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Formação de Professores dos Primeiros Anos de Escolarização Temas em Ciências e Matemática
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Formação de Professores dos Primeiros Anos de Escolarização Temas em Ciências e Matemática

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O livro que aqui se apresenta tem como objetivo promover reflexões sobre a formação do professor que ensina Ciências e Matemática nos primeiros anos da escolarização. Para tanto, os capítulos discutem sobre diferentes aspectos da formação inicial e continuada, como as tecnologias, experiências no Observatório da Educação, grupo de estudos etc. O livro é constituído por nove capítulos: o primeiro apresenta uma proposta de formação e investigação junto a professores discutindo sobre Ciências e Matemática; quatro deles discutem a formação, no que se refere à disciplina de Ciências; e outros quatro abordam questões da formação de professores que ensinam Matemática. Um dos fios condutores do livro é o trabalho em parceria entre diferentes atores, como professores dos anos iniciais, licenciandos em Pedagogia, Química, Física, Matemática e Biologia, pós-graduandos em Educação e pesquisadores.
LanguagePortuguês
Release dateNov 21, 2018
ISBN9788547318727
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    Formação de Professores dos Primeiros Anos de Escolarização Temas em Ciências e Matemática - Cristhiane Carneiro Cunha Flôr

    Editora Appris Ltda.

    1.ª Edição - Copyright© 2018 dos autores

    Direitos de Edição Reservados à Editora Appris Ltda.

    Nenhuma parte desta obra poderá ser utilizada indevidamente, sem estar de acordo com a Lei nº 9.610/98.

    Se incorreções forem encontradas, serão de exclusiva responsabilidade de seus organizadores.

    Foi realizado o Depósito Legal na Fundação Biblioteca Nacional, de acordo com as Leis nos 10.994, de 14/12/2004, e 12.192, de 14/01/2010.

    COMITÊ CIENTÍFICO DA COLEÇÃO FORMAÇÃO DE PROFESSORES

    PREFÁCIO

    Este livro surge num contexto em que a educação brasileira encontra-se num ponto de inflexão que, de um lado, traz a força avassaladora das reformas neoliberais, impetradas de cima para baixo e que buscam nivelar toda e qualquer possibilidade de educação que não vise a atingir os objetivos e metas de escolarização preconizados por agendas orientadas pelos ditames da política, do mercado e da economia global. Do outro lado estão os professores e as professoras que resistem; que persistem na luta pela educação que liberta o oprimido, que lhe dá autonomia e que, acima de tudo, permite-o emergir a tona para vislumbrar o inédito viável, o sonho, a utopia, na singeleza daquilo que nos ensinou nosso mestre maior, o patrono da educação brasileira: Paulo Freire.

    Vivemos um momento que nos secciona em facções, que nos impele a empunhar bandeiras e rótulos – coxinhas ou mortadelas, comunista ou capitalista, preto ou branco, hétero ou homo, gay ou sapata – que nos afastam da nossa verdadeira condição humana de ser gente. Gente que grita, mas que também silencia. Gente abastarda que sente fome de afeto. Gente que mata, mas que também ama. Momento obscuro que tenta impedir o desvelamento da beleza da plenitude e da incompletude humana.

    É de professores e professoras que resistem que trata este livro. É de gente que, na contramão desse movimento cindente, recusa-se a ostentar títulos de mestres, doutores e pesquisadores para ser simplesmente professor. A voz que aqui ecoa é de pessoas dispostas a vivenciar experiências tendo a certeza de que não podem ocupar o lugar do outro, mas que é possível fazer junto, e junto tentar entender a trama complexa que envolve a tessitura da formação e do desenvolvimento profissional docente.

    Na tessitura desta obra, elege-se como fio condutor o trabalho em parceria entre diferentes atores, como professores dos anos iniciais, licenciandos em Pedagogia, Química, Física, Matemática e Biologia e pós-graduandos em Educação, para desnudar a formação de professores que lecionam Ciências e Matemática nos primeiros anos de escolarização, com o zelo e o cuidado de quem compartilha uma experiência, que revela fragilidades, mas ao mesmo tempo, evidencia toda potência daquilo que escapa às molduras de métodos e técnicas de pesquisa. Trata da intrínseca relação de ensinar e aprender com o outro.

    Em meio a tantas mazelas que nos querem fazer crer sobre os professores e a educação que deles emana, este livro surge como um fio de esperança que traz cor e brilho a toda essa trama. Esperança utópica que sonha acordada na ação, no trabalho coletivo, na obra que enobrece e dignifica nossa humanidade. Obra que atenta para as pessoas, para professores e professoras que têm a digna responsabilidade da iniciação de crianças e jovens no universo escolar, para os conteúdos de Ciências e Matemática que ajudam a descortinar e alargar a visão de mundo. Nesse sentido, convido o leitor a embarcar por estas páginas com o propósito de aprender junto, de compartilhar vivências e experiências com o outro, de permitir fazer pulsar a esperança do sonho que se sonha acordado.

    Paulo Henrique Dias Menezes

    Professor de Física

    Universidade Federal de Juiz de Fora

    APRESENTAÇÃO

    A ideia deste livro surgiu de vivências dos organizadores em um projeto de pesquisa intitulado Práticas docentes em Ciências e Matemática de professores dos anos iniciais em início de carreira. Financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais – FAPEMIG, tem como objetivo compreender as práticas docentes de professores iniciantes dos anos iniciais do ensino fundamental no processo de aprender e de ensinar Ciências e Matemática.

    A formação do professor dos primeiros anos de escolarização ocorre, no Brasil, prioritariamente em cursos de Pedagogia, embora ainda exista, em algumas instituições, a formação em nível médio. Durante toda sua formação, a partir de suas próprias experiências como estudantes, os futuros professores aprendem pela observação dos docentes durante as aulas¹. Contudo o ponto de vista do estudante é limitado, porque ele tem acesso apenas a uma parte do processo de ensino e de aprendizagem: a que se refere à ação do professor em sua prática. Não consegue apreender o modo como o professor seleciona os conteúdos e as atividades, as estratégias de ensino etc. e tende, portanto, a reproduzir aspectos observados.

    Além dessas considerações, é importante destacar o fato de que, tanto Ciências quanto Matemática são consideradas, pelos estudantes de Pedagogia, como disciplinas difíceis. Na área de Educação Matemática, por exemplo, os futuros professores dos anos iniciais, via de regra, trazem marcas de experiências negativas em sua trajetória escolar com relação à Matemática, que podem reverberar em suas práticas de sala de aula, pois contribuem para cristalizar crenças sobre a Matemática e sobre seu ensino e aprendizagem que podem influenciar seu modelo de aula. Para romper com essas crenças, é importante que os cursos de formação inicial criem estratégias que descontruam os saberes apropriados durante a escolarização e possibilitem a vivência da prática da pesquisa em Educação Matemática e dos fundamentos da Matemática ensinada nos anos iniciais².

    Porém, para que ocorram mudanças nas crenças e nas práticas docentes, grandes rupturas se fazem necessárias e, considerando a formação docente como um continuum, que começa mesmo antes da entrada do futuro professor no curso de Pedagogia e prolonga-se por toda a carreira, também a formação continuada é muito importante nesse processo. É necessário, portanto, que se estabeleça, nesse continuum, um fio condutor que vá produzindo os sentidos e explicitando os significados ao longo de toda a vida do professor, garantindo, ao mesmo tempo, nexos entre a formação inicial, a continuada e as experiências vividas³.

    No que se refere ao ensino de Ciências, a necessidade de estudos sobre essa temática é ainda maior, pois poucas pesquisas abordam especificamente a atuação de professores nos anos iniciais do ensino fundamental e os desafios de ensinar Ciências para essa etapa da escolarização. Corrobora essa ideia o levantamento realizado em periódicos nacionais e internacionais da área de Educação em Ciências no período de 2003 a 2008: foram encontrados apenas nove artigos que discutiam práticas de formação inicial e continuada de professores dos anos iniciais⁴.

    O ensino de Ciências para as crianças dessa etapa da escolarização, muitas vezes, recebe pouca atenção e fica reduzido a cópias e listas de exercícios, justificados pela crença de que as crianças, por estarem nos primeiros anos, não precisam dos conteúdos dessa componente curricular.

    O cenário apresentado revela que é preciso criar, nos cursos de Pedagogia, um ambiente para romper com essa maneira de pensar, que motive os futuros professores a aprender, explorar e testar seus pensamentos, suas ideias e perspectivas⁵.

    Segundo Megid Neto e Rocha⁶, alguns estudos vêm propondo uma busca por práticas de formação que provoquem mudanças nas concepções e nas práticas docentes e, para isso, partem da premissa de que a maneira como as crianças aprendem Ciências pode ser influenciada pelas concepções dos professores e pela forma como eles ensinam os conteúdos científicos.

    Um exemplo de prática de formação de professores para o ensino de Ciências nos anos iniciais do ensino fundamental, que lança novos olhares à formação do pedagogo, é apresentado por Trópia⁷. O autor busca propor no percurso formativo dos estudantes exercícios de experimentar metodologias de ensino de Ciências não convencionais às histórias de escolarização básica vividas pelos graduandos e, para tanto, tem refletido sobre a a leitura e a escrita como lugar de produção de sentidos em que a linguagem é compreendida enquanto processo que influencia e contribui para a inclusão de leitura nas práticas cotidianas dos indivíduos e para o aprendizado em Ciências e sobre o exercício de educar os futuros professores para a sensibilidade.

    Como já exposto aqui, nossos estudos em relação ao ensino de Ciências e de Matemática nos primeiros anos de escolarização e à formação de professores para essa etapa de escolarização evidenciaram que ainda há a necessidade de investigações sobre essa temática. Outras práticas de formação de professores precisam ser pensadas, e, com esta proposta de livro, buscamos contribuir para o debate.

    Pesquisas que discutem a formação inicial e continuada de professores nesse nível de ensino, no que concerne ao ensino de Ciências e de Matemática, são fundamentais para compor um campo de investigação que está em construção e pode favorecer a compreensão dessa formação.

    Os textos que constituem este livro abordam diferentes aspectos da formação inicial e continuada de professores que ensinam Ciências e Matemática nos primeiros anos de escolarização, como utilização de tecnologias, práticas de formação e experiências em programas como o Observatório da Educação – OBEDUC.

    Nove artigos compõem este livro: um apresenta uma proposta de formação e investigação junto/com os professores no que tange a essas duas áreas do conhecimento; quatro deles discutem a formação no que se refere à disciplina de Ciências; e outros quatro abordam questões da formação de professores que ensinam Matemática.

    Um dos fios condutores do livro é o trabalho em parceria entre diferentes atores, como professores dos anos iniciais, licenciandos em Pedagogia, Química, Física, Matemática e Biologia e pós-graduandos em Educação.

    O primeiro capítulo A pesquisa e a formação junto com o professor que ensina Ciências e Matemática nos anos iniciais do ensino fundamental, de autoria de Cristhiane Carneiro Cunha Flôr e Reginaldo Fernando Carneiro, reflete sobre uma proposta que busca o desenvolvimento de práticas colaborativas entre os professores que lecionam Ciências e Matemática nos anos iniciais, em parceria com licenciandos, pós-graduandos e professores/pesquisadores universitários, entendendo o professor como pesquisador de sua própria prática. Os autores explicitam algumas características deste trabalho que denominam de pesquisa e formação junto com o professor.

    Esse primeiro trabalho busca discutir a importância dos processos colaborativos na formação e na atuação dos docentes. Partindo das reflexões por ele propostas e a fim de aprofundar as discussões a respeito da formação inicial, continuada e da atuação dos docentes em Ciências e Matemática, apresentaremos, na sequência, os outros capítulos que abordam as temáticas de Ciências e Matemática.

    O capítulo de Marcela Arantes Meirelles e Wallace Alves Cabral, A formação continuada do pedagogo: apontamentos a partir de um levantamento na área de ensino de Ciências, teve como objetivo compreender como têm ocorrido as pesquisas que envolvem a formação continuada dos docentes que lecionam nos anos iniciais do ensino fundamental. Os autores realizaram um levantamento nas atas do Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências – ENPEC – no período de 2007 a 2015. Inicialmente, realizaram uma busca nos artigos completos publicados por meio das palavras-chave anos iniciais ou séries iniciais. Em seguida, analisaram os títulos e as palavras-chave que incluíam o termo formação de professores, encontrando 17 trabalhos.

    Desenvolvimento profissional de professoras dos anos iniciais: aprendizagens mediadas pela pesquisa com práticas de letramento matemático escolar é o capítulo de Kátia Gabriela Moreira e Adair Mendes Nacarato. As autoras tiveram como objetivo apontar indícios de desenvolvimento profissional docente a partir de um projeto de formação que envolveu a participação de professoras num grupo de estudos sobre letramento matemático escolar vinculado ao projeto do Observatório da Educação (OBEDUC/Capes), em que as professoras se reuniam para estudar e compartilhar práticas de letramento voltadas ao ensino de Matemática.

    O capítulo intitulado O ensino de Ciências na rede municipal de educação de Curitiba: perfil e concepções dos educadores dos centros municipais de educação infantil é de Camila Silveira da Silva, Andressa de Souza Fernandes e Leonardo André da Silva Ribeiro. Os dados e reflexões tratam do ensino de Ciências na Educação Infantil, a partir da perspectiva de educadores do município de Curitiba/PR e os autores apresentam, nesse texto, um diagnóstico do perfil e uma análise das concepções desses educadores sobre o ensino de Ciências nesse nível de ensino.

    O texto As estratégias pedagógicas para o aprendizado das unidades de medidas de tempo, de Patrícia Sandalo Pereira, Susimeire Vivien Rosotti de Andrade e Kely Fabrícia Pereira Nogueira, discute o papel do professor no desenvolvimento das crianças a partir da teoria histórico-cultural e objetiva apresentar estratégias pedagógicas para o ensino de Matemática, favorecendo o desenvolvimento conceitual de medidas de tempo implementadas em uma escola municipal.

    O artigo de Paulo Cesar Pinheiro, Experiências de inserção de saberes culturais locais na educação inicial em Ciências e formação docente, traz algumas considerações sobre a educação em Ciências e suas relações com a cultura, a integração de saberes culturais locais nos currículos e discute experiências escolares realizadas nos anos iniciais do ensino fundamental. O autor analisa uma proposta de formação docente por meio da Internet e os seus efeitos em uma professora.

    Brenda Leme da Silva Mengali, em seu capítulo intitulado Resolver problemas: um contexto para ensinar e aprender Matemática nos anos iniciais, buscou refletir sobre uma nova cultura de sala aula e destacou o trabalho com a resolução de problemas como ponto de partida para a criação de um ambiente em que sejam valorizados todos esses elementos, bem como os momentos de comunicação, os quais podem ser desencadeadores dos processos de produção do conhecimento. Com foco na perspectiva da prática docente, esse texto traz contribuições para os professores e/ou futuros professores em formação que buscam tecer reflexões acerca do ensino da Matemática nos anos iniciais e que, sobretudo, percebem o aluno como um participante ativo na produção de saberes.

    Em Atividades experimentais como estratégia de ensino em Ciências nos anos iniciais, Cleci Teresinha Werner da Rosa, Luiz Marcelo Darroz e Álvaro Becker da Rosa refletem sobre a concepção de atividades experimentais presentes ao longo da história do ensino de Ciências e também acerca da visão apregoada na legislação e em seus correlatos sobre o papel desempenhado por tal estratégia na apropriação dos conhecimentos nessa área de estudo. Os autores discorrem sobre o modo como as pesquisas mais recentes têm defendido o uso das atividades experimentais no ensino de Ciências desde a etapa inicial do ensino fundamental.

    Por fim, o capítulo de autoria de Mercedes Carvalho, Tecnologia touchscreen na formação do pedagogo que irá ensinar Matemática, apresenta um trabalho realizado com os alunos do curso de Pedagogia na disciplina Saberes e Metodologia do Ensino da Matemática I, 6º período matutino, na Universidade Federal de Alagoas (UFAL), em que utilizou tablets como recurso didático.

    A partir dos capítulos apresentados, entendemos que a formação docente deve ser de acordo com a maneira como se espera que o professor atue, e as discussões propostas neste livro refletem sobre diferentes aspectos da formação do professor que ensina Ciências e Matemática nos primeiros anos da escolarização em uma perspectiva que busca romper com práticas que enfatizavam apenas o ensino dos conteúdos matemáticos e científicos. Assim, esperamos contribuir com essas discussões.

    Os organizadores

    REFERÊNCIAS

    LORTIE, D. C. Schoolteacher: a sociological study. Chicago: The University of Chicago Press, 2002.

    MEGID NETO, J.; ROCHA, M. B. Práticas de formação de professores para o ensino de Ciências nos anos iniciais do ensino fundamental: uma revisão de literatura. Ensino em Re-Vista, Uberlândia, v. 17, n. 1, p. 155-176, 2010.

    MIZUKAMI, M. G. N. et al. Escola e aprendizagem da docência: processos de investigação e formação. São Carlos: EdUFSCar, 2003.

    NACARATO, A. M.; MENGALI, B. L. S.; PASSOS, C. L. B. A Matemática nos anos iniciais do ensino fundamental: tecendo fios do ensinar e do aprender. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.

    OVIGLI, D. F. B.; BERTUCCI, M. C. S. O ensino de Ciências nas séries iniciais e a formação do professor nas instituições públicas paulistas. In: SIMPÓSIO NACIONAL DE ENSINO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, 2009, 1., Curitiba, Anais.... Curitiba, 2009. p. 1595-1612.

    TRÓPIA, G. Inventar cientistas... diariamente: leituras e narrativas na formação de professores de Ciências. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE PESQUISA (AUTO)BIOGRÁFICA, 7., 2016, Campo Grande, Anais... Campo Grande, 2016.

    Sumário

    PESQUISA E FORMAÇÃO JUNTO COM O PROFESSOR QUE ENSINA CIÊNCIAS E MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

    Cristhiane Carneiro Cunha Flôr

    Reginaldo Fernando Carneiro

    1.1 A PROFISSÃO DOCENTE E O INÍCIO DE CARREIRA

    1.2 O ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: ALGUNS APONTAMENTOS

    1.3 PRÁTICAS DOCENTES EM CIÊNCIAS E MATEMÁTICA DE PROFESSORES DOS ANOS INICIAIS EM INÍCIO DE CARREIRA: UM PROJETO DE FORMAÇÃO CONTINUADA

    1.4 ALGUMAS CONSIDERAÇÕES

    REFERÊNCIAS

    A FORMAÇÃO CONTINUADA DO PEDAGOGO: APONTAMENTOS A PARTIR DE UM LEVANTAMENTO NA ÁREA DE ENSINO DE CIÊNCIAS

    Marcela Arantes Meirelles

    Wallace Alves Cabral

    2.1 UMA BREVE CONTEXTUALIZAÇÃO

    2.2 CAMINHOS DA PESQUISA

    2.3 ALGUNS APONTAMENTOS

    2.4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

    REFERÊNCIAS

    DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DE PROFESSORAS DOS ANOS INICIAIS: APRENDIZAGENS MEDIADAS PELA PESQUISA COM PRÁTICAS DE LETRAMENTO MATEMÁTICO ESCOLAR

    Kátia Gabriela Moreira

    Adair Mendes Nacarato

    3.1 INTRODUÇÃO

    3.2 O CONTEXTO DA PESQUISA

    3.3 O LETRAMENTO MATEMÁTICO ESCOLAR NA PERSPECTIVA DA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS: ALGUNS PRESSUPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES PARA O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE

    3.4 ELABORAÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS POR ALUNOS DE 1.º ANO: ANÁLISE DE PRÁTICAS DE LETRAMENTO

    3.4.1 Episódio 1: Discussão do que seja um problema

    3.4.2 Episódio 2: Em busca de um contexto para o problema

    3.4.3 Episódio 3: Negociando o contexto do problema

    3.4.4 Episódio 4: Finalmente, o texto do problema

    3.5 POTENCIALIDADES DA PESQUISA E DA PARCERIA PARA APRENDIZAGENS DAS PROFESSORAS

    3.5.1 Aprendendo a identificar práticas de letramento matemático escolar

    3.5.2 Aprendendo a analisar o discurso

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