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16-9-2010

CURSO DE TIS

tica e Moral

| Sandra Jacinto

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tica e Moral

A Moral: refere-se ao conjunto de normas seguidas pelos indivduos de modo a agirem de acordo com o que considerado bom ou correcto. A tica: uma reflexo sobre as condutas e as normas que as regem, com vista sua fundamentao.

Clonagem
Um assunto que bastante polmico a clonagem: uma parte das pessoas considera que, pela tica e bom senso, a clonagem s deve ser usada com o devido controlo, em animais e plantas somente para estudos biolgicos, nunca para clonar seres humanos. A clonagem teraputica considerada a menos problemtica visto que tem como finalidade a terapia contra determinadas doenas de

Trabalho elaborado por: Sandra Jacinto

origem gentica. Actualmente conhecem-se dezenas, seno centenas, desse tipo de doenas, tais como distrofia muscular progressiva, diabetes, Alzheimer, Parkinson, doenas auto imunitrias, leucemia, entre outras. Mas no futuro sero certamente milhares pois este campo de pesquisa est em pleno desenvolvimento. Portanto, a clonagem teraputica moralmente legtima porque permite o desenvolvimento de terapias teis num grande nmero de pessoas, evitando o seu sofrimento e melhorando a sua qualidade de vida. Na minha opinio deve prevalecer a moral, porque esta rege os costumes e opinies que acompanha a pessoa ao longo da sua vida. Enquanto a tica tem mais a ver com a conduta profissional, esta pode variar muito ao longo dos anos consoante as vrias profisses que a pessoa desempenha ao longo da sua vida.

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ticamente o farmacutico agiu bem, porque era esse o procedimento que fazia com todos os clientes, embora moralmente poderia ter feito mais para ajudar o Sr. Henrique que infelizmente estava numa situao muito complicada. Por um lado o Sr. Henrique no deveria roubar o medicamento porque estava a cometer um crime se o fizesse, embora fosse num acto de desespero, se fosse apanhado poderia no ficar muito tempo na cadeia, mas a mulher poderia morrer, antes que ele regressa-se, e por isso no adiantaria muito, se ela morresse a culpa no era dele mas sim do cancro. Mas por outro lado no teria nenhum sentido ele deixar a mulher morrer, porque estava com medo de fazer a nica coisa que a poderia salvar.
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Trabalho elaborado por: Sandra Jacinto

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