
para:,."-"
abõcado Aracá.Tendotidodificuldades
belecendo~nse noaltoPurus, tropaestaqueêledissola
re-) sóporfaltadesoldadoscom , opornãoserverídicaa notícia,
se manter,principalment e. azerandaro seuvaporzito.
paraf nosseustrabalhonam s, aisperfeita con~
~ tantoqueêlecontinua
gressouaoPará,ondechegouadoisdedezembrode1874(180)._ vivênciacomosíndios(184).
do
na navegabiJidad e rio P ur u sq u e
Falamaiso missivíst
a teo altoníveldesuaenchentequalquerporte
--
comportariduran (181) A, Raimondi. obrae v. cUs.,pá!)5. 590e 591.
(82) A.Ralmondl-EI Perú, 1879Li , ma,t.m .pág.587(Concluslon).
(176)A. RaimpndJ . rú, Lima,1879,
EIPc v.m. pág.539. Am aw! 1i Honoratoda Cunha
1s.
(183)Relatório doc hd ede po 1!C iado
.
(J77)Autorobrac v.cits..pá{l. 590. o 1874.In Relatórido te ingos
o PresidenDom
Meninéa,de 15defevereirde
(178)A,C.R.Bittencotlr nicípiQdeLHb.e,~.191.
f.!tu,Q ."
P~g'J 6c37.
3' JI,~ontePei de25dcI~arço domcsmoano(vol.V dosReJatório3
xoto.
il'o da
179)\V. Chandlcss Notas(its,. págs.6 ('7. a 106).
pág.
Prc!)idênci
ns \'.ei/:"ptg.97.
cits.
obri1v.. ('P;;íJ..
(180)A. R:>imondi. (181)RelatóriosdaPresJdênCi;!,
'.
~ 45-
a
nacional,e:rnãtÚr aIda provínc i d
a o Ma r an hã o. Chego u ao Soc!e~a. doRiodeJapgJro.
de ografia
deGe
Pará,em 1869,em cujacapitalencontrou~scom e um filhode primeirose ) infereque estudou<I,vazante
leitura do.,
Manuel Urbano,em casade EliasJoséNunes da Silva,Vis- e enchentedo ri o Pun is,mo s trandoque há uma diferença de
condede SantoEJias,portuguêsc ,hefeda casacomercialmais cêrc a de vi n t, e
,m e tr os ent re a "m á xim a e" a ,mí nimad o s do is
,
importantenaque laépoca,e que muito contribuiua p rao des- a tempêriÜura reinante novale,inclusive
p or es,dinheiro s
aspecto;desu asãgua.s:
bravamentoe progress d
o a r e gi ã f
o,o rn e ce nd va
o
e mercadotias(187).
--------- (188) Autoreobra.cits"págs.36e37.
t. dt-., pág.35.
(189)R.Bittencourop.
de24deagôsto de1873,pág.3,c.5.
(185)Jornal do Comércio t(Rio),
doParáaté'9deagôs ocitado.
Noticia,> (190)R.Bittencourt. cit.. págs.79e85.
op.
obraev.cits.,págs.590e591. (191)R.Bittencourtopcit..
, págs,55,69e38,respectivamente.
{l86) A. Raimondi,
A. C. Ribeiro -
BittencourtO Município de Láb
Napokão Ribeiro
t'~a, 1918,
-
O Acre e -'('tiS
pág. 36,Cartade Cados da Fons('ca;
g
-77,
Heróis. 1930.p['
Da