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FACULDADE DE EDUCAÇÃO
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO
Habilitação em História
CARLINDA/MT
2008
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CARLINDA/MT
2008
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DEDICATÓRIA
A Deus, que me concedera até o presente momento, vida, saúde e sabedoria para
continuar nesta caminhada participativa da História. Aos meus familiares e amigos que me
proporcionam intenso prazer social e acreditam na breve conquista que estou trabalhando para
realizar.
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AGRADECIMENTO
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO....................................................................................................... 06
2 METODOLOGIA.................................................................................................... 08
3 CRONOGRAMA..................................................................................................... 10
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA........................................................................... 11
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................................... 21
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS..................................................................... 23
ANEXOS
1 INTRODUÇÃO
6
2 METODOLOGIA
1
A liberação do Estágio Supervisionado se deu no dia 28 de julho de 2008 pela professora Ms Maria de Lourdes
Fanaia Castrillon.
9
3 CRONOGRAMA
4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
administrativos que prestam apoio nos diversos órgãos e setores da Universidade, instalada
em uma área construída de 42.186,00 m2.2
No ano de 2007 comecei a trabalhar com a disciplina de História em uma Escola
na zona rural a 12 km da cidade, a Escola Joaquin Nabuco que esta situada na Linha 15
comunidade Caná. Iniciei minhas atividades em julho e fui até o fim do ano.
Em 2008 fiz minha inscrição para pegar aulas, e iniciei o ano trabalhando em duas
escolas a Escola Municipal Manoel Bandeira que esta situada no setor urbano à Rua das
Maravilhas, s/nº e Escola Municipal Padre Geraldo da Silva Araujo que se encontra na
Estrada “A”, km16 Comunidade Damasco. Onde desempenhei um trabalho com muita
competência e organização, fato que foi possível por decorrência das aulas muito bem
explanadas pelos professores na faculdade.
Estudei minha vida inteira em escolas publicas, hoje sou acadêmico da Unic,
turma de Historia 2006-2008, trabalho há dois anos na educação, como professor de História.
Iniciei minhas atividades após já estar estudando na Universidade de Cuiabá. Isso só foi
possível pela constante ajuda da administração municipal. A prefeitura da cidade de Carlinda
sempre incentivou o curso oferecendo oportunidades aos alunos para que pudessem continuar
estudando, tornando assim a cidade com a maioria de professores formados e capacitados.
Desempenhei os estágios supervisionados na escola Municipal Manoel Bandeira e
Escola Estadual Frei Caneca.
Iniciei minhas atividades logo no dia seguinte da liberação no dia 29 de julho de
2008, pois já havia procurado antecipadamente as Escolas, primeiramente a Escola Manoel
bandeira, por ser minha escola de trabalho facilitou-se a comunicação com os colegas
professores, coordenadores e diretor. Estagiei em sala de aula nos períodos, matutino e
vespertino para as turmas do 6º Ano “A” e “C”, 7º Ano “C”, e 8º Ano “B”.
A Escola Manoel Bandeira conta com uma estrutura de 10 Salas de aula, 02 Salas
de aula provisórias, 01 cozinha com dispensa, 03 banheiros feminino, 03 banheiros
masculinos, 01 sala de laboratório de informática com 12 computadores, 01 sala de
professores com banheiro masculino e feminino e 01 computador para os professores, 01 sala
de direção e secretaria com banheiro, 01 quadra de esportes coberta. Esta em construção mais
um pavilhão com 3 salas de aula e mais 4 banheiros sendo 2 para portadores de necessidades
especiais. Portanto a escola Manoel Bandeira dispõe de um espaço físico, e uma estrutura
adequada para os 632 alunos matriculados, com acesso a internet e algumas salas de aula com
ar condicionado. Sendo também utilizada no período noturno para atender as extensões das
2
Cf. informações retiradas do site www.unic.edu.br
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Em 1999 a Escola Manoel Bandeira foi nucleada e transferida para setor urbano à
Rua das Maravilhas, s/nº, acolhendo também as Escolas Euzínio de Almeida Sobrinho, da
Comunidade São Pedro Apóstolo, Linha Bom Semeador; Escola Maurício de Souza, da
Comunidade Gálatas, Ramal Jatobá, sendo a senhora Flávia Cristina da Silva da Costa a
primeira professora, e a Escola José de Alencar, da Comunidade Nova União, rodovia MT
208, tendo como primeiras professoras Diva Maria Brito de Souza e Maria de Fátima Santos
da Silva. Tais escolas foram desativadas.
A Escola Municipal de Ensino Fundamental Manoel Bandeira atende a clientela do
Ensino Fundamental em regime de externato, em três turnos de funcionamento: matutino,
vespertino e noturno.
A escola acredita que os princípios filosóficos que fundamentam a comunidade
escolar dividem-se em quatro eixos norteadores: homem, mundo, escola e conceitos
fundamentais. Somente com a união desses quatro eixos através do diálogo, da
responsabilidade, da cooperatividade, do compromisso, da união, da humildade, da
coletividade, com respeito às diferenças, e em uma relação igualitária e que iremos conseguir
passar uma educação de qualidade.
O ser humano e o agente de transformação de si e do meio em que vive têm sua
cultura e possui valores, faz parte do mundo estando presente em uma sociedade, em uma
comunidade, numa família. O processo de educação é a base da formação do ser humano. É
na escola que se encontra o espaço onde se dá continuidade a educação. É uma seqüência da
3
Cursos Superiores de expansão das instituições Unic - Cuiabá, Uniflor - Alta Floresta e Fasip - Sinop
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Escolas Multisseriadas são onde existem salas com mais de uma turma estudando juntas.
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família, cabendo a ela, trabalhar de forma que a família desenvolva e se conscientize de seu
papel na sociedade. E na escola o lugar de se adquirir aprendizagem, conhecimento e se
aprender os conceitos fundamentais da vida, para que os alunos se tornem futuros cidadãos
com liberdade, e que possam expressar sua religião, política e ideais5.
Na Escola Frei Caneca iniciei minhas atividades também no dia 29 de julho de
2008 no período noturno, estagiando nas semanas de folga entre um modulo e outro, inclusive
faltando alguns dias na faculdade para que pudesse ser possível cumprir o estagio na data
prevista. Por ser muito difícil conseguir uma vaga para estagiar no ensino médio dentro do
núcleo urbano, devido à grande quantidade de acadêmicos em período de estágio, tive que me
deslocar para a zona rural. A sede da escola Frei Caneca esta situada na Comunidade Nazaré,
Estrada “D”, s/n – Zona Rural, porem pela facilidade estagiei em uma de suas extensões, a
Escola Padre Geraldo na Comunidade Damasco, também Zona Rural, pois trabalho nessa
escola durante o dia pela rede municipal. A extensão atende os alunos do Ensino Médio no
período noturno. A sede da Escola Estadual “Frei Caneca” funciona em regime de externato,
com três turnos de funcionamento: matutino, vespertino e noturno. Dispõe atualmente de 03
salas de alvenaria de 48m², 07 salas de madeira, 01 biblioteca, 01 refeitório com cozinha, 01
secretaria, 01 sala de professores, 01 sala de vídeo, contém um bloco de 06 casas sendo uma
para o vigia, 01 quadra poliesportiva com cobertura, 01 sanitário para os funcionários, 04
sanitários para os alunos com 02 chuveiros, construída em uma área de 10.000m². Portanto a
escola esta bem estruturada para atender a clientela, tanto os alunos quanto os professores. A
Escola Frei Caneca conta com 640 alunos incluindo as extensões no período noturno em todas
as escolas municipais de Carlinda.
A Escola foi criada em 1987, com uma sala multisseriada de 1ª a 4ª série, mantida
pela prefeitura Municipal de Alta Floresta. Em 1988 implantou a 5ª série como extensão da
Escola Estadual Tancredo de Almeida Neves, em 1991 emancipou-se como Escola Estadual
Frei Caneca. Em 1992, implantou a pré-escola. Em 1996 ocorreu à implantação do Ensino
Médio, a Escola Estadual atende alunos, advindos de 9 comunidades rurais circunvizinhas
sendo atendida com transporte escolar mantido pela Prefeitura Municipal em parceria com a
SEDUC (Secretaria de Estado de Educação).
A Filosofia da Escola Estadual Frei Caneca, consiste em abrir novos caminhos que
facilitem a analise da ação interdisciplinar, considerando a existência de diversos tipos de
saberes que fundamentam essa interdisciplinaridade. Nessa perspectiva, se descortina um
5
Cf. informações retiradas do PPP. Projeto Político Pedagógico da Escola Municipal Manoel Bandeira – O PPP
norteia as práticas escolares e definem a proposta pedagógica das escolas.
15
6
Cf. informações retiradas do PPP. Projeto Político Pedagógico da Escola Estadual Frei Caneca
7
Cf. informações retiradas do PPP. Projeto Político Pedagógico da Escola Municipal Padre Geraldo da Silva
Araujo.
8
Cf. informações cedidas pela secretária de educação do município de Carlinda Ana Leal.
9
Cf. informações retiradas do “Estudo de Emancipação” que se refere à criação do município de Carlinda - MT -
Cuiabá (MT), 02 de agosto de 2000.
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ampla e abrangente, fazendo uma ligação com a realidade cotidiana utilizando-se das
diferentes fontes documentais, como referencias bibliográficas, entrevistas, imagens, musicas,
tornando o aluno parte do conteúdo trabalhado, o que irá prender a atenção do educando de
modo que o professor consiga chegar ao seu objetivo.
A História está numa constante mudança nada esta pronto ou chegou a um final,
como diz a historiadora Vavy Pacheco Borges a História é um termo com o qual convivemos
diariamente desde a infância. Como outras formas de conhecimento da realidade, a História
também esta sempre se constituindo: o conhecimento que ela produz nunca é perfeito ou
acabado. A história procura especificamente ver as transformações pelas quais passaram as
sociedades humanas. A transformação é a essência da história. A nossa vida mesmo se
olharmos para traz perceberemos que mudamos constantemente, nunca nem um individuo
nem uma sociedade permanecem igual, e percebemos essas mudanças através do tempo e
registros deixados pelo passado. Na concepção do historiador não existe arquivo morto, todo
arquivo é vivo e importante, é parte de algum acontecimento e deve ser preservado. A história
se faz com documentos, fontes, com idéias e imaginação, fornecendo à sociedade uma
explicação sobre ela mesma. A Historia contribui para explicar a realidade em que vivemos e
ao mesmo tempo transforma-la.19
No período de regência fiz uso do conhecimento acadêmico adquirido nas aulas
das Disciplinas de Prática de Ensino, enfim de todas as disciplinas já estudadas, que
contribuíram muito nesta etapa de estudos tão valorosa e singular na minha vida.
Trabalhei com as turmas os conteúdos, que o professor regente já estava
desenvolvendo que por sinal é condizente com a nova forma de ensinar história, com
modernas e atraentes metodologias, utilizamos dos recursos didáticos que a escola possuía e
outros que julgamos serem necessários, em concordância com os livros didáticos adotados
pelas escolas.
As aulas foram trabalhadas de formas expositivas, através de debates, figuras para
interpretação e exibição de filmes que complementavam os conteúdos, tornando se assim uma
maneira mais atraente e chamativa para o estudo de História. Durante o desenvolver do
estágio foi necessário rever os planejamento para melhor desenvolver os conteúdos propostos
e acompanhar o desenvolvimento do educando. Por mais que o professor chegue
completamente interado do assunto apto para dar sua aula, sempre terá surpresas tanto boas
quanto às vezes indesejáveis. Durante o período de regência me deparei com diversas
19
Cf. Vavy Pacheco Borges “O que é História” – 2ª. Ed. rev. – São Paulo: Brasiliense, 1993. – (Coleção
primeiros passos; 17).
19
situações, as quais me fizeram refletir sobre meus métodos de ensino e alterá-los de forma
progressiva para melhor atender os meus alunos.
O professor esta em uma constante adequação. Para que possa desenvolver um
bom trabalho, ele deve perceber a realidade em que seus alunos estão situados de modo que
nas aulas possa utilizar metodologias atraentes, abrangendo o cotidiano vivenciado e assim
consiga chamar a atenção dos alunos, e passar o conteúdo.
Durante o período de estagio trabalhei com diversas turmas e alunos com
diferentes idades, percebi que a maioria das crianças de 6º a 9º ano por ser uma faze de muita
agitação não tem interesse por aulas expositivas principalmente com quadro e giz, para
solucionar esse problema tive que utilizar outras metodologias, como por exemplo, o recurso
do Data Show que é algo novo no âmbito escolar Municipal principalmente na zona rural,
tornando as aulas expositivas mais atraentes. Para trabalhar com o ensino médio não tive
muitas dificuldades, pois eram turmas com senhoras e senhores de meia idade, por tanto esses
alunos que saiam do descanso de suas casas para freqüentar a escola no período noturno não
estariam dispostos a perder tempo, estavam realmente interessados em aprender, o que facilita
o trabalho do professor. Tanto no ensino fundamental quanto no médio alcancei os objetivos
esperados, pois consegui passar todo o planejamento que havia planejado.
Com as turmas de 6º Ano no ensino fundamental trabalhei as antigas civilizações
identificando os fundamentos de cada uma delas como escrita, vida urbana, Estado e divisão
social do trabalho. Aproximando os alunos as diferentes formas como os homens concebem a
vida e transformam-na em diversos momentos históricos. Mostrando que as histórias
individuais são partes integrantes de histórias coletivas; contribuindo para a formação
intelectual e afetiva do aluno, levando-o a discernir, apreciar, julgar, racionar e estimular o
desenvolvimento da reflexão e senso crítico.
No Ensino Médio com a turma do 2º Ano trabalhei a questão do Império Português
mostrando que foi o primeiro e o mais duradouro dos impérios coloniais europeus modernos,
abrangendo quase seis séculos. Enfatizando a descoberta do Brasil em 1500 e os recursos
explorados durante a colonização, e discorrer sobre o avanço holandês nas duas costas do
Atlântico Sul a partir do fim do século XVI ameaçando fortemente as possessões portuguesas.
Demonstrei que a economia colonial brasileira é integrada ao processo mundial de expansão
do capitalismo mercantil. Baseando-se no monopólio colonial em que Portugal tem a
exclusividade do comércio com a colônia, monopólio esse que é altamente especializado e
dirigido para o mercado externo, enfatizando o caráter predatório sobre os recursos naturais.
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5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Neste contexto que estou inserido é possível identificar esses fatores em tempo
real, pois neste momento diante dos alunos em sala de aula percebi quão grande são as inter-
relações que estão contidas nesse espaço da educação, que antes via apenas de maneira teórica
e hoje sinto um pouquinho da prática docente. Este é um grande desafio, como também esse
momento da minha vida que estou prestes a concluir esta graduação, onde a mesma traz por
principal objetivo transmitir normas de comportamento técnico - cientifica e moral que podem
ser compartilhados por todos os membros da sociedade, direto ou indiretamente, e em minhas
mãos estão os mais diversos ideais, princípios e valores para serem desenvolvidos, porém,
devem ser sempre analisados e revistos diante da realidade que se esta inserido, evoluindo
constantemente das mais variadas formas.
Nesta arte de educar como Willian Lara, diz:
Educar é como ensinar alguém a andar ou a falar (nada de metafórico existe nessa
comparação). Andar verticalmente e falar é a educação mais fundamental do modo
de ser quem somos: humanos. Aprender a ler, a fazer contas e a dominar a técnica,
o conhecimento científico e o processo de desenvolvimento de mais e mais
conhecimentos no âmbito de uma comunidade em que estamos imersos é a mesma
coisa que aprender a falar. (Lara; revista de educação Páginas Abertas)
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
BORGES, Vavy Pacheco O que é História / Vavy Pacheco Borges – 2ª. Ed. rev. – São Paulo:
Brasiliense, 1993. – (Coleção primeiros passos; 17)
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NOLTE, Dorothy Law, HARRIS, Rachel “As crianças aprendem o que vivenciam” 5º
edição
NEVES, Vilma Fernandes “construindo história no ensino fundamental - a questão dos eixos
temáticos”.
NEMI, Ana Lucia Lana. MARTINS, João Carlos. O tempo vivido: Uma outra História.
São Paulo: FTD, 1996
ANEXOS
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1.2 – Dependências
10 Salas de aula
02 Salas de aula provisórias
01 cozinha com dispensa
03 banheiros femininos
03 banheiros masculinos
01 sala de laboratório de informática
01 sala de professores com banheiro
01 sala de direção e secretaria com banheiro
01 quadra de esportes
1.3.1 - Homem
1.3.2 - Mundo
1.3.2.1 – Natureza
É o meio ambiente criado por Deus, no qual o homem faz parte e depende para
sobreviver.
1.3.2.2 – Cultura
1.3.2.3 – Sociedade
1.3.2.4 - Comunidade
É um grupo menor de pessoas, parte da sociedade, que lutam de acordo com suas
necessidades, por objetivos comuns em busca de melhores condições de vida. Este grupo vive
de acordo com as normas e regras da sociedade.
1.3.2.5 – Família
É a base estrutural da sociedade e por sua vez a sociedade não vai bem se o
relacionamento na família não estiver bem. Esta deve educar seus filhos estabelecendo os
limites necessários.
1.3.2.6 – Leis
É um conjunto de regras e normas que regem a sociedade e por ela são cumpridas. Uma
forma de organização às ações da sociedade e levar as pessoas a perceberem os seus limites e
assim devem ser construídas coletivamente, visando o bem comum.
1.3.2.7 – Educação
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1.3.3 – Escola
1.3.3.1 – Conhecimento
1.3.3.2 – Aprendizagem
1.3.3.3 – Avaliação
É de educar os filhos para a vida e também para atuar na sociedade; suprir suas
necessidades básicas, dando o carinho, atenção, em uma relação dialógica. Acompanhando a
vida escolar de seus filhos, suas tarefas e a conservação do material escolar, participando do
espaço escolar espontaneamente, em reuniões e de forma integral, incentivando a participação
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de seus filhos nos eventos escolares e orientando-os a zelar pela preservação e higiene da
escola.
É atuar na elaboração das regras e normas da escola; respeitar e ser respeitado; ser
pontual, participativo, assíduo; dar bons exemplos; preservar o patrimônio escolar e
responsabilizar-se também por sua aprendizagem e pelo bom andamento das atividades
escolares.
As atividades desenvolvidas pela escola devem ser planejadas, com objetivos claros e
voltados aos alunos, que desenvolvem a criatividade, responsabilidade, criticidade e liberdade
de expressão. Atividades estas que envolvam e valorizem a participação de toda comunidade
escolar.
1.3.4.1 – Cidadania
1.3.4.2 – Liberdade
É ser livre para tomar decisões; ter opção de escolha e responsabilizar-se pelas
conseqüências que surgirem. Pressupõe limites do ser humano, conforme suas possibilidades.
1.3.4.3 – Sexualidade
É a diferença entre homem e mulher no agir, pensar, o que é próprio de cada sexo. É
discutida pela escola e pelos pais de maneira espontânea, sem polêmicas, tabus e
preconceitos.
1.3.4.4 – Violência
1.3.4.5 – Drogas
São substâncias químicas, que prejudicam a vida e a moral e que tornam o usuário
dependente.
1.3.4.6 – Religião
1.3.4.7 – Política
É uma organização que busca a melhoria e o bem comum dos cidadãos.
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2- FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
nesta fase que a criança faz opções de valores morais. Cresce o desejo de participar de boas
ações, como de más também (gangs) e supervalorizarem a aparência física.
É o momento dos educadores proporem atividades com maior ênfase tais como: dança,
teatro, jogos, etc., a fim de superar estes obstáculos.
O terceiro Ciclo é o período correspondente à adolescência – 12 (doze) aos 15 (quinze)
anos, é o processo de pensamento para além do mundo presente e concreto usando de maneira
efetiva conceitos abstratos como força, velocidade, formulação de hipóteses.
Nesta fase o adolescente constrói conhecimento com base na fase sócio–psico–
cognitiva desenvolvida desde a infância.
É necessário que os mesmos sejam envolvidos em novos desafios, com o intuito de
estimular sua mente.
Ocorrem grandes transformações corporais, psíquicas e sociais que variam de pessoas,
de cultura e de nível social.
É um período marcado pelo: desequilíbrio, preocupações, desestruturação, dúvida,
medos, descobertas, etc.
Nesse período deve haver um maior entrosamento entre adolescentes, família e escola.
A seguir, planos de aulas das respectivas escolas estagiadas; Escola Municipal Manoel
Bandeira e Escola Estadual Frei Caneca.
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Objetivo geral: Aproximar os alunos as diferentes formas como os homens concebem a vida
e transformam-na em diversos momentos históricos. Mostrar que as histórias individuais são
partes integrantes de histórias coletivas; contribuir para a formação intelectual e afetiva do
aluno, levando-o a discernir, apreciar, julgar racionar e estimular o desenvolvimento da
reflexão e senso crítico.
Conteúdos:
- Surge o comércio
- Novas ocupações
- Nasce a cidade
- Com a cidade, surge o Estado.
- A vida sob as ordens do rei
- A justiça do rei
- A arquitetura religiosa e real
- A civilização do Nilo
- A serviço do faraó e dos deuses
- Viver para a eternidade
- Uma aliança com Deus
- A nação judaica
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Conteúdos:
- O império Turco
- O grande império dos Mongóis
- A índia muçulmana
- O Japão dos samurais
- Portugal: de feudo a reino
- Grandes navegações e descobertas
- Maias: Os senhores do tempo
- Astecas: Os grandes guerreiros dos deuses
- Tiahuanaco e Chimu
- Incas: Os adoradores do sol
- A colonização da América Espanhola
- O Brasil indígena
- A terra do Pau-Brasil
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Conteúdos:
- Um estado forte e centralizado
- A expansão do império Francês
- A queda do império
- A situação das colônias espanhola
- Lutas pela independência
- Bolívar: Um sonho de liberdade e unidade
- Sob a proteção britânica
- Rio de Janeiro: sede da corte portuguesa
- Pressões sobre o rei
- Uma economia em crescimento
- Das melhorias técnicas a mecanização
- Capitalistas e operários
- O retorno de D. João VI a Portugal
- O processo de independência
- Uma monarquia autoritária
- A abdicação de D. Pedro I
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Objetivo geral: Mostrar que toda migração, seja ela voluntaria ou involuntária leva a
conflitos. Os movimentos migratórios em grande escala sempre levaram a disputa pela
distribuição dos recursos, enfatizando que ninguém emigra sem a promessa de uma vida
melhor.
Objetivo do processo: Conhecer os motivos que levaram esses povos a migrarem para
diferentes regiões, seus objetivos, e conseqüência dos seus atos, e compreender a Idade
Media, enfocando a luz que surge nas trevas.
Conteúdos:
- Os Germanos
- A migração dos bárbaros
- Idade Média: Trevas ou Luz?
- A expansão dos francos e o Império Carolíngio
- A expansão dos feudos
- A sociedade feudal
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2º ANO
Objetivo do processo: Mostrar que o Império Português foi o primeiro e o mais duradouro
dos impérios coloniais europeus modernos, abrangendo quase seis séculos. Enfatizando a
descoberta do Brasil em 1500 e os recursos explorados durante a colonização, e discorrer
sobre o avanço holandês nas duas costas do Atlântico Sul a partir do fim do século XVI
ameaçando fortemente as possessões portuguesas.
Conteúdos:
- O império Português
- A economia colonial
- A união Ibérica
- O Brasil holandês
- A mineração no Brasil Colonial
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3º ANO
Conteúdos:
- Contestação, rebeldia e repressão
- Construindo a ditadura
- A maquina de repressão e da tortura
- O fim da União Soviética
- As dificuldades da economia Russa
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Metodologia:
Aula expositiva com:
Avaliação:
A avaliação será continua, e buscará a promoção do educando. Nesta perspectiva será
observado e anotado o desempenho do mesmo através de atividades desenvolvidas no
decorrer do estágio, tais como:
Bibliografia:
Rodrigue, Joelza Ester Historia em documento: imagem e texto/ Joelza Ester Rodrigue. – 1.
ed. – São Paulo: FTD, 2006. – (Coleção historia em documento: imagem e texto) Obra em 4
v. para alunos de 5ª serie. ( 6º ano) - 6ª serie. ( 7º ano) – 7ª serie. ( 8º ano) - 8ª serie. ( 9º ano)
Ed. Atual.
Mota, Myriam Becho Historia: das cavernas ao terceiro milênio/ Myriam Becho Mota,
Patrícia Ramos Braick. 1. Ed. – São Paulo: Moderna, 2005.
Obra em 3 v.
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9 – ESTRUTURAS CURRICULARES
cada ciclo, considerando a LDB (Lei 9394/96) e o Parecer do CNE nº 4/98, item IV, que
II Ciclo
III – Ciclo
Ciclos respectivamente:
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todos) e ao mesmo tempo, respeitar a diversidade local, étnica, social e cultural. Para isso é
necessário trabalhar com uma nova concepção educacional e com uma visão dinâmica que
as escolas que conhecem de perto a comunidade e seus projetos podem dar respostas
concretas aos problemas concretos de cada uma delas, pois com este trabalho, escola e
A escola ciclada, por sua vez, propõe que este trabalho seja realizado no coletivo da
Educação, estabelece uma mudança gradativa na estrutura do ensino seriado para ciclado.
Nesta perspectiva, o ensino fundamental que era de oito anos, nesta nova estrutura
passa a ser de nove, atendendo a faixa etária de seis a quinze anos. E, para maior segurança
primeiro ciclo, com as três fases (de 6 a 9 anos) e iniciando o segundo ciclo com a primeira
fase (de 9 a 10 anos), sendo que, os alunos que tiverem com defasagem idade/ciclo serão
O número de alunos matriculados em cada Ciclo será de acordo com o quadro abaixo.
A rede municipal de ensino tem um prazo de seis anos para concluir a estrutura da
IMPLANTAÇÃO DO CICLO
ANO FAIXA ETÁRIA CICLO
6 –7 anos I
7 – 8 anos I
2001
8 – 9 anos I
9 – 10 anos II
2002 10 – 11 anos II
2003 11 – 12 anos II
2004 12 – 13 anos III
2005 13 – 14 anos III
2006 14 – 15 anos III
2º. Grau 01 - 90 05 11
ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR
PROFESSORES